LEI Nº 8.942, de 30 de dezembro de 1992

Procedência: Governamental

Natureza: PL-135/92

DO: 14.597 de 30/12/92

Ver Leis: 9.406/93; 9.801/94

Fonte: ALESC/Div. Documentação

Institui o Plano Plurianual para o quadriênio 1992-1995.

O GOVERNADOR DO ESTADO DE SANTA CATARINA,

Faço saber a todos os habitantes deste Estado que a Assembléia Legislativa decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º Fica instituído o Plano Plurianual para o quadriênio 1992 1995, e estabelecidas as diretrizes, objetivos e metas da administração pública estadual, em cumprimento ao disposto no artigo 120, § 1º, da Constituição do Estado.

Art. 2º Para efeito de aplicação, acompanhamento, avaliação e atualização do Plano Plurianual, consideram-se:

I - diretrizes: o conjunto de critérios de ação e de decisão que disciplinam e orientam a atuação dos órgãos da administração pública;

II - objetivos: os resultados a serem alcançados pela administração pública;

III - metas: a especificação física ou monetária dos objetivos estabelecidos.

Parágrafo único. As metas físicas constantes do Plano Plurianual que não estejam monetariamente quantificadas serão atendidas com recursos orçamentários previstos ou com aqueles que venham a ser destinados por lei aos órgãos e entidades que devam cumpri-las, respeitada, obrigatoriamente, a proporcionalidade prevista no artigo 5º desta lei.

Art. 3º Para a consecução dos objetivos referidos nesta Lei, o Poder Executivo adotará as seguintes linhas de ação:

I - estabelecimento de uma Política Salarial, garantindo aos servidores públicos estaduais participação nas receitas públicas estaduais;

II - Modernização e racionalização da administração pública estadual;

III - Transferência de encargos públicos aos Municípios, mediante aprovação prévia pela Câmara Municipal de Vereadores;

IV - Transferência de encargos públicos à iniciativa privada, mediante aprovação prévia pela Assembléia Legislativa.

Art. 4º Ficam criadas 9 (nove) macrorregiões, compostas e integradas pelos municípios discriminados no Anexo I, parte integrante desta lei.

Art. 5º As diretrizes, objetivos e metas do Plano Plurianual são estabelecidas regionalizadamente, sendo obrigatória a repartição e aplicação dos recursos orçamentários observado o seguinte:

I - 70% (setenta por cento) serão destinados às macrorregiões criadas por esta lei, para atendimento das diretrizes, objetivos e metas estabelecidas no Anexo II, parte integrante desta lei;

II - 30% (trinta por cento) serão reservados aos órgãos da Administração para atendimento de prioridades específicas consideradas de caráter estadual global.

Art.6º É vedada a transferência de recursos orçamentários, cuja aplicação estiver prevista em uma macrorregião, para aplicação em outra macrorregião, sem prévia autorização legislativa.

Art.7º Os valores constantes do Plano Plurianual, orçados a preços de junho de 1991, serão atualizados monetariamente a cada exercício financeiro, na forma estabelecida na respectiva Lei de Diretrizes Orçamentárias ou Lei Orçamentária Anual.

Art.8º São programas estaduais específicos:

I - Programa de Recuperação da Qualidade de Vida da Região Sul – PROVIDA - SC;

II - Programa Global e Integrado de Defesa Contra Enchentes;

III - Programa de Integração ao Mercosul;

IV- Programa Estadual de Combate ao uso de Drogas e de Recuperação de Toxicômanos

Art.9º A contrapartida do Estado de Santa Catarina no Programa de Recuperação da Qualidade de Vida da Região Sul – PROVIDA SC e no Programa Global e Integrado de Defesa Contra Enchentes correrá à conta dos recursos fixados para os órgãos e entidades da administração pública especificadas no Plano Plurianual.

Art.10. A lei que promover alteração na estrutura organizacional do Poder Executivo indicará o órgão ou entidade que cumprirá os objetivos e metas previstas no Plano Plurianual para seus antecessores ou, no caso de cessação total ou parcial de atividades, o destino dos recursos correspondentes.

Parágrafo único. O disposto no "caput" deste artigo aplica-se, no que couber, aos fundos.

Art.11. O Plano Plurianual só pode ser alterado mediante lei específica.

Parágrafo único. As alterações do Plano Plurianual terão por finalidade o seu ajustamento às circunstâncias emergentes do contexto social, econômico e financeiro, bem como a continuidade da restruturação das despesas públicas estaduais, de forma a assegurar o aumento dos níveis de investimentos públicos voltados, especial e prioritariamente para a área social.

Art.12. Até 31 de maio de 1993 o Poder Executivo encaminhará a Assembléia Legislativa, para discussão e votação, projeto de revisão e atualização do Plano Plurianual, observando os seguintes critérios:

I - necessidades prioridades específicas de cada macrorregião;

II - participação específica de cada macrorregião na arrecadação de tributos pelo Estado.

Parágrafo único. Junto com o projeto de que trata este artigo, será apresentado diagnóstico das necessidades de cada macrorregião, considerando as peculiaridades próprias de cada uma delas.

Art.13. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Art.14. Ficam revogadas a Lei nº 8.513 de 28 de dezembro de 1991 e as demais disposições em contrário.

Florianópolis, 30 de dezembro de 1992.

VILSON PEDRO KLEINUBING

Governador do Estado

ANEXO I

Fixa e delimita as macrorregiões de que trata o artigo 4° desta Lei.

As macrorregiões criadas para fins de elaboração de planos e programas estaduais, bem assim para o estabelecimento das diretrizes, objetivos e metas da Administração Pública estadual, em cumprimento ao disposto no artigo 120, parágrafo primeiro, da Constituição do Estado, são as seguintes:

1a. REGIÃO: REGIÃO DA GRANDE FLORIANÓPOLIS, integrada pelas unidades territoriais dos Municípios de: Águas Mornas, Alfredo Wagner, Angelina, Anitápolis,

Antônio Carlos, Biguaçu, Canelinha, Florianópolis, Garopaba, Governador Celso Ramos, Imaruí, Imbituba, Leoberto Leal, Major Gercino, Palhoça, Paulo Lopes, Rancho Queimado, Santo Amaro da Imperatriz, São Bonifácio, São João Batista e Tijucas.

2a. REGIÃO: REGIÃO DO VALE DO ITAJAÍ, integrada pelas unidades territoriais dos Municípios de: Apiúna, Ascurra, Bombinhas, Balneário Camboriú, Benedito Novo, Blumenau, Botuverá, Brusque, Camboriú, Doutor Pedrinho, Gaspar, Guabiruba, Ilhota, Indaial, Itajaí, Itapema, Luiz Alves, Navegantes Nova Trento, Penha, Piçarras, Pomerode, Porto Belo, Rio dos Cedros e Rodeio.

3a. REGIÃO: REGIÃO NORDESTE, integrada pelas unidades territoriais dos Municípios de: Araquarí, Barra Velha, Campo Alegre, Corupá, Garuva, Guaramirim, Itapoá, Jaraguá do Sul, Joinville, Massaranduva, Rio Negrinho, São Bento do Sul, São Francisco do Sul, Schroeder, Balneário Barra do Sul e São João do Itaperiú.

4a. REGIÃO: REGIÃO NORTE, integrada pelas unidades territoriais dos Municípios de: Canoinhas, Irineópolis, Itaiópolis, Mafra, Major Vieira, Matos Costa, Monte Castelo, Papanduva, Porto União, Timbó Grande, Três Barras e Calmon.

5a. REGIÃO: REGIÃO DO PLANALTO SERRANO, integrada pelas unidades territoriais dos Municípios de: Abdon Batista, Anita Garibaldi, Bom Jardim da Serra, Bom Retiro, Campo Belo do Sul, Celso Ramos, Correia Pinto, Curitibanos, Lages, Lebon Régis, Otacílio Costa, Ponte Alta, Santa Cecília, São Joaquim, São José do Cerrito, Urubici; Urupema, Serro Negro, Ponte Alta do Norte, Rio Rufino e São Cristóvão do Sul.

6a. REGIÃO: REGIÃO DO VALE DO RIO DO PEIXE, integrada pelas unidades territoriais dos Municípios de: Água Doce, Arroio Trinta, Caçador, Campos Novos, Concórdia, Capinzal, Catanduvas, Herval Velho, Fraiburgo, Herval do Oeste, Ibicaré, Ipira, Ipumirim, Irani, Joaçaba, Jaborá, Lacerdópolis, Lindóia do Sul, Ouro, Peritiba, Pinheiro Preto, Piratuba, Ponde Serrada, Presidente Castelo Branco, Rio das Antas, Salto Veloso, Tangará, Treze Tílias, Videira, Arabutã, Monte Carlo, Macieira, Passos Maia, Vargem e Vargem Bonita.

7a. REGIÃO: REGIÃO OESTE, integrada pelas unidades territoriais dos Municípios de: Abelardo Luz, Águas de Chapecó, Anchieta, Caibi, Campo Erê, Caxambú do Sul, Chapecó, Coronel Freitas, Cunha Porã, Descanso, Dionísio Cerqueira, Faxinal dos Guedes, Galvão, Guaraciaba, Guarujá do Sul, Iraceminha, Iporã do Oeste, Itá, Itapiranga, Maravilha, Marema, Modelo, Mondaí, Nova Erechim, Palma Sola, Palmitos, Pinhalzinho, Quilombo, Romelândia, Saudades, São Carlos , São Domingos, São José do Cedro, São Lourenço do Oeste, São Miguel do Oeste, Seara, Serra Alta, Tunápolis, União do Oeste, Vargeão, Xanxerê, Xavantina, Xaxim, Águas Frias, Arvoredo, Belmonte, Coronel Martins, Cordilheira Alta, Formosa do Sul, Guatambú, Ipuaçú, Irati, Lageado Grande, Nova Itabeiraba, Novo Horizonte, Ouro Verde, Paraíso, São João, Planalto Alegre, Riqueza, Santa Helena, São Miguel da Boa Vista, Sul Brasil e Jardinópolis.

8a. REGIÃO: REGIÃO SUL, integrada pelas unidades territoriais dos Municípios de: Araranguá, Armazém, Braço do Norte, Criciúma, Forquilhinhas, Grão Pará, Gravatal, Içara, Jacinto Machado, Jaguaruna, Laguna, Lauro Müller, Maracajá, Meleiro, Morro da Fumaça, Nova Veneza, Orleans, Pedras Grandes, Praia Grande, Rio Fortuna, Santa Rosa de Lima, Santa Rosa do Sul, São João do Sul, São Ludgero, São Martinho, Siderópolis, Sombrio, Timbé do Sul, Treze de Maio, Tubarão, Turvo, Urussanga, Cocal do Sul, Capivari de Baixo, Morro Grande, Passos de Torres e Sangão.

9a. REGIÃO: REGIÃO DO ALTO VALE DO ITAJAÍ, integrada pelas unidades territoriais dos Municípios de: Agrolândia, Agronômica, Atalanta, Aurora, Braço do Trombudo, Dona Emma, Ibirama, Imbuia, Ituporanga, José Boiteaux, Laurentino, Lontras, Mirim Doce, Petrolândia, Pouso Redondo, Presidente Getúlio, Presidente Nereu, Rio do Campo, Rio do Oeste, Rio do Sul, Santa Terezinha, Salete, Taió, Trombudo Central, Vidal Ramos, Vitor Meirelles e Witmarsum.

ANEXO II

ÍNDICE

INTRODUÇÃO

Desafios e Potencialidades do Brasil.......................7

A Sócio Economia Catarinense..............................11

A Opção Pelo Social..........................19

Saneamento e Reordenamento Financeiro .............21

A Reforma e a Modernização do Estado...............23

Prioridades Estratégicas....................24

DIAGNÓSTICOS, DIRETRIZES, OBJETIVOS E METAS FÍSICO-FINANCEIRAS

PODER LEGISLATIVO

1. Assembléia Legislativa do Estado de Santa Catarina............27

2. Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina..................29

PODER JUDIClÁRIO

1. Tribunal de Justiça do Estado..........................34

MINISTÉRIO PÚBLICO

Ministério Público...........................41

PODER EXECUTIVO

1. – Gabinete do Governador do Estado.............47

1.1 – Secretaria de Estado da Casa Civil.............47

1.2 – Gabinete de Comunicação Social...............54

1.3 – Procuradoria Geral do Estado....................56

1.4 – Centro de Informática e Automação do Estado de Santa Catarina.....57

2. – Gabinete do Vice-Governador.....................61

3 – Procuradoria Geral da Fazenda Junto ao Tribunal Contas......................62

4 – Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento.......................64

5 – Secretaria de Estado da Educação, Cultura e Desporto.....90

5.1 – Fundação Catarinense de Educação Especial................110

5.2 – Fundação Catarinense de Cultura.............117

5.3 – Fundação Universidade do Estado de Santa Catarina.......................126

6.– Secretaria de Estado da Habitação, Saneamento e Desenvolvimento Comunitário..................133

6.1– Companhia de Habitação do Estado de Santa Catarina.....................142

6.2 – Companhia de Águas e saneamento de Santa Catarina.....................147

7. – Secretaria de Estado da Justiça e Administração............152

7.1 – Imprensa Oficial do Estado de Santa Catarina.............161

7.2 – Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina......................165

8. – Secretaria de Estado da Saúde...................168

9. – Secretaria de Estado da Segurança Pública.....................185

10 – Secretaria de Estado da Tecnologia, Energia e Meio Ambiente.........222

10.1 – Fundação do Meio Ambiente.................240

10.2 – Junta Comercial do Estado de Santa Catarina............250

10.3 – Centrais Elétricas de Santa Catarina............................253

10.4 – Santa Catarina Turismo S/A...................263

11. – Secretaria de Estado do Planejamento e Fazenda.........272

11.1 – Companhia de Desenvolvimento do Estado de Santa Catarina.......285

11.2 – Banco do Estado de Santa Catarina............................287

11.3 – Banco de Desenvolvimento do Estado de Santa Catarina...............291

12. – Secretaria de Estado dos Transportes e Obras..............293

12.1 – Administração do porto de São Francisco do Sul.......306

12.2 – Departamento de Estradas e Rodagem.......................322

12.3 – Departamento de Terminais Rodoviários....................322

INTRODUÇÃO

O Plano Plurianual é uma plataforma de trabalho detalhada, que se consubstancia na programação orçamentária do Governo Estadual para o triênio 1993 1995. Ao tempo que atende a um preceito legal de revisão e atualização, apresenta à sociedade, as ações programáticas que irá impulsionar a construção da sociedade catarinense do futuro.

O Plano Plurianual é um instrumento que explicita a visão do Governo quanto ao desenvolvimento de Santa Catarina, além disso estabelece a programação das ações governamentais para o período.

Este Plano é também um mecanismo de coordenação das ações de governo.

O Plano Plurianual representa um rigoroso exercício de planejamento governamental, promovendo a convergência do conjunto de ações públicas e dos recursos orçamentários para os eixos que implementam as transformações na realidade catarinense.

Essa revisão do Plano Plurianual fundamenta-se em efetivas transformações na ação pública, nas instituições e na organização econômica brasileira e catarinense. Aperfeiçoa e detalha o programa de governo executado desde março de 1991, que promove uma ação combinada de saneamento das finanças públicas com medidas de modernização e reestruturação da econômica.

Peça integrante do processo de planejamento é apenas a expressão formal do estágio de formulação das estratégias e ações de governo. Como processo sistemático de decisões no presente sobre o futuro, o planejamento não se conclui, evidentemente, com a elaboração do Plano. Tão importante quanto o Plano são os desdobramentos e as negociações que ele promove e estimula, especialmente no âmbito da Assembléia Legislativa, onde a proposta do Executivo será, certamente, aprimorada.

Essa revisão também contribui para o aperfeiçoamento do sistema de planejamento, com o qual o Governo irá assegurar a execução eficiente e eficaz das prioridades, mediante controle e avaliação da implementação das ações. No entanto, seu sucesso e efetividade dependem da co-responsabilidade de todos os agentes públicos e privados com capacidade de decisão e de intervenção transformadora na realidade catarinense.

DESAFIOS E POTENCIALIDADES DO BRASIL

Após várias décadas de crescimento e industrialização e de longo período de estagnação econômica e instabilidade política dos anos 80 o Brasil vive, nesta última década do século, um momento crucial de sua história. Emergiu para a democracia e a maturidade das instituições, porém com pesada herança de estrangulamentos econômicos e sociais que representam grande desafio para a Sociedade e o Governo.

O acelerado crescimento econômico, a industrialização e a urbanização rápidas nas décadas de 60 e 70 geraram uma economia diversificada e estruturada, e criaram as bases para novos impulsos de desenvolvimento. No entanto, esse crescimento gerou também um elevado custo social e provocou graves desequilíbrios ambientais, que agora exigem urgentes medidas de reorientação e reorganização sócio econômicas.

Na década de 80, acentuam-se os componentes mais perversos da crise econômica e social a inflação, o desemprego e os estrangulamentos estruturais que dificultam a retomada do crescimento e a modernização do país. Enquanto isso, o mundo está experimentando profundas e aceleradas transformações na organização econômica e política, com inevitáveis repercussões sobre o destino do Brasil.

TENDÊNCIAS DE REESTRUTURAÇÃO MUNDIAL

Rumo ao seu futuro, o Brasil defronta-se com uma realidade internacional em rápida e profunda evolução dos padrões básicos de relações políticas, de desenvolvimento e das condições de organização e competitividade econômico comerciais. Esse processo acentua as restrições internas e a urgência de uma formulação estratégica que conduza à reestruturação da economia e do desenvolvimento. Com efeito, estão amadurecendo na realidade mundial fatores de transformação de grande impacto sobre, dentre outros aspectos, a organização do processo produtivo, as trocas internacionais e os movimentos de capital e serviços. Em síntese, com diferentes matizes e ritmos de maturação, está se gestando um novo paradigma de desenvolvimento mundial, que envolve inovações nos padrões de relações políticas e sociais e, particularmente, de regulamentação econômico-financeira, além de verdadeira revolução na base técnica de produção.

Seis macroprocessos interligados merecem destaque no quadro de transformações da realidade internacional:

a) reestruturação do sistema financeiro e monetário internacional, provocada pela crise do padrão dólar e emergência de novas potências econômicas;

b) despolarização da estrutura de poder mundial, como conseqüência da desmontagem da potência soviética e do fim da "guerra fria";

c) abertura econômica e política dos países do Leste Europeu, com grande instabilidade mas elevadas oportunidades de mercado e investimento para a economia mundial;

d) tendência à formação de blocos econômicos macrorregionais na América, Europa e Ásia, com organização de mega mercados dinâmicos e articulados em conglomerados internacionais,

e) revolução científica e tecnológica baseada na informática e micro eletrônica, na telemática, na biotecnologia, nos novos materiais e na química fina que altera a organização da produção e da sociedade, bem como a relação da economia com os recursos naturais;

f) crescente consciência ecológica da sociedade, privilegiando a qualidade do meio ambiente e maior prudência na relação da economia com a natureza.

Apesar da persistência de alguns fatores de instabilidade e de surtos recessivos em economias mais avançadas, prevê-se o início de um novo e vigoroso ciclo de expansão da economia mundial ainda nesta década, com base nesse paradigma emergente.

A aceleração das inovações tecnológicas, a reorganização do mercado internacional e do sistema mundial de regulamentação, as novas regras econômicas e comerciais e as mudanças na base técnica contribuem para uma profunda alteração na divisão internacional do trabalho, ensejando novos papéis e posições relativas no comércio de bens e serviços.

Esse processo tem um efeito contraditório sobre as economias de industrialização tardia, como a do Brasil. Ao tempo que cria novas oportunidades comerciais, no rastro de retomada do dinamismo econômico mundial, tende a reduzir as tradicionais vantagens comparativas desses países, centradas, no passado, na disponibilidade de recursos naturais, na oferta de mão-de-obra barata e na reduzida exigência de cuidados com o meio ambiente.

Os avanços tecnológicos diminuem a intensidade da demanda de recursos naturais e insumos materiais, assim como reduzem a importância do custo da mão-de-obra para a competitividade e os custos gerais da economia e das empresas. A abertura de novos mercados, sobretudo na Europa Oriental, e as novas regras de concorrência nos blocos econômicos ameaçam a competitividade das economias periféricas. No entanto, a estabilidade política e a base técnico econômica e gerencial do Brasil, já consolidadas, tornam o País a alternativa atraente, capaz de reorientar a atual rota de volume significativo dos investimentos das nações mais desenvolvidas.

PERSPECTIVAS DO DESENVOLVIMENTO BRASILEIRO

Nesse quadro mundial em redefinição, o Brasil tem pelo menos quatro vantagens a assegurar condições favoráveis para seu desenvolvimento e articulação com os novos paradigmas:

a) grande potencial de mercado interno, razoavelmente integrado, comparável aos das ações desenvolvidas, embora ainda limitado pela concentração de renda e exclusão de parcela significativa da população, carente de poder de compra;

b) base industrial diversificada, já implantada e relativamente integrada internamente e com o comércio internacional, além de dotada de substancial capacidade de reciclagem e reorientação;

c) capacitação cientifica e tecnológica, já alcançada em alguns nichos, e razoável potencial do sistema de ciência e tecnologia;

d) grande amplitude e diversidade em reservas de recursos naturais, o que ainda permite exercer papel importante na transição dos paradigmas de desenvolvimento mundial, com base tanto na utilização em moldes atualizados dos recursos tradicionais quanto em noves recursos estratégicos.

Essas potencialidades habilitam o Brasil a ocupar espaços no cenário mundial em transformação, desde que supere os constrangimentos estruturais e conjunturais, impedimentos reais ao desenvolvimento, à modernização e à melhoria da qualidade de vida do brasileiro. Entre eles destacam-se:

a) deteriorização e obsolescência da infra-estrutura econômica básica, com estrangulamento da oferta de transporte, energia e comunicações. Na última década, o desinvestimento nessas três áreas vitais gerou grave restrição, na medida em que se antecipam déficit na oferta desses serviços, quanto da retomada do crescimento. Além disso, a situação atual da infra estrutura básica e da qualidade desses serviços impossibilita o alcance da produtividade e competitividade compatíveis com padrões internacionais;

b) crise dos sistemas educacionais e de ciência e tecnologia, bases de qualquer projeto de modernização. A permanência do analfabetismo, o insuficiente nível geral de escolaridade, a má qualidade de ensino básico associada à elevada evasão escolar somados à baixa capacitação tecnológica de muitos setores produtivos e à deterioração das universidades e dos institutos de pesquisas, impedem a inserção do Brasil no conjunto das nações desenvolvidas:

c) pobreza absoluta e déficit social elevado, conseqüência do modelo de crescimento excludente do passado, caracterizam inaceitável passivo social e profundo dualismo na sociedade brasileira. Isto decorrente basicamente da concentração da renda, dos baixos investimentos em infra estrutura social, da insuficiente oferta de emprego e da deterioração dos sistemas de saúde e previdência conjunto que da origem a diversas formas de marginalização e degradação da cidadania;

d) déficit público, acumulado na última década, que está na raiz das dívidas interna e externa, representando um dos maiores problemas estruturais e uma grave restrição à capacidade de investimento.

Ademais, um elemento central da crise brasileira reside na deterioração da capacidade de iniciativa e de investimento do Estado. Apesar dos avanços de reestruturação do setor público, realizados nos últimos anos, a hipertrofia e o endividamento do Estado continuam dificultando o equacionamento dos estrangulamentos econômicos e sociais. O Estado brasileiro, da maneira como se acha estruturado e com as distorções que acumula, não consegue exercer seu papel primordial de orientação e estímulo ao desenvolvimento.

Todo esse conjunto tem se manifestado em agudos sintomas conjunturais. O fator crítico de desorganização da economia reside na inflação, contida mas ainda persistente e elevada, gerando forte conflito distributivo e intranqüilidade nos agentes econômicos. O combate à inflação e ao déficit público que a alimenta tem mobilizado as maiores energias do governo nos últimos dois anos, e constitui condição prévia para a retomada do crescimento

A SÓCIOECONOMIA CATARINENSE

O Estado de Santa Catarina tem uma posição privilegiada como centro geográfico da região de maior capacidade de consumo e mais alta renda, tanto do continente quanto do País, sua área de 95.318,3 km2 corresponde a 1,12% do território brasileiro e a 16,5% da área da Região Sul, sendo que 21% da superfície são solos de fertilidade natural elevada, podendo ser utilizado para qualquer tipo de cultivo.

Em 1991 a população residente em Santa Catarina era de 4.536.000 habitantes, correspondendo a 3,1% da população brasileira. Na década de 80 a taxa média de crescimento populacional foi de 2,05% a.a. superior à média brasileira (1,86%), mantendo uma taxa de urbanização de 60%, inferior àquela observada para o País 74 %. A densidade demográfica é de 47,6 hab/ km2 (A população está uniformemente distribuída por todo o território, sem grandes concentrações.)

Santa Catarina está equipada em termos de infra-estrutura de maneira a atender e incentivar seu crescimento econômico e oferecer à população uma eficiente rede de apoio e serviços às suas atividades, ao mesmo tempo em que assegura o equilíbrio especial na ocupação de seu território.

O desenvolvimento de Santa Catarina é fortemente apoiado por entidades que geram, desenvolvem e transferem tecnologias em diferentes áreas, propiciando e estimulando novos empreendimentos e assegurando a competitividade do produto catarinense e o reconhecimento da sua qualidade nos mercados nacional e internacional.

A economia catarinense detém a 7ª posição entre os Estados brasileiros com um montante do Produto Interno Bruto estimado para 1991 em 13,3 bilhões de dólares, com a seguinte contribuição por setores:

Primário 16%

Secundário 34%

Terciário 50%

A diversificação dos seus setores produtivos e a presença de uma estrutura empresarial sólida têm permitido que a economia estadual seja menos suscetível aos efeitos conjunturais negativos. Na ultima década, o PIB Catarinense cresceu a uma taxa média anual de 3,1%, superior à média nacional de 1,6%.

A distribuição espacial proporciona uma participação de todas as regiões na formação do produto interno estadual. Isto tem reflexos positivos na distribuição de renda gerada e no processo de urbanização, consolidando uma malha de cidades de porte médio com melhor qualidade de vida.

Uma sociedade dinâmica como a catarinense exige que as suas infra-estruturas econômica e social acompanhem as crescentes necessidades. A indicação do dinamismo pode ser extraída por alguns grandes dados. Sob o angulo social, a evolução demográfica registrando taxes que se situam em torno de 2% de crescimento anual, fazendo com que hoje sejamos mais de 4 milhões de pessoas e seremos mais de 6 milhões no ano 2010, ou seja, em menos de 20 anos.

SANTA CATARINA - Evolução da População 1970 – 2010

ANOS

POPULAÇÃO

TAXA ANUAL DE CRESCIMENTO

1970

2.901.734

-

1980

3.637.933

2,26

1990

4.390,212

1,93

2000

5.245.526

1,80

2010

6.176.489

1,65

Fonte: Fundação IBGE, Censos

SEPLAN/SC – Estudo da evolução Populacional 1970-2010

O crescimento populacional é, mantidos os demais fatores, amparado pelas possibilidades da atividade econômica. Apesar de diretamente condicionada pela política econômica nacional por sua condição de estado federado, a produção de Santa Catarina tem mantido taxas de crescimento superiores à brasileira. Poder-se-ia afirmar que em períodos expansivos desta, a resposta catarinense é imediata e superior, inversamente, nas fases recessivas como a que estamos atravessando já há longo tempo, o efeito negativo sobre Santa Catarina é retardado, é menos implacável.

SANTA CATARINA: Comparativo de Taxas de Crescimento do Produto Interno Bruto (% a.a.)

1975/89

ANO

SANTA CATARINA

BRASIL

1975

11,30

5,2

1978

7,17

4,8

1981

2,48

-3,3

1984

3,92

5,7

1987

4,38

2,9

1989

4,01

3,6

Fonte: Fundação ITEP; SEPLAN/SC; SPF/SC; Fundação IBGE

Este comportamento da economia catarinense sempre mais positivo que o da nacional, deve ser justificado por uma série de fatores, porém, é importante fixar o reconhecidamente importante papel de uma mão-de-obra de fácil especialização e treinamento, culturalmente condicionada a trabalho rotineiro; o empresariado com espírito inovador, conseguindo manter competitividade; a grande diversificação do seu aparato produtivo e relativo equilíbrio entre os setores; e o papel do Estado, que tem conseguido ofertar a infra-estrutura indispensável à iniciativa privada.

Todavia, presentemente, acompanha o quadro desfavorável da economia nacional. Isso indica claramente que as "crises" até então vividas eram meras flutuações setoriais que não chegavam a prejudicar o desempenho da economia como um todo. Contudo, a crise atual é conjuntural, afetando igualitariamente todos os setores de atividade. A volta da economia catarinense aos patamares de crescimento já alcançados em passado recente depende da solução dos problemas nacionais.

Nas atuais circunstâncias, pouco pode-se fazer a nível local para minorar os efeitos da queda dos níveis de expansão da economia.

Ao Estado cabe a responsabilidade de suprir a infra-estrutura necessária para que o setor produtivo cresça na oferta de novas postos de trabalho e dar assistência de saúde, instrução, segurança e moradia, principalmente e prioritariamente às camadas de baixa renda.

Entretanto, não sendo o Estado um gerador de recursos, mas sim um gestor e distribuidor, vê-se diretamente afetado nesse fluxo pelo fraco desempenho econômico.

A evolução da produção econômica tem-se verificado sobretudo nas atividades ligadas ao setor industrial e ao setor terciário da economia. Se em 1970 o setor primário participava com 22% na formação do PIB catarinense, hoje mal passa dos 17%. Já a Indústria aumentou de 32,13 para 39,39% seu papel na formação do PIB, enquanto o setor de comércio e serviços manteve sua alta parcela de mais de 43%, segundo dados da SEPLAN/1990.

Essa transformação da estrutura econômica reflete no espaço geográfico provocando um processo de crescimento dos centros urbanos onde se localizam as atividades do setor secundário e terciário, maior do que a evolução populacional do meio agrícola. A taxa de urbanização, isto é, a relação população urbana como parcela da total, situava-se em mais de 59% já em l980 (dados SEPLAN/SC, Series Estatísticas l990). E na década de 80, com intensa tecnificação do meio rural e o crescimento do industrial e dos serviços e comércio, a tendência foi a de ampliar a posição relativa do meio urbano. Este fenômeno cria problemas adicionais, pois a sociedade mais urbana e mais complexa econômica e socialmente, é também mais exigente de infra-estrutura social que ao Estado cabe atender.

O desenvolvimento econômico de Santa Catarina vem acontecendo com preponderância pela ação da iniciativa privada.

Esse desenvolvimento tem sido caracterizado pelas diferentes vocações, que marcam suas várias regiões, identificadas pelas condicionantes naturais e culturais das populações que as ocupam.

A carência de infra-estrutura que se presenciou, no processo de ocupação do território catarinense, pouco favorecendo o intercâmbio entre os pólos internos, resultou na implantação deles independentemente do mercado interno, dando - lhes rumo para a produção com vistas a mercados noutros estados e no exterior.

O comportamento do empresariado com relação às exportações, ou setor externo, por outro lado, bem demonstra o seu dinamismo, adaptabilidade às condições ditadas pelo mercado e agressividade.

Tendo como pontos referenciais meados dos anos 70 e o ano 1990, observa-se:

- a crescente participação dos produtos manufaturados;

- a ampliação do número de empresas exportadoras (de 250 para 750) e a diversificação da pauta de produtos exportados;

- a evolução com relação ao total exportado brasileiro, passando de 2,8% em 1977 para 4,6% em 1990;

- a abertura de novos mercados, hoje abrangendo 142 países;

- a especialização de alguns produtos tradicionais, mas onde a indústria catarinense tem se mostrado capaz de inovações e modernizações.

Os investimentos governamentais, em especial na infra estrutura viária, distribuição de energia elétrica e comunicações, a por de promover crescente integração social, política e econômica do Estado, vêm fortalecendo a produção industrial dos centros regionais produtivos, proporcionando-lhes apoio para expansão de suas vendas fora do território estadual, base de economia de escala e competitividade nacional e internacional.

Fruto do dinamismo exposto, o crescimento da produtividade é refletido por uma renda per-capita que experimentou períodos de expansão bastante expressivos em quase toda a década de 70.

Todavia, mercê do comportamento errático da economia brasileira, e seus reflexos sobre a catarinense, a partir de 1981 e durante toda a década de 80, a renda per capita evoluiu ora positiva, ora negativamente, crescendo apenas de 2506 dólares em 1980 para 3015 dólares em 1989 (mais de 5.000 ela deveria ser, se o ritmo da década anterior tivesse se mantido).

SANTA CATARINA: Evolução da Renda Per capita

ANOS

US$ DOLAR

VARIAÇÃO SOBRE O ANO ANTERIOR

1971

1.119

10,33

1973

1.339

7,29

1976

1.819

11,47

1980

2.506

12,92

1983

2.485

-5,73

1984

2.532

1,90

1986

2.960

7,36

1989

3.015

2,21

Fonte: SEPLAN/SC, Séries Estatísticas de Santa Catarina 1990

O crescimento da produção e da produtividade tem sido, todavia, acompanhados de um processo de concentração da renda que se acentua progressivamente, fazendo com que a diferença relativa entre os rendimentos das diversas camadas da população se acentue.

SANTA CATARINA E BRASIL: Grau de Concentração da Renda Pessoal

1970/1980/1986

COEFICIENTE DE GINI

ESTADO / PAÍS

1970

1980

1986

SANTA CATARINA

BRASIL

0,46

0,52

0,49

0,57

 

FONTE: SEPLAN/SC, Análise Conjuntural nº 5 e PNAD 86 (Cálculos de G. Montibeller)

A evolução do índice de GINI tendendo no sentido da unidade (1) indica a dimensão do processo. O Estado apresenta se em 1986 com o mesmo grau de concentração da renda vigente no país seis anos antes.

Embora a situação catarinense seja um pouco melhor que a brasileira e sendo resultado, também, da política econômica e salarial levada a efeito a nível nacional, o fenômeno deve servir para indicar à iniciativa privada, principalmente, a necessidade de gerar empregos mais exigentes de especialização do trabalho, e em conseqüência, com maior remuneração

Os ganhos de produção e de produtividade possibilitaram alguns avanços sociais conforme demonstram alguns índices como aumento da expectativa de vida e queda significativa na taxa de mortalidade infantil, esta última melhorando de 62 por mil nascimentos em l970 para 28,80 em l985.

SANTA CATARINA: Indicadores Sociais

INDICADORES

1970

1980

1985

Mortalidade Infantil

62,54

39,80

28,80

Esperança de vida

60,85

66,78

 

Taxa de Alfabetização

74,50

81,41

84,54

Fonte: SPF/SC; Secretaria da Educação; IBGE; Anuário Estatístico Brasil

Todavia, numa visão global, em que se combinam os vários indicadores sociais e a medida do grau de concentração da renda, o resultado é a obtenção de um Índice de Desenvolvimento Social relativamente baixo, muito bom em relação ao Brasil, porém ainda deixando muito a desejar comparativamente a outras sociedades, inclusive com renda per capita mais baixas que a catarinense.

O estancamento desse processo depende de modificações profundas na economia nacional, mas também de alterações na estrutura produtiva de Santa Catarina, no sentido de ramos especializados, exigentes de força de trabalho qualificada, portanto mais valorizada.

Há, portanto, uma dívida social importante: a necessidade de orientar os investimentos estaduais e os privados em direção à infra estrutura social e econômica e às atividades que propiciem, também, melhor condição de vida à população em geral.

Afastados os obstáculos que estrangulam a economia, a sociedade catarinense pode se programar para uma expansão sustentada pelo mesmo dinamismo que lhe alçou posição de um grande centro produtor. Nos próximos 20 anos o PIB per capita pode alcançar os mesmos níveis das economias mais desenvolvidas.

O Governo e sociedade juntos detêm potencialidade para tanto. Alguns problemas desde já precisam ser equacionados para que a união desses esforços resultem em maior eficiência e eficácia. a exemplo, pode-se citar:

- A integração do Brasil com os países do Cone Sul deve levar a uma programação de transporte. Santa Catarina, além de passagem obrigatória Sul Norte, realiza a possibilidade do caminho mais curto entre o Atlântico e o Pacífico.

- faltam melhores rodovias, estrutura de transporte, recursos de comunicação, sistema portuário e energia. A BR-101, a BR-282 e outras estradas fundamentais para o escoamento da produção estão deterioradas;

- é preciso que se deflagre o aproveitamento integrado do potencial dos vários pólos econômicos e tecnológicos já existentes no Estado e se projete a criação de novos pólos;

- a valorização do consumidor, desde a preservação de seus direitos constitucionais até a satisfação plena de suas necessidades, objeto principal da atividade comercial, assume um papel fundamental;

- Santa Catarina tem percentualmente 2,93 da população nacional e recebeu para habitação e saneamento básico apenas 0,9 % do total, o menor repasse de todos os Estados da Federação;

- o índice de distribuição de terras mostra uma tendência de concentração da posse das propriedades e um aumento do número de desmembramentos, criando minifúndios anti econômicos e anti-sociais

- uma parcela importante da população não tem acesso aos bens culturais, turísticos e de meio ambiente. Esta falta, em grande parte, é devida à pouca informação prestada ao povo das possibilidades culturais, turísticas e de meio ambiente;

- a pulverização dos recursos disponíveis no Brasil e em particular em Santa Catarina torna insustentáveis os esforços que se desenvolvem em várias frentes de pesquisa e desenvolvimento;

- entende-se como condição básica ao desenvolvimento social, tecnológico e econômico de SC, a geração, domínio e aplicação de avançados conhecimentos científicos e tecnológicos.

Apesar dessa forte evidência, os indicadores sociais apresentando ganhos ao longo do tempo e, mais ainda, sempre mais expressivos comparativamente aos mesmos dados a nível nacional, obscurecem, no mais das vezes, a problemática social em Santa Catarina. Há, então, papel importante a ser desempenhado pelo Estado em articulações com a iniciativa privada, para recuperar parte da dívida social.

O grande crescimento demográfico que tem se manifestado em Santa Catarina, resultado em parte, de saldo importante de movimento migratório líquido, aliado ao processo de urbanização intenso, sobretudo em direção às cidades maiores, aponta para a necessidade crescente de aparelhamento infra estrutural, social e econômico em áreas onde o investimento é relativamente cada vez mais dispendioso.

Investimentos públicos e privados impulsionam o desenvolvimento e o crescimento econômico e dentro dessa premissa o Governo Estadual passe agora, no cumprimento da Lei, a não só elaborar, como a executar seu plano plurianual de investimentos, obedecendo prioridades e elegendo áreas de maiores repercussões na economia e na sustentação de serviços de caráter social.

Assim, também, atua na expectativa de novos investimentos privados e por isso, pelo seu plano Plurianual, oferece-lhes ainda, especificamente, melhorias na infra estrutura, ou seja, nas chamadas economias externas, como através de recursos previstos em seus programas de desenvolvimento.

A OPÇÃO PELO SOCIAL

As transformações que se processam na sociedade moderna, precipitadas numa dinâmica surpreendente nos anos 80, são a manifestação concreta de um homem mais consciente de suas responsabilidades e direitos sociais.

Uma profunda reflexão acerca do seu compromisso existencial levou-o a uma melhor definição do seu papel social e assim ao desenho de uma nova ordem, manifesta em todos os campos da atividade humana.

Compromisso e participação definem a gênese do novo ordenamento social. O comprometimento com o atendimento das suas necessidades intrínsecas tornou a sociedade mais participativa na discussão e realização de seu destino.

Com especial zelo tem inquirido as ações governamentais, nunca descurando que estas sejam socialmente justas na dimensão e democráticas na amplitude.

Contemporânea desse pensamento social, a Constituição brasileira é o espelho desse processo interativo. Por isso mesmo, discorre, em seu artigo 165, sobre lei de iniciativa do Poder Executivo, que estabeleça as diretrizes, objetivos e metas da administração pública.

Apresentados sob a forma de um Plano Plurianual, estes marcos de governo são submetidos à discussão e aprovação da sociedade, através de seus representantes eleitos.

O Plano assim concebido torna - se, na verdade, um contrato entre a sociedade e o governo.

O presente documento é um compromisso firmado com o cidadão catarinense. O conjunto de ações a serem encetadas busca, sobretudo, criar oportunidades e condições para uma vida melhor em Santa Catarina. A base é o social. Afinal, os altos índices de desenvolvimento econômico experimentados pelo país não produziram o desenvolvimento social que seria esperado, este medido pelo grau de acesso da população às condições adequadas de remuneração, saúde, educação, habitação, alimentação, transportes e outros serviços que caracterizam a qualidade de vida da sociedade.

De fato, tomado um índice de desenvolvimento social, composto pelos indicadores esperança de vida ao nascer, taxa de alfabetização de adultos e grau de distribuição de todos os recebimentos auferidos pela população economicamente ativa, chega-se a conclusões nada animadoras.

ÍNDICES DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL E RENDA PER CAPITA/1987

Santa Catarina

IDS

0,62

Renda per Capita

U$ 3.035

Brasil

 

0,52

 

2.020

Chile

 

0,80

 

1.310

México

 

0,70

 

1.830

Coréia do Sul

 

0,86

 

2.690

Dados: 1987 DIEP/SRF (Cálculo do IDS para Santa Catarina)

FGV - Revista Conjuntura Econômica/Jan./91

Como se vê na tabela, com relação à renda per capita, o Estado de Santa Catarina sobressai. O outro lado da questão é, todavia, menos animador: o desenvolvimento social catarinense é inferior a qualquer dos países da tabela, exceção feita ao Brasil, os quais tem renda média muito inferior. E, no entanto, a tabela não traz nenhum dos chamados países desenvolvidos.

A opção pelo social ganha vulto e prioridade a partir desta forte evidência. Assim, os critérios de ação e de decisão que disciplinam e orientam os diversos aspectos deste plano enfocam sempre, uma Santa Catarina que quer crescer como sociedade moderna, forte economicamente, mas também eloqüente na sua dimensão social.

SANEAMENTO E REORDENAMENTO FINANCEIRO

É bastante evidente o quadro de deteriorização das finanças públicas. O esforço de indução e realização de investimentos produtivos e de melhoria da sua infra-estrutura, desempenhado pelo setor público, seja a partir da poupança gerada nas próprias contas ou pela mobilização de recursos de terceiros, por meio de empréstimos, inclusive externos, perdeu ímpeto com a crise da dívida externa. O subsequente estrangulamento financeiro do Estado incapacitou-o a continuar desempenhando este importante papel.

A situação atingida, de total comprometimento dos recursos apenas com o pessoal, manutenção e serviço da dívida, ganha contornos dramáticos ao verificarmos o grau atingido pela deteriorização e insuficiência da infra estrutura de produção e de serviços públicos.

Soma-se, nesse cenário, o decréscimo das receitas tributárias em relação ao PIB, devido, entre outras razões, a benefícios com isenção e redução de tributos, aumento da evasão de impostos e expansão das atividades empresariais informais.

Por fim, a evolução dos dispêndios com juros e o aumento dos encargos governamentais, estes por força da nova constituição de 1988, completam o quadro de exaustão financeira do Estado.

Dada a relativa inelasticidade dos demais itens da despesa e da receita fiscal, coube aos dispêndios de investimento assumirem o papel de principal variável de ajuste ao longo dos últimos anos, até sua total anulação.

Assim, evidencia-se a necessidade premente de uma profunda reestruturação nas finanças do Estado. Não foi outra a razão que determinou, como medida primeira do governo ora instalado, a aplicação de medidas que visaram elevar a arrecadação estadual e implementar um programa de austeridade e modernização do serviço público. Estabeleceram-se parâmetros máximos para os diversos gastos públicos com vistas a permitir ao Estado o equilíbrio de suas finanças:

Gastos com Pessoal - 60%

Gastos com Manutenção - 10%

Amortização e Serviço de dívida - 14%

Investimentos - 16%

TOTAL 100

Busca-se, assim, a uma elevação da arrecadação do ICMS e a manutenção das despesas de pessoal dentro dos parâmetros legais ditados por lei. A renegociação da dívida pública dentro das disponibilidades orçamentárias, completa o elenco das medidas de saneamento financeiro.

Readquirida a capacidade de investimentos, os recursos públicos serão aplicados preferencialmente na infra estrutura econômica e social, acionando novamente o processo de desenvolvimento do Estado, anseio maior de toda a sua população.

Ao Estado, assim saneado, e com recursos para contrapartida, voltam-se os organismos financeiros internacionais (BID, BIRD) e o próprio Governo Federal com projetos que permitam, nos próximos anos, resgatar as necessidades básicas da sociedade.

A REFORMA E MODERNIZAÇÃO DO ESTADO

A crise do Estado decorre tanto da excessiva abrangência da sua atuação, quanto, principalmente, da má utilização dos mecanismos de intervenção pública e da forma como se delineou, dentro do processo político, a articulação entre Estado e Sociedade

É inquestionável a importância das intervenções estatais na implementação da infra-estrutura básica e na consolidação do processo de expansão produtiva, tanto na área agrícola quanta industrial e, agora também na de serviços, especialmente informática e turismo.

O setor público assumiu o papel de promotor e indutor do processo de desenvolvimento econômico.

O processo atual, no entanto, é de grave deterioração financeira e organizacional, projetando uma imagem do poder publico de ineficiência, ineficácia e corporativismo.

Várias distorções administrativas foram-se acumulando, como a proliferação de entidades governamentais, da administração indireta, como forma de fugir às restrições do setor público, tudo contribuindo para a deterioração do serviço prestado à sociedade.

Impõe-se, pois, a necessidade de se redefinir o papel do Estado e de preparar a administração pública para a viabilização do processo de retomada do desenvolvimento. Os princípios fundamentais dessa reforma são o aumento da eficiência do serviço público e a adequação das estruturas organizacionais as novas funções programadas para o Estado. A valorização da carreira profissional do servidor publico coloca-se igualmente como prioritária.

Habilitar o setor público ao cumprimento de suas funções essenciais implica, em suma, superar as deficiências que hoje se verificam em duas grandes frentes: as capacidades públicas de administração e de financiamento. A viabilização da reforma do Estado e a reconstrução de bases para o processo de desenvolvimento econômico e social são exigências de toda a Sociedade.

A construção de um Estado moderno e eficiente, capaz de enfrentar os desafios de desenvolvimento econômico e social, segundo as regras do modelo democrático, é um dos objetivos fundamentais do Governo.

PRIORIDADES ESTRATÉGICAS

GRANDES OBJETIVOS PRIORITÁRIOS

Atingir níveis de Primeiro Mundo nos padrões de atendimento de saúde à população.

Enobrecer de forma consistente os padrões de instrução no Estado, atingindo níveis de eficácia comparáveis aos dos países mais desenvolvidos.

Reduzir substancialmente o déficit habitacional, melhorando a qualidade de moradia, construindo 40.000 casas no período.

Aumentar de modo significativo a malha viária do Estado, asfaltando 500 km de estradas.

Promover um salto tecnológico na Agricultura, desenvolvendo a capacidade de empreendimento do setor, resultando Santa Catarina como o maior produtor brasileiro de alimentos.

Promover a melhoria da gestão Pública, implantando a modernização da maquina do Estado e, sua desburocratização, com a rígida obediência ao índice máximo de 60% para a rubrica de pessoal em relação à receita.

Transformar Santa Catarina em um pólo de informática e de indústrias de vanguarda tecnológica com grande importância no contexto brasileiro.

Inserir a indústria de Santa Catarina no salto da modernidade e competitividade, minimizando qualquer hiato estratégico e tecnológico.

Restabelecer a capacidade de geração de energia própria do Estado.

Melhorar o perfil da dívida do Estado, diminuindo o nível de endividamento para o prazo de 10 meses

DIAGNÓSTICO, DIRETRIZES, OBJETIVOS E METAS SETORIAIS

A programação setorial a seguir apresenta as diretrizes, objetivos e metas de política setorial, refletindo as ações prioritárias do Governo, agora desagregadas por órgãos e unidades orçamentárias da administração Pública Estadual em cujas responsabilidades se inserem. Cabe salientar que, em alguns casos, há delegação de determinada prioridade a mais de um órgão.

As informações contidas nos textos referentes as entidades da Administração Pública Estadual foram fornecidas pelos próprios setores que por sua vez incorporam dados relativos aos subsetores respectivos.

São também explicitadas as despesas previstas, em cada ano, para os exercícios de 1993 a 1995.

Em atenção ao disposto no artigo ... parágrafo .... , da Constituição Estadual, incluiram-se no Plano as seguintes categorias de despesas:

a) despesas de capital:

b) despesas decorrentes das de capital, entendidas como dispêndios correntes necessários à implantação ou manutenção de projetos;

c) despesas relativas a programa de duração continuada, definidas como gastos correntes de atividades compreendidas em sub-programas voltados para ações-fins.

No intuito de retratar fielmente as despesas referentes às prioridades governamentais e de vincular com maior clareza o Plano Plurianual à orçamentação futura, adotou-se ainda a discriminação em nível de programa, incluindo metas físicas, alocações financeiras e perfis regionais do gasto seguindo a classificação funcional programática.

As projeções de despesas basearam-se nas estimativas das receitas do Tesouro, construídas a partir dos números observados em 1991.

A escassez de receitas, aliada à extrema rigidez do gasto público estadual, mesmo considerando o esforço de arrecadação do Governo, reduz sensivelmente as disponibilidades para programação, exigindo uma grande seletividade nas ações. Dadas as projeções de receita, a retomada dos investimentos só poderá ser viabilizada em decorrência de medidas de contenção das despesas correntes, de pessoal e outros custeios.

Quanto à distribuição dos recursos disponíveis, para programação, a estrutura observada na execução de 1992 foram considerados, ainda os seguintes critérios:

a) Vinculações constitucionais e legais de receitas;

b) projetos prioritários do governo;

c) tratamento prioritário, nas despesas de capital e outros custeios a partir do exercício de 1993.

As despesas acham-se consignadas, nos Orçamentos Fiscais e da Seguridade Social, no órgão responsável por sua realização, não eliminando-se, no órgão de origem, as transferências intragovernamentais.

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA 1993/95

TOTAL DO ESTADO

CR$1.000,00

FUNÇÃO

FONTE

RECURSOS 1993/95

HABITAÇÃO E URBANISMO

Recursos do Tesouro - Ordinários
REC. TESOURO - REC. ORD. VINC.
TRANF. REC. DO TES.-ORDINÁRIOS
REC. OUT. FONTES-OP. CRED. INT.

312.025.640
21.000.000
61.852.074
439.313.876

INDÚSTRIA COMÉRCIO E SERVIÇOS

RECURSOS DO TESOURO - ORDINÁRIOS
REC. TESOURO REC.ORD.VINC.
TRANF. REC. DO TES. – ORDINÁRIOS
Rec. Out. Fontes - Rec. Dir. Arrec.

249.588.891
30.000.000
67.555.371
103.184.603

SAÚDE E SANEAMENTO

RECURSOS DO TESOURO - ORDINÁRIOS
REC. TES-OP. DE CRED. EXTERNAS
REC. DO TES. – REC. DE CONVENTOS
TRNF. REC. DO TES. – ORDINÁRIOS
TRNSF. REC.TES. – OP.C.EXT.
TRANF. REC.TES.-REC. DE CONV.
Rec. Out. Fontes - Rec. Dir. Arrec.
REC. DE OUT. FONTES-REC. DIV. NAS
RECURSOS DIVERSOS

869.309.280
33.527.508
360.000.000
316.644.070
26.295.952
300.013.800
1.107.711.550
334.289.365
3.640.656

TRABALHO

Recursos do Tesouro - Ordinários

4.436.000

ASSISTÊNCIA E PREVIDÊNCIA

Recursos do Tesouro - Ordinários
REC. DO TES.-REC. DE CONVÊNIOS
TRANF. REC. DO TES.-ORDINÁRIOS
Rec. Out. Fontes - Rec. Dir. Arrec.

1.330.831.305
53.161.518
6.917.760
808.924.650

TRANSPORTE

Recursos do Tesouro - Ordinários
REC.TES.-OP. DE CRED. INTERNAS
REC. DO TES. – REC. DE CONVENIOS
TRANF. REC.DO TES. – ORDINARIOS
T.REC.TES.-OPER.CRED.INTERNAS
REC.TES.-OP.C.EXT.
TRNF. REC.TES.-REC.DE CONV.
Rec. Out. Fontes - Rec. Dir. Arrec.
REC. OUT. FONTES-OP.CRED.INT.

63.445.694
64.788.684
63.209.093
706.276.879
98.521.254
336.776.095
1.121.608.360
428.010.050
125.000

RESERVA DE CONTINGENCIA

Recursos do Tesouro - Ordinários

3.449.547

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA 1993/95

TOTAL DO ESTADO

CR$1.000,00

FUNÇÃO

FONTE

RECURSOS1993/95

LEGISLATIVA

Recursos do Tesouro - Ordinários

366.884.975

JUDICIARIA

RECURSOS DO TESOURO - ORDINARIOS
REC. DO TES.- REC. DE CONVENIOS
TRANF. REC.TES.REC.ORD. VINC.
Rec. Out. Fontes - Rec. Dir. Arrec.

880.934.460
5.000.000
1.500.000
33.051.181

ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO

RECURSOS DO TESOURO - ORDINÁRIOS
REC. DO TESOURO-ICM-MUNICIPAL
RECURSOS DO TESOURO – IPVA
R.T.- C.PART.FUND.RES.EST.EXP.
REC.TES.-OP. DE CRED. INTERNAS
REC. TES-OP. DE CRED. EXTERNAS
REC. DO TES. – REC. DE CONVENIOS
TRANF. REC. DO TES. – ORDINARIOS
T.REC.TES.-OPER. CRED. INTERNAS
TRANF. REC.TES.REC.ORD. VINC.
Rec. Out. Fontes - Rec. Dir. Arrec.

2.177.932.640
3.168.242.400
201.396.960
180.001.440
55.860.000
91.200.000
29.827.692
75.090.030
55.860.000
30.000.000
200.635.105

AGRICULTURA

RECURSOS DO TESOURO - ORDINÁRIOS
REC. TES-OP. DE CRED. EXTERNAS
REC. DO TES. – REC. DE CONVENIOS
TRANF. REC. DO TES. – ORDINARIOS
TRANF. REC.TES.-OP.C.EXT.
Rec. Out. Fontes - Rec. Dir. Arrec.

1.216.432.377
56.282.848
93.155.720
292.375.486
13.165.454
89.728.304

COMUNICAÇOES

RECURSOS DO TESOURO - ORDINÁRIOS

3.000.000

DEFESA NACIONAL E SEGURANÇA PUBLICA

RECURSOS DO TESOURO - ORDINÁRIOS
REC.TES.-REC. AUXIL. E CONT
REC. TESOURO. REC.ORD. VINC.
TRANF. REC. DOTES-ORDINARIOS
TRANF. REC.RES.REC.ORD. VINC.
Rec. Out. Fontes - Rec. Dir. Arrec.
REC. OUT. ONTES-REC. AUX. E CONTR
REC. OUT. FONTES-REC. DE CONV.

1.550.685.203
105.093.750
46.322.833
15.250
42.685.898
29.634.239
236.375.000
66.625.000

DESENVOLVIMENTO REGIONAL

RECURSOS DO TESOURO - ORDINÁRIOS

13.878.000

EDUCAÇAO E CULTURA

RECURSOS DO TESOURO - ORDINÁRIOS
R.T. – C-PAR. CONTR. SAL. EDUCAÇAO
REC. DO TES. – REC. DE CONVENIOS
TRANF. REC.DO TES. – ORDINARIOS
TRANF. REC. TES.-OP. C.EXT.
TRANF. REC.TES.-REC. AUX. CONTR.
TRANF. REC.RES.-REC.DE CONV.
Rec. Out. Fontes - Rec. Dir. Arrec.
REC. OUT. FONTES-REC. DE CONV.

1.181.068.546
482.384.867
67.737.600
331.212.520
357.000.000
252.600
157.314.000
33.810.000
36.400.000

ENERGIA E RECURSOS MINERAIS

RECURSOS DO TESOURO - ORDINÁRIOS
REC. TESOURO. REC.ORD. VINC.
TRANF. REC.TES.REC.ORD. VINC.
REC. OUT. FONTES-REC. DIR.A RREC.
REC. OUT. FONTES-OP. CRED. INT.
REC. OUTRAS FONTES-OP. CRED. EXT.
REC. OUT. FONTES-REC. DE CONV.
REC. DE OUT. FONTES-REC. DIV. NAS

1.911.381
4.500.000
42.187.500
446.489.021
525.212.316
306.022.184
101.865.792
498.181.883

DIAGNÓSTICOS, DIRETRIZES, OBJETIVOS E METAS FÍSICO-FINANCEIRAS

PODER LEGISLATIVO

1 - ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE SANTA CATARINA

DIAGNÓSTICO

A complexidade e abrangência das atribuições do Poder Legislativo foram substancialmente ampliadas pela nova Constituição. Sua ação legislativa, fiscalizadora e de controle, justifica o esforço para obtenção de um relacionamento mais equilibrado com áreas técnicas de outros poderes, principalmente do Executivo.

Dentro deste quadro elege-se como prioridade a continuidade ao projeto de reestruturação e dinamização dos serviços da Assembléia Legislativa, adequando seu quadro de pessoal às atribuições decorrentes do novo diploma, inclusive no tocante ao espaço físico.

Desta forma, também as despesas com investimentos tornam-se relevantes para o período 1993/1995, pois, além das novas prerrogativas constitucionais, o Palácio Barriga Verde, que serve de sede do Poder Legislativo, está a requerer reformas urgentes de recuperação dos bens móveis e imóveis.

DIRETRIZES E OBJETIVOS

- Dar continuidade ao projeto de reestruturação e dinamização dos serviços legislativos.

- Reformar, ampliar e adaptar as instalações físicas do prédio e anexo do Palácio Barriga Verde.

- Dar prosseguimento ao projeto de informatização do Poder Legislativo.

- Modernizar e ampliar a atual central telefônica, objetivando atender às necessidades de expansão dos serviços legislativos e administrativos.

- Reaparelhar e modernizar os sistemas de som e outros.

- Dotar as Comissões permanentes e temporárias da Assembléia, bem como a Comissão prevista no art. 23 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, de condições financeiras, técnicas e administrativas que assegurem seu regular funcionamento, para o cumprimento de sua destinação constitucional e legal.

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA 1993/95

ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO Cr$ 1.000,00

FUNÇÃO

FONTE

RECURSOS 1993/95

LEGISLATIVA

RECURSOS DO TESOURO - ORDINÁRIOS

279.966.855

ASSISTENCIA E PREVIDENCIA

RECURSOS DO TESOURO - ORDINÁRIOS

68.640,585

PROCESSO LEGISLATIVO

RECURSOS DO TESOURO - ORDINÁRIOS

279.966.855

ASSISTENCIA

RECURSOS DO TESOURO - ORDINÁRIOS

4.775.928

PREVIDENCIA

RECURSOS DO TESOURO - ORDINÁRIOS

63.864.657

TOTAIS POR.FONTE

RECURSOS DO TESOURO - ORDINÁRIOS

348.607.440

 

2. TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA

DIAGNÓSTICO

Dentre as ações a serem desenvolvidas por este Tribunal, conforme preceito constitucional, destacam-se as seguintes:

- Apreciação das contas anuais do governador;

- Julgamento das contas dos administradores e demais responsáveis por dinheiro, bens e valores da administração direta e indireta, incluídas as sociedades instituídas e mantidas pelo poder público estadual;

- Fiscalização da aplicação de quaisquer recursos repassados pelo Estado à Municípios mediante convênios, acordos, ajustes ou qualquer outro instrumento congênere.

A participação de apenas 1% da Receita Líquida do Estado tem cerceado algumas ações e políticas administrativas básicas, haja vista que a carência dos recursos impede o cumprimento de metas tais como a renovação de equipamentos e instrumentos de fiscalização.

Um órgão de fiscalização deve manter um potencial humano técnico reciclado e equipado adequadamente as ações de fiscalização reclamadas pela sociedade. Para tal, há necessidade que os recursos financeiros e orçamentários, não sejam apenas suficientes à folha de pagamento e a manutenção do que já existe. O desenvolvimento técnico e as modificações estruturais e administrativas das unidades fiscalizadas e da sociedade, requerem o devido acompanhamento pelo órgão de fiscalização.

DIRETRIZES

- Estar presente mais constantemente junto aos Órgãos fiscalizados, a fim de atender a exigência maior da sociedade na fiscalização e controle de recursos e bens públicos.

- Ampliar as instalações físicas do Tribunal de Contas.

- Renovar a frota de veículos.

- Emitir parecer prévio sobre as contas dos prefeitos municipais.

- Apreciar para fins de registro a legalidade dos atos de admissão de pessoal, a qualquer titulo na administração direta e indireta.

- Desenvolver novas técnicas de auditoria.

- Implantar nova estrutura de cargos e funções inclusive, admitir pessoal técnico.

- Reavaliar os novos meios e técnicas relativamente à sua estrutura jurídico organizacional.

OBJETIVOS

- Expandir a área de informática, interligando o sistema de processamento de dados junta à administração estadual.

- Renovar a frota de veículos destinados aos deslocamentos para o interior do Estado, quando da realização de inspeções e auditorias.

- Maior investimento de ações na fiscalização, tornando suas equipes de auditorias mais freqüentes janto aos órgãos fiscalizados, o que exigirá da Administração constante avaliação das ações de recrutamento, seleção, treinamento e reciclagem de recursos humanos.

- Fiscalizar a aplicação de quaisquer recursos repassados pelo Estado à municípios bem como administração direta e indireta estadual.

- Ampliar o Edifício Sede do Tribunal de Contas, possibilitando melhoria das condições de trabalho.

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1993/95

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO

LEGISLATIVA Cr$ 1.000,00

PROGRAMA/META FÍSICA

1993/95

UNIDADE DE MEDIDA

QUANTIDADE

CUSTO

FISCALIZAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENT EXTERNA

     

FISCALIZAÇAO CONTÁBIL, FINANCEIRA, ORÇAMENTARIA, OPERACIONAL E PATRIMONIAL

     

ORGAOS DA ADMINISTRAÇAO DIRETA

AUTARQUIAS ESTADUAIS

FUNDAÇOES ESTADUAIS

FUNDOS ESTADUAIS

EMPRESAS PUBLICAS ESTADUAIS

PREFEITURAS

AUTARQUIAS MUNICIPAIS

FUNDAÇOES MUNICIPAIS

FUNDOS MUNICIPAIS

EMPRESAS PUBLICAS MUNICIPAIS

NUMERO

NUMERO

NUMERO

NUMERO

NUMERO

NUMERO

NUMERO

NUMERO

NUMERO

NUMERO

17

7

4

22

20

260

32

32

67

11

 

AQUISIÇAO DE MAQUINAS, MOTORES E EQUIPAMENTOS

     

DE ESCRITORIO

NUMERO

50

100.000

DE INFORMATICA

NUMERO

20

 

AQUISIÇAO DE VEICULOS, AERONAVES E EMBARCACOES

     

VEICULOS PESADOS

NUMERO

3

150.000

AQUISIÇAO DE MATERIAL DE ESCRITORIO

NUMERO

200

75.000

AQUISIÇAO DE EQUIPAMENTOS E MATERIAIS PERMANENTES DIVERSOS

     

OUTROS

NUMERO

300

80.000

ADMINISTRAÇAO

     

CAPACITAÇAO DE RECURSOS HUMANOS
CURSOS DE PEQUENA DURAÇAO

EVENTO

22

 

CURSOS DE ESPECIALIZAÇAO

EVENTO

3

 

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA POR REGIÃO 1993/95

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO

Cr$ 1.000,00

PROGRAMA/META FÍSICA

1993/95

 

UNID. MEDIDA

QTIDADE

CUSTO

FISCALIZAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENT EXTERNA

    

AMPLIAÇÃO DE PRÉDIO PÚBLICO COM FINALIDADES ADMIINISTRATIVAS

   

6.000.000

REGIAO DA GRANDE FLORIANOPOLIS

NÚMERO

M2

1

6600

6.000.000

CR$ 1.000.000

FUNÇÃO

FONTE

RECURSOS 1993/95

LEGISLATIVA

RECURSOS DO TESOURO - ORDINÁRIOS

86.918.120

ASSISTENCIA E PREVIDENCIA

RECURSOS DO TESOURO - ORDINÁRIOS

33.627.000

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA 1993/95

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO

CR$ 1.000.000

PROGRAMA

FONTE

RECURSOS 1993/95

FISCALIZAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTO EXTERNA

RECURSOS DO TESOURO - ORDINÁRIOS

86.813.120

ADMINISTRAÇÃO

RECURSOS DO TESOURO - ORDINÁRIOS

105.000

ASSISTENCIA

RECURSOS DO TESOURO - ORDINÁRIOS

1.050.000

PREVIDENCIA

RECURSOS DO TESOURO - ORDINÁRIOS

32.577.000

TOTAIS POR FONTE

RECURSOS DO TESOURO - ORDINÁRIOS

120.545.120

 

PODER JUDICIÁRIO

1. TRIBUNAL DE JUSTIÇA

DIAGNÓSTICO

O Judiciário Catarinense encontra-se em dificuldades financeiras para investimentos. Há necessidade de construção e ampliação e reforma de prédios, de informatização dos órgãos que compõem sua estrutura, de aquisição de máquinas, móveis e equipamentos diversos para dotar a Justiça de meios visando torná-la mais ágil e dinâmica.

A par dessas necessidades, outras se acrescem com a vigência da Constituição Federal e, na sua esteira, da Estadual. Por elas foram previstas a criação e implantação dos Juizados Especiais e das Turmas de Recursos, dos Juizados de Paz Eletivos, dos Juizados Especiais da Criança e do Adolescente, de Varas Distritais, de Comarcas em Municípios de população igual ou superior a 15.000 habitantes, bem como dos Juizados Informais de Pequenas Causas, todos a determinar a expansão de demanda de espaço físico e aparelhamento material.

A fim de que os recursos humanos acompanhem a filosofia de agilização, racionalização, economicidade e eficiência, através da modernização dos serviços forenses, torna-se necessário a sua capacitação.

DIRETRIZES

- Alcançar, no período abrangido pelo presente Plano, a plenitude da eficiência dos serviços judiciários, de forma a cumprir com sua desatinação constitucional em favor do usuário, de forma ágil, segura, econômica e universal.

- Implantação e gerenciar eficazmente, os novos órgãos jurisdicionais constitucionalmente previstos, levar a justiça mais perto do cidadão comum, proporcionando-lhe, dest’arte, maior comodidade.

OBJETIVOS

- evitar o pagamento de aluguéis;

- devolver às Prefeituras, o espaço físico ocupado pelo Poder Judiciário;

- melhorar as condições de atendimento ao usuário da justiça.

- Reformar os prédios que estão em precárias condições.

- Informatizar o órgão priorizando o primeiro grau de jurisdição com ênfase para as comarcas de maior movimento e imediata expansão para o segundo grau.

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA POR REGIÃO 1993/95

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO

JUDICIÁRIA CR$1.000,00

 

1993/95

PROGRAMA/META FÍSICA

UNID. MEDIDA

QTIDADE

CUSTO

PROCESSO JUDICIÁRIO

    

CONSTRUÇÃO DE PREDIO PUBLICO DE APOIO ADMINISTRATIVO

   

1.715.000

REGIÃO A DEFINIR

NÚMERO

M2

1

2500

1.715.000

 

FUNÇÃO

FONTE

RECURSOS 1993/95

JUDICIÁRIA

RECURSOS DO TESOURO - ORDINÁRIOS

605.305.958

ASSISTENCIA E PREVIDENCIA

RECURSOS DO TESOURO - ORDINÁRIOS

115.290.000

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA POR REGIÃO 1993/95

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO

Cr$ 1.000.000

PROGRAMA

FONTE

Recursos 1993/95

PROCESSO JUDICIÁRIO

RECURSOS DO TESOURO - ORDINÁRIOS

605.303.958

PREVIDENCIA

RECURSOS DO TESOURO - ORDINÁRIOS

115.290.000

TOTAIS POR FONTE RECURSOS DO TESOURO - ORDINÁRIOS 720.593.958
 

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇAO FÍSICO-FINANCEIRA POR REGIAO 1993/95

FUNDO DE REAPARELHAMENTO DO PODER JUDICIARIO

JUDICIARIA CR$1.000,00

PROGRAMA/META FÍSICA

1993/95

 

UNID. MÉDIA

QTIDADE

CUSTO

PROCESSO JUDICIÁRIO

    

CONSTRUÇÃO DE FORUM

   

12.234.810

REGIAO DA GRANDE FLORIANOPOLIS

NÚMERO

M2

2

4100

1.415.200

REGIÃO DO VALE DO ITAJAÍ

NÚMERO

M2

2

1620

181.000

REGIÃO NORDESTE

NÚMERO

M2

1

8800

2.565.900

REGIÃO DO PLANALTO SERRANO

NÚMERO

M2

3

8050

3.400.210

REGIÃO DO VALE DO RIO DO PEIXE

NÚMERO

M2

2

1460

638.900

REGIÃO OESTE

NÚMERO

M2

1

550

53.200

REGIÃO SUL

NÚMERO

M2

2

4350

3.980..400

AMPLIAÇÃO DE FORUM

   

1.917.300

REGIÃO DA GRANDE FLORIANÓPOLIS

NÚMERO

M2

2

1080

1.436.800

REGIÃO OESTE

NÚMERO

M2

1

700

169.500

REGIAO SUL

NUMERO

M2

1

300

311.000

CONSTRUÇÃO DE PREDIO PUBLICO DE APOIO

   

3.984.800

ADMINISTRATIVO

    

REGIÃO A DEFINIR

NÚMERO

M2

4

8300

3.984.800

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1993/95

FUNDO DE REAPARELHAMENTO DO PODER JUDICIÁRIO

JUDICIARIA CR$1.000,00

PROGRAMA/META FISICA

1993/95

 

UNIDADE DE MEDIDA

QUANTIDADE

CUSTO

PROCESSO JUDICIARIO

    

AQUISIÇÃO DE MÁQUINAS, MOTORES E EQUIPAMENTOS DE COMUNICAÇÃO

NÚMERO

150

810.000

DE INFORMÁTICA

NÚMERO

300

4.095.000

OUTROS

NÚMERO

150

459.000

AQUISIÇÃO DE VEÍCULOS, AERONAVES E EMBARCAÇÕES

VEÍCULOS PESADOS

NÚMERO

6

600.000

AQUISIÇÃO DE MATERIAL DE ESCRITORIO

NÚMERO

3.000

450.000

AQUISIÇÃO DE MOBILIARIO EM GERAL

NÚMERO

2.100

2.100.000

AQUISIÇÃO DE EQUIPAMENTOS E MATERIAIS PERMANENTES DIVERSOS

    

OUTROS

NÚMERO

1.500

450.000

 

FUNÇÃO

FONTE

RECURSOS 1993/95

JUDICIÁRIA

TRANSF REC.TES.REC.ORD.VINC.REC.OUT. FONTES-

REC.DIR.ARREC..

1.500.000

20.380.000

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA 1993/95

FUNDO DE REAPARELHAMENTO DO PODER JUDICIÁRIO Cr$ 1.000,00

PROGRAMA

FONTE

RECURSOS 1993/95

PROCESSO JUDICIÁRIO

TRANF. REC.TES. REC, ORD. VINC

REC. OUT. FONTES-REC.DIR.ARREC

1.500.000

20.380.000

TOTAIS POR FONTE

TRANF. REC.TES.REC.ORD. VINC.

1.500.000

 

REC. OUT. FONTES-REC. DIR. ARREC

28.380.000

 

MINISTÉRIO PÚBLICO

DIAGNÓSTICO

O Ministério Público, por definição constitucional, é uma instituição permanente, essencial à distribuição da Justiça e à defesa dos interesses da sociedade. É ele quem promove, com exclusividade, a responsabilização penal dos autores de delito; quem defende, nos processos judiciais cíveis, o interesse público e, também, o dos menores, incapazes e carentes; também é ele quem exerce o controle externo da atividade policial e promove a ação civil pública para a defesa do consumidor, do meio ambiente, do patrimônio público e social e de quaisquer outros interesses coletivos e difusos. Também é atribuição sua fiscalizar, sob a ótica dos direitos sociais, os serviços de relevância pública.

Para atender a toda essa gama de atribuições, conta com um órgão central da Procuradoria-Geral de Justiça onde funciona a administração superior da instituição, e com 163 Promotorias de Justiça, instaladas em 81 comarcas. O órgão central, onde atuam 29 Procuradores de Justiça e 8 Assessores, dispõe de uma base física de 1.300 m2 e conta com o apoio de 59 servidores administrativos. Para atendimento às 163 Promotorias de Justiça, instaladas em situações precárias junto aos Fóruns de Justiça, conta com apenas 11 servidores administrativos.

Face as novas atribuições constitucionais estabelecidas para o Ministério Público, ampliando assim o seu campo específico de atuação, tornou se ainda mais evidente a insuficiência de pessoal de apoio, a deficiência das instalações físicas tanto do órgão central como das promotorias, a falta de especialização e deficiência numérica de promotores, carência de instrumentalização material, como por exemplo da necessidade imediata de informatização dos serviços da Procuradoria Geral de Justiça e das Promotorias.

DIRETRIZES

- Reduzir os índices de criminalidade e elevar o nível de segurança da população.

- Restaurar a moralidade do serviço público e a regularização da conduta dos contribuintes.

- Preservar o Erário e o incremento da Receita Pública.

- Sustentar os padrões de cidadania e a defesa sistemática dos direitos sociais e coletivos.

- Incrementar a produtividade funcional.

- Desenvolver ações integradas com organismos afins, especialmente com os órgãos da polícia administrativa que militam no âmbito de sua atuação.

- Aperfeiçoar e especializar seus profissionais.

- Preservar a moralidade administrativa no plano estadual e municipal e regularidade dos serviços de relevância pública.

- Intensificar o combate à criminalidade, em especial à criminalidade etilizada.

- Defender o patrimônio público, o meio ambiente, o consumidor e o patrimônio histórico e paisagístico.

- Promover a tutela da infância e da adolescência nos casos de abandono, delinquência e maus tratos.

OBJETIVOS

- Alocar e adaptar a nova sede física da Procuradoria Geral de Justiça.

- Ampliar e qualificar o quadro de pessoal permanente do Ministério Público.

- Informatizar os serviços do Ministério Público, compreendendo a Procuradoria Geral de Justiça e as Promotorias da Capital e do Interior.

- Reaparelhar materialmente a Procuradoria Geral de Justiça e das Promotorias de Justiça.

- Ampliar e adaptar o espaço físico em Promotorias interior do Estado.

- Implantar e manter a Escola de Aperfeiçoamento do Ministério.

- Implantar e manter as Coordenadorias Especializadas (Meio Ambiente; Consumidor; - Moralidade Administrativa e Serviços Públicos; Infância e Adolescência; Criminalidade Fiscal e Econômica; Controle Externo da Atividade Policial).

- Treinar e especializar os Membros do Ministério Público.

- Ampliar o número de cargos de Promotores de Justiça, especialmente para sustentação das atividades ligadas à defesa dos interesses público, social e coletivo.

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA POR REGIÃO 1993/95

MINISTÉRIO PÚBLICO

JUDICIARIA

PROGRAMA/META FÍSICA

1993/95

 

UNID. MEDIDA

QTIDADE

CUSTO

PROCESSO JUDICIÁRIO

    

CONSTRUÇÃO DE PRÉDIO PARA PROMOTORIA REGIONAL E/OU AQUISIÇÃO

   

89.745

REGIÃO DO VALE DO ITAJAÍ

NÚMERO

M2

1

200

17.949

REGIÃO NORDESTE

NÚMERO

M2

1

200

17.949

REGIÃO DO PLANALTO SERRANO

NÚMERO

M2

1

200

17.949

REGIÃO OESTE

NÚMERO

M2

1

200

17.949

REGIÃO SUL

NÚMERO

M2

1

200

17.949

CONSTRUÇÃO E/OU AQUISIÇÃO DE PRÉDIO PARA O MINISTÉRIO PÚBLICO

REGIÃO DA GRANDE FLORIANÓPOLIS

NÚMERO

M2

1

5000

448.735

448.735

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1993/95

MINISTÉRIO PÚBLICO

JUDICIÁRIA Cr$ 1.000,00

PROGRAMA/META FÍSICA

1993/95

 

UNIDADE DE DE MEDIDA

QUANTIDADE

CUSTO

PROCESSO JUDICIÁRIO

    
DEFESA DOS ININTERESSES SOCIAS, EM PRIMEIRA INSTÂNCIA, ATRAVES:      
PROCESSO CRIMINAL NUMERO 183.497  

PROCESSO CIVIL

NUMERO

143.586

 

PROCESSO DO MEIO AMBIENTE

NÚMERO

1.553

 

PROCESSO DO CONSUMIDOR

NÚMERO

3.895

 

PROCESSO DA INFANCIA E JUVENTUDE

NÚMERO

27.270

 

PROCESSO SOBRE ACIDENTE DO TRABALHO

NÚMERO

1.153

 

PROCESSO DE REGISTROS PÚBLICO

NÚMERO

1.165

 

PROCESSO DE DIREITO CONSTITUCIONAIS DO CIDADAO

NÚMERO

844

 

PROCESSO DE PESSOAS PORTADORAS DE DOENÇAS FISICAS

NÚMERO

1.165

 

PROCESSO SOBRE LOTEAMENTO

NÚMERO

844

 

PROCESSO SOBRE AUSENTES E INCAPAZES

NÚMERO

844

 

PROCESSO SOBRE MASSAS FALIDAS

NÚMERO

370

 

PROCESSO SOBRE MANDADO DE SEGURANÇA E AÇAO POPULAR

NÚMERO

5.060

 

PROCESSO DA FAMÍLIA E SUCESSÕES

NÚMERO

16.544

 

PROCESSO SOBRE COMBATE A SONEGAÇÃO FÍSCAL

NÚMERO

1.966

 
DEFESA DOS INTERESSES SOCIAS, EM SEGUNDA INSTANCIA, ATRAVES DE:      

PROCESSO CRIMINAL

NÚMERO

20.386

 

PROCESSO CIVIL

NÚMERO

15.955

 

PROCESSO DO MEIO AMBIENTE

NÚMERO

176

 

PROCESSO DO CONSUMIDOR

NÚMERO

434

 

PROCESSO DA INFANCIA E JUVENTUDE

NÚMERO

3.028

 

PROCESSO SOBRE ACIDENTE DO TRABALHO

NÚMERO

127

 

PROCESSO DE REGISTROS PÚBLICOS

NÚMERO

131

 

PROCESSO DE DIREITOS CONSTITUCIONAIS DO CIDADAO

NÚMERO

94

 

PROCESSO DE PESSOAS PORTADORA DE DOENÇAS FISICAS

NÚMERO

131

 

PROCESSO SOBRE LOTEAMENTO

NÚMERO

94

 

PROCESSO SOBRE AUSENTES E INCAPAZES

NÚMERO

94

 

PROCESSO JUDICIÁRIO

    

PROCESSO SOBRE MASSAS FALIDAS

NÚMERO

40

 

PROCESSO SOBRE MANDADO DE SEGURANÇA E AÇAO POPULAR

NÚMERO

564

 

PROCESSO DA FAMÍLIA E SUCESSÕES

NÚMERO

1.625

 

PROCESSO SOBRE COMBATE A SONEGAÇÃO FISCAL

NÚMERO

218

 

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA 1993/95

MINISTÉRIO PÚBLICO

Cr$ 1000.00

FUNÇÃO

FONTE

RECURSOS 1993/95

JUDICIÁRIA

RECURSOS DO TESOURO - ORDINÁRIOS

REC. DO TES. – REC. DE CONVENIOS

225.432.000

5.000.000

PROCESSO JUDICIÁRIO

RECURSOS DO TESOURO - ORDINÁRIOS

REC. DO TES. – REC. DE CONVENIOS

225.432.000

5.000.000

TOTAIS POR FONTE

RECURSOS DO TESOURO - ORDINÁRIOS

REC. DO TES. – REC. DE CONVENIOS

225.432.000

5.000.00

 

PODER EXECUTIVO

1. GABINETE DO GOVERNADOR DO ESTADO

1.1 - SECRETARIA DE ESTADO DA CASA CIVIL

DIAGNÓSTICO

A Secretaria de Estado da Casa Civil desenvolve ações de suporte e assessoramento político ao governador e ao seu gabinete.

Com a implantação de uma estrutura funcional mais ágil e enxuta, com economia de meios e racionalização de pessoal, a Secretaria preparou se para criar o seu Quadro de Pessoal Permanente, permitindo a fixação, treinamento e avaliação de seu servidores que passariam a ter dentro das carreiras estabelecidas a perspectiva de progressão.

Está sendo incorporado de forma continuada e dinâmica os avanços tecnológicos, notadamente na área da informática, dependendo da ampliação dos recursos financeiros para operar a expansão aos demais setores.

Outra necessidade da Casa Civil é a capacitação de seus recursos humanos através de seminários, congressos, cursos, etc.

Restaram problemas graves de reforma dos Palácios da Agronômica, Cruz e Souza e Santa Catarina que serão equacionados mediante a liberação de recursos financeiros.

DIRETRIZES

- Manter a harmonia interna e externa dos agentes políticos, auxiliando o Governador na manutenção da unidade de equipe.

- Coordenar o relacionamento do Governo com os demais poderes.

- Proporcionar a integridade da Coligação Partidária e a interação das ações de Governo com a representação parlamentar em todos os níveis.

- Promover uma efetiva integração da sociedade nos planos de ação do Governo.

- Estimular a sinergia de ação do Governo, através de uma atuação permanente junto ao Colegiado.

- Reformar o Palácio da Agronômica, o Museu Cruz e Souza e o Palácio Santa Catarina, permitindo o perfeito desenvolvimento de seus trabalhos.

OBJETIVOS

- Proporcionar condições ao Governador do Estado de exercer a direção superior da administração estadual, bem como o funcionamento das unidades encarregadas da representação Civil e Militar.

- Priorizar, nas audiências com o Governador, as de natureza política.

- Coordenar a ação política do Governo junto a Assembléia Legislativa, objetivando manter o apoio da maioria parlamentar.

- Estabelecer uma linha de ação com as demais Secretarias, visando a unidade administrativa.

- Manter um sistema de acompanhamento governamental e parlamentar visando o gerenciamento das ações do Governo.

- Identificar fontes de recursos no Governo Central e órgãos creditícios, mantendo um sistema de acompanhamento dos processes de interesse do Executivo Estadual, especialmente na Capital da República.

- Atender suplementarmente aos interesses dos municípios e entidades catarinenses.

- Elaborar programas que visem a conscientização dos jovens catarinenses quanto a importância da participação efetiva nos destinos político, econômico e social da sua comunidade, do Estado e do País.

- Coordenar a elaboração de atos, decretos, projetos de lei e mensagens legislativas.

- Dotar a Secretaria da Casa Civil de infra - estrutura necessária que proporcione condições adequadas a otimização dos serviços prestados.

- Incorporar, de forma continua e dinâmica, os avanços tecnológicos, notadamente na área de informática, tornando os serviços mais ágeis e eficientes.

- Contemplar a Casa Civil com quadro funcional próprio permanente.

- Treinar adequadamente e qualificar os recursos humanos para melhor desempenho de suas atividades.

- Racionalizar os custos operacionais correspondentes as atividades desempenhadas pelo Gabinete do Governador.

- Reformar os Palácios da Agronômica, Cruz e Souza e Santa Catarina.

- Atender a demanda da camada social mais necessitada da população, através de transferências a entidades públicas ou privadas diretamente ou por meio de convênio com a Fundação Vida.

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1993/95

GABINETE DO GOVERNADOR DO ESTADO

ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO Cr$ 1.000,00

PROGRAMA/META FISICA

1993/95

 

UNIDADE DE MEDIDA

QUANTIDADE

CUSTO

ADMINISTRAÇÃO

    

EXAME, REGISTRO E PUBLICAÇÃO DE DECRETOS, LEIS E MEDIDAS PROVISORIAS SANCIONADAS PELO EXECUTIVO

DECRETO

LEI

MED. PROVISÓRIA

1.500

400

20

 

PROMOÇÃO DE EVENTOS CULTURAIS

APRESENTAÇÃO

ENCONTRO

1

1

 
REPRESENTAÇÃO POLÍTICA E ADMINISTRATIVA DO GOVERNO NA CAPITAL FEDERAL      

ACOMPANHAMENTO DE PROCESSOS

NÚMERO

1.000

 

COORDENAÇÃO DE AUDIENCIAS

NÚMERO

360

 

APOIO A AUTORIDADES DO ESTADO

AUTORIDADE

720

 

PARTICIPAÇÃO EM REUNIÕES E REPRESENTAÇAO

REUNIÃO

REPRESENTAÇÃO

24

12

 

ASSISTENCIA

    

TRANSFERENCIA DE RECURSOS PARA EXECUÇAO DE OBRAS A ASSOCIAÇÕES DE MUNICÍPIOS

NÚMERO

10

 

APPS

NÚMERO

5

 

APAES

NÚMERO

5

 

SINDICATO E ASSOCIAÇÕES DE CLASSE

NÚMERO

5

 

CONSELHOS COMUNITARIOS

NÚMERO

10

 

AGREMIAÇÕES CULTURAIS, ESPORTIVAS, RECREATIVAS ESCOLARES

NÚMERO

10

 

ENTIDADES RELIGIOSAS, ASSISTENCIAS E BENEFICENTES

NÚMERO

20

 

OUTRAS ENTIDADES

NÚMERO

5

 
TRANSFERENCIA DE RECURSOS PARA PRESTAÇAO DE SERVIÇOS E OUTRAS APLICAÇOES      

ASSOCIAÇÕES DE MUNICÍPIOS

NÚMERO

10

 

HOSPITAIS

NÚMERO

5

 

CRECHES E JARDINS DE INFANCIA

NÚMERO

5

 

APPS

NÚMERO

10

 

APAES

NÚMERO

25

 

SINDICATO DE ASSOCIAÇÕES DE CLASSE

NÚMERO

25

 

CONSELHOS COMUNITÁRIOS

NÚMERO

15

 

AGREMIAÇÕES CULTURAIS, ESPORTIVAS, RECREATIVAS E ESCOLARES

NÚMERO

20

 

ENTIDADES RELIGIOSAS, ASSISTENCIAIS E BENEFICENTES

NÚMERO

40

 

ASSISTENCIA

    

OUTRAS ENTIDADES

NÚMERO

15

 

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA 1993/95

GABINETE DO GOVERNADOR DO ESTADO

Cr$ 1.000,00

FUNÇÃO

FONTE

RECURSOS 1993/95

ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO

RECURSOS DO TESOURO ORDINÁRIOS

12.832.000

 

TOTAIS POR FONTE..............................RECURSOS DO TESOURO ORDINÁRIOS 15.232.000

 

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA 1993/95

GABINETE DO GOVERNADOR DO ESTADO

Cr$ 1.000,00

FUNÇÃO

FONTE

RECURSOS 1993/95

ADMINISTRAÇÃO

ASSISTÊNCIA

RECURSOS DO TESOURO ORDINÁRIOS

RECURSOS DO TESOURO ORDINARIOS

12.832.000

2.400.000

 

TOTAIS POR FONTE......................RECURSOS DO TESOURO ORDINÁRIOS 15.232.000

1.2. GABINETE DE COMUNICAÇÃO SOCIAL

DIAGNÓSTICO

A área de Comunicação Social caracteriza-se pela necessidade e o dever constitucional do Estado de dar publicidade aos seus atos.

Sendo assim, o Governo do Estado tem o dever de prestar contas das suas ações à sociedade catarinense, que manifestou democraticamente os seus anseios, desejos e esperanças, através de um amplo e abrangente processo participativo .

A confiança que, através das urnas, o povo catarinense depositou no Governo, obriga-o a realizar um trabalho sério, competente e transparente na área de comunicação social, que dinamize os serviços na área de imprensa e racionalize a publicidade governamental aos atos que devam ser do conhecimento de todos, por questões de direito e de uso social.

DIRETRIZES E OBJETIVOS

- Planejar e elaborar estudos, programas e projetos de comunicação social, com a efetiva participação dos órgãos e entidades estaduais.

- Promover pesquisas de opinião pública, objetivando colher informações para direcionar ou redirecionar as ações de governo.

- Prestar contas das ações governamentais, periodicamente, através dos meios de comunicação de massa, para que a sociedade catarinense posse obter elementos objetivando acompanhar, bem como participar da administração estadual, através de críticas e sugestões.

- Promover as campanhas publicitárias de caráter informativo, educativo ou de orientação social que se fizerem necessárias.

- Estabelecer, como órgão central do Sistema Estadual de Comunicação Social, normas operacionais visando a assegurar uniformidade de procedimentos, bem como evitar a duplicidade de ações e a dispersão de recursos humanos, técnicos e financeiros.

- Coordenar, orientar e supervisionar a realização de encontros periódicos do Governador com a imprensa.

- Desenvolver atividades na área de imprensa, visando a difusão de notícias de interesse da comunidade catarinense e do Governo do Estado.

- Providenciar ações na sua área de competência tendo por objetivo projetar, a nível nacional e internacional, as características e potencialidades do Estado de Santa Catarina, para tanto produzindo matéria de interesse na imprensa, promovendo encontros, reuniões e seminários e estimulando o interesse no conhecimento do Estado.

1.3 PROCURADORIA GERAL DO ESTADO

DIAGNÓSTICO

Órgão criado definido constitucionalmente como instituição permanente, tem por finalidade o assessoramento, defesa, representação e consultoria jurídica ao Estado.

Diversas disposições legais, Constituição Federal da Constituição Estadual, ampliaram as atribuições do órgão em todo o Estado, inclusive vinculando Procuradoria Geral do Estado os serviços jurídicos das autarquias e fundações. Sua estrutura de pessoal e equipamentos está, porém, longe de atender e satisfazer as exigências para o adequado cumprimento dessas atribuições.

Até a presente data não possui a Procuradoria Geral do Estado quadro de pessoal próprio, e seu quadro de Procuradores é incipiente. Essa insuficiência acentua-se, ainda mais, pelo fato do procurador Geral do Estado ser o chefe de toda a advocacia do estado, inclusive da Procuradoria Fiscal, face aos termos do art. 103, parágrafo 1ª da Constituição Estadual.

DIRETRIZES E OBJETIVOS

- Prestar assessoria ao Governador do Estado em assuntos de natureza jurídica.

- Defender o Estado e propor ações em juízo, inclusive a execução da dívida ativa.

- Prestar consultoria jurídica ao poder executivo.

- Representar o Estado no Conselho Estadual de Contribuintes.

- Instituir um quadro de pessoal de apoio e de um número de Procuradores do Estado em condições de cumprir as tarefas as que lhe são inerentes.

- Instrumentalizar o órgão com equipamentos, inclusive de informatização, para ter acesso aos principais bancos de jurisprudência e de legislação do País, bem como serem adequadamente informatizados seus serviços e atividades.

- Criar um centro de estudos e pesquisas jurídicas, visando acompanhar a evolução do direito público e subsidiar os Procuradores do Estado com informações e reciclagem no campo jurídico

1.4 CENTRO DE INFORMÁTICA E AUTOMAÇÃO DO ESTADO DE SANTA CATARINA S/A CIASC

DIAGNÓSTICO

O CIASC passou por uma reorganização estrutural adotando a filosofia de unidades de negócios, com o objetivo de agilizar o atendimento aos clientes.

Para tanto foram tomadas algumas medidas no sentido de adequar a estrutura à filosofia, tais como:

- Administração por projetos;

- Redução de 57 cargos de chefia em 1991 para 26 em 1992;

- Redução de 662 funcionários em 1991 para 402 em 1992;

- Terceirização dos serviços afastados do objetivo finalístico como transcrição e controle de dados e microfilmagens.

Essas medidas permitiram adotar uma política de preços, a nível de mercado, com a redução média de 50% nos preços praticados.

Como gestor da Política Estadual de Informática cada vez, mais torna-se necessário o domínio das tecnologias de ponta para que seus clientes possuem obter soluções de alto qualidade.

DIRETRIZES

- Prover a Administração Pública com soluções gerenciais de apoio a decisão.

- Normatizar, coordenar, fiscalizar atividades referentes à informática.

- Disponibilizar sistemas corporativos para toda Administração Pública

- Contribuir para a difusão da cultura da informática entre o funcionalismo público.

- Modernizar a administração pública através do uso e de inovações tecnológicas.

- Estimular a integração entre o Governo e a sociedade na Área de informática.

OBJETIVOS

- Suprir o Governador de soluções gerenciais de apoio à decisão, tratando e disponibilizando informações corporativas e estratégicas em tempo hábil e com tecnologia adequada.

- Gestão e monitoramento de sistemas corporativos e estratégicos de interesse prioritário do Governo, na área de influência do Estado de Santa Catarina.

- Estar atualizado tecnologicamente visando sempre as melhores soluções em termos de qualidade, tecnologia e preço.

- Expandir e adequar o parque produtivo e a rede de teleprocessamento.

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1993/95

CENTRO DE INFORMÁTICA E AUTOMAÇÃO DO ESTADO DE SANTA CATARINA S/A

ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO.....................Cr$ 1.000,00

PROGRAMA/META FÍSICA

1993/95

 

UNIDADE DE MEDIDA

QUANTIDADE

CUSTO

ADMINISTRAÇÃO

    

CAPACITAÇAO DE RECURSOS HUMANOS DA ADMINISTRAÇAO PUBLICA

EVENTO

PARTICIPANTE

HORA/AULA

180

450

3.600

 
SISTEMAS DE INFORMÁTICA      

SISTEMAS EM DESENVOLVIMENTO

HORA/TÉCNICA

72.000

 

IMPLANTAÇÃO DE SISTEMAS ESPECÍFICOS

HORA/TÉCNICA

12.968

 

SISTEMA DE PRODUÇÃO/OPERAÇÃO/ EXECUÇÃO

SISTEMA

90

 

MANUTENÇÃO DE SISTEMAS

HORA/TÉCNICA

180.000

 

PRESTAÇÃO DE CONSULTORIA

HORA/TÉCNICA

14.400

 

IMPLANTAÇÃO DE SISTEMAS CORPORATIVOS

HORA/TÉCNICA

25.200

 

AUTOMAÇÃO DE ESCRITÓRIO

USUÁRIO

900

 

ELABORAÇÃO DE ANTE-PROJETO

HORA/TECNICA

10.000

 

PLANEJAMENTO DE INFORMÁTICA

HORA/TÉCNICA

14.000

 

ALOCAÇÃO DE EQUIPAMENTOS PARA ATENDIMENTO AS INSTITUIÇOES

EQUIPAMENTO

1.100

 

PROMOÇAO DE EVENTOS LIGADOS A ÀREA DE INFORMATICA

PARTICIPANTE

2.100

 
AQUISIÇÃO DE HARDWARE      

UNIDADE CENTRAL DE PROCESSAMENTO

EQUIPAMENTO

1

2.068.020

CONTROLE DE DISCO

EQUIPAMENTO

4

317.096

AREA EM DISCO

GIGABYTES

150

413.684

UNIDADES DE FITAS

EQUIPAMENTO

4

193.014

IMPRESSORAS

EQUIPAMENTO

1

137.868

TERMINAIS – VIDEO

EQUIPAMENTO

60

165.441

MICROCOMPUTADORES

EQUIPAMENTO

84

1.016.776

IMPRESSORA DE MICROCOMPUTADORES

EQUIPAMENTO

5

29.680

OUTROS

NÚMERO

7

344.239

AQUISIÇÃO DE SOFTWARE      

SOFTWARE BÁSICO

NÚMERO

60

107.261

UTILITÁRIOS/APLICATIVOS

NÚMERO

18

3.619.835

 

FUNÇÃO

FONTE

RECURSOS 1993/95

ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO

REC. OUT. FONTES-REC.DIR.ARREC.

25.473.834

 

PROGRAMA

FONTE

RECURSOS 1993/95

ADMINISTRAÇÃO

REC. OUT. FONTES-REC..DIR.ARREC.

25.473.834

 

TOTAIS POR FONTE..............................REC.OUT.FONTES.-REC.DIR.ARREC............. 25.473.834

2 - GABINETE DO VICE-GOVERNADOR

O Gabinete do Vice-Governador tem como objetivo fundamental promover a representação Governamental em assuntos pertinentes ao âmbito de sua competência, bem como desempenhar missões especiais cujo alcance e abrangência correspondem ao cumprimento dos compromissos de Governo.

3. PROCURADORIA GERAL DA FAZENDA JUNTO AO TRIBUNAL DE CONTAS

DIAGNÓSTICO

O Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, ao qual se aplicam os princípios institucionais da unidade, indivisibilidade e independência funcional, é exercido pela Procuradoria Geral Junto ao Tribunal de Contas.

Para atender todas as atribuições, conta com um corpo de sete Procuradores e sete Consultores. Dispõe de uma base física de 190m2 e conta com o apoio de vinte servidores administrativos.

Nessa conformidade, os principais problemas e necessidades são os seguintes:

- Insuficiência de pessoal de apoio,

- Deficiência de instalações físicas;

- Falta de programas de treinamento para a Consultoria Técnica e demais servidores administrativos;

- Carência de instrumentalização material. A Procuradoria precisa contar com sistema de computação que permita agilizar a demanda de novas processos .

DIRETRIZES

- Incrementar a produtividade funcional.

- Exaurir plena e eficazmente suas competências legais.

- Aperfeiçoar e especializar seus profissionais.

OBJETIVOS

- Alocar e adaptar a sede do órgão.

- Ampliar e qualificar o quadro de pessoal permanente.

- Informatizar e reaparelhar os serviços do órgão.

- Treinar e especializar os membros do Ministério Público Especial, bem como consultores Técnicos

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA 1993/95

PROCURADORIA GERAL DA FAZENDA JUNTO AO TRIBUNAL DE CONTAS

Cr$ 1.000.00

FUNÇÃO

FONTE

RECURSOS 1993/95

ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO

RECURSOS DO TESOURO ORDINÁRIOS

4.767.480

 

PROGRAMA

FONTE

RECURSOS 1993/95

ADMINISTRAÇÃO

RECURSOS DO TESOURO ORDINÁRIOS

4.767.480

 

TOTAIS POR FONTE..........RECURSOS DO TESOURO-ORDINÁRIOS 4.767.480

4. SECRETARIA DE ESTADO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO

DIAGNÓSTICO

Ocupando pouco mais de 1% do território nacional, Santa Catarina participa com cerca de 5% do Produto Interno Bruto agrícola brasileiro, evidenciando, assim, um uso econômico do território mais eficiente do que a média do País. A participação interna do setor rural no Produto Interno Bruto do Estado se situa ao redor de 17%. Considerando-se neste contexto as agroindústrias e os serviços ligados à agricultura, (comércio, transportes, intermediários, financeiros e outros), estima-se que essa participação supera largamente os 38%, o que retrata a importância da atividade rural na economia catarinense.

Em termos sociais, a expressão do setor rural não é menos significativa. Dos 4,5 milhões de habitantes do Estado, cerca de 30% trabalham e vivem no meio rural.

Em 1980, o Estado possuia cerca de 216 mil estabelecimentos agrícolas, 89% dos quais com menos de 50 ha. Em 1985 este número passou para 235 mil. O estrato com menos de 10 ha foi o maior responsável por este aumento, fato que merece atenção já que a fragmentação da pequena propriedade traz problemas de subsistência para as famílias que ocupam asses estabelecimentos.

A produção catarinense está, dessa forma, assentada em uma estrutura fundiária caracterizada pela pequena propriedade, situando-se ao redor de 14 ha. a área média dos estabelecimentos com menos de 50 ha. Assim, apesar da pequena área territorial, da topografia eminentemente acidentada e da predominância da pequena propriedade, Santa Catarina destaca-se nacionalmente principalmente nas atividades que demandam pouca área (alta densidade econômica), cabendo ressaltar a produção de aves, suínos, mel, alho e maçã, nas quais Santa Catarina ocupa as primeiras posições.

A exceção do feijão, que ocupa a segunda posição na produção nacional, nos demais produtos alimentares básicos (milho, arroz, batata, mandioca e trigo), a participação do estado é mais modesta, sendo estes produtos, contudo, contudo, essenciais para o abastecimento interno. Para ser auto-suficiente na maioria dos produtos alimentares básicos, a preocupação do Estado com o abastecimento interno volta-se para a qualidade e redução de custos, visando atender às principais reivindicações do consumidor catarinense.

Os principais produtos agropecuários produzidos pelo Estado, em termos de participação no Valor Bruto da Produção, são, pela ordem: carne de frango (21,13%), milho (13,29%), carne suína (13,76%), carne bovina (10,33%), fumo (6,81%), feijão (5,08%), leite (5,89%), arroz (3,80%), maçã (3,56%), soja (3,34%), cebola (2,69%) e alho (2,64%).

No que se refere à produtividade, Santa Catarina destaca-se no País, tendo, na última década, aumentado significativamente a produção por área de algumas culturas (alho, arroz, maçã e cebola). Nos demais, no entanto, a produtividade apresenta-se estagnada, ocorrendo, mesmo, queda em alguns casos, devido, principalmente ao desgaste, à erosão e à correção inadequada de nossos solos que, são pronunciadamente ácidos. Merecem destaque, também, as perdas que ocorrem na colheita e na armazenagem a nível de propriedade, que, no caso do milho, devem estar próximas de 20% da produção.

Numa análise ambiental da Agricultura de Santa Catarina, podem ser destacados os seguintes aspectos:

- A produção "per capita" de muitos alimentos tem diminuído nos últimos anos;

- A produtividade de vários produtos está em queda;

- O Setor Público Agrícola está dissociado dos agentes mais dinâmicos;

- Os agricultores apresentam um baixo nível gerencial;

- O nível de adoção de tecnologias é baixo por parte de um percentual significativo de agricultores;

- Os recursos naturais do estado estão severamente degradados;

- A programação de trabalho do Setor Público Agrícola tem sido, nos últimos anos, de natureza conjuntural;

- A execução orçamentaria ainda é em 1992 dissociada da programação;

- Ainda não existe uma verdadeira política de Desenvolvimento dos Recursos Humanos, e

- Historicamente, tem havido descontinuidade administrativa no Setor Público Agrícola.

Diante do cenário identificado, a agricultura catarinense precisa sofrer uma readaptação "para continuar sendo identificada como modelo para o pais, melhorando sua competitividade internacional. Ou seja, "a agricultura catarinense, na década de 90, precisará ser competitiva, diversificada e diferenciada em produtos e mercados de alto qualidade, de elevado valor agregado e empregadora de tecnologias apropriadas". Algumas características desta agricultura seriam as seguintes.

- familiar empresarial;

- mais inserida no mercado interno e voltada para o mercado externo;

- geradora de produtos de alto valor agregado:

- utilizadora de tecnologias poupadoras de recursos naturais;

- mais articulada com o complexo agro-industrial, e

- altos Índices de rendimento dos fatores de produção.

Para que a agricultura catarinense atinja este novo patamar de desenvolvimento, a Secretaria da Agricultura e Abastecimento definiu o seu papel no futuro, escolhendo, através do planejamento estratégico, a seguinte Missão: "Antever oportunidades, identificar alternativas e prover os agentes de instrumentos e serviços que induzam à modernização da agricultura.

DIRETRIZES

- Promover o desenvolvimento tecnológico, ampliando o intercâmbio científico e os investimentos em tecnologias apropriadas, otimizando a gestão dos recursos naturais e as oportunidades de mercado.

- Conscientizar a população para a preservação ambiental e promover a recuperação, conservação e o manejo dos recursos naturais, visando ao aumento sustentado da produtividade agrícola.

- Buscar permanentemente a adequação dos instrumentos econômico financeiros para estimular atividades competitivas e de alto valor agregado, de modo a tornar a agricultura menos vulnerável às crises.

- Promover ações para modernizar a agricultura familiar, conferindo-lhe competitividade e maior capacidade de articulação com o complexo agroindustrial.

- Implementar o planejamento estratégico no setor público agrícola, permitindo uma melhor visão do futuro, flexibilidade de ações e rapidez de decisões, buscando sempre a efetividade dos serviços e dos instrumentos.

- Estar permanentemente voltado para a identificação e implementação de ações que racionalizem a administração publica, comprometendo-a com os resultados.

- Implementar política permanente de valorização dos recursos humanos, privilegiando a criatividade como forma de assegurar a efetividade dos serviços.

OBJETIVOS

- Ampliar a abrangência dos serviços e instrumentos para 75% do público-meta.

- Modernizar 50% das exportações agrícolas, elevando sua margem bruta em 5% ao ano.

- Identificar novas oportunidades de mercado para produtos agrícolas e agroindustrias, gerando receitas adicionais de 100 milhões de dólares por ano.

- Identificar alternativas tecnológicas apropriadas, que sejam adotadas por, no mínimo, 205 dos produtores.

- Preparar 100% dos recursos humanos para a modernização dos serviços públicos.

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1993/95

SECRETARIA DE ESTADOS DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO

AGRICULTURA Cr$ 1.000,00

PROGRAMA/META FÍSICA

1993/95

 

UNIDADE DE MEDIDA

QUANTIDADE

CUSTO

ADMINISTRAÇÃO

    

PUBLICAÇÃO DE DOCUMENTOS

    

RELATORIOS E BALANÇOS ANUAIS

EXEMPLAR

450.000

 

JORNAL INTERNO DA SAA

EXEMPLAR

115.200

 

JORNAL EXTERNO

DIVULGAÇAO E VEICULACAO ATRAVES DA MIDIA

CAMPANHA INSTITUCIONAL

CAPACITAÇAO DE RECURSOS HUMANOS

CONTINUA NO PAIS

CONTINUA NO EXTERIOR

A NIVEL DE ESPECIALIZAÇAO

A NIVEL DE MESTRADO

A NIVEL DE PHD

ADMINISTRAÇAO FINANCEIRA

TRANSFERENCIA DE RECURSOS PARA CUSTEIO

PLANEJAMENTO GOVERNAMENTAL

MONITORAMENTO DE SAFRAS E MERCADOS

ELABORAÇAO E DIVULGAÇAO DE ANALISES

CONJUNTURAIS DOCOMPORTAMENTO DAS SAFRAS DO MERCADO

ANALISE E INFORMAÇOES DO SETOR AGRICOLA VIA TELEMATICA

ELABORAÇAO DE INFORMATIVO DE PREÇOS E CUSTO DE PRODUÇAO

EDIÇAO SISTEMATICA DE PREÇOS AGRICOLAS

DESENVOLVIMENTO DE ESTUDOS E PROJETOS ESPECIAIS

EXEMPLAR

PROJETO

EVENTO

PARTICIPANTE

EVENTO

PARTICIPANTE

EVENTO

PARTICIPANTE

EVENTO

PARTICIPANTE

EVENTO

PARTICIPANTE

MUNICPIO

TIRAGEM

EDIÇAO

EDIÇAO

EDIÇAO

EDIÇAO DIARIA

ESTUDO

PROJETO

360

15

787

3.017

176

90

90

131

131

91

91

720

112.706

141

141

36

594

14

36

 

CIENCIA E TECNOLOGIA

    

DESENVOLVIMENTO DE PESQUISA EM PRODUTOS ESTRATEGICOS

PROJETO

196

 

EM PRESERVAÇÃO AMBIENTAL

PROJETO

17

 

EM SISTEMAS PRODUTIVOS

PROJETO

6

 

EM BIOTECNOLOGIA

PROJETO

47

 

ORGANIZAÇÃO AGRÁRIA

    

APOIO A EXECUÇÃODE OBRAS DE MELHORIA DA QUALIDADE DA ÁGUA

OBRA

3.000

 

DESTINO FINAL DE DEJETOS

OBRA

1 000

 

GERENCIAMENTO DOS ASSENTAMENTO DE AGRICULTORES

    

ASSISTENCIA EM PROJETOS DE ASSENTAMENTO DE TRABALHADORES RURAIS

MUNICÍPIO

40

 

DIAGNÓSTICO E ELABORAÇÃO DE PLANOS DE VIABILIDADE SÓCIO-ECONOMICA

PROJETO

MUNICÍPIO

57

20

 

TREINAMENTO PARA TÉCNICOS E TRABALHADORES RURAIS ASSENTADOS

PARTICIPANTE

1.162

 

REGURALIZAÇÃO FUNDIÁRIA

LEVANTAMENTO DA SITUAÇÃO FUNDIÁRIA

MUNICÍPIO

251

 

AÇÃO DISCRIMINATÓRIA ADMINISTRATIVA

HECTARE

FAMÍLIA

14.000

888

 

LEVANTAMENTO TOPOGRÁFICO

IMÓVEL

14

 

ELABORAÇÃO DE CADASTRO TÉCNICO RURAL

MUNICÍPIO

3

 

PRODUÇÃO VEGETAL

    

ELABORAÇÃO DE PROJETOS PARA OBRAS DE INFRA-ESTRUTURA AGRICOLA DE MACRODRENAGEM

PROJETO

170

 

DE CAPTAÇÃO E ADUÇÃO DE ÁGUA

PROJETO

285

 

DE IRRIGAÇÃO E DRENAGEM

PROJETO

340

 

PROGRAMA/META FÍSICA

UNIDADE DE MEDIDA

QUANTIDADE

CUSTO

ABASTECIMENTO

    

SUPRIMENTO ALIMENTAR

PARTICIPAÇÃO NA COMERCIALIZAÇÃO

VAREJISTAS

ATACADISTAS

TONELADA

3.007

1.288

757.520

 

PRODUTORES BENEFICIADOS

PRODUTOR

34.368

 

PRESERVAÇÃO DE RECURSOS NATURAIS RENOVAVEIS

    
PROMOÇÃO DA APLICAÇÃO E FISCALIZAÇÃO DA LEGISLAÇÃO AMBIENTAL ATRAVÉS DA FATMA      

MICROBACIAS FISCALIZADAS

MICROBACIA

1.050

 

POLUIÇÃO DA ÁGUA

ANÁLISE

2.460

 
PROMOÇÃO DA PROTEÇÃO DE PARQUES E RESERVAS BIOLOGICAS ATRAVÉS DA FATMA      

PROCESSO DISCRIMINATORIO

HECTARE

92.734

 

DESENVOLVIMENTO DE PESQUISA EM PRODUÇÃO DE SEMENTES BÁSICAS DE ADUBO VERDE

KG

36.300

 

MAPEAMENTO, PLANEJAMENTO E MONITORAMENTO DO USO DO SOLO

MAPA

130

 

PESQUISA EM ANDAMENTO

EXPERIMENTO

263

 

ASSISTENCIA TECNICA E EXTENSAO RURAL EM MICROBACIAS HIDROGRÁFICAS

FAMÍLIA

MICROBACIA

30.000

200

 

DESENVOLVIMENTO FLORESTAL E PROTEÇÃO DOS RECURSOS NATURAIS

IMPLANTAÇÃO DE VIVEIROS PARA A PRODUÇÃO DE MUDAS

VIVEIRISTA

MUDA

HÁ REFLORESTADO

130

3.600.000

19.214

 

CAPACITAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE RECURSOS HUMANOS

MICROBACIAS HIDROGRAFICAS

EVENTO

PARTICIPANTE

78

28.971

 

DESENVOLVIMENTO FLORESTAL

MAPEAMENTO DA APTIDÃO FLORESTAL REGIONAL

KM2

48.000

 

ELABORAÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE FOLHETOS SOBRE MANEJO FLORESTAL

TIRAGEM

450.000

 

INSTALAÇÃO E MANUTENÇÃO DE VIVEIROS FLORESTAIS

VIVEIRO

90

 

INSTALAÇÃO E MANUTENÇÃO DE UNIDADES DEMONSTRATIVAS

UNIDADE

51

 

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1993/95

SECRETARIA DE ESTADOS DA AGRICULTURA E DO ABSTECIMENTO

AGRICULTURA Cr$ 1.000,00

 

1993/95

PROGRAMA/META FÍSICA

UNIDADE DE MEDIDA

QUANTIDADE

CUSTO

PRESERVAÇÃO DE RECURSOS NATURAIS RENOVAVEIS

    

REFLORESTAMENTO INTENSIVO E RECUPERAÇÃO DA MATA NATIVA

HECTARE

30.000

 

ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO INFORMATIVO SOBRE COMERCIALIZAÇÃO FLORESTAL

EDIÇÃO

36

 

REALIZAÇÃO DE PESQUISA FLORESTAL

EXPERIMENTO

30

 

PROMOÇÃO DO CONTROLE DA EROSÃO AO LONGO DAS ESTRADAS RURAIS ATRAVÉS DO DER

MICROBACIA

KM

320

 

PROMOÇÃO E EXTENSÃO RURAL

    
DIVULGAÇÃO DOS PROJETOS - ATIVIDADES      

PRODUÇÃO E DIFUSÃO DE PROGRAMAS DE RADIO

PROGRAMA

792

 

PRODUÇÃO E DIFUSÃO DE PROGRAMAS DE TV

PROGRAMA

1.086

 

PRODUÇÃO E VÍDEOS EDUCATIVOS

NÚMERO

75

 

EDIÇÃO DE IMPRESSOS

EDIÇÃO

TIRAGEM

1.413

2.040.000

 
MELHORAMENTO ANIMAL      

PRODUÇÃO DE SEMEM E INSEMINAÇÃO

DOSE

INSEMINAÇÃO

54.000

241.000

 

TREINAMENTO EM INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL E EM REPRODUÇÃO ANIMAL

TÉCNICO

INSEMINADOR

EVENTO

102

528

36

 
MOVIMENTAÇAO DE GRANÉIS      

SÓLIDOS

TONELADA

4.248.000

 

LÍQUIDOS

TONELADA

170.000

 
INFRA-ESTRUTURA AGRÍCOLA E ENGENHARIA RURAL      

ABERTURA DE ACUDES

AÇUDE

PRODUTOR

1.000

1.800

 

PERFURAÇÃO DE POÇOS

POCO

PRODUTOR

730

4.000

 

DRANAGEM

M3

PRODUTOR

2.400.000

3.600

 

MACRODRENAGEM

M3

PRODUTOR

1.208.000

3.900

 

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1993/95

SECRETARIA DE ESTADO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO

AGRICULTURA . Cr$ 1.000,00

PROGRAMA/META FÍSICA

1993/95

 

UNIDADE DE MEDIDA

QUANTIDADE

CUSTO

PROMOÇAO E EXTENSAO RURAL

CONTROLE DE QUALIDADE DE INSUMOS E DE PRODUTOS ATRAVÉS DE LABORATÓRIOS

CLASSIFICAÇÃO DE PRODUTOS DE ORIGEM VEGETAL

TONELADA

3.405.000

 

APOIO LABORATORIAL A PRODUÇÃO ANIMAL E VEGETAL

AMOSTRA

EXAME

375.000

27.000

 
DEFESA SANITÁRIA ANIMAL      

CONTROLE DE FEBRE AFTOSA

FOCO

ANIMAL

16.000.000

 

CONTROLE DE OUTRAS DOENÇAS

ANIMAL

AMOSTRA

3.474.060

197.000

 
DEFESA SANITÁRIA VEGETAL      

FISCALIZAÇÃO DE INSUMOS AGRÍCOLAS

AMOSTRA

ESTABELECIMENTO

9.000

2.700

 

FISCALIZAÇÃO DA COMERCIALIZAÇÃO DE INSUMOS E PRODUTOS DE ORIGEM VEGETAL

ESTABELECIMENTO

AMOSTRA

27.300

105

 

INSPEÇÃO DE PRODUTOS DE ORIGEM VEGETAL

CAMPOS SEMENTES

VIVEIROS MUDAS

27.794

1.592

 

DE ORIGEM ANIMAL

ESTABELECIMENTO

176

 

ASSISTENCIA GERENCIAL A PROPRIEDADES

PROPRIEDADE

TÉCNICO

1.100

600

 

PROFISSIONALIZAÇÃO DE AGRICULTORES

CURSOS DE PROFISSIONALIZAÇÃO

PARTICIPANTE

EVENTO

19.554

1.275

 

DIFUSÃO DE TECNOLOGIAS EM PRODUTOS ESTRATÉGICOS

CAPACITAÇÃO DE TÉCNICOS MUNICIPAIS

EVENTOS

PARTICIPANTE

912

4.568

 

CAPACITAÇÃO DE AGRICULTORES

EVENTO

PARTICIPANTE

573

2.865

 

DIFUSÃO DE TECNOLOGIAS EM PRESERVAÇÃO AMBIENTAL

CAPACITAÇÃO DE TÉCNICOS MUNICIPAIS

EVENTO

PARTICIPANTE

117

585

 

CAPACITAÇÃO DE AGRICULTORES

EVENTO

PARTICIPANTE

417

2.085

 

AGRICULTURA Cr$ 1.000,00

PROGRAMA/META FÍSICA

1993/95

 

UNIDADE DE MEDIDA

QUANTIDADE

CUSTO

PROMOÇÃO E EXTENSÃO RURAL

    

DIFUSÃO DE TECNOLOGIA EM AGRICULTURA E PESCA

CAPACITAÇÃO DE TECNICOS MUNICIPAIS

EVENTOS

PARTICIPANTE

96

819

 

CAPACITAÇÃO DE AQUICULTORES E PESCADORES

EVENTO

PARTICIPANTE

252

4.971

 

PROGRAMAS INTEGRADOS

    
PARTICIPAÇÃO EM PROJETOS DE      

APOIO AO DESENVOLVIMENTO ANIMAL

PROJETO

150

 

APOIO AO DESENVOLVIMENTO AGRICOLA

PROJETO

240

 

APOIO AO DESENVOLVIMENTO DA PESCA E AQUICULTURA

PROJETO

66

 

APOIO AO ABASTECIMENTO DE PRODUTOS DE ORIGEM AGROPECUÁRIA

PROJETO

15

 

AQUISIÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE FORMICIDA

KG

180.000

 

PARTICIPAÇÃO NA AQUISIÇÃO DE FATORES DE PRODUÇÃO AGRÍCOLA

FATOR

KG

3

120

 
TRANSFERENCIA DE RECURSOS PARA      

PROMOÇÃODE EXPOSIÇÃO, FEIRAS E CERTAMES

EVENTO

150

 

PROMOÇÃO DE EVENTOS PROFISSIONAIS

EVENTO

30

 
ENERGIA ELETRICA      

AMPLIAÇÃO DA REDE DE ELETRIFICAÇÃO RURAL ATRAVÉS DA CELESC

KM

CONSUMIDOR

1.500

3.750

 

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA 1993/95

SECRETARIA DE ESTADO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO

Cr$ 1.000.00

FUNÇÃO

FONTE

RECURSOS 1993/95

AGRICULTURA

RECURSOS DO TESOURO ORDINARIOS

REC-TES-OP.DE CRED.EXTERNAS

REC. DO TES.- REC. DE CONVENIOS

1.216.432,377

56.282.843

93.155.720

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA 1993/95

SECRETARIA DE ESTADO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO

Cr$ 1.000.00

PROGRAMA

FONTE

RECURSOS 1993/95

ADMINISTRAÇÃO

RECURSOS DO TESOURO ORDINÁRIOS

40.813.061

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA

RECURSOS DO TESOURO ORDINÁRIOS

38.054.713

PLANEJAMENTO GOVERNAMENTAL

RECURSOS DO TESOURO ORDINÁRIOS

REC. DO TES.- REC DE CONVENIOS

21 407.385

30.000

CIENCIA E TECNOLOGIA

RECURSOS DO TESOURO ORDINÁRIOS

268.377.489

ORGANIZAÇÃO AGRARIA

RECURSOS DO TESOURO ORDINÁRIOS

REC. DO TES. REC. DE CONVENIOS

40.618.010

4.546.563

PRODUÇÃO VEGETAL

RECURSOS DO TESOURO ORDINÁRIOS

REC DO TES REC DE CONVENIOS

71.539.157

71.539.157

PRESERVAÇÃO DE RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS

RECURSOS DO TESOURO - ORDINÁRIOS

REC. T ES-OP. DE CRED. EXTERNAS

REC. DO TES. – REC. DE CONVENIOS

35.949.805

52.182.848

740.000

PROMOÇÃO E ESTENSÃO RURAL

RECURSOS DO TESOURO - ORDINÁRIOS

REC.TES.OP. CRED. EXTERNAS

672.122.837

4.100.000

PROGRAMAS INTEGRADOS

RECURSOS DO TESOURO - ORDINÁRIOS

REC.TES.REC. DE CONVÊNIOS

20.550.000

300.000

ENERGIA ELÉTRICA

RECURSOS DO TESOURO - ORDINÁRIOS

REC. DOS TES.- REC CONVENIOS

7.000.000

16.000.000

 

TOTAIS POR FONTE RECURSOS DO TESOURO-ORDINÁRIO 1.216.432.377

REC.TES.OP. DE CRED. EXTERNAS . 56.282.848

REC. DO TES.-REC DE CONVENIOS 93.135.720

 

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1993/95

CENTRAIS DE ABASTECIMENTO DO ESTADO DE SANTA CATARINA S/A- CEASA

AGRICULTURA Cr$ 1.000,00

PROGRAMA/META FÍSICA

1993/95

UNIDADE DE MEDIDA

QUANTIDADE

CUSTO

ABASTECIMENTO

AMPLIAÇÃO E ADAPTAÇÃO DE MERCADOS DO PRODUTOR E CENTRAIS DE ABASTECIMENTO

M2

M3

28.927

28.600

 
 

Cr$ 1.000.00

FUNÇÃO

FONTE

RECURSOS 1993/95

AGRICULTURA

TRANF.REC.DO TES. – ORDINÁRIOS

REC. OUT. FONTES REC. DIR. ARREC.

4.118.000

2.541.000

Cr$ 1.000.00

FUNÇÃO

FONTE

RECURSOS 1993/95

ABASTECIMENTO

TRANF. REC. DO TES. – ORDINÁRIOS

REC. OUT. FONTES REC. DIR. ARREC.

4.118.000

2.541.000

 

TOTAIS POR FONTE TRANF. REC. DO TES – ORDINÁRIOS 4.110.000

REC. OUT. FONTES-REC. DIR ARREC 2.541.000

 

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1993/95

COMPANHIA INTEGRADA DE DESENVOLVIMENTO AGRÍCOLA DE SANTA CATARINA – CIDASC

AGRICULTURA CR$ 1.000,00

PROGRAMA/META FÍSICA

1993/95

 

UNIDADE DE MEDIDA

QUANTIDADE

CUSTO

PROMOÇÃO E EXTENSÃO RURAL

    

APLICAÇÃO E ADAPTAÇÃO DE ARMAZENS E LABORATÓRIOS

M2

M

3.900

1

 

AQUISIÇÃO DE EQUIPAMENTOS

NÚMERO

279

 

CR$1.000,00

FUNÇÃO

FONTE

RECURSOS 1993/95

AGRICULTURA

TRANF. REC. DO TES. ORDINÁRIOS

REC.OUT. FONTES-REC. DIR. ARREC.

8.825.835

8.225.654

CR$1.000,00

PROGRAMA

FONTE

RECURSOS 1993/95

PROMOÇÃO E EXTENSAO RURAL

TRANF. REC. DO TES. ORDINÁRIOS

REC.OUT. FONTES-REC. DIR. ARREC.

8.825.835

8.225.654

TOTAIS POR FONTE TRANF. REC. DO TES.-ORDINÁRIOS 8.825.835

REC. OUT. FONTES. REC.DIR. ARREC. 8.225.654

 

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FISICO-FINANCEIRA 1993/95

EMPRESA DE PESQUISA AGROPECUARIA E DIFUSAO DE TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA S.A - EPAGRI

AGRICULTURA CR$1.000,00

PROGRAMA/META FÍSICA

1993/95

 

UNIDADE DE MEDIDA

QUANTIDADE

CUSTO

CIENCIA E TECNOLOGIA

AMPLIAÇAO E ADAPTAÇAO DE ESTAÇOES EXPERIMENTAIS DE PESQUISA

AMPLIAÇAO E ADAPTAÇAO DE CENTRO DE TREINAMENTO

PROMOÇAO E EXTENSAO RURAL

AQUISIÇAO DE EQUIPAMENTOS

M2

M

M2

M

NUMERO

27.086

3.400

14.767

9.000

1.578

 

CR$ 1.000.00

FUNÇAO

FONTE

RECURSOS 1993/95

AGRICULTURA

TRANF.REC.DO TES. – ORDINÁRIOS

REC.OUT.FONTESREC DIR ARREC.

5.791.978

63.661.650

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA 1993/95

EMPRESA DE PESQUISA AGROPECUARIA E DIFUSAO DE TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA S.A.- EPAGRI

CR$1.000,00

PROGRAMA

FONTE

RECURSOS 1993/95

CIÊNCIA E TECNOLOGIA

PROMOÇAO E EXTENSAO RURAL

TRANF. REC. DO TES. – ORDINÁRIOS

REC. OUT. FONTES-REC DIR ARREC.

TRANF. REC. DO TES. – ORDINARIOS

Rec. Out. Fontes - Rec. Dir. Arrec.

2.303.254

17.298.106

3.488.724

46.363.544

 

TOTAIS POR FONTE TRANF. REC. DO TRES. – ORDINÁRIOS .... 5.791.978

Rec. Out. Fontes - Rec. Dir. Arrec. 63.661.650

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA 1993/95

FUNDO AGROPECUARIO CR$1.000,00

FUNÇAO

FONTE

RECURSOS 1993/95

AGRICULTURA

TRANF. REC. DO TES. – ORDINARIOS

TRANF. REC.TES.-OP.C.EXT.

Rec. Out. Fontes - Rec. Dir. Arrec.

89.785.976

300.000

6.000.000

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA 1993/95

FUNDO AGROPECUARIO CR$1.000,00

PROGRAMA

FONTE

RECURSOS 1993/95

PRESERVAÇAO DE RECURSOS NATURAIS RENOVAVEIS

PROMOÇAO E EXTENSAO RURAL

TRANF. REC. DO TES.- ORDINARIOS

TRANF. REC.TES.OP.C.EXT.

TRANF. REC. DO TES. ORDINARIOS

REC. OUT. FONTES REC.DIR.ARREC.

300.000

300.000

89.485.976

6.000.000

 

TOTAIS POR FONTE TRANF. REC.DO TRES. – ORDINARIOS . 89.785.976

TRANF. REC.TES.-OP. C.EXT. 300.000

Rec. Out. Fontes - Rec. Dir. Arrec. 6.000.000

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1993/95

FUNDO AGROPECUARIO

AGRICULTURA CR$1.000,00

PROGRAMA/META FÍSICA

1993/95

 

UNIDADE DE MEDIDA

QUANTIDADE

CUSTO

PRESERVAÇAO DE RECURSOS NATURAIS RENOVAVEIS

INSTALAÇAO DE VIVEIROS FLORESTAIS

PROMOÇAO E EXTENSAO RURAL

VIVEIRO

120

 

REVENDA DE FATORES DE PRODUÇAO

A PRODUTORES INDIVIDUAIS

CONTRATO

PRODUTOR

3.670

14.680

 

A PREFEITURAS

CONTRATO

2.226

 

A COOPERATIVAS E ASSOCIAÇOES DE PRODUTORES

AQUISIÇAO DE FATORESDE PRODUÇAO PARA REVENDA

CONTRATO

PECA

KG

MUDA

2.875

3.180

1.881.500

265.000

 

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1993/95

FUNDO DE ESTIMULO AO PEQUENO PRODUTOR RURAL

AGRICULTURA CR$1.000,00

PROGRAMA/META FÍSICA

1993/95

 

UNIDADE DE MEDIDA

QUANTIDADE

CUSTO

PROMOÇAO E EXTENSAO RURAL

INCENTIVO A INVESTIMENTOS

CONTRATO

26.473

 
 

PRODUTOR

99.399

 
 

COOPERATIVA

286

 

PAGAMENTO DE SUBSIDIOS A CONTRATOS ANTERIORES

CONTRATO

PRODUTOR

26.473

99.399

286

 
 

COOPERATIVA

  

CR$1.000.00

FUNÇÃO

FONTE

RECURSOS 1993/95

AGRICULTURA

TRANF. REC. DO TES.- ORDINÁRIOS

26.705.894

CR$ 1.000.00

PROGRAMA

FONTE

RECURSOS 1993/95

PROMOÇAO E EXTENSAO RURAL

TRANF. REC. DO TES. - ODINARIOS

26.705.894

 

TOTAIS POR FONTE TRANF. REC.DO TES-ORDINARIOS 26.705.894

 

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMA FÍSICO-FINANCEIRA 1993/95

FUNDO DE TERRAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA

AGRICULTURA CR$1.000,00

PROGRAMA/META FÍSICA

1993/95

 

UNIDADEDE MEDIDA

QUANTIDADE

CUSTO

ORGANIZAÇAO AGRÁRIA

    

CONCESSAO DE FINANCIAMENTO PARA AQUISIÇAO DE TERRAS

PARA IMPLANTAÇAO DE INFRA-ESTRUTURA NA PROPRIEDADE

FAMILIA

FAMILIA

1.300

1.300

 

AQUISIÇAO DE TERRAS PARA REPASSE

HECTARE

2.250

 

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO 1993/95

FUNDO DE TERRAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA

Cr$ 1.000.000

FUNÇÃO

FONTE

RECURSOS 1993/95

AGRICULTURA

TRANF. REC. DO TES.-ORDINÁRIOS

Rec. Out. Fontes - Rec. Dir. Arrec.

37.651.269

7.500.000

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇAO FINANCEIRA 1993/95

FUNDO DE TERRAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA

Cr$ 1.000.000

PROGRAMA

FONTE

RECURSOS 1993/95

ORGANIZAÇAO AGRARIA

TRANF. REC. DO TES.-ORDINÁRIOS

Rec. Out. Fontes - Rec. Dir. Arrec.

37.651.269

7.500.000

TOTAIS POR FONTE TRANF. REC. DO TES. – ORDINARIOS 37.651.269

Rec. Out. Fontes - Rec. Dir. Arrec.............7.500.000

 

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇAO FÍSICO-FINANCEIRA 1993/95

FUNDO ROTATIVO DE ESTIMULO A PEQUISA AGROPECUARIA DO ESTADO DE SANTA CATARINA

AGRICULTURA CR$1.000,00

PROGRAMA/META FÍSICA

1993/95

 

UNIDADE DE MEDIDA

QUANTIDADE

CUSTO

CIÊNCIA E TECNOLOGIA      
APOIO FINANCEIRO PARA DESENVOLVIMENTO DE PESQUISA      

EM AQUICULTURA

EM BIOTECNOLOGIA

EM GENETICA

EM FITOTECNIA

EM FITOPATOLOGIA

EM PATOLOGIA ANIMAL

EM MELHORIA DE SISTEMAS TRADICIONAIS

EM APOIO DE INCREMENTO E CUSTEIO

EM PRESERVAÇÃO E RECUPERAÇÃO AMBIENTAL

EM SOCIO- ECONOMIA

EM DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL

EM APOIO A EVENTOS

PROJETO

PROJETO

PROJETO

PROJETO

PROJETO

PROJETO

PROJETO

PROJETO

PROJETO

PROJETO

PROJETO

PROJETO

14

32

32

38

38

36

36

6

22

22

55

62

 
 

FUNÇÃO

FONTE

RECURSOS 1993/95

AGRICULTURA

TRANF. REC. DO TES.-ORDINÁRIOS

REC. OUT. FONTES-REC. DIR.ARREC.

116.280.000

1.800.000

Cr$ 1.000.000

PROGRAMA

FONTE

RECURSOS 1993/95

CIENCIA E TECNOLOGIA

TRANF. REC. DO TES. ORDINÁRIOS

REC. OUT. FONTES-REC.DIR.ARREC

116.200.000

1.800.000

 

TOTAIS POR FONTE TRANF. REC. DO TES. – ORDINARIOS 116.280.000

Rec. Out. Fontes - Rec. Dir. Arrec. 1.800.000

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA 1993/95

FUNDO PARA CONSERVAÇÃO DO SOLO

CR$1.000,00

FUNÇÃO

FONTE

RECURSOS 1993/95

AGRICULTURA

TRANF. REC. DO TES – ORDINÁRIOS

TRANF. REC.TES.-OP. C. EXT.

3.216.534

12.865.454

 

PROGRAMA

FONTE

RECURSOS 1993/95

PRESERVAÇÃO DE RECURSOS NATURAIS

RENOVAVEIS

TRANF. REC. DO TEC. ORDINÁRIOS

TRANF. REC.TES.-OP.C.EXT.

3.216.534

12.865.454

 

TOTAIS POR FONTE TRANF. REC. DO TES – ORDINARIOS 3.216.534

TRANF. REC.TES.-OP.C.EXT. 12.865.454

AGRICULTURA CR$ 1.000,00

PROGRAMA/META FÍSICA

1993/95

 

UNIDADE DE MEDIDA

QUANTIDADE

CUSTO

PRESERVAÇÃO DE RECURSOS NATURAIS RENOVAVEIS

    
INCENTIVO PARA      
AQUISIÇÃO DE EQUIPAMENTOS PARA CONSERVAÇÃO DO SOLO OU CONTROLE DA POLUIÇÃO

AQUISIÇÃO DE SEMENTES DE ADUBO VERDE

CONSERVAÇÃO DO SOLO

REFLORESTAMENTO

CONSTRUÇÃO DE ESTERQUEIRA

EQUIPAMENTO

KG

HECTARE

HECTARE

NUMERO

3.331

1.052.700

88.200

32.364

2.231

 
 

5. SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, CULTURA E DESPORTO

DIAGNÓSTICO

Por terem seus objetivos e suas ações voltadas à Comunidade Social e à Comunidade Educativa as atividades da Secretaria não consistem somente na formação, mas no enfoque cientifico do assunto, onde se inclui a saúde e a valorização da vida. Neste sentido, também os trabalhos de Prevenção ao uso de Drogas, Defesa Civil e Educação Religiosa Escolar. É um trabalho complexo que requer pessoal preparado, exige persistência, consistência e a continuidade sistemática de ações. As ações estão estruturadas em três pressupostos básicos: Informação Científica, Família e Valores que envolvem necessariamente a escola e a comunidade.

Sob o pressuposto de que a "educação deve preparar o ser humano para a cidadania, para o trabalho e para a vida social" o Governo do estado de Santa Catarina, assume o compromisso de encarar a educação como principal instrumento de que dispõe para melhorar o perfil de renda da sociedade, cabendo-lhe o papel de propiciar a igualdade de oportunidades.

Pré-Escolar e Ensino Fundamental

Na rede pública estadual, a Educação Pré Escolar conta com 1588 professores atuando, sendo que, destes apenas 30% possuem habilitação específica na área de educação Pré Escolar.

O Ensino Fundamental, 26.948 professores estão atuando nas unidades escolares da rede pública estadual, sendo que destes, 285 possuem 1º grau completo e 133 incompleto, 15.265 possuem formação de 2º grau, com habilitação em Magistério, e 9.715 possuem formação superior complete e 1.550 incompleta.

Para atendimento à demanda de matrícula do Ensino Fundamental, a rede pública estadual conta com 4.415 unidades escolares. Embora venha ocorrendo aumento na matricula de crianças e adolescentes, na faixa etária de 7 a 14 anos, o crescimento tem sido irrelevante. No entanto, há necessidade de construção de novas Unidades Escolares, reforma e/ou ampliação para oferecer espaço físico à demanda escolar do Ensino Fundamental.

Ensino Médio

O Ensino Médio atendeu, em 1990, 117.795 alunos, distribuídos nas 04 redes de ensino.

A expansão do ensino médio não foi acompanhada por estudos e assessoramentos efetivos, capazes de oferecer alternativas para atender adequadamente a demanda e também a necessidade dos cursos em termos de infra estrutura física, material e de recursos humanos, onde o ensino profissionalizante está dissociado da realidade econômica, colocando no mercado de trabalho profissionais de nível médio que não encontram emprego.

Este grau de ensino apresenta um grande índice de evasão e repetência, atingindo 22,8% e 8,7 respectivamente, ficando muitos alunos, em conseqüência, à margem do processo educacional e desqualificado no processo produtivo.

Ensino Supletivo

O Estado de Santa Catarina, embora situado dentro da média nacional no que se refere ao índice de escolarização, ainda possui um expressivo número de cidadãos não escolarizados.

Preocupada com a formação integral do indivíduo, que passa necessariamente por seu engajamento no mercado de trabalho, é meta prioritária da Secretaria de Estado da Educação, Cultura e Desporto, contribuir para sua formação de maneira a despertar seu senso crítico e competência técnica, melhorando, consequentemente, suas condições de trabalho e participação social.

Salientamos que para minimizar a situação hoje existente, a Secretaria, vem desenvolvendo programas e projetos situados em todas as regiões do Estado, aperfeiçoando e habilitando uma clientela na faixa etária própria do Ensino Supletivo.

Ensino Superior

O Ensino Superior em Santa Catarina está passando por mais uma fase de seu processo histórico. É intensa a mobilização em torno da reformulação de suas diretrizes e estratégias em vista dos compromissos voltados ao desenvolvimento social, cultural e científico.

Rede Física Escolar

A rede física escolar Estadual contava, em 1990, com 5.763 Unidades Escolares, sendo 351 Colégios Estaduais, 1.058 Escolas Básicas, 62 Grupos Escolares, 308 Escolas Reunidas, 2.897 Escolas Isoladas e 997 Pré-Escolares.

Deste total de Unidades Escolares os Grupos Escolares, Escolas Reunidas e Escolas Isoladas serão municipalizados, ficando sob a responsabilidade da Secretaria o atendimento às Escolas Básicas e Colégios Estaduais, totalizando 1.409 Unidades, com serviços de construção, ampliação, reforma e manutenção, bem como atender com mobiliário e material de consume em geral.

O Estado de Santa Catarina conta atualmente com 581 Unidades Escolares de 2º grau pertencentes as 04 redes de ensino: estadual com 351, particular com 211, federal com 06 e municipal com 13 escolas.

A rede física escolar encontra-se em precário estado de conservação, tendo em vista o exíguo recurso até então para manter e conservar as Unidades Escolares.

Construções, substituições, ampliações e reformas tornaram-se necessárias pelo aumento de matrícula de 1º grau nas zonas periféricas e urbanas, principalmente nas cidades que mais crescem no Estado.

DIRETRIZES

Os pressupostos básicos que fundamentam a educação no Estado, estabelece que todos soa iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, com direitos e garantias individuais e coletivas, sociais e políticas em atendimento ao que determina as Constituições Federal e Estadual.

Sendo a educação direito de todos e dever do Estado e da família, cabe ao Estado garantir atendimento formal entendido como Educação Pré Escolar oferecidas por creches, jardins de infância, escolas maternais ou similares, e Ensino Fundamental obrigatório, inclusive aos que não tiverem acesso na idade própria, constituindo-se como direito publico subjetivo, tendo como diretrizes:

- Oferecer às crianças e adolescentes, ensino de boa qualidade e conhecimentos úteis ao seu auto crescimento, além de condições para que a criança e o adolescente encontrem nas escolas um ambiente propício que leve em conta a realidade concreta e os conhecimentos trazidos, ampliando-os através de atividades significativas, onde sintam-se amparadas, seguras e motivadas para nela permanecer. Isto porque a educação Pré Escolar e o Ensino Fundamental são fases de um processo educativo contínuo.

- Garantir à clientela escolar o respeito a sua condição sócio-econômica-familiar enquanto ser em desenvolvimento e integrante de um contexto cultural, sendo fator relevante o direito de matrícula, oportunizando o acesso à escola mais próxima de sua residência. Isto exigirá a disponibilidade de uma rede física adequada, dotada de um corpo administrativo e pedagógico, com todas as condições para o desenvolvimento das ações educacionais. É importante ressaltar que haverá entre Estado e Município a união de esforços, com a descentralização gradativa da Pré Escola e do Ensino Fundamental.

- Estabelecer mecanismos inovadores que viabilizem assegurar a unidade de ações no Sistema de Ensino, objetivando oferecer a toda clientela escolar igualdade de oportunidades educacionais, melhorar o atendimento e a qualidade do ensino e reduzir significativamente os índices de reprovação e evasão escolar.

- Aprimorar e valorizar os recursos humanos é compromisso do governo, uma vez que considera o professor peça vital no desenvolvimento do currículo escolar, enfatizando que o êxito do processo educacional está, também, diretamente ligado aos recursos humanos nele envolvidos.

- Reelaborar o Plano Político Pedagógico, com base em estudos profundos que contemplem a concepção de mundo, de sociedade, de homem e de Educação Formal, em sua totalidade.

A elaboração de um Plano-Político-Pedagógico atual e comprometido com a melhoria da qualidade do ensino e o acesso e permanência do aluno na escola, não implica apenas em mudanças de currículos, mas implica necessariamente em uma tomada de decisão, uma escolha sobre que tipo de escola queremos e, para isto, qual o conteúdo e a metodologia que permitirão a superação das posições conservadoras e o avanço em direção a uma educação transformadora.

Esta totalidade significa uma visão global e objetiva do mundo, da natureza, e da sociedade, por conseqüência, a inclusão da dimensão ambiental como função geradora de uma consciência que coloque a interdependência da natureza e sociedade no centro das preocupações do homem.

- Resgatar a Escola, sua função social que seleciona, organiza e seqüência o conteúdo, buscando instrumentalizar os educandos para que possuem produzir um novo saber capaz de transformar as relações sociais no meio em que vive.

Entretanto sabemos que esta é uma definição política e deve ultrapassar o nível do discurso, assegurando as condições necessárias à prática desta política.

- Estimular as instituições de Ensino Superior em Santa Catarina a desenvolverem sua vocação em consonância com o meio onde estão inseridas, comprometendo-se com o mesmo.

- Viabilizar formas alternativas com vista à construção de um contexto democrático de acesso ao ensino superior.

As Instituições de Ensino Superior Fundacionais emergiram da sociedade catarinense oriundas de movimentos tipicamente comunitários. Nasceram com a finalidade de promover e desenvolver o ambiente social. Requer-se delas uma intervenção racional e planejada de tal forma que suas ações em torno do ensino, da pesquisa e da extensão sejam fatores de fortalecimento das instituições sociais.

- Capacitar as instituições de Ensino Superior de Santa Catarina com vista a transformarem-se em organismos dinâmicos e capazes de absorver, adaptar e desenvolver tecnologias aplicáveis ao desenvolvimento sócio-econômico do Estado.

- Incentivar as instituições de Ensino Superior a envolverem-se com o desenvolvimento qualitativo do processo educacional nos diferentes níveis de ensino, dada a carência manifestada em relação ao treinamento e capacitação do quatro docente e administrativo do sistema estadual de educação.

- Sintonizar as Instituições de Ensino Superior com o contexto social visando a discussão e a configuração dos perfis desejáveis para os diferentes profissionais requeridos pelo mercado de trabalho presente e futuro.

OBJETIVOS

- Assegurar o acesso à educação Pré-Escolar a crianças na faixa etária de 0 a 6 anos e melhorar as condições de atendimento visando o aumento da qualidade dos serviços educacionais.

- Assegurar o acesso ao Ensino Fundamental a crianças e adolescentes na faixa etária de 7 a 14 anos, e garantir a permanência das mesmas na escola, visando uma significativa redução nos índices de reprovação e evasão escolar.

- Assegurar o acesso ao Ensino Médio à população na faixa etária de 15 a l8 anos e garantir a permanência da mesma na escola através da melhoria da qualidade do ensino.

- Oferecer oportunidade de alfabetização e educação continuada de 1. a 4. séries a jovens e adultos e atender a população maior de 14 anos que não concluiu escolaridade de 1º e 2º graus.

- Proporcionar habilitação para o exercício legal da profissão através de exames de 2º grau ao pessoal engajado na força de trabalho. Iniciar e qualificar profissionalmente jovens e adultos através de cursos.

- Proporcionar infra-estrutura adequada ao desenvolvimento das atividades dos Centros de Educação de Adultos.

- Incorporar a prática da Educarão Física e do Esporte na escola como instrumento de educação integral ao indivíduo, possibilitando a realização de competições locais, regionais e estaduais e a participação em competições nacionais.

- Desenvolver o esporte amador através da promoção de competições, treinamento e aperfeiçoamento de atletas e técnicos bem como prestar o apoio necessário a dinamização das atividades esportivas.

- Integrar, através do esporte, regiões e municípios do estado promovendo jogos e joguinhos micro regionais, regionais e abertos.

- Participar do desenvolvimento e expansão do Ensino Superior Catarinense. Integrar as instituições de Ensino Superior ao Sistema Estadual de Educação, proporcionando melhoria da qualidade do ensino, desenvolvimento cultural, cientifico e tecnológico da sociedade catarinense.

- Assegurar a melhoria do processo educativo no Estado através da coordenação, supervisão e controle das atividades pedagógicas e técnico administrativas das escolas dos municípios vinculadas às Secretarias Executivas

- Desenvolver estudos e projetos para melhoria dos serviços educacionais, executar ações que contribuam para a formação psico social e intelectual do educando através de programas especiais, bem como manter atualizado o sistema de informações estatístico educacionais do Estado.

- Promover, de forma integrada, a qualificação de pessoal em todos os níveis de graduação e serviços de modo que se obtenha melhores condições de trabalho e mais altos índices de produtividade.

- Inspecionar e avaliar a realidade do processo educativo junto as Unidades Escolares, proporcionando a melhoria da qualidade do ensino.

- Subsidiar técnica e financeiramente as fundações educacionais de ensino superior, instituídas por Lei Municipal, conforme artigo 170 da Constituição Estadual, visando elevar o nível de aprendizagem e proporcionar melhores oportunidades educacionais.

- Proporcionar assistência financeira a entidades privadas de 2º grau, visando elevar o nível de aprendizagem e oportunidades educacionais ao jovem catarinense.

- Prestar assistência a alunos carentes com distribuição de merenda escolar, material escolar básico, uniformes, agasalhos, atendimento médico-odontológico e oftalmológico a alunos de 7 a 14 anos, conceder bolsas de estudo a alunos carentes de 1º e 2º e bolsas de trabalho a alunos de 2º grau que não tenham condições de custear seus estudos.

- Proporcionar infra-estrutura física adequada ao desenvolvimento das atividades administrativas.

- Possibilitar atendimento imediato as situações de emergência que ocorrem junto a rede física escolar como enchentes, vendavais, incêndios e outros sinistros.

- Agilizar as ações de conservação e manutenção de unidades escolares através de administração descentralizada.

- Proporcionar espaços esportivos adequados á promoção e desenvolvimento da prática esportiva.

- Dotar a rede física escolar de infra-estrutura adequada ao desenvolvimento das atividades escolares.

- Dotar as instalações físicas educacionais com equipamento, mobiliário, material didático e escolar necessários ao desenvolvimento de suas atividades técnico-administrativa e pedagógicas.

- Criar condições favoráveis à participação comunitária no processo educacional, nos aspectos físicos, sociais, administrativos e pedagógicos da escola.

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1993/95

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, CULTURA E DESPORTO

EDUCAÇÃO E CULTURA

CR$ 1.000.000

PROGRAMA/META FÍSICA

1993/95

ADMINISTRAÇÃO

UNIDADE MEDIDA

QUANTIDADE

CUSTO

CONSTRUÇÃO DE PRÉDIO PÚBLICO COM FINALIDADES ADMINISTRATIVAS

REGIÃO DA GRANDE FLORIANÓPOLIS

NÚMERO

M2

1

4300

266.670

266.770

AMPLIAÇÃO DE PROJETO PÚBLICO COM FINALIDADES ADMINISTRATIVAS

REGIÃO DA GRANDE FLORIANÓPOLIS

NÚMERO

M2

2

922

661.340

661.340

REFORMA DE PRÉDIO PÚBLICO COM FINALIDADES ADMINISTRATIVAS

REGIÃO DA GRANDE FLORIANÓPOLIS

NÚMERO

3

10.089.828

2.079.956

REGIÃO DO VALE DO ITAJAÍ

NÚMERO

5

533.350

REGIÃO NORDESTE

NÚMERO

3

320.010

REGIÃO NORTE

NÚMERO

2

203.340

REGIÃO DO PLANALTO SERRANO

NÚMERO

1

106.580

REGIÃO DO VALE DO RIO DO PEIXE

NÚMERO

3

320.010

REGIÃO DO OESTE

NÚMERO

3

320.010

REGIÃO SUL

NÚMERO

4

546.689

REGIÃO A DEFINIR

NÚMERO

48

5.659.892

ENSINO FUNDAMENTAL

    
CONSTRUÇÃO DE UNIDADE ESCOLAR     33.564.577

REGIÃO DA GRANDE FLORIANÓPOLIS

NÚMERO

6

3.393.089

 

M2

5003

 
 

SALA

41

 
 

DEPENDENCIA

73

 

REGIÃO DO VALE DO ITAJAÍ

NUMERO

M2

SALA

1

4500

30

3.500.000

 

DEPENDENCIA

32

 

REGIÃO NORDESTE

NÚMERO

3

2.254.510

 

M2

3550

 
 

SALA

DEPENDENCIA

30

45

 

REGIÃO NORTE

NÚMERO

M2

SALA

DEPENDENCIA

1

68

1

1

51.135

REGIÃO DO VALE DO RIO DO PEIXE

NÚMERO

M2

1

1318

871.633

 

SALA

12

 
 

DEPENDENCIA

16

 

REGIÃO OESTE

NÚMERO

M2

1

68

51.135

 

SALA

1

 
 

DEPENDENCIA

1

 

REGIÃO SUL

NÚMERO

2

1.066.697

 

M2

1740

 
 

SALA

14

 
 

DEPENDENCIA

27

 
 

PROGRAMA/META FÍSICA

1993/95

Unidade medida

Quantidade

Custo

Ensino Fundamental

    

Construção de Unidade Escolar

Região a definir

Número

M2

SALA

DEPENDENCIA

30

32494

258

390

22.376.378

AMPLIAÇÃO DE UNIDADE ESCOLAR     102.272.466

REGIÃO DA GRANDE FLORIANÓPOLIS

NÚMERO

M2

SALA

DEPENDENCIA

42

4825

67

18

3.030.218

REGIÃO DO VALE DO ITAJAÍ

NÚMERO

M2

SALA

DEPENDENCIA

101

10627

158

37

6.115.599

REGIÃO NORDESTE

NÚMERO

M2

SALA

DEPENDENCIA

41

5612

98

33

3.250.192

REGIAO NORTE

NÚMERO

M2

SALA

DEPENDENCIA

39

5541

85

7

2.199.670

REGIÃO DO PLANALTO SERRANO

NÚMERO

M2

SALA

DEPENDENCIA

46

4655

86

5

2.275.665

REGIÃO DO VALE DO RIO DO PEIXE

NÚMERO

M2

SALA

DEPENDENCIA

54

7503

104

18

3.564.197

REGIÃO OESTE

NÚMERO

M2

SALA

DEPENDENCIA

81

9744

153

21

6.122.641

REGIÃO SUL

NÚMERO

M2

SALA

DEPENDENCIA

92

12189

202

34

7.493.644

REGIÃO A DEFINIR

NÚMERO

M2

SALA

DEPENDENCIA

992

120074

1970

342

68.220.640

REFORMA DE UNIDADE ESCOLAR

   

120.527.418

REGIAO DA GRANDE FLORIANOPOLIS

NUMERO

62

2.153.393

REGIÃO DO VALE DO ITAJAI

REGIÃO NORDESTE

REGIAO NORTE

REGIAO DO PLANALTO SERRANO

REGIAO DO VALE DO RIO DO PEIXE

NÚMERO

NÚMERO

NUMERO

NUMERO

NUMERO

156

53

51

66

99

6.660.213

3.450.106

3.133.672

2.988.739

2.739.770

 

PROGRAMA/META FÍSICA

1993/95

 

UNIDADE MEDIA

QTIDADE

CUSTO

ENSINO FUNDAMENTAL

    
REFORMA DE UNIDADE ESCOLAR      

REGIÃO OESTE

NÚMERO

184

7.614.620

REGIÃO SUL

NÚMERO

164

6.743.235

REGIÃO A DEFINIR

NÚMERO

2458

85.043.679

MELHORIA DE UNIDADE ESCOLAR     2.972.142

REGIÃO A DEFINIR

NÚMERO

651

2.972.142

CONSTRUÇÃO DE SALA DE PRÉ-ESCOLAR     15.955.169

REGIÃO DA GRANDE FLORIANÓPOLIS

NÚMERO

M2

SALA

DEPENDENCIA

14

1008

14

28

409.868

REGIÃO DO VALE DO ITAJAÍ

NÚMERO

M2

SALA

DEPENDENCIA

30

2160

30

60

876.572

REGIÃO NORDESTE

NÚMERO

M2

SALA

DEPENDENCIA

13

936

13

26

379.858

REGIÃO NORTE

NÚMERO

M2

SALA

DEPENDENCIA

16

1152

16

32

467.506

REGIÃO DO PLANALTO SERRANO

NÚMERO

M2

SALA

DEPENDENCIA

14

1008

14

28

410.905

REGIÃO DO VALE DO RIO DO PEIXE

NÚMERO

M2

SALA

DEPENDENCIA

25

1800

25

50

730.479

REGIÃO OESTE

NÚMERO

M2

SALA

DEPENDENCIA

32

2304

31

62

960.228

REGIÃO SUL

NÚMERO

M2

SALA

DEPENDENCIA

36

2592

36

72

1.081.107

REGIÃO A DEFINIR

NÚMERO

M2

SALA

DEPENDENCIA

360

25920

360

720

10.639.446

CONSTRUÇÃO DE SALA AMBIENTE     17.097.189

REGIÃO DA GRANDE FLORIANÓPOLIS

NÚMERO

M2

SALA

20

2165

20

872.100

REGIÃO DO VALE DO ITAJAÍ

NÚMERO

M

SALA2

20

1988

20

930.480

 

PROGRAMA/META FÍSICA

1993/95

 

UNID. MEDIDA

QTIDADE

CUSTO

ENSINO FUNDAMENTAL

    
CONSTRUÇÃO DE SALA AMBIENTE      

REGIÃO NORDESTE

NÚMERO

M2

SALA

11

1137

11

484.520

REGIÃO NORTE

NÚMERO

M2

SALA

7

703

7

349.020

REGIÃO DO PLANALTO SERRANO

NÚMERO

M2

SALA

2

496

3

154.740

REGIÃO DO VALE DO RIO DO PEIXE

NÚMERO

M2

SALA

13

1380

13

678.760

REGIÃO OESTE

NÚMERO

M2

SALA

19

1883

19

950.120

REGIÃO SUL

NÚMERO

M2

SALA

28

2698

28

1.279.320

REGIÃO A DEFINIR

NÚMERO

M2

SALA

240

24900

242

11.398.120

CONSTRUÇÃO DE OUTRAS OBRAS LIGADAS A EDUCAÇÃO     6.175.723

REGIAO DA GRANDE FLORIANOPOLIS

NÚMERO

M2

1

275

182.620

REGIÀO DO VALE DO ITAJAÍ

NÚMERO

M2

1

1300

666.563

REGIAO NORDESTE

NÚMERO

M2

2

1514

779.787

REGIÀO DO PLANALTO SERRANO

NÚMERO

M2

2

1725

1.133.587

REGIÃO DO VALE DO RIO DO PEIXE

NÚMERO

M2

1

225

231.014

REGIÃO SUL

NÚMERO

M2

3

2225

1.257.338

REGIÃO A DEFINIR

NÚMERO

M2

6

3578

1.924.814

AMPLIAÇÃO DE OUTRAS OBRAS LIGADAS A EDUCAÇÃO

   

1.013.541

REGIÃO DA GRANDE FLORIANÓPOLIS

NÚMERO

M2

3

660

337.847

REGIÃO A DEFINIR

NÚMERO

M2

6

1320

675.694

 

PROGRAMA/META FÍSICA

1993/95

UNID. MEDIDA

QTIDADE

CUSTO

ENSINO FUNDAMENTAL

    

REFORMA DE OUTRAS LIGADAS A EDUCAÇÃO

   

2.962.992

REGIÃO DA GRANDE FLORIANÓPOLIS

NÚMERO

9

243.256

REGIÃO DO VALE DO ITAJAÍ

NÚMERO

3

91.892

REGIÃO NORDESTE

NÚMERO

5

479.827

REGIÃO NORTE

NÚMERO

1

53.960

REGIÃO DO PLANALTO SERRANO

NÚMERO

1

16.393

REGIÃO OESTE

NÚMERO

2

37.932

REGIÃO SUL

NÚMERO

1

65.406

REGIÃO A DEFINIR

NÚMERO

44

1.975.326

AQUISIÇÃO DE IMÓVEIS

   

243.668

REGIÃO DO PLANALTO SERRANO

NÚMERO

1

127.834

REGIÃO DO VALE DO RIO DO PEIXE

NÚMERO

1

115.834

EDUCAÇÃO FÍSICA E DESPORTOS

    

CONSTRUÇÃO DE QUADRA DE ESPORTE

   

7.754.496

REGIÃO DA GRANDE FLORIANÓPOLIS

NÚMERO

M2

10

6000

522.920

REGIÃO DO VALE DO ITAJAÍ

NÚMERO

M2

22

13200

1.150.424

REGIÃO NORDESTE

NÚMERO

M2

11

6600

575.212

REGIÃO NORTE

NÚMERO

M2

7

4200

366.044

REGIÃO DO PLANALTO SERRANO

NÚMERO

M2

5

3000

261.549

REGIÀO DO VALE RIO DO PEIXE

NÚMERO

M2

12

7200

627.504

REGIÃO OESTE

NÚMERO

M2

17

10200

888.964

REGIÃO SUL

NÚMERO

M2

12

7200

627.504

REGIÃO A DEFINIR

NÚMERO

M2

125

75000

2.734.375

REFORMA DE QUADRA DE ESPORTE     3.600.000

REGIÃO DA GRANDE FLORIANÓPOLIS

NÚMERO

12

120.000

REGIÃO DO VALE DO ITAJAÍ

NÚMERO

14

140.000

REGIÃO NORDESTE

NÚMERO

8

80.000

REGIÃO NORTE

NÚMERO

7

70.000

REGIÃO DO PLANALTO SERRANO

NÚMERO

6

60.000

 

PROGRAMA/META FÍSICA

1993/95

UNID.MEDIDA

QTIDADE

CUSTO

EDUCAÇÃO FÍSICA E DESPORTO

    
REFORMA DE QUADRA DE ESPORTE      

REGIÃO DO VALE DO RIODO PEIXE

NÚMERO

13

130.000

REGIÃO OESTE

NÚMERO

32

320.000

REGIÃO SUL

NÚMERO

18

180.000

REGIÃO A DEFINIR

NÚMERO

250

2.500.000

CONSTRUÇÃO DE GINÁSIO DE ESPORTE     68.500.251

REGIÃO DA GRANDE FLORIANÓPOLIS

NÚMERO

M2

6

6000

395.896

REGIÃO DO VALE DO ITAJAÍ

NÚMERO

M2

28

28000

4.180.372

REGIÃO NORDESTE

NÚMERO

M2

13

13000

1.940.887

REGIÃO NORTE

NÚMERO

M2

11

11000

1.642.289

REGIÃO DO PLANALTO SERRANO

NÚMERO

M2

9

9000

1.343.691

REGIÃO DO VALE DO RIO DO PEIXE

NÚMERO

M2

15

15000

2.239.485

REGIÃO OESTE

NÚMERO

M2

24

24000

3.583.174

REGIÃO SUL

NÚMERO

M2

17

1800

2.538.083

REGIÃO A DEFINIR

NÚMERO

M2

429

429000

50.136.372

REFORMA DO GINÁSIO DE ESPORTE     9.216.000

REGIÃO DA GRANDE FLORIANÓPOLIS

NÚMERO

3

288.000

REGIÃODO VALE DO ITAJAÍ

NÚMERO

7

672.000

REGIÃO NORDESTE

NÚMERO

3

288.000

REGIÃO DO PLANALTO SERRANO

NÚMERO

3

288.000

REGIÃO DO VALE DO RIO DO PEIXE

NÚMERO

6

576.000

REGIÃO OESTE

NÚMERO

3

288.000

REGIÃO SUL

NÚMERO

1

96.000

REGIÃO A DEFINIR

NÚMERO

70

6.720.000

 

PROGRAMA/META FÍSICA

1993/95

 

UNIDADE DE MEDIDA

QUANTIDADE

CUSTO

ADMINISTRAÇÃO

    

ELABORAÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE INFORMATIVOS TÉCNICOS E DIDÁTICOS

DOCUMENTO

EXEMPLAR

46

134.800

 
CAPACITAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS DA ÁREA EDUCACIONAL      

DOCENTE

EVENTO

PARTICIPANTE

HORA/AULA

91

48.556

3.458

 

ADMINISTRATIVO

EVENTOS

PARTICIPANTE

HORA/AULA

106

19.433

4.525

 
PROMOÇÃO DE EVENTOS LIGADOS A EDUCAÇÃO      

CAMPANHAS

NÚMERO

UNIDADE ESCOLAR

MUNICÍPIO

CARTAZ

30

3.000

217

30.000

 

SEMINÁRIOS, SIMPÓSIOS E CONGRESSOS

NÚMERO

PARTICIPANTE

51

11.640

 

REALIZAÇÃO DE PESQUISA

PESQUISA

TÉCNICO

MUNICÍPIO

4

19

23

 

ASSESSORAMENTO TÉCNICO PEDAGÓGICO AO SERVIÇO COMUNITÁRIO EDUCACIONAL

VISITA

REUINIÃO

UNIDADE ESCOLAR

MUNICIPIO

90

420

1.100

260

 

IMPLEMENTAÇÃO ENSINO DE INFORMÁTICA NA EDUCAÇÃO

CENTRO

ALUNO

7

7.000

 

DISTRIBUIÇÃO DE MATERIAL

FANFARRAS ESCOLARES

NÚMERO

UNIDADE ESCOLAR

360

140

 

AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DAS UNIDADES ESCOLARES

UNIDADE ESCOLAR

VISITA

INSPETOR

TÉCNICO

1.072

3.918

130

10

 

APOIO INSTITUCIONAL A AGREMIAÇOES EDUCATIVAS

NÚMERO

UNIDADE ESCOLAR

780

280

 

REALIZAÇÃO DE MUTIRÕES VISANDO A MELHORIA DAS CONDIÇÕES FÍSICAS DAS UNIDADES DE ENSINO

MUTIRÃO

UNIDADE ESCOLAR

MUNICÍPIO

105

50

50

 
 

PROGRAMA/META FÍSICA

1993/95

 

UNIDADE DE MEDIDA

QUANTIDADE

CUSTO

EDUCAÇÃO DA CRIANÇA DE 0 A 6 ANOS

    

ESCOLARIZAÇAO A NÍVEL DE PRÉ-ESCOLAR

MATRÍCULA

UNIDADE ESCOLAR

PROFESSOR

76.924

1.997

3.307

 

ELABORAÇÀO E DISTRIBUIÇÃO DE INFORMATIVOS TÉCNICOS E DIDÁTICOS

DOCUMENTO

EXEMPLAR

12

400.200

 

ASSESSORAMENTO TÉCNICO PEDAGÓGICO A PRÉ ESCOLA CRECHES INSTITUCIONAIS

VISITA

REUNIÃO

UNIDADE ESCOLAR

INSTITUIÇÃO

654

129

1600

3000

 
ATENDIMENTO INTEGRAL A CRIANÇAS CARENTES DE 0 A 3 ANOS NA PERIFERIA URBANA      

CRECHES PARA CRIANÇAS DE 9 A 3 ANOS

CENTRO

CRIANÇA

PROFESSOR

14

1.701

444

 

ATENDIMENTO MÉDICO E PSICO-SOCIAL

CENTRO

CRIANÇA

ATENDIMENTO

14

1.701

61.236

 

ALIMENTAÇÀO

CENTRO

CRIANÇA

REFEIÇÃO (ML)

14

1.701

4.592.700

 

ENSINO FUNDAMENTAL

    

ESCOLARIZAÇÃO A NÍVEL DE I GRAU

MATRÍCULA

UNIDADE ESCOLAR

PROFESSOR

718.616

4.427

34.666

 

ELABORAÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE INFORMATIVOS TÉCNICOS E DIDÁTICOS

DOCUMENTO

EXEMPLAR

6

120.000

 

ASSISTENCIA TÉCNICA E ADMINISTRATIVA AOS MUNICÍPIOS

REUNIÃO

VISITA

MUNICÍPIO

78

170

260

109.200

PROMOÇÃO DE EVENTOS LIGADOS A EDUCAÇÃO      

CAMPANHAS

NÚMERO

UNIDADE ESCOLAR

MUNICÍPIO

CARTAZ

10

4.427

260

100.000

 

FEIRAS E EXPOSIÇÕES

NÚMERO

ALUNO

UNIDADE ESCOLAR

72

700.000

1.068

 
 

PROGRAMA/META FÍSICA

1993/95

 

UNIDADE DE MEDIDA

QUANTIDADE

CUSTO

ENSINO FUNDAMENTAL

    

ASSESSORAMENTO TÉCNICO PEDAGÓGICO

AS UNIDADES ESCOLARES E PREFEITURAS MUNICIPAIS

VISITA

REUNIÃO

MUNICÍPIO

UNIDADE ESCOLAR

26

26

217

4.400

 

DISTRIBUIÇÃO DE MATERIAL

ACERVO BIBLIOGRAFICO

LIVRO

UNIDADE ESCOLAR

FITA DE VÍDEO

FITA K7

2.400.000

1.068

120.000

40.000

 

ENSINO - APRENDIZAGEM

UNIDADE

UNIDADE ESCOLAR

NUCLEO

924.000

1.068

86

 

AQUISIÇÃO DE MOBILIÁRIO EM GERAL

NÚMERO

3.336

92.132.445

ENSINO MÉDIO

    

ESCOLARIZAÇÃO A NÍVEL DE II GRAU

MATRÍCULA

UNIDADE ESCOLAR

PROFESSOR

148.446

663

12.482

 

ELABORAÇAO E DISTRIBUIÇÃO DE INFORMATIVOS TÉCNICOS E DIDÁTICOS

DOCUMENTO

EXEMPLAR

56

49.600

 

ASSESSORAMENTO TÉCNICO PEDAGÓGICO AS UNIDADES ESCOLARES E PREFEITURAS MUNICIPAIS

VISITA

REUNIÃO

MUNICÍPIO

UNIDADE ESCOLAR

525

630

150

240

 

DISTRIBUIÇÃO DE MATERIAL

ACERVO BIBLIOGRÁFICO

LIVRO

UNIDADE ESCOLAR

FITA DE VÍDEO

FITA K7

49.000

200

900

500

 

ENSINO SUPERIOR

    

ESCOLARIZAÇÃO A NÍVEL DE TERCEIRO GRAU

INST.ENS.SUPERIOR

MATRÍCULA

PROFESSOR

22

45.515

3.634

 

ELABORAÇÃOE DISTRIBUIÇÃO DE INFORMATIVOS TÉCNICOS E DIDÁTICOS

DOCUMENTO

EXEMPLAR

3

3.000

 
 

PROGRAMA/META FÍSICA

1993/95

 

UNIDADE DE MEDIDA

QUANTIDADE

CUSTO

ENSINO SUPERIOR

    

APOIO TÉÇNICO AO DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA DE INTEGRAÇÀO DAS INSTITUIÇÕES DE EDUCAÇÃO SUPERIOR AO SISTEMA ESTADUAL DE ENSINO

REUNIÃO

MUNICÍPIO

INST.ENS.SUPER.

165

217

22

 

TRANSFERENCIA DE RECURSOS PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS E OUTRAS APLICAÇÕES

ESCOLAS SUPERIORES

NÚMERO

17

 

ENSINO SUPLETIVO

    

ATENDIMENTO MODULARIZADO

MATRÍCULA

NÚCLEO

CENTRO

MÓDULO

35.000

85

15

5.038.050

 

EXAMES SUPLETIVOS

INSCRITO

INSTITUIÇÃO

53.000

17

 

TREINAMENTO EM CENTROS DE EDUCAÇÃO DE ADULTOS

CENTRO

CURSO

PARTICIPANTE

17

45

2.550

 

ELABORAÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE INFORMATIVOS TÉCNICOS E DIDÁTICOS

DOCUMENTO

EXEMPLAR

128

640.000

 

ASSESSORAMENTO TÉCNICO PEDAGÓGICO AO SERVIÇO DE EDUCAÇÃO DE ADULTOS

VISITA

REUNIÃO

NÚCLEO

CENTRO

1.379

1.379

90

15

 

EDUCAÇÃO FÍSICA E DESPORTOS

    

ELABORAÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE INFORMATIVOS TÉCNICOS E DIDÁTICOS

DOCUMENTO

EXEMPLAR

24

22.500

 

REALIZAÇÃO DE JOGOS ESCOLARES

PROFESSOR

ALUNO

7.500

450.000

 

DISTRIBUIÇÃO DE MATERIAL TÉCNICO-DESPORTIVO

UNIDADE

UNIDADE ESCOLAR

MUNICÍPIO

526.200

4.415

217

 

MATERIAL PROMOCIONAL

UNIDADE

UNIDADE ESCOLAR

MUNICÍPIO

120.000

4.415

217

 

ELABORAÇÃO E DISTRIBUIÇÃODE INFORMATIVOS TÉCNICO-DESPORTIVOS

DOCUMENTO

EXEMPLAR

9

22.500

 
 

PROGRAMA/META FÍSICA

1993/95

 

UNIDADE DE MEDIDA

QUANTIDADE

CUSTO

EDUCAÇAO FISICA E DESPORTOS      

REALIZAÇAO DE JOGOS

MICRORREGIONAIS

NUMERO

PARTICIPANTE

MUNICIPIO

120

32.000

217

 

REGIONAIS

NUMERO

PARTICIPANTE

MUNICIPIO

14

14.400

217

 

ABERTOS

NUMERO

PARTICIPANTE

MUNICIPIO

3

28.800

150

 

REALIZAÇAO DE JOGUINHOS DE 14 A 16 ANOS

    

MICRORREGIONAIS

NUMERO

PARTICIPANTE

MUNICIPIO

120

28.800

220

 
REGIONAIS

NUMERO

PARTICIPANTE

MUNICIPIO

14

14.400

217

 
ABERTOS

NUMERO

PARTICIPANTE

MUNICIPIO

3

28.800

80

 
TREINAMENTO DE RECURSOS HUMANOS NA AREA DE ESPORTE      
RECREAÇAO COMUNITARIA

CURSO

PARTICIPANTE

HORA/AULA

MUNICIPIO

24

1.500

60

217

 
MODALIDADES ESPORTIVAS

CURSO

PARTICIPANTE

HORA/AULA

MUNICIPIO

120

2.800

60

217

 
ADMINISTRAÇAO ESPORTIVA

CURSO

PARTICIPANTE

HORA/AULA

MUNICIPIO

30

1.200

120

217

 
ASSESSORIA TECNICA AS ATIVIDADES ESPORTIVAS

ENTIDADE

PREFEITURA

90

217

 
CONCESSAO DE BOLSA DE ATLETA BOLSA 300  

PROMOÇAO DE EVENTOS LIGADOS AO ESPORTE

EVENTO

PARTICIPANTE

102

300.000

 
 

PROGRAMA/META FÍSICA

1993/95

 

UNIDADE DE MEDIDA

QUANTIDADE

CUSTO

ASSISTENCIA A EDUCANDOS

    
APOIO E ASSISTENCIA A ALUNOS CARENTES DE PRE-ESCOLAR      

DISTRIBUIÇAO DA ALIMENTAÇAO ESCOLAR

UNIDADE ESCOLAR

ALUNO

REFEIÇAO (MIL)

1.816

67.070

8.046

 

APOIO E ASSISTENCIA A ALUNOS CARENTES DE I GRAU

    

ASSISTENCIA ODONTOLOGICA

UNIDADE ESCOLAR

CONSULTA

ALUNO

ESCOLA DISTRIB.

1.300

240.000

80.000

240.000

 

ASSISTENCIA OFTALMOLOGICA

UNIDADE ESCOLAR

CONSULTA

ALUNO

OCULOS DISTRIB.

1.300

240.000

80.000

240.000

 

DISTRIBUIÇAO DA ALIMENTAÇAO ESCOLAR

UNIDADE ESCOLAR

ALUNO

REFEIÇAO (MIL)

1.053

505.174

60.618

 

DISTRIBUIÇAO DE MATERIAL ESCOLAR BASICO

UNIDADE ESCOLAR

ALUNO

CADERNO

LIVRO

4.415

223.446

4.022.028

600.000

 
DISTRIBUIÇAO DE AGASALHOS E UNIFORME ESCOLAR

UNIDADE ESCOLAR

ALUNO

1.233

156.327

 
CONCESSAO DE BOLSA DE ESTUDO

UNIDADE ESCOLAR

BOLSA

ALUNO

200

6.000

2.000

 
APOIO E ASSITENCIA A ALUNOS CARENTES DE II GRAU      
CONCESSAO DE BOLSA DE ESTUDO

UNIDADE ESCOLAR

ALUNO

60

625

 
CONCESSAO DE BOLSA DE TRABALHO BOLSA 15.000  
APOIO E ASSISTENCIA A ALUNOS CARENTES DE III GRAU      
CONCESSAO DE BOLSA DE ESTUDO

INST.ENS.SUPER.

ALUNO

17

320

 

ELABORAÇAO E DISTRIBUIÇAO DE INFORMATIVOS

TECNICOS E DIDATICOS

DOCUMENTO

EXEMPLAR

18

432.300

 

APOIO TECNICO AO DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA DE ASSISTENCIA AO EDUCANDO

VISITA

REUNIAO

MUNICPIO

UNIDADE ESCOLAR

1.176

582

226

1.062

 

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA 1993/95

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇAO, CULTURA E DESPORTO CR$1.000,00

FUNÇÃO

FONTE

RECURSOS 1993/95

EDUCAÇAO E CULTURA

RECURSOS DO TESOURO - ORDINÁRIOS

R.T.-C-PAR.CONTR.SAL.EDUCAÇAO

REC.DO TES. – REC. DE CONVENIOS

1.181.068.546

492.384.867

67.737.600

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA 1993/95

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇAO, CULTURA E DESPORTO

CR$1.000,00

PROGRAMA

FONTE

RECURSOS 1993/95

ADMINISTRAÇAO

RECURSOS DO TESOURO - ORDINÁRIOS
R.T.-C-PAR.CONTR.SAL.EDUCAÇAO
REC.DO TES. – REC. DE CONVENIOS

252.582.938
71.516.787
16.088.800

EDUCAÇAO DA CRIANÇA DE 0 A 6 ANOS

RECURSOS DO TESOURO - ORDINÁRIOS
R.T.-C-PAR.CONTR.SAL.EDUCAÇAO
REC.DO TES. – REC. DE CONVENIOS

31.539.590
4.618.280
2.184.000

ENSINO FUNDAMENTAL

RECURSOS DO TESOURO - ORDINÁRIOS
R. T.-C-PAR. CONTR. SAL. EDUCAÇAO
REC. DO TES. – REC. DE CONVENIOS

597.348.475
317.012.800
42.840.000

ENSINO MEDIO

RECURSOS DO TESOURO - ORDINÁRIOS
REC. DO TES. – REC. DE CONVENIOS

108.610.809
5.096.000

ENSINO SUPERIOR

RECURSOS DO TESOURO - ORDINÁRIOS

120.799.287

ENSINO SUPLETIVO

RECURSOS DO TESOURO - ORDINÁRIOS
R.T. -C-PAR.CONTR.SAL. EDUCAÇAO
REC. DO TES. – REC. DE CONVENIOS

4.611.880
3.712.800
1.528.800

EDUCACÁO FISICA E DESPORTOS

RECURSOS DO TESOURO - ORDINÁRIOS
R.T.-C-PAR.CONTR.SAL.EDUCAÇAO

50.827.567
90.079.200

ASSISTENCIA A EDUCANDOS

RECURSOS DO TESOURO - ORDINÁRIOS
R.T.-C.PAR.CONTR.SAL.EDUCAÇAO

14.748.000
5.415.000

TOTAIS POR FONTE

RECURSOS DO TESOURO - ORDINÁRIOS

R.T.- C-PAR.CONTR.SAL. EDUCAÇAO

REC. DO TES. - REC. DE CONVENIOS

1.181.068.546

492.384.867

67.737.600

 

5.1 – FUNDAÇÃO CATARINENSE DE EDUCAÇÃO ESPECIAL - FCEE

DIAGNÓSTICO

Desde 1968 a Fundação Catarinense de Educação Especial vem desenvolvendo suas atividades, sendo responsável pela definição da política de Educação Especial e coordenação do atendimento às pessoas portadoras de deficiência no Estado de Santa Catarina.

Mantém, atualmente, o Campus de Educação Especial, em São José, prestando atendimento direto a educandos, com modelos de atuação a nível de estimulação precoce, de assistência a reabilitação de deficiências, de treinamento e preparação para o mercado de trabalho.

Desenvolve também, uma experiência de educação integrada com alunos de 1º grau – 1ª a 4ª série.

A abrangência da Fundação se evidencia na prestação de assessoramento técnico a 793 serviços de educação especial existentes no Estado, assim especificados:

- Escolas Especiais administradas pelas APAES – 117

- Instituições Congêneres e afins: 12

Na Rede Regular de Ensino:

- Salas de Apoio Pedagógico -466

- Salas de Recursos 198

Este suporte técnico proporciona o atendimento a 26.164 pessoas portadoras de deficiência em Santa Catarina. Dos municípios catarinenses, 157 contam com algum tipo de atendimento em Educação Especial.

Apesar de significativos, estes números não são suficientes para atender à demanda. Dados recentes revelam que apenas 5,9% do total de portadores de deficiência recebem algum tipo de atendimento especializado.

Esta realidade exige providências urgentes no sentido da implantação de novos serviços; sem descuidar da implementação dos já existentes, assegurando a qualidade técnica do atendimento que vem sendo prestado.

DIRETRIZES

- Oportunizar o ensino, a habilitação, a reabilitação e a profissionalização para a pessoa portadora de deficiência, através de universalização, integração e interiorização das ações.

- Dar atendimento qualificado à pessoa portadora de deficiência, garantindo alternativas de atendimento que correspondam às necessidades constatadas.

- Incentivar o estudo e definir linhas de pesquisa para o desenvolvimento de experiências alternativas de atendimento à pessoa portadora de deficiência, testando metodologias e técnicas inovadoras com a divulgação dos resultados obtidos.

OBJETIVOS

- Desenvolver ações de integração, através das vinte e duas Integradoras Regionais de Educação Especial para assessoramento, acompanhamento e expansão dos serviços existentes e/ou a serem implantados a nível estadual.

- Promover a prevenção, educação, habilitação e reabilitação da pessoa portadora de deficiência, visando sua integração educacional, profissional e social.

- Dar suporte cientifico para as ações preventivas, habilitadoras e reabilitadoras que representem menor custo financeiro e major eficácia técnica.

- Manter um círculo de informações, concorrendo para a atualização de conhecimentos e constatação de metodologia e técnicas inovadoras.

- Oferecer oportunidades de capacitação de recursos humanos através de promoção de cursos, seminários, encontros e eventos educativos, visando a habilitação e o aperfeiçoamento de profissionais na área da Educação Especial, assegurando a valorização e a qualificação técnica dos que atuam junta às pessoas portadoras de necessidades especiais .

- Construir, ampliar e reformar espaços físicos para a educação especial, dotando, pelo menos, as cidades pólo regionais das condições mínimas necessárias para o atendimento de pessoas portadoras de deficiência. Os recursos físicos são indispensáveis para a prestação do atendimento especializado. Recursos físicos considerados como: Espaço, ambiente adaptado às exigências dos serviços; equipamentos, ajudas técnicas habilitadoras e reabilitadoras. A especificidade destes instrumentos torna imprescindível a edificação, adaptação e reforma das áreas físicas dentro de critérios técnicos exclusivos.

- Dar assistência financeira às instituições de Educação Especial. O atendimento qualificado à pessoa portadora de necessidades educativas especiais é um dever do Estado, tornando-se imperativo o compromisso de garantir através de colaboração financeira, parte da manutenção dos serviços especializados existentes.

- Informatizar a Educação Especial através da adoção de tecnologia avançada é um aliado inquestionável para ações pedagógicas e de informática na Educação Especial, conduzindo a rumo à modernidade. Concorre, igualmente, para melhor racionalização do trabalho, com o objetivo de alcançar os níveis de qualidade pretendidos.

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA POR REGIAO 1993/95

FUNDAÇÃO CATARINENSE DE EDUCAÇÃO ESPECIAL – FCEE

EDUCAÇÃO E CULTURA Cr$ 1.000.00

PROGRAMA/META FÍSICA

1993/95

 

UNID.MEDIDA

QTIDADE

CUSTO

EDUCAÇÃO ESPECIAL

    

CONSTRUÇÃO DE GINÁSIO DE ESPORTE

   

1.755.039

REGIÃO DA GRANDE FLORIANÓPOLIS

NÚMERO

M2

1

4000

1.755.039

CONSTRUÇAO DE SALA DE RECURSOS

   

3.000.199

REGIÃO DA GRANDE FLORIANÓPOLIS

NÚMERO

M2

1

20

100.007

REGIÃO NORDESTE

NÚMERO

M2

3

60

300.020

REGIÃO NORTE

NÚMERO

M2

2

40

200.014

REGIÃO OESTE

NÚMERO

M2

1

20

100.007

REGIÃO SUL

NÚMERO

M2

3

60

300.019

REGIÃO A DEFINIR

NÚMERO

M2

20

400

2.000.132

REFORMA DE SALA DE RECURSOS     1.686.000

REGIAO DA GRANDE FLORIANOPOLIS

NÚMERO

4

89.928

REGIÃO DO VALE DO ITAJAÍ

NÚMERO

2

44.960

REGIÃO NORDESTE

NÚMERO

4

89.920

REGIÃO NORTE

NÚMERO

1

22.480

REGIÃO DO PLANALTO SERRANO

NÚMERO

1

22.480

REGIÃO DO VALE DO RIO DO PEIXE

NÚMERO

3

67.440

REGIÃO OESTE

NÚMERO

7

157.360

REGIÃO SUL

NÚMERO

5

112.400

REGIÃO A DEFINIR

NÚMERO

48

1.079.040

EDUCAÇÃO ESPECIAL

    

ATENDIMENTO AO EDUCANDO COM NECESSIDADES ESPECIAIS NA REDE REGULAR ENSINO

ALUNO

2.000

 

ATENDIMENTO AO EDUCANDO COM NECESSIDADES ESPECIAIS NO CAMPUS DA FUNDAÇÃO

ALUNO

900

 

AUXÍLIO TECNICO AS INSTITUIÇÕES DE ATENDIMENTO AO ALUNO PORTADOR DE DEFICIENCIA

INSTITUIÇÃO

ALUNO

145

 

IMPLANTAÇÃO DE ESTUDIO DE VHS

ESTUDIO

1

 

IMPLANTAÇÃO DE OFICINA PARA CRIAÇÃO DE AJUDAS TECNICAS PARA PESSOAS PORTADORAS DE DEFICIENCIA

OFICINA-ESCOLA

3

 

IMPLANTAÇÃO DE SALA DE RECURSOS

SALA

55

 

REALIZAÇÃO DE CURSOS E ENCONTROS PARA PROFISSIONAIS EM EDUCAÇÃO ESPECIAL

EVENTO

PARTICIPANTE

HORA/AULA

78

4.020

5.328

 

PARTICIPAÇÃO EM CURSOS E ENCONTROS DE PROFISSIONAIS EM EDUCAÇÃO ESPECIAL

EVENTO

PARTICIPANTE

HORA/AULA

90

90

 

ASSESSORIA AOS SERVIDORES DE EDUCAÇÃO ESPECIAL

TECNICO

PARTICIPANTE

HORA/AULA

750

 

IMPLEMENTAÇÃO DOS SETORES DE EDUCAÇÃO ESPECIAL DAS BIBLIOTECAS PÚBLICAS

SETOR

20

 

OFERECIMENTO DE ESTADO NA FUNDAÇÃO PARA PROFISSIONAIS QUE ATUAM EM ED. ESPECIAL

ESTAGIÁRIO

HORA

360

 

IMPLEMENTAÇÃO DE SALAS DE RECURSOS

SALA

310

 

ELABORAÇÃO DE ESTUDOS E PESQUISAS

PESQUISA

15

 

AQUISIÇÃO DE MÁQUINAS, MOTORES E EQUIPAMENTOS

     
DE COMUNICAÇAO

NÚMERO

30

159.000

AMBULATORIAL E HOSPITALAR

NÚMERO

45

45.000

ESCOLAR E DIDÁTICO

NÚMERO

660

66.000

DE INFORMÁTICA

NÚMERO

38

400.000

OUTROS

NÚMERO

 

1.512.400

EDUCAÇÃO ESPECIAL

    
AQUISIÇÃO DE VEÍCULOS, AERONAVES E EMBARCAÇÕES      

VEÍCULOS PESADOS

NÚMERO

5

250.000

OUTROS

NÚMERO

 

1.512.400

AQUISIÇÃO DE MOBILIARIO EM GERAL

NÚMERO

 

700.000

AQUISIÇÃO DE EQUIPAMENTOS E MATERIAS PERMANENTES DIVERSOS

    

ESPECIAIS PARA DEFICIENTES FÍSICOS

NÚMERO

300

600.000

OUTROS

NÚMERO

 

1.512.400

AQUISIÇÃO DE EQUIPAMENTOS E MATERIAIS PERMANENTES DIVERSOS DO SETOR ELÉTRICO

NÚMERO

2.000

400.000

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA 1993/95

FUNDAÇÃO CATARINENSE DE EDUCAÇÃO ESPECIAL – FCCE CR$1.000,00

FUNÇÃO

FONTE

RECURSOS 1993/95

    
EDUCAÇÃO E CULTURA

TRANF. REC. DO TES. – ORDINÁRIOS

TRANF. REC.TES.- REC. AUX. CONTR.

TRANF. REC. TES. – REC. DE CONV

Rec. Out. Fontes - Rec. Dir. Arrec.

143.605.800

252.600

3.210.000

969.000

PROGRAMA

FONTE

RECURSOS 1993/95

ADMINISTRAÇÃO

TRANF. REC. DO TES.- ORDINÁRIOS

Rec. Out. Fontes - Rec. Dir. Arrec.

48.172.956

900.000

EDUCAÇÃO ESPECIAL

TRANF. REC. DO TES – ORDINÁRIOS

TRANF. REC.TES.-REC. AUX. CONTR.

TRANF. REC.TES.-REC. DE. CONV.

REC. OUT. FONTES – REC. DIR.ARREC.

95.432.844

252.600

3.210.000

69.000

TOTAIS POR FONTE

TRANF. REC. DO TES. – ORDINARIOS

TRANF. REC.TES.-REC. AUX. CONTR.

TRANF. REC.TES.-REC. DE CONV.

REC. OUT. FONTES-REC.DIR.ARREC.

143.605.800

252.600

3.210.000

969.000

 

5.2 – FUNDAÇÃO CATARINENSE DE CULTURA – FCC

DIAGNÓSTICO

A área da cultura apresenta excepcional potencialidade no Estado de Santa Catarina.

Formado por cidades de pequeno e médio porte, detentoras de qualidade urbana ainda dentro de parâmetros razoáveis, verifica se no Estado a ocorrência de eventos de importância nacional como o Festival de Dança de Joinville, de Teatro e de Música em Blumenau, e uma crescente conscientização sabre a necessidade de qualificar instituições como o Museu de Arte do Estado, o Museu Histórico de Santa Catarina, espaços culturais como o do Centro Integrado de Cultura, o Teatro Álvaro de Carvalho, o Edifício da Alfândega de Florianópolis, a Casa dos Açores em Biguaçú e a extensa rede de instituições e espaços culturais espalhados por todo o território do Estado.

Reconhece-se a importância da cultura em Santa Catarina relacionando-a à qualidade de vida da população, ao potencial de trabalho, à geração de recursos e ao desenvolvimento do turismo no Estado.

Para tanto a Fundação atua no sentido de viabilizar as propostas do Plano de Governo, adaptando sua estrutura técnico administrativa à execução da tarefa de fazer de Santa Catarina um estado que se particularize pela qualificação dos espaços culturais, pela atividade artística e pela valorização do patrimônio cultural. Esta ação, dirigida principalmente para a comunidade catarinense, trará inevitáveis desdobramentos no turismo interno e externo do Estado.

Pela primeira vez em sua história a Fundação conta com recursos regulares e programados, permitindo a projeção de ações ambiciosas e indispensáveis como a revitalização do Centro Integrado de Cultura, do Teatro Álvaro de Carvalho, da Biblioteca Pública do Estado, do Museu Histórico de Santa Catarina, da Casa da Alfândega, do Museu dos Açores, a criação dos Roteiros Culturais de Santa Catarina, do Museu Nacional do Mar, a restauração dos monumentos que compõem a identidade cultural do Estado, a valorização do artesanato e das atividades de referência cultural, aliados à realização de oficinas, seminários, exposições itinerantes e programações variadas em todo o território catarinense.

DIRETRIZES

- Promover a qualificação da vida do catarinense através dos vários segmentos da cultura, trazendo como conseqüência a potencialização de atividades de cunho cientifico, de lazer, educacional e turístico, valorizando uma das mais promissoras fontes de geração de trabalho e de recursos para o Estado.

- Diversificar, ampliar, dinamizar e regionalizar as atividades artístico culturais, treinamentos, promoções e aperfeiçoamentos no campo da literatura, das artes plásticas, das artes cênicas e da música.

- Dar cumprimento por parte do Estado, na área do patrimônio cultural, de sua obrigação ética e administrativa de proteção do legado que constitui o patrimônio e da transformação de seus elementos em fator de referência histórico cultural e de desenvolvimento sócio econômico.

OBJETIVOS

- Fazer o reconhecimento do acervo que compõe o patrimônio cultural de Santa Catarina, constituído pelos bens móveis e imóveis, pelas paisagens notáveis, pelo artesanato e pela produção de referência cultural, pelo folclore, pelos museus, arquivos e documentos que explicam e autenticam a existência da comunidade catarinense.

- Realizar a proteção deste acervo, através do tombamento dos bens móveis e imóveis que compõem o patrimônio e de medidas de valorização e preservação dos demais segmentos.

- Potencializar o acervo conhecido e protegido, mantendo a identidade cultural do Estado de Santa Catarina, explicitando os fatos históricos ocorridos em seu território, criando uma extensa rede de núcleos de visitação e informação composta pelos museus, monumentos, sítios arqueológicos, caminhos culturais, oficinas, ateliês e locais de comercialização e produção de artigos de referência cultural, além de estrutura de animação para o folclore, as festas e atividades tradicionais do Estado.

- Prestar assistência técnica e financeira aos municípios, visando implementar o processo de interiorização cultural.

- Promover ou apoiar a realização de espetáculos musicais e cênicos, sessões cinematográficas, exposições de arte e mostras itinerantes.

- Manter, conservar e ampliar os acervos das bibliotecas e museus, casos de cultura, escolas de arte e teatros estaduais, e prestar assistência técnica e financeira, para o mesmo fim, a municípios e entidades privadas.

- Promover novos valores na literatura e editar ou co editar livros, jornais e outras publicações.

- Realizar encontros, cursos e palestras na área cultural.

- Apoiar a produção cultural através de editais de auxílio manutenção e da co-promoção de festivais de teatro, dança e música.

- Promover o desenvolvimento de aptidões através de oficinas e cursos nas diversas áreas da cultura.

- Conceder auxílios e subvenções sociais a entidades culturais do Estado.

- Articular se com as diversas instituições ou órgãos que atuam na área da cultura, com vistas a desenvolver um plano integrado, evitando se, assim, o desencadeamento de ações isoladas e paralelas.

- Reorganizar e fortalecer o Conselho Estadual de Cultura, bem como estimular a criação de Conselhos Municipais de Cultura.

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA POR REGIÃO 1993/95

FUNDAÇÃO CATARINENSE DE CULTURA FCC

EDUCAÇÃO E CULTURA Cr$ 1.000,00

PROGRAMA/META FÍSICA

1993/95

 

UNID.MEDIDA

QTIDADE

CUSTO

CULTURA

    

CONSTRUÇÃO DE TEATRO

   

400.000

REGIÃO DO VALE DO RIO DO PEIXE

NÚMERO

M2

1

2900

400.000

REFORMA DE TEATRO     300.000

REGIÃO DA GRANDE FLORIANÓPOLIS

NÚMERO

1

300.000

RESTAURAÇÃO DE PATRIMONIO HISTÓRICO

   

3.224.000

REGIÃO DA GRANDE FLORIANÓPOLIS

REGIÃO DO VALE DO ITAJAÍ

REGIÃO NORDESTE

REGIÃO NORTE

REGIÃO DO PLANALTO SERRANO

REGIÃO DO VALE DO RIO DO PEIXE

REGIÃO OESTE

REGIÃO SUL

EDIFICAÇÃO

EDIFICAÇÃO

EDIFICAÇÃO

EDIFICAÇÃO

EDIFICAÇÃO

EDIFICAÇÃO

EDIFICAÇÃO

EDIFICAÇÃO

23

34

19

5

2

3

3

14

1.051.600

763.400

547.200

128.000

50.000

84.000

84.000

515.000

CONSTRUÇÃO DE CENTRO CULTURAL

   

1.350.000

REGIÃO DO VALE DO RIO DO PEIXE

NÚMERO

M2

1

2403

300.000

REGIÃO OESTE

NÚMERO

M2

3

3514

1.050.000

REFORMA DE CENTRO CULTURAL     100.000

REGIÃO DO VALE DO RIO DO PEIXE

NÚMERO

1

100.000

CONSTRUÇÃO DE MUSEU     30.000

REGIÃO OESTE

NÚMERO

M2

1

480

30.000

CONSTRUÇÃO DE OUTROS ESPAÇOS CULTURAIS     1.830.000

REGIÃO OESTE

NÚMERO

M2

1

2800

1.830.000

REFORMA DE OUTROS ESPAÇOS CULTURAIS     800.000
REGIÃO DA GRANDE FLORIANÓPOLIS NUMERO 1 500.000
REGIÃO DO VALE DO ITAJAÍ NUMERO 1 300.000
INSTALAÇÃO DE MUSEU     1.343.200
REGIÃO DA GRANDE FLORIANÓPOLIS NÚMERO 7 398.800

REGIÃO DO VALE DO ITAJAÍ

NÚMERO

3

179.600

REGIÃO NORDESTE

NÚMERO

4

430.000

REGIÃO NORTE

NÚMERO

1

70.000

REGIÃO DO VALE DO RIO DO PEIXE

NÚMERO

2

140.000

REGIÃO SUL

NÚMERO

2

124.800

 

PROGRAMA META/FÍSICA

1993/95

 

UNIDADE DE MEDIDA

QUANTIDADE

CUSTO

CULTURA

    
AQUISIÇÃO DE MÁQUINAS, MOTORES E EQUIPAMENTOS      

PARA ESPAÇOS CULTURAIS

NÚMERO

8

1.345.000

AQUISIÇÃO DE VEÍCULOS, AERONAVES E EMBARCAÇÕES      

VEÍCULOS

NÚMERO

2

100.000

AQUISIÇÃO DE MOBILIÁRIO EM GERAL

NÚMERO

80

500.000

 

PROGRAMA/META FÍSICA

1993/95

 

UNIDADE DE MEDIDA

QUANTIDADE

CUSTO

CULTURA

    

EXPOSIÇÕES EM ESPAÇOS DIVERSOS

EXPOSIÇÕES

VISITANTE

75

1.050.000

 

REALIZAÇÃO DE CONCURSOS LITERÁRIOS E DRAMATURGICOS

NÚMERO

PARTICIPANTE

5

1.050

 

EDIÇÃO E CO-EDIÇÃO DE LIVROS, JORNAIS E OUTRAS PUBLICAÇÕES

TÍTULO

EDIÇÃO

TIRAGEM

EXEMPLAR

76

106

208.500

 

DOAÇÃO DE LIVROS E OUTRAS OBRAS

LIVRO

ENTIDADE

OBRA

1.050

210

 

APOIO A PRODUÇÃO CULTURAL ATRAVÉS DE EDITAIS – PRODUÇÃO INDIVIDUAL/COLETIVA

EDITAL

BENEFICIÁRIO

GRUPO

31

100

100

 

ACOMPANHAMENTO A MONTAGENS TEATRAIS

GRUPO

120

 

AUXÍLIO VIAGEM PARA GRUPOS ARTÍSTICOS

GRUPO

75

 

CO-PROMOÇÃO DE FESTIVAIS DE TEATRO/DANÇA/MÚSICA

EVENTO

GRUPO

ESPECTADOR

90

600

900.000

 
ADMINISTRAÇÃO DA BIBLIOTECA PÚBLICA DO ESTADO      

ATENDIMENTO AO PÚBLICO

FREQUENTADOR

OBRA CONSULTADA

EMPRÉSTIMO

600,000

180.000

60.000

 

AQUISIÇÃO DE ACERVO

OBRA

1.150

 

REALIZAÇÃO DA SEMANA DO TROCA

PARTICIPANTE

TROCA

4.500

3.000

 

AQUISIÇÃO DE ACERVOS DIVERSOS

PECA

40.638

 
PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS CULTURAIS      

CURSOS

EVENTO

PARTICIPANTE

HORA/AULA

23

41

650

 

PALESTRAS/ SEMINARIOS

EVENTO

PARTICIPANTE

39

103

 

CONGRESSOS

EVENTO

PARTICIPANTE

28

64

 

OUTROS

EVENTO

PARTICIPANTE

41

51

 
 

PROGRAMA/META FÍSICA

1993/95

 

UNIDADE DE MEDIDA

QUANTIDADE

CUSTO

CULTURA

    

ASSESSORIA A INICIATIVAS ARTÍSTICO-CULTURAIS

     

INSTITUIÇÕES PRIVADAS

INSTITUIÇÃO

107

 

PREFEITURAS MUNICIPAIS

PREFEITURA

380

 

PESSOAS

NÚMERO

350

 

OUTRAS

NÚMERO

189

 

RESGATE E PRESERVAÇÃO DO PATRIMONIO E DA MEMÓRIA ARTÍSTICO CULTURAL ATRAVÉS DE REALIZAÇÃO DE PESQUISAS

NÚMERO

DOCUMENTAÇÃO

PUBLICAÇÃO

21

9

6

 

CONSERVAÇÃO E RESTAURAÇÃO DE BENS CULTURAIS MÓVEIS

NÚMERO

2.390

 

ELABORAÇÃO DE TEXTO TECNICO

TEXTO

30

 

EMISSÃO DE PARECER TÉCNICO

PARECER

60

 

REALIZAÇÃO DE INVENTÁRIO

INVENTÁRIO

19

 

LEVANTAMENTO DE CAMPO

LEVANTAMENTO

18

 

REGISTRO FOTOGRÁFICO E LABORATÓRIO

NÚMERO

9.500

 

EDIÇÃO, GRAVAÇÃO E REPRODUÇÃO DE VÍDEO

NÚMERO

118

 

OUTROS PROJETOS

PROJETO

18

 

DIVULGAÇÃO DOS VALORES CULTURAIS ATRAVÉS DE MUSEUS

EXPOSIÇÃO

VISITANTE

147

180.000

 

TEATROS

EVENTO

ESPECTADOR

SESSÃO

360

600.000

1.200

 

CINEMA

FITA

SESSÃO

ESPECTADOR

180

2.100

180.000

 

MOSTRAS INTINERANTES

EVENTO

VISITANTE

38

105.000

 

EXPOSIÇÕES DIDÁTICAS EM ESCOLAS DE I E II GRAU

EXPOSIÇÃO

ESCOLA

ALUNO

32

620

118.000

 

CIRCUITOS MUSICAIS

EVENTO

ESPECTADOR

66

60.000

 

FEIRAS

NÚMERO

OBRA NEGOCIADA

7

450

 
 

PROGRAMA/META FÍSICA

1993/95

 

UNIDADE DE MEDIDA

QUANTIDADE

CUSTO

ADMINISTRAÇÃO

    

CAPACITAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS DA ADMINISTRAÇAO PÚBLICA

EVENTO

PARTICIPANTE

HORA/AULA

78

148

2.400

 

CULTURA

    

PROMOÇÃO DE EVENTOS LIGADOS A CULTURA ATRAVES DE ENCONTROS

EVENTO

PARTICIPANTE

31

3.400

 

LANÇAMENTO DE LIVROS

EVENTO

LIVRO

30

32

 

CURSOS

EVENTO

PARTICIPANTE

HORA/AULA

9

460

225

 

PALESTRAS/SEMINÁRIOS

EVENTO

PARTICIPANTE

32

2.300

 

DEBATES

EVENTO

PARTICIPANTE

29

3.000

 

OUTROS

EVENTO

PARTICIPANTE

19

2.100

 
DESENVOLVIMENTO DE APTIDÕES ARTÍSTICAS ATRAVÉS DE OFICINAS DE      

TEATRO

CURSOS

PARTICIPANTE

HORA/AULA

122

1.200

4.540

 

MÚSICA

CURSO

PARTICIPANTE

HORA/AULA

45

390

2.096

 

DANÇA

CURSO

PARTICIPANTE

HORA/AULA

62

890

3.005

 

ARTES PLÁSTICAS

CURSO

PARTICIPANTE

HORA/AULA

137

1.360

3.642

 

ARTE INFANTIL

CURSO

PARTICIPANTE

HORA/AULA

36

870

3.060

 

LITERATURA

CURSO

PARTICIPANTE

HORA/AULA

36

1.200

600

 

OUTRAS MODALIDADES

CURSO

PARTICIPANTE

HORA/AULA

6

120

90

 

TREINAMENTO DE RECURSOS HUMANOS NA ÁREA DA CULTURA

CURSO

PARTICIPANTE

HORA/AULA

30

610

645

 
 

FUNÇÃO

FONTE

RECURSOS 1993/95

EDUCAÇÃO E CULTURA

TRANF. REC. DO TES. – ORDINÁRIOS REC. OUT. FONTES – REC. DIR. ARREC.

48.535.840

582.000

 

PROGRAMA

FONTE

RECURSOS 1993/95

ADMINISTRAÇÃO

TRANF. REC. DO.TES. – ORDINÁRIOS

17.619.840

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA

TRANF. REC. DO TES. – ORDINÁRIOS

300.000

CULTURA

TRANF. REC. DO. TES.-ORDINÁRIOS

Rec. Out. Fontes - Rec. Dir. Arrec.

30.616.000

582.000

TOTAIS POR FONTE

TRANF. REC. DO TES. – ORDINÁRIOS

REC. OUT. FONTES – REC. DIR.ARREC.

48.535.840

582.000

 

5.3 — FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA — UDESC

DIAGNÓSTICO

A Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESC, obteve personalidade jurídica a partir de 10 de Outubro de 1990, abrindo-lhe, assim o caminho para a conquista e o exercício da autonomia administrativa e financeira perante o governo e a sociedade catarinense. Criada no bojo de uma política desenvolvimentista, a UDESC se propõe a preparar recursos humanos necessários ao desenvolvimento integral e integrado do Estado.

Com seus 4.500 alunos, divididos nas áreas primária, secundária e terciária da atividade humane, a universidade busca um elevado padrão de excelência e produtividade, para com isto poder subsidiar as políticas e os programas propostos pelo governo do Estado.

Entretanto, para que isto ocorra, a Universidade do Estado de Santa Catarina

UDESC, necessita superar algumas barreiras internas e recuperar alguns espaços externos. Internamente a UDESC, identifica a valorização dos recursos humanos e o incentivo a excelência acadêmica como duos grandes aspirações dentro do cenário Institucional.

Com relação aos aspectos externos a UDESC, necessita urgentemente, nos próximos anos estabelecer uma política de expansão que priorize dois importantes objetivos: a) a criação e a expansão de cursos em regiões do Estado, não atendida pelo ensino superior; b) criação de cursos emergencias de aperfeiçoamento para os recursos humanos em exercício nos diversos setores do governo do Estado, essencialmente na Educação.

Convém perceber ainda que a UDESC, com o advento da nova Constituição Brasileira, tornou-se gratuita e somando-se a isto as repetidas crises financeiras que têm acometido aos mais variados setores dos governos federal, estadual e municipal, têm afetado profundamente o setor administrativo-financeiro-orçamentário.

Os baixos investimentos tem gerado uma série de problemas administrativos que têm afetado profundamente o desenvolvimento e o aprimoramento administrativo da UDESC, entre os serviços afetados podemos citar:

- a dinamização dos sistemas de informações;

- a consolidação da produção universitária:

- o sucateamento da qualidade técnica dos servidores;

- a manutenção dos prédios dos três CAMPI;

- o investimento na construção de novas prédios e a conclusão dos prédios planejados e iniciados;

- a não renovação do acervo biográfico;

o fechamento de muitos laboratórios por falta de manutenção.

DIRETRIZES

- Dar ênfase na avaliação institucional

- Zelar pela excelência acadêmica.

- Valorizar os recursos humanos.

- Buscar o fortalecimento inter. e intra institucional, objetivando a expansão e a melhoria da qualidade do ensino superior no Estado.

- Democratizar o acesso à universidades e do conhecimento por ela gerado.

- Expandir a oferta de cursos identificados com as áreas sócio-econômicas.

- Consolidar a imagem institucional.

- Implantar e implementar a autonomia universitária.

- Implantar e implementar uma administração participativa e automatizada.

- Captar recursos financeiros através de fontes alternativas.

- Garantir a segurança e o bem estar da comunidade Universitária dos CAMPI..

OBJETIVOS

- Avaliar, acompanhar, atualizar e mudar os currículos, programas e as ações propostas dos cursos de graduação e pós graduação, da pesquisa e extensão.

- Otimizar e promover curses de especialização, treinamentos e aperfeiçoamentos e eventos voltados aos servidores da UDESC e para as atividades do setor produtivo.

- Divulgar a produção cientifica da UDESC.

- Promover e desenvolver atividades, programas e eventos culturais, científicos, esportivos e de lazer bem como apoiar a participação nos mesmos.

- Dinamizar o fluxo de informações da UDESC.

- Intensificar o intercâmbio de docentes e cursos de diferentes universidades a nível estadual, nacional, internacional e institucional.

- Realizar o concurso vestibular respeitando as peculiaridades dos centros.

- Buscar formas alternativas de manutenção do aluno carente.

- Fomentar a constituição de grupos emergentes de pesquisa.

- Implantar novas unidades da UDESC no Estado e no Campus I na área continental da Grande Florianópolis.

- Adquirir e manter os equipamentos e laboratórios em função da carência dos centros.

- Melhorar as condições de trabalho nos CAMPI.

- Proporcionar infra-estrutura física adequada ao desenvolvimento de suas atividades.

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA POR REGIÃO 1993/95

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA – UDESC

EDUCAÇÃO E CULTURA Cr$1.000,00

PROGRAMA/META FÍSICA

1993/95

 

UNID. MEDIDA

QTIDADE

CUSTO

ENSINO SUPERIOR      

CONSTRUÇÃO DE CENTRO DE ENSINO

   

10.003.320

REGIÃO DA GRANDE FLORIANÓPOLIS

NÚMERO

M2

9

5900

3.483.210

REGIÃO NORDESTE

NÚMERO

M2

6

3900

3.260.055

REGIÃO DO PLANALTO SERRANO

NÚMERO

M2

6

3900

3.260.055

REFORMA DE CENTRO DE ENSINO     180.000

REGIÃO DA GRANDE FLORIANÓPOLIS

NÚMERO

9

77.160

REGIÃO NORDESTE

NÚMERO

6

51.420

REGIÃO DO PLANALTO SERRANO

NÚMERO

6

51.420

CONSTRUÇÃO DE GINÁSIO DE ESPORTE

   

198.000

REGIÃO DA GRANDE FLORIANÓPOLIS

NÚMERO

N2

3

1800

198.000

 

PROGRAMA/META FÍSICA

1993/95

 

UNIDADE DE MEDIDA

QUANTIDADE

CUSTO

ADMINISTRAÇÃO

    

CAPACITAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS DA ADMINISTRACÀO PÚBLICA

EVENTO

PARTICIPANTE

HORA/AULA

355

10.700

18.000

 

PROMOÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE EVENTOS

NÚMERO

PARTICIPANTE

UNIDADE ESCOLAR

600

2.050

90

 

PRESTAÇÃO DE SERVIÇO BIBLIOTECÁRIO AOS MUNICIPIOS

    

ASSESSORIAS BIBLIOTECAS PÚBLICAS MUNICIPAIS

OBRA

TECNICO

BIBLIOTECA

MUNICÍPIO

24.000

25

450

500

 

ATENDIMENTO AO PÚBLICO ATRAVÉS DE CARRO BIBLIOTECA

FREQUENTADOR

OBRA CONSULTADA

EMPRESTIMO

COMUNIDADE

75.000

15.000

12.000

650

 

MANUTENÇÃO E AMPLIAÇÃO DO ACERVO BIBLIOGRÁFICO

OBRA

TECNICO

BIBLIOTECA

21.000

60

26

 

ENSINO SUPERIOR

    

CAPACITAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

EVENTO

PARTICIPANTE

HORA /AULA

60

680

2.250

 

PROMOÇAO E PARTICIPAÇÃO DE EVENTOS

NÚMERO

PARTICIPANTE

UNIDADE ESCOLAR

MUNICÍPIO

1.330

75.000

210

90

 

APOIO E ASSISTENCIA A ALUNOS CARENTES EM GERAL

ALUNO

BOLSA

REFEIÇÃO (MIL)

40.000

540

1.200

 

PROMOÇÃO DE CONCURSO VESTIBULAR

INSCRITO

CURSO

VAGA

23.000

95

3.650

 

AVALIAÇÃO E EXPANSÃO DO ENSINO SUPERIOR

PROFESSOR

MATRÍCULA

CURSO

1.300

7.000

40

 
EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA ATRAVÉS DE      

REALIZAÇÃO DE CURSOS

CURSO

PARTICIPANTE

HORA/AULA

445

28.500

17.000

 

APOIO A COMUNIDADE

CAMPUS

ALUNO

PROJETO

45

22.500

220

 
 

PROGRAMA/META FÍSICA

1993/95

 

UNIDADE MEDIDA

QUANTIDADE

CUSTO

ENSINO SUPERIOR

    
PROMOÇÃO DA PESQUISA UNIVERSITÁRIA      

SETOR PRIMÁRIO

SETOR SECUNDÁRIO

SETOR TERCIÁRIO

PROJETO

PROJETO

PROJETO

120

120

120

 

TREINAMENTO GERENCIAL A ÓRGÃOS E ENTIDADES DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

EVENTO

PARTICIPANTE

HORA/AULA

INSTITUIÇÃO

24

960

840

25

 

TREINAMENTO E APLICAÇÃO DE CONCURSOS

NÚMERO

TÉCNICO

15

180

 

ELABORAÇÃO DE PESQUISAS SOCIO-ECONOMICAS

PESQUISA

HORA/TECNICA

TECNICO

PESQUISADOR

18

900

45

45

 

ELABORAÇÃO DE DIAGNÓSTICOS ECONÔMICOS MUNICIPAIS E SETORIAIS

NÚMERO

36

 

APOIO AO DESENVOLVIMENTO EMPRESARIAL PRIVADO

EMPRESA

HORA/TECNICA

213

4.200

 

SETORIAL

EVENTO

PARTICIPANTE

HORA/AULA

36

1.260

1.440

 
 

FUNÇÃO

FONTE

RECURSOS 1993/95

    
EDUCAÇAO E CULTURA

TRANF. REC. DO TES.- ORDINÁRIOS

TRANF. REC. TES. – OP. C. EXT.

TRANF. REC. TES. – REC. DE CONV.

REC. OUT. FONTES – REC. DIR. ARREC.

REC. OUT. FONTES – REC. DE CONV.

139.070.000

357.000.000

154.104.000

32.259.000

36.400.000

 

PROGRAMA

FONTE

RECURSOS1993/95

ADMINISTRAÇÃO

TRANF. REC. DO TES. – ORDINÁRIOS

Rec. Out. Fontes - Rec. Dir. Arrec.

REC. OUT. FONTES – REC. DE CONV.

3.915.000

770.000

1.050.000

ENSINO SUPERIOR

TRANF. REC. DO TES. – ORDINARIOS

TRANF. REC.TES.OP.C.EXT.

TRANF. REC. TES.REC. DE CONV.

REC. OUT. FONTES REC.DIR. ARREC

.REC. OUT. FONTES. REC.DE CONV.

135.155.880

357.000.000

154.104.000

31.489.000

35.350.000

TOTAIS POR FONTE

TRANF. REC. DO TES.-ORDINÁRIOS

TRANF. REC. TES. – OP. C. EXT

TRANF. REC. TES. REC. DE CONV.

REC. OUT. FONTES – REC. DIR. ARREC.

REC. OUT. FONTES – REC. DE CONV.

139.070.880

357.000.000

154.104.000

32.259,000

36.400,000

 

6. SECRETARIA DE ESTADO DA HABITAÇÃO, SANEAMENTO E DESENVOLVIMENTO COMUNITÁRIO

DIAGNÓSTICO

A Secretaria da Habitação, Saneamento e Desenvolvimento Comunitário tem como competência promover a execução das políticas de habitação popular, saneamento básico, trabalho e desenvolvimento comunitário.

Cada uma das quatro áreas em pauta apresenta um quadro de problemas e necessidades específicas, que demandam abordagem e tratamento igualmente individualizado.

Por conseqüência, o diagnóstico setorial toma como ponto de referência básico a análise particularizada de coda uma das áreas constantes do campo de atuação desta Secretaria.

Habitação

Para uma população superior a 4,5 milhões de pessoas o Estado de Santa Catarina apresenta um déficit habitacional em torno de 100.000 residências.

A defasagem é mais acentuada nas favelas e entre as famílias pobres, bem como nas áreas urbanas em geral.

As áreas faveladas ou em processo de favelização apresentam um somatório estadual superior de 35.000 habitações ou sub habitações.

O Governo do Estado, desde os primórdios da Política Habitacional a nível nacional e estadual conseguiu viabilizar apenas a construção de aproximadamente 20.000 casas.

A Companhia de Habitação de Santa Catarina COHAB/SC tem sua capacidade operacional restrita às famílias que percebem entre 03 a 10 salários mínimos.

A capacidade de investimento da empresa, limitada por uma série de contingências do sistema financeiro da Habitação, é drasticamente prejudicada pelo elevado índice de inadimplência dos seus mutuários.

O Instituto de Orientação às Cooperativas Habitacionais de Santa Catarina INOCOOP-SC está com sua estrutura inadequada e seu quadro funcional reduzido a menos de 1O servidores.

A criação da Secretaria da Habitação, Saneamento e Desenvolvimento Comunitário SHD é medida de impacto do atual Governo destinada a suavizar a gravidade do problema habitacional, através da construção de 40.000 moradias populares, no período de 04 anos.

As dimensões da meta estabelecida, sobre serem arrojadas, pressupõem ação decisiva, articulada e convergente entre todos os agentes envolvidos na construção de moradias populares, notadamente, SHD COHAB/SC, Caixa Econômica Federal INOCOOP/SC, agentes financeiros, Prefeituras Municipais e empresas ligadas a construção civil.

Saneamento

O homem, com sua subsistência básica (ar, água e alimentos), produz no entorno lixo, biocidas, desmatamento, queimadas, resíduos industriais e esgotos domésticos, os quais compõem o painel de ingredientes que diariamente atacam os principais rios do Estado.

Podemos destacar como casos críticos, a poluição dos rios Mãe Luzia (Criciúma), Cachoeira (Joinville), Itajaí Açú (Blumenau), Rio do Peixe (Caçador), que compromete a disponibilidade de água potável a ser fornecida à população dessas regiões.

Constata-se também que a quase totalidade do lixo urbano e rural é depositado em "lixões" ou cursos de água, agravando a poluição dos recursos hídricos e do próprio solo.

Por outro lado, enquanto 80% das moradias urbanas de Santa Catarina estão ligadas à rede de abastecimento de água, apenas 5% encontram-se ligadas à rede geral de esgoto.

As fossas sépticas beneficiam 60% dos domicílios, enquanto 35% utilizam fossas rudimentares ou não dispõem de nenhum tipo de escoamento.

Na área rural, nenhuma residência está ligada à rede de esgoto, ao passo que a rede de abastecimento de água serve a 14% dos domicílios.

A Companhia Catarinense de Águas e Saneamento atende 178 das 217 sedes municipais, além de 29 distritos e 38 comunidades com abastecimento de água. Isto eqüivale dizer que a CASAN atende a 64% da população urbana total do Estado.

Este percentual já atingiu os 73%, tendo regredido por falta de investimento nos últimos anos.

Quanto aos sistemas de esgotos sanitários, em apenas 09 municípios do Estado são operados pela CASAN, o que representa 8% da população urbana desses municípios, ou seja: 180.000 habitantes.

Esses números indicam que a sociedade catarinense, em matéria de saneamento básico, continua a necessitar de maiores investimentos neste campo, notadamente para a implantação de sistemas de esgotos.

Área do Trabalho e Desenvolvimento Comunitário

Na área do Trabalho e do Desenvolvimento Comunitário, a proposta se assenta em necessidades da realidade atual, traduzidas pelos elementos diagnósticos abaixo descritos:

O crescente nível de desemprego e de sub-emprego, agravado este último pelo êxodo rural, acentuado nos últimos anos:

A exploração da mão de obra desempregada pelo setor de serviços de forma marginal e não produtiva:

O elevado número de acidentes de trabalho e a desorganização dos trabalhadores e empresários frente a esta problemática:

A ausência de alternativas de geração de renda para famílias com carência sócio econômica:

A dispersão, desvalorização e a dificuldade de comercializar produtos artesanais;

A desproporção entre o número de pessoas sem formação profissional e o volume de mão de obra qualificada exigido pelas empresas;

A não organização e a insignificante participação da mulher e do idoso na vida comunitária:

A constatação de carências básicas em parcela cada vez maior da população caracterizada por um quadro social de miséria:

As novas formas de organização popular, exigindo uma intervenção descentralizada e indireta:

A falta de autonomia na gestão dos equipamentos e organismos comunitários, causada pela vinculação técnico administrativa, bem como pela dependência financeira.

Inúmeras outras variáveis fazer parte do quadro que completa o diagnóstico das áreas que compõem o campo de atuação da Secretaria.

Os aspectos arrolados acima se constituem em subsídios referenciais para embasar a atuação da Secretaria de Estado da Habitação, Saneamento e Desenvolvimento Comunitário.

DIRETRIZES

- Integrar as diversas áreas de atuação da Secretaria bem como as ações complementares de órgãos afins.

- Valorizar e otimizar o corpo funcional da Secretaria.

- Priorizar os interesses reais da população catarinense.

- Atuar permanentemente, em todos os níveis, da gestão participativa.

- observar os princípios da administração pública considerando os pressupostos da eficiência, eficácia e efetividade;

- Dar ênfase ao processo de municipalização das ações, respeitando e integrando as responsabilidades do Município, da Comunidade e do Estado.

- Dar prioridade para familiares com renda de até 5 (cinco) salários mínimos.

- Articular com o Governo Federal, Municipal e Empresas.

- Estimular os projetos habitacionais de menor valor unitário.

- Priorizar a construção de conjuntos habitacionais de pequeno porte, devidamente integrados ao meio em que forem construídos.

- Estimular a participação das Prefeituras Municipais, dos construtores locais e dos beneficiários, visando a otimização dos recursos necessários.

- Estimular a pesquisa e o emprego de materiais alternativos, produzidos economicamente por pequenas e médias empresas localizadas o mais próximo possível dos locais das construções.

- Dar ênfase á construção de casas semi-industrializadas e pré-moldadas.

- Preservar o meio ambiente, representado especialmente pelas bacias hidrográficas, lagos, lagoas e orla marítima.

- Articular com as Prefeituras Municipais e Comunidades envolvidas no tocante às ações de saneamento e preservação do meio ambiente.

- Desenvolver tecnologias próprias as peculiaridades locais, que permitam soluções de baixo custo;

- Priorizar as áreas sujeitas a longa estiagem e a enchentes.

- Fortalecer o mercado formal.

- Incentivar à formação profissional, atendendo as necessidades do sistema produtivo.

- Mobilizar as instituições especializadas para participarem em programa de formação de mão de obra.

- Implementar junto às comunidades, processo de desenvolvimento sócio econômico planejado, organizado e participativo .

- Estabelecer políticas que possam minimizar o desemprego, adotando ações de incentivo que levem a organização, promoção e proteção do trabalho em âmbito comunitário.

- Articular políticas setoriais, visando integrar as ações voltadas para o desenvolvimento sócio econômico das comunidades.

OBJETIVOS

A Secretaria de Estado da Habitação, Saneamento e Desenvolvimento Comunitário recebeu como encargo o desempenho das competências até então afetas às Secretarias de Trabalho e Desenvolvimento Comunitário e do Desenvolvimento Urbano e Meio Ambiente.

Esse fato gerou um quadro de atribuições muito diversificado, dificultando em parte a convergência dos objetivos setoriais.

Entretanto, considerando-se as metas estabelecidas pelo Governo, e os benefícios decorrentes de uma coordenação e integração mais abrangentes, é perfeitamente viável e salutar o agrupamento de muitos objetivos setoriais afins em torno de uma única Secretaria de Estado.

Assim sendo, a Secretaria de Estado da Habitação, Saneamento e Desenvolvimento Comunitário procedeu a um diagnóstico de cada uma de suas áreas de atuação especifica e, a partir das necessidades constatadas, definiu o seguinte elenco de objetivos destinados a alterar significamente o quadro de carências sociais agudas que marcam nosso Estado no atual quadro da história:

- Ampliar o acesso da população catarinense às condições básicas de saneamento através da elaboração, implantação e execução de projetos de abastecimento de água, destino final de dejetos e drenagem.

- Garantir melhores condições de vida aos segmentos sociais que não tem acesso às linhas de crédito em execução no Estado, mediante ações especiais na área da habitação e de saneamento rural.

- Estimular a execução de atividades de desenvolvimento comunitário através da construção, ampliação e reforma de equipamentos comunitários e ampliar o acesso da população a condições básicas de habitação, mediante a construção e melhoria de unidades habitacionais, através da transferência de recursos prefeituras e outras entidades.

- Assistir técnica e financeiramente os movimentos sociais, segmentos e grupos, além de pessoas em situação de extrema carência.

- Proporcionar a participação de organizações e entidades num processo descentralizado de desenvolvimento; comunidade.

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1993/95

SECRETARIA DE ESTADO DA HABITAÇÃO, SANEAMENTO E DESENVOLVIMENTO COMUNITÁRIO

HABITAÇÃO E URBANISMO CR$ 1.000,00

PROGRAMA/META FÍSICA

1993/95

 

UNIDADE DE MEDIDA

QUANTIDADE

CUSTO

PROGRAMAS INTEGRADOS

     

PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS E DRAGAGEM

DRAGAS
HORA / MÁQUINA
M3

65
198.288
8.600.600

 

ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE SANEAMENTO RURAL

PROJETO
POPULAÇÃO

200
50.000

 

TRANSFERENCIAS DE RECURSOS PARA  EXECUÇÃO DE OBRAS

     

DE SANEAMENTO RURAL

NUMERO
HABITANTE

150
37.500

 

TRANSFERENCIA DE RECURSOS PARA

     

CONSTRUÇÃO DE UNIDADES HABITACIONAIS

CASA
POPULAÇÃO

13.500
67.500

 

PERFURAÇÃO DE POÇOS PROFUNDOS

NUMERO
M

200
20.000

 

HABITAÇÃO

   

2.280.000

ASSESSORIA TÉCNICA E ELABORAÇÃO DE DIAGNÓSTICOS

ASSESSORIA
DIAGNÓSTICO

260
260

 

TRANSFERENCIA DE RECURSOS PARA

   

64.980.000

CONSTRUÇÃO DE UNIDADES HABITACIONAIS

CASA
POPULAÇÃO

5.700
28.500

 

AQUISIÇÃO REGULARIZAÇÃO E/ OU URBANIZAÇÃO DE AREAS PARA FINS HABITAIONAIS

AREA

210

2.500.000

 

TRABALHO CR$ 1.000,000

PROGRAMA/META FÍSICA

1993/9 5

 

UNIDADE DE MEDIDA

QUANTIDADE

CUSTO

RELAÇÕES DOTRABALHO

     

PROMOÇÃO DE EVENTOS LIGADOS  AO DESENVOLVIMENTO COMUNITÁRIO

EVENTO
PARTICIPANTE

38
7.600

 

APOIO TÉCNICO E FINANCEIRO A FORMAÇÃO E EXPANÇAO DE

     

ASSOCIAÇÕES

ASSOCIAÇÃO
ORIENTAÇÃO

56
276

 

GRUPOS DE PRODUÇÃO

GRUPO

44

 

IMPLANTAÇÃO DE

 

 

POSTOS DO SINE  /  SEGURO DESEMPREGO

NÚMERO

30

 

INTERMEDIAÇÃO DE EMPREGOS

     

JUNTO AOS POSTOS DO SINE

INSCRITO
VAGA
COLOCADO

145.840
56.580
19.870

 

TREINAMENTO

 

 

SOBRE SEGURANÇA DO TRABALHO

TURMA
PARTICIPANTE
HORA/AULA
EMPRESA

43
332
872
300

 

SOBRE SEGURO DESEMPREGO

EMPRESA
PARTICIPANTE
HORA/AULA

44
352
880

 

NA AREA DE DESENVOLVIMENTO COMUNITÁRIO

TURMA
PARTICIPANTE
HORA/AULA

59
2.360
472

 

APOIO AO ARTESANATO CATARINENSE ATRAVÉS

     

DE  FEIRAS

NÚMERO

62

 

ATENDIMENTO AO TRABALHADOR ATRAVÉS DE

     

ORIENTAÇÃO SOBRE SEGURO DESEMPREGO

CONSULTA

594.670

 

EMISSÃO DE CARTEIRAS DO TRABALHO

CARTEIRA

372.662

 
 

ASSISTÊNCIA E PREVIDÊNCIA CR$ 1.000,000

PROGRAMA / META FÍSICA

1993/95

 

UNIDADE DE MEDIDA

QUANTIDADE

CUSTO

ASSISTÊNCIA

   

ATENDIMENTO A SEGMENTOS SOCIAIS

     

IDOSO

ENTIDADE
PREFEITURA

300
300

 

DEMAIS SEGMENTOS

ENTIDADE
PREFEITURA

120
180

 

PRESTAÇÃO DE AUXÍLIO PARA PESSOAS EM EXTREMA CARÊNCIA

PESSOA

15.000

 

TRANSFERÊNCIAS DE RECURSOS PARA EXECUÇÃO DE OBRAS

     

DE CONSTRUÇÃO DE EQUIPAMENTOS COMUNITÁRIOS

NÚMERO
MUNICÍPIO

150
200

3.000.000

DE AMPLIAÇÃO DE EQUIPAMENTOS COMUNITÁRIOS

NÚMERO
MUNICÍPIO

44
44

440.000

DE REFORMA DE EQUIPAMENTOS COMUNITÁRIOS

NÚMERO
MUNICÍPIO

100
95

1.000.000

TRANSFERÊNCIA DE RECURSOS PARA O ATENDIMENTO DE PESSOAS EM EXTREMA CARÊNCIA

ENTIDADE
PREFEITURA

17
180

3.940.000

TRANSFERÊNCIA DE RECURSOS E APOIO TÉCNICO PARA DESENVOLVIMENTO DE ATIVIDADES NOS CENTROS SOCIAIS

CENTRO
PESSOA
PREFEITURA
ENTIDADE

101
120.000
60
87

 
 

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA 1993/95

SECRETARIA DE ESTADO DA HABITAÇÃO, SANEAMENTO E DESENVOLVIMENTO COMUNITÁRIO CR$ 1.000,00

FUNÇÃO

FONTE

RECURSOS 1993/95

HABITAÇÃO E URBANISMO

RECURSOS DO TESOURO ORDINÁRIOS
REC. TESOURO REC. ORD. VINC.

312.025.640
21.000.000

SAÚDE E SANEAMENTO

RECURSOS DO TESOURO ORDINÁRIOS

116.280.000

TRABALHO

RECURSOS DO TESOURO ORDINÁRIOS

4.436.000

ASSISTÊNCIA E PREVIDÊNCIA

RECURSOS DO TESOURO ORDINÁRIOS

24.859.000

 

PROGRAMA

FONTE

   RECURSOS 1993/95

ADMINISTRAÇÃO

RECURSOS DO TESOURO ORDINÁRIOS

25.685.040

PROGRAMAS INTEGRADOS

RECURSOS DO TESOURO ORDINÁRIOS

118.001.800

HABITAÇÃO

RECURSOS DO TESOURO ORDINÁRIOS
REC. TESOURO REC. ORD. VINC.

168.338.800
21.000.000

SANEAMENTO

RECURSOS DO TESOURO ORDINÁRIOS

116.280.000

RELAÇÕES DO TRABALHO

RECURSOS DO TESOURO ORDINÁRIOS

4.436.000

ASSISTÊNCIA

RECURSOS DO TESOURO ORDINÁRIOS

24.859.000

TOTAIS POR FONTE

RECURSOS DO TESOURO ORDINÁRIOS

REC. TESOURO REC. ORD. VINC.

457.600.610

21.000.000

 

6.1 COMPANHIA DE HABITAÇÃO DO ESTADO DE SANTA CATARINA COHAB

DIAGNÓSTICO

O aumento do déficit habitacional no Estado de Santa Catarina, provocado pelo crescimento demográfico, pelo êxodo rural e especialmente pela dificuldade de acesso às linhas normais de crédito atualmente existentes, tem se constituído num grave problema, o qual já vem atingindo níveis alarmantes.

Dados disponíveis, revelam que o déficit habitacional do Estado, já ultrapassa a 100.000 unidades, na faixa de renda de até 10 salários mínimos.

Tal déficit, mais de ordem qualitativa é representado por grande parcela da população que reside em casebres improvisados, desprovidos das mínimas condições de habitabilidade.

Pesquisas recentes atestam a existência de mais de 35.000 habitações em áreas faveladas ou em processo de favelização, dos quais 20.000 se situam em áreas invadidas, pertencentes ao poder público e a particulares.

Constata-se uma realidade dramática a ponto de, em algumas áreas críticas do nosso Estado, o perfil sócio econômico dos pretendentes não permitir seu enquadramento em nenhuma das modalidades previstas, face ao baixo nível de renda.

A problemática colocada em evidência se constitui num grande desafio para toda a comunidade, requerendo das autoridades uma ação decisiva na busca de soluções que venham contribuir para a reversão desse quadro.

Em cumprimento às diretrizes e metas estabelecidas para a habitação, no período de março de 91 a junho de 92, apresenta a seguinte posição:

Recursos oriundos da Caixa Econômica Federal

Foram concluídos neste período 19 Conjuntos Habitacionais com 1603 unidades, e estão em execução 23 conjuntos com 4.315 unidades. Encontram-se ainda em fase de elaboração de projetos 37 conjuntos com 4.854 unidades, e projetos já em análise na Caixa Econômica Federal 13 conjuntos com 1.587 unidades.

Neste mesmo período foram concluídas 409 unidades isoladas, estão em execução 370 e em contratação 2.619 unidades, projetos em analise na Caixa Econômica Federal 1.129 unidades isoladas.

Recursos oriundos do Governo do Estado.

No período foram concluídas 806 unidades, 214 estão em execução e 136 unidades estão em contratação, foram concluídos 46 equipamentos comunitários.

Portanto, concretamente no período referido já foram contratado/conveniados a execução de 10.518 unidades das quais 2.864 concluídas; 2.755 em contratação e 4.899 em execução, correspondendo no total a 27% da meta estabelecida pelo governo do Estado para o quadriênio 91/94 que é de 40 mil unidades.

DIRETRIZES

- Descentralizar as ações com o pleno envolvimento dos municípios na solução do seus problemas habitacionais, bem como, a contribuição dos Governos Federal e Estadual no aporte de recursos indispensáveis ao desenvolvimento das atividades.

- Buscar a participação das empresas no programa habitacional, objetivando o acesso de seus empregados à moradia própria. Entende-se como de fundamental importância a maior participação da iniciativa privada neste contexto, como forma de contribuir para a redução dos custos de produção das habitações.

- Estimular a pesquisa e o emprego de materiais alternativos, produzidos economicamente, inclusive por pequenas e médias empresas locais, localizadas próximas dos centros de utilização.

- Dar ênfase ao desenvolvimento de projetos de casas semi industrializadas e pré moldadas.

- Atender prioritariamente às famílias com renda de até 5 salários mínimos, considerando-se que nesta faixa o déficit habitacional é de 80%.

- Promover ação decisiva articulada e convergente entre todos os agentes envolvidos na construção de moradias populares, notadamente, municípios, construtores locais e dos próprios beneficiários, objetivando a redução dos custos de produção

- Disseminar projetos de menor valor unitário e de conjuntos de pequeno porte, devidamente integrados ao meio em que forem construídos.

- Promover a formação profissional das famílias beneficiadas para participar do mercado de trabalho.

- Desenvolver e implantar programas alternativos para solucionar o problema do déficit habitacional.

OBJETIVOS

- Ampliar o acesso da população a condições básicas de habitação, mediante a construção e melhoria de unidades habitacionais através do desenvolvimento dos seguintes programas:

PROHAP - Programa de habitação popular

Programa de construção de conjuntos habitacionais.

Programa de implantação de loteamentos urbanizados, conclusão e recuperação de loteamentos.

Programa de financiamento de unidades isoladas.

Programa de execução de infra-estrutura e equipamento comunitário em conjuntos habitacionais, com custos não incidentes no valor de venda das unidades.

PRODURB/HABITAÇÃO - Programa de urbanização de áreas e regularização fundiária

Programa de urbanização de glebas ocupadas.

Programa de urbanização e parcelamento de glebas para assentamento ou reassentamento das populações originárias de áreas degradadas para uso habitacional.

Regularização fundiária de áreas ocupadas ou destinadas ao assentamento ou reassentamento das populações originárias de áreas degradadas para uso habitacional.

PREMP - Programa estadual de moradias populares

Programa de construção de conjuntos habitacionais.

Programa de execução de infra-estrutura e equipamentos comunitários.

Programa de ação municipal para habitação popular.

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1993/95

COMPANHIA DE HABITAÇÃO DO ESTADO DE SANTA CATARINA – COHAB / SC

HABITAÇÃO E URBANISMO ....... CR$ 1.000,00

PROGRAMA/META FÍSICA

1993/95

 

UNIDADE DE MEDIDA

QUANTIDADE

CUSTO

HABITAÇÃO      

Construção de Conjunto Habitacional

Construção de Moradias Populares

Obras de Infra-Estrutura em Conjunto Habitacional

Regularização e Urbanização de Áreas

Construção de Unidade Habitacional

Moradia

Numero

Moradia

Numero

Numero

14.074

4.904

6.386

5.825

3.000

312.221.309

61.852.074

47.155.255

18.050.518

61.886.790

 

FUNÇÃO

FONTE

RECURSOS 1993/95

HABITAÇÃO E URBANISMO

TRANF.REC.DO TES. – ORDINARIOS

REC.OUT.FONTES-OP.CRED.INT.

61.852.074

439.313.876

 

PROGRAMA

FONTE

RECURSOS 1993/95

HABITAÇÃO

TRANF.REC.DO TES. – ORDINARIOS

REC.OUT.FONTES-OP.CRED.INT.

61.852.074

439.313.876

TOTAIS POR FONTE

TRANF.REC.DO TES. – ORDINARIOS

REC. OUT.FONTS-OP.CRED.INT.

61.852.074

439.313.876

 

6.2 - COMPANHIA DE ÁGUAS E SANEAMENTO DE SANTA CATARINA CASAN

DIAGNÓSTICO

O homem, para sua subsistência básica (ar, água e alimentos), produz lixo, biocidas, desmatamento, queimadas, resíduos industrias e esgotos domésticos, os quais compõem o painel de ingredientes que diariamente atacam os principais rios do Estado.

Podemos destacar, como casos críticos, a poluição dos rios Mãe Luzia (Criciúma), Cachoeira (Joinville), Itajaí Açú (Blumenau) e Rio do Peixe (Caçador), que compromete a disponibilidade de água potável a ser fornecida à população dessas regiões.

Constata-se, também, que a quase totalidade do lixo urbano e rural é depositado em "lixões" ou cursos de água, agravando a poluição dos recursos hídricos e do próprio solo

Dos 217 municípios de Santa Catarina, a Companhia Catarinense de Águas e Saneamento atende 178 sedes municipais, 29 distritos e 38 comunidades.

A população beneficiada é de aproximadamente 2.600.000 habitantes e eqüivale a 85,7% da população urbana residente nas cidades administradas pela Companhia.

A população residente nas áreas urbanas dos 217 municípios é estimada, atualmente, em 3.700.000 habitantes, o que eqüivale a dizer que a CASAN atende a 70,3% da população total urbana do Estado.

Quanto a esgotos sanitários, apenas 212.300 habitantes (7,0% da população urbana das cidades operadas pela CASAN) são servidos, vista que somente Balneário Camboriú, Chapecó, Florianópolis, Lages, Laguna, São José, Lagoa da Conceição e Joinville possuem sistemas e a maioria sem estação de tratamento, exceção às lagoas de estabilização de Balneário Camboriú, Joinville e Lagoa da Conceição.

Em termos de abastecimento de água, Santa Catarina situa-se dentro de média nacional, que pode considera-se satisfatório. Entretanto, são necessários investimentos permanentes para atender o crescimento vegetativo e ampliar o nível de atendimento evitando o retrocesso.

No que se refere a esgotos sanitários, nossa situação é crítica, muito abaixo da média nacional e incompatível com o nível de desenvolvimento do nosso Estado. Esta situação é decorrente da falta de investimentos nos últimos anos e, para revertê-la, será necessário um grande esforço e elevados investimentos no período.

Presentemente encontram-se em andamento obras de implantação de sistemas de esgotos sanitários em Florianópolis (continental e insular), Balneário de Canasvieiras, Santo Amaro da Imperatriz e Catanduvas.

DIRETRIZES

- Preservar o meio ambiente, representado especialmente pelas bacias hidrográficas, lagos, lagoas e orla marítima.

- Articular com as Prefeituras Municipais e Comunidades envolvidas no tocante às ações de saneamento e preservação do meio ambiente.

- Desenvolver tecnologias próprias às peculiaridades locais, que permitam soluções de baixo custo.

- Atender, prioritariamente, as áreas sujeitas a longas estiagens e a enchentes, visando a utilização dos recursos hídricos e aumento da disponibilidade de água.

- Descentralizar e racionalizar a prestação dos serviços de saneamento básico.

- Executar o programa com recursos próprios da Empresa, mediante a aplicação de tarifas adequadas e rigorosa gestão administrativa.

- Formar o Fundo de Obras de Saneamento com a aplicação de 1,0% da Receita Liquida Disponível do Estado.

- Manter a parcela de responsabilidade dos Municípios, obedecendo ao que preconizam os convênios existentes e também à experiência da contribuição de melhorias em vigor.

- Manter a contra partida de 50%, para os financiamentos externos conforme exigências dos órgãos financiadores do setor, destacando-se os recursos disponíveis na Secretaria de Saneamento, que opera através da Caixa Econômica Federal.

OBJETIVOS

- Atuar como agente de desenvolvimento social e econômico no Estado de Santa Catarina e contribuir para a obtenção de níveis internacionais de Saúde Pública.

- Ampliar o acesso da população catarinense às condições básicas de saneamento através da elaboração, implantação e execução de projetos de abastecimento de água, destino final de dejetos e drenagem.

- Prestar serviços de abastecimento de água e coleta de esgotos sanitários, em quantidade e qualidade, para atendimento ao major numero de pessoas, promovendo a saúde e o bem estar social da comunidade catarinense.

- Buscar e manter o equilíbrio econômico financeiro, reinvestindo o superávit para a expansão, manutenção e melhoria dos serviços prestados pela empresa.

- Ampliar o nível de atendimento da população urbana dos municípios conveniados nos seguintes percentuais:

- água: de 85,7% para 89,7% até dez/94 e 91,4% até dez/95;

- esgoto: de 7,0% para 14,1% até dez/94 e 15,4% até dez/95.

- Manter atendimento na qualidade e quantidade necessárias nos 204 sistemas de água existentes.

- Ampliar e melhorar os sistemas de abastecimento de água em de 27 cidades de médio e grande porte, em 40 comunidades de pequeno porte e em 21 zonas balnearias.

- Ampliar sistemas de esgoto sanitário existentes em 4 cidades e implantar sistemas novas em 7 cidades e 11 balneários .

- Implantar sistemas de água e esgoto simplificados em 30 localidades rurais.

- Elevar o índice de produtividade de pessoal pela relação ligações de água + esgoto/empregado, de 188 para 202 até dez/94 e para 209 até dez/95.

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1993/95

COMPANHIA CATARINENSE DE ÁGUA E SANEAMENTO S/A CASAN

SAÚDE E SANEAMENTO CR$ 1.000.00

 

1993/95

PROGRAMA META /FISICA

UNIDADE DE MEDIDA

QUANTIDADE

CUSTO

SANEAMENTO      
AMPLIAÇÃO DE SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE AGUA

N. DE LIGAÇAO

HABITANTE

% DE ATENDIM.

104.746

510.000

91

344.165.000

IMPLANTAÇAO DE SISTEMA DE ESGOTO

N. DE LIGAÇAO

HABITANTE

% DE ATENDIM.

37.842

259.000

15

283.214.389

 

FUNÇÃO

FONTE

RECURSOS 1993/95

SAUDE E SANEAMENTO

TRANF. REC. DO TES. – ORDINARIOS

Rec. Out. Fontes - Rec. Dir. Arrec.

REC. DE OUT.FONTES-REC.DIV.NAS

117.504.250

175.585.863

334.289.365

 

PROGRAMA

FONTE

RECURSOS 1993/95

SANEAMENTO

TRANF.REC.DO TES. – ORDINARIOS

REC.OUT.FONTES-RC.DIR.ARREC.

REC.DE OUT.FONTES-REC.DIV.NAS

117.504.250

175.585.863

334.289.365

TOTAIS POR FONTE

TRANF.REC.DO TES. – ORDINARIOS

REC.OUT.FONTES-REC.DIR.ARREC

REC.DE OUT.FONTES-REC.DIV.NAS

................. 117.504.250

...................175.585.863

334.289.365

 

7. SECRETARIA DE ESTADO DA JUSTIÇA E ADMINISTRAÇÃO

DIAGNÓSTICO

São alvos das ações desta Secretaria

a) Todos os órgãos do Poder Executivo, através dos setores que gerenciam os serviços gerais, os recursos humanos e a organização administrativa.

b) Os cidadãos carentes de defesa jurídica pública, as crianças e adolescentes, os idosos, os viciados em drogas, os consumidores e os pensionistas especiais (ex combatentes, excepcionais, deficientes físicos, idosos carentes e viúvas de magistrados, membros do ministério público, juízes de paz, servidores da justiça e ex governadores).

Atuando como órgão central dos sistemas de administração de serviços gerais e de pessoal, a Secretaria tem na normatização e controle da frota de veículos oficiais, contratos de prestação de serviços, patrimônio mobiliário e imobiliário, material, gastos públicos e recursos humanos, sua função principal.

Atua também nas áreas de organização administrativa, arquivo público, edificações públicas e, supervisiona ainda, as ações da Imprensa Oficial e da Previdência e Assistência Social.

Na área de Justiça a Secretaria desenvolve ações sócio educativas e de proteção à infância e adolescência de proteção ao consumidor, gerencia as pensões especiais e as relações institucionais, promove também a defensoria dativa.

Tendo suas atividades regulamentadas pelo Decreto nº 849, de 14.10.91, que define como finalidade do Sistema Estadual de Administração de Serviços Gerais "assegurar a uniformidade dos procedimentos administrativos em todos os órgãos do Poder Executivo, relativas a Serviços Gerais, por meio de normatização, monitoramento e controle", necessita para tanto, manter continuamente e de forma sistêmica, o exercício da autoridade que lhe foi atribuída legalmente.

O exercício efetivo desta autoridade exige a organização dos Setoriais (Gerências de Administração de Serviços Gerais, ou órgão equivalente, das Secretarias de Estado), nos mesmos moldes do órgão Central, para que se dê um rebatimento eficaz das instruções pré-estabelecidas.

Faz-se, também, necessário a revisão e a modernização dos instrumentos de orientação e controle utilizados.

As atividades de administração de Pessoal vem sendo desenvolvidas de forma sistêmica, porém sem respaldo em Decreto que lhes regulamente.

Apostando na unificação de base de dados, está sendo desenvolvido o "Sistema Integrado de Recursos Humanos”, atualmente em fase adiantada de implantação.

Com a conclusão da fase de avaliação e controle prevista para o início de 1993, esta área poderá alcançar alto grau de automatização de suas atividades.

As atividades da área de organização administrativa foram regulamentadas pelo Decreto n; 068 de 03.05.91, que atribui à Gerência de Organização Administrativa da Diretoria de Desenvolvimento Científico da Administração Pública, a competência de organizar, reorganizar e modernizar a Administração Pública Estadual.

Face à reorientação, estas atividades vem sendo realizadas por consultores da Escola Brasileira da Administração Pública, da Fundação Getúlio Vargas (RJ).

Na área de edificações publicas são desenvolvidas atividades de apoio técnico de engenharia (projetos), aos vários órgãos do Estado, bem como, atividades de manutenção e reparos nos prédios públicos estaduais.

Por falta de regulamentação das atividades desta área, não está sendo possível evitar as ações paralelas, em outros órgãos.

Reorientada a política social em relação ao menor por força do Estatuto da Criança e do Adolescente, a área que engloba as múltiplas atividades relativas a Justiça Social, sofre ainda os problemas decorrentes da difícil integração deste setor específico com o setor de Administração, aglutinados numa única Secretaria de Estado.

DIRETRIZES

- Modernizar as atividades de serviços gerais, na administração direta, autárquica e fundacional.

- Manter controle efetivo sobre suprimentos, frota e patrimônio.

- Motivar e capacitar o servidor público, estabelecendo uma política de recuperação salarial e programas de capacitação.

- Modernizar as atividades de recursos humanos, no âmbito da administração direta, autárquica e fundacional.

- Assegurar a qualidade dos serviços públicos prestados à sociedade.

- Descentralizar e municipalizar a execução de obras públicas.

- Contribuir efetivamente para a justiça social, estabelecendo vínculos de participação comunitária.

- Coordenar e agilizar a implantação dos Conselhos Municipais de Defesa ao Consumidor.

OBJETIVOS

- Uniformizar, descentralizar e agilizar os procedimentos Administrativos na área de serviços gerais.

- Uniformizar, descentralizar e agilizar os procedimentos administrativos, na área de recursos humanos.

- Equacionar os vícios organizacionais e as disfuncionalidades existentes na Administração Pública, através do desenvolvimento e aplicação de técnicas organizacionais adequadas.

- Otimizar a ocupação do espaço físico e adequar as edificações públicas, às condições geo político administrativas do Estado.

- Resgatar a cidadania no Estado de Santa Catarina.

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1993/95

SECRETARIA DE ESTADO DA JUSTIÇA E ADMINISTRAÇÃO

JUDICIÁRIA CR$ 1.000.00

PROGRAMA/META FÍSICA

1993/95

 

UNIDADE DE MEDIDA

QUANTIDADE

CUSTO

PROCESSO JUDICIÁRIO      

PROMOÇÃO DA JUSTIÇA DATIVA

PROCESSO

45.000

 
 

ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO CR$ 1.000.00

PROGRAMA/META FÍSICA

1993/95

UNIDADE DE MEDIDA

QUANTIDADE

CUSTO

ADMINISTRAÇÃO

     

Desenvolvimento de Ações de Capacitação dos Servidores Públicos

Evento
Participante
Hora/Aula

198
3.000
6.000

 

Elaboração de Orçamentos de Obras Prioritárias

Edificação

18

 

Organização e Modernização da Administração Publica Estadual

     

Elaboração ou Revisão da Estrutura Organizacional do Estado

Projeto

3

 

Elaboração de Regimento Interno

Projeto

23

 

Organização de Sistemas do Poder Executivo

Projeto

4

 

Pesquisa, Registro e Divulgação de Informações Legislativas

     

Elaboração e Atualização de Manuais e Documentos Técnicos

Documento

30

 

Cadastramento de Pessoal Ativo

     

Administraçao Direta

Professores ACT’S

Fundações

Autarquias

Entidades Civis

Policia Militar

Servidor

Servidor

Servidor

Sevidor

Servidor

Servidor

32.000

17.000

8.200

5.400

177

11.500

 

Cadastramento de Pessoal Inativo

     

Policia Militar

Adm. Direta, Autarquias e Fundaçoes

Pensionistas do Ipesc

Servidor

Servidor

Servidor

8.100

20.000

7.403

 

Empresas Públicas

Servidor

20.000

 

Manutenção e Pequenas Reformas de Prédios Públicos

Edificação
M2

180

 

Elaboração de Projetos de Obras Publicas

Projeto
M2

240
330.000

 

Levantamento de Áreas Físicas para Edificações

M2

480.000.000

 
 

ASSISTÊNCIA E PREVIDÊNCIA

CR$ 1.000.00

PROGRAMA/META FÍSICA

1993/95

UNIDADE DE MEDIDA

QUANTIDADE

CUSTO

ADMINISTRAÇAO

     

Acompanhamento de Convênios de Obras Públicas

Convênios

15

 

Cadastramento e Variação da Frota de Veículos Oficiais

     

Veiculas Cadastrados

Veiculo

6.000

 

Veículos Incorporados

Veiculo

750

 

Veículos Desincorporados

Veiculo
Leilão

600
6

 

Veículos Remanejados

Veiculo

600

 

Controle dos Contratos

     

Prestação de Serviços de Limpeza e Vigilância

Contrato

24

 

Controle dos Gastos Públicos

     

Consumo de Energia Elétrica

Consumo de Água

Consumo de Álcool

Consumo de Gasolina

Consumo de Diesel

KWH (MIL)

M3

Litro (MIL)

Litro (MIL)

Litro (MIL)

210.000

9.000.000

12.000

6.000

6.000

 

Administraçao do Arquivo Publico

     

Atendimento ao Publico

Freqüentador
Obra Consultada

3.000
9.000

 

Exposição de Documentos

Evento

18

 

Informatização do Patrimônio Imobiliário Estadual

Instituição

30

 

Movimentação de Pessoal

     

Exoneração Cargo Efetivo

Nomeação Cargo Efetivo

Aposentadorias Concedidas

Demissões

Servidor

Servidor

Servidor

Servidor

3.000

180

3.000

60

 

ADMINISTRAÇAO FINANCEIRA

     

Desenvolvimento de Ações do Inmetro
Aferição de Instrumentos de Medição

Aferição

180.000

 

Exame de Mercadorias Pré-Condicionais

Exame

9.600

 

Emissão de Autos de Infraçao

Auto-Infraçao

9.000

 
 

PROGRAMA/META FÍSICA

1993/95

UNIDADE DE MEDIDA

QUANTIDADE

CUSTO

ASSISTENCIA

     

Realização de Seminários, Palestras e Encontros Sobre Entorpecentes

Evento

300

 

Assessoria a Criação de Conselhos Municipais de Entorpecentes

Município

25

 

Proteção a Infância e Adolescência

     

Assessoria a Criação de Conselhos Municipais e Tutelares

Município

217

 

Elaboraçao e Acompanhamento de Convenios

     

Com Entidades Sociais e Prefeituras

Convênio
Instituiçao
Municipio

50
50
35

 

Capacitação de Recursos Humanos

Evento

33

 

Realização de Seminários, Palestras e Encontros

Evento

21

 

Realização de Encontros Micro-Regionais

Encontro

54

 

Fornecimento de Material Técnico aos Municípios

Municipio
Instituiçao

780
90

 

Contratação de Serviços de Divulgação dos Direitos Estatutários

Contrato

3

 

Contratação de Consultorias Técnicas

Técnico

15

 

Desenvolvimento de Ações Sócio-Educativas

     

Manutenção de Centros de Atendimento ao Adolescente Infrator

Centro

5

 

Coordenador de Programas Sócio-Educativos

Projeto

36

 

Gerenciamento de Pensões Especiais

Processo

800

 

Desenvolvimento de Ações do Procon

     

Orientação e Atendimento Direto ao Consumidor

Atendimento
Processo

45.000
9.000

 

Orientação e Atendimento, Via Telefone, Ao Consumidor

Atendimento

150.000

 

Informação de Preços ao Consumidor

Consulta

60.000

 

Fiscalização de Estabelecimentos

Notificaçao
Auto-Infraçao
Fiscalizaçao
Blitz

3.000
1.500
6.000
150

 

Registro de Denuncias

Registro

1.800

 


PROGRAMA/META FÍSICA

1993/95

UNIDADE DE MEDIDA

QUANTIDADE

CUSTO

ASSISTENCIA

     

Criação de Comissões Municipais do Consumidor

Municipio

192

 

Realização de Programas de Educação ao Consumidor

Instituiçao
Participante

72
12.000

 
 

SECRETARIA DE ESTADO DA JUSTIÇA E ADMINISTRAÇÃO                                                       CR$ 1.000,00

FUNÇÃO

FONTE

RECURSOS 1993/95

JUDICIARIA

Recursos do Tesouro - Ordinários

2.313.846

Administraçao e Planejamento

RECURSOS DO TESOURO - ORDINÁRIOS
Rec.do Tes. – REC. DE CONVENIOS

84.829.584
24.041.187

Assistência e Previdência

RECURSOS DO TESOURO - ORDINÁRIOS
Rec.do Tes. – REC. DE CONVENIOS

11.136.330
27.661.518

 

SECRETARIA DE ESTADO DA JUSTIÇA E ADMINISTRAÇÃO                                                       CR$ 1.000,00

FUNÇÃO

FONTE

RECURSOS 1993/95

JUDICIÁRIA

RECURSOS DO TESOURO ORDINÁRIOS

2.313.846

ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO

RECURSOS DO TESOURO ORDINÁRIOS
REC. DO TES. - REC. DE CONVÊNIOS

84.829.584
24.041.187

ASSISTÊNCIA E PREVIDENCIA

RECURSOS DO TESOURO ORDINÁRIOS
REC. DO TES. – REC. DE CONVÊNIOS

11.136.330
27.661.518

 

PROGRAMA

FONTE

RECURSOS 1993/95

PROCESSO JUDICIÁRIO

RECURSOS DO TESOURO ORDINÁRIOS

2.313.846

ADMINISTRAÇÃO

RECURSOS DO TESOURO ORDINÁRIOS

84.829.584

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA

REC. DO TES. -      REC. DE CONVÊNIOS

24.041.187

ASSISTÊNCIA

RECURSOS DO TESOURO ORDINÁRIOS
REC. DO TES. –  REC. DE CONVÊNIOS

11.136.330
27.661.513

TOTAIS POR FONTE                                               RECURSOS DO TESOURO - ORDINÁRIOS            98.279.760

REC. DO TES. – REC. DE CONVENIOS                 51.702.705

7.1 - IMPRENSA OFICIAL DO ESTADO DE SANTA CATARINA – IOESC

DIAGNÓSTICO

A IOESC se caracteriza, principalmente, como uma empresa prestadora de serviços de apoio à administração estadual e também pela divulgação dos materiais com obrigatoriedade legal de publicidade.

Ressaltam-se os seguintes aspectos nesta área de ação de governo:

A existência de gráficas paralelas em órgãos da administração estadual contribue para baixar a operacionalidade da empresa.

Inexiste uma política de desenvolvimento de recursos humanos e de um quadro de cargos e salários, gerando insatisfação do corpo funcional.

Resistência de alguns órgãos em submeter-se à padronização dos serviços gráficos.

DIRETRIZES

- Priorizar as realizações que tenham por finalidade manter e ampliar a participação da IOESC dentro de sua área de competência como indústria gráfica da administração estadual.

- Manter padrões de desempenho e procedimentos que busquem aumentar os índices de eficiência.

OBJETIVOS

- Elaborar o Manual de Procedimentos com métodos práticos ao bom desempenho das atividades internas, burocráticas e de produção.

- Criar condições de treinamento dos recursos humanos, através de cursos de especialização gráfica e administrativa para o manuseio de máquinas e equipamentos.

- Implantar sistemas administrativos que busquem a racionalização e agilização dos serviços a fim de manter o parque gráfico em condições de atender às solicitações da Administração Estadual e do público em geral.

- Reformar as instalações da área industrial, possibilitando melhoria das condições de trabalho e a conservação do patrimônio da Autarquia.

- Manter intercâmbio com as demais Imprensas Oficiais do país para a troca de experiências.

- Modernizar e diversificar o parque gráfico com absorção do maquinário gráfico dos demais órgãos da administração estadual que, por força do decreto n. 588 de 22.09.87, e conveniência desta Autarquia, possam fazer parte do seu patrimônio e participação ativa na evolução dos serviços gráficos.

- Utilizar a Impressora de Formulários Contínuos diversificando a modalidade de impressão para atender à demanda destes impressos pela administração estadual.

- Informatizar o sistema de controle no parque gráfico para melhor acompanhamento da encomenda em suas diversas fases de produção, armazenando dados dos serviços prestados, permitindo visualizar mais rapidamente o comportamento da produção.

- Manter política de estoque mínimo de matérias primas no almoxarifado que posse atender à demanda do parque gráfico, impedindo a quebra de ritmo na produção.

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1993/95

IMPRENSA OFICIAL DO ESTADO DE SANTA CATARINA - IOESC

CR$ 1.000,00

INDUSTRIA COMERCIO E SERVIÇOS

PROGRAMA/META FÍSICA

1993/95

 

UNIDADE DE MEDIDA

QUANTIDADE

CUSTO

INDUSTRIA      
PUBLICAÇAO DO DIARIO OFICIAL DA JUSTIÇA

EDIÇAO

EXEMPLAR

690

1.248.000

 
PUBLICAÇAO DO DIARIO OFICIAL DO ESTADO

EDIÇAO

EXEMPLAR

690

2.217.000

 

PUBLICAÇÃO DO DIÁRIO DA ASSEMBLÉIA

EDIÇÃO

EXEMPLAR

378

150.000

 
 

FUNÇÃO

FONTE

RECURSOS 1993/95

INDÚSTRIA COMÉRCIO E SERVIÇOS

Rec. Out. Fontes - Rec. Dir. Arrec.

80.535.591

CR$ 1.000,00

PROGRAMA

FONTE

RECURSOS 1993/95

ADMINISTRAÇAO

INDUSTRIA

Rec. Out. Fontes - Rec. Dir. Arrec.

Rec. Out. Fontes - Rec. Dir. Arrec.

42.964.461

37.571.130

TOTAIS POR FONTE REC.OUT.FONTES-REC.DIR.ARREC. 80.535.591
 

7.2 INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DO ESTADO DE SANTA CATARINA - IPESC

DIAGNÓSTICO

- Inexistência de Fundo de Previdência;

- Reservas matemáticas não constituídas;

- Utilização do Regime de repartição simples (caixa), por indefinição de regime de previdência apropriado;

- Repasse das contribuições e demais consignações feitas com atraso e sem correção monetária;

- Plano de custeio mantido quase que exclusivamente com a contribuição do Associado;

- Sistemas de controle financeiro insipientes;

- Legislação desatualizada.

DIRETRIZES

- Atualização da Legislação Providenciaria Estadual e sua regulamentação;

- Reorganização Administrativa;

- Capacitação do servidor;

- Fortalecimento econômico financeiro do sistema previdenciário Estadual;

- Aperfeiçoamento dos sistemas de assistência médica, apoio à saúde e assistência social.

OBJETIVOS

- Criação do Fundo de Previdência Estadual;

- Definição do Regime de Previdência, visando o fortalecimento econômico financeiro do sistema;

- Reavaliação do patrimônio;

- Revisão dos cálculos atuariais:

- Normatização das atividades de controle, arrecadação, fiscalização e auditoria;

- Implantação do núcleo de treinamento e desenvolvimento de recursos humanos;

- Inclusão de novos procedimentos médico hospitalares e laboratorial, na tabela de serviços e honorários adotada;

- Integração das ações da assistência médica com a assistência social;

- Implantação de Farmácias próprias no interior do Estado;

- Reorganização do Cadastro de Beneficiários.

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1993/95

INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DE ESTADO DE SANTA CATARINA – IPESC

ASSISTÊNCIA E PREVIDÊNCIA

CR$ 1.000.00

PROGRAMA/META FÍSICA

1993/95

 

UNIDADE DE MEDIDA

QUANTIDADE

CUSTO

PREVIDÊNCIA      

CONCESSÃO DE BENEFÍCIO DE PRESTAÇÃO CONTINUADA

CONCESSÃO DE BENEFÍCIO DE PRESTAÇÃO ÚNICA

ASSISTÊNCIA MÉDICA

ASSISTÊNCIA FARMACEUTICA

CONCESSÃO DE EMPRESTIMO

BENEFICIÁRIO

BENEFICIÁRIO

BENEFICIÁRIO

BENEFICIÁRIO

NÚMERO

74.030

194.820

69.878.010

6.431.100

126.100

 
 

FUNÇÃO

FONTE

RECURSOS 1993/95

ASSISTÊNCIA E PREVIDÊNCIA

Rec. Out. Fontes - Rec. Dir. Arrec.

802.549.650

 

PROGRAMA

FONTE

RECURSOS 1993/95

ADMINISTRAÇÃO

ASSISTÊNCIA

PREVIDÊNCIA

Rec. Out. Fontes - Rec. Dir. Arrec.

Rec. Out. Fontes - Rec. Dir. Arrec.

REC. OUT. FONTES REC. DIR.ARREC.

171.946.821

4.468.930

626.133.899

  TOTAIS POR FONTE                                

REC. OUT. FONTES – REC.DIR. ARREC.       

802.549.650
 

8. SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE

DIAGNÓSTICO

A Constituição promulgada em outubro de 1988 e a lei orgânica da saúde (Lei 8080/09/90), propõem como modelo de reorganização do Sistema de Saúde, o Sistema Único de Saúde, de caráter público, formado por uma rede regionalizada e hierarquizada, descentralizada com gestor único em cada nível de Governo, tendo a participação dos usuários no seu controle.

Os serviços particulares conveniados e/ou contratados tem papel complementar e atuam sob diretrizes do interesse público.

Dessa maneira, a reforma de modernização administrativa do Governo Estadual, vive momento importante com a integração dos órgãos antes vinculados à Secretaria de Estado da Saúde em uma única administração, redefinindo-se o modelo de saúde.

Nessa perspectiva foi elaborado o Modelo Assistencial de Saúde para Santa Catarina que compreende um sistema onde as redes ambulatorial e hospitalar encontram-se hierarquizadas, de acordo com o nível de complexidade e a abrangência dos serviços previstos para as Unidades que as integram, a fim de garantir padrão de resolutividade aos problemas de saúde, em qualquer dos níveis considerados:

Nível Primário

É composto por 1.022 unidades ambulatoriais (Postos de Saúde e Centros de Saúde) e 43 postos de assistência médica com atendimento médico em quatro áreas básicas: clinica médica, gineco-obstetrícia, pediatria e cirurgia geral, contando com o apoio de 100 laboratórios de análises clínicas e complementação de serviços de vigilância sanitária, imunizações, educação em saúde, alimentação e nutrição, saúde escolar.

Nível Secundário

Abrange atividades assistenciais através de postos de assistência médica e/ou policlínicas, que recebem suportes de laboratório de patologia clinica e radiodiagnósticos obtidos com equipamentos convencionais. As unidades mistas de saúde (ambulatório + leito) incluem-se neste nível.

Este nível é composto no Estado por 18 unidades mistas de saúde, 1 laboratório central de patologia clínica e 43 postos de assistência médica sendo que 39 encontram-se municipalizados.

Nível Terciário

Caracteriza-se pela maior capacidade resolutiva dos casos mais complexos do sistema, nas modalidades de atendimento ambulatorial, internação e de urgência, em ambulatórios especializados, hospitais de base, hospitais regionais e hospitais especializados.

Este nível é composto por 211 Unidades Hospitalares, assim distribuídas: l Laboratório Industrial Farmacêutico, 1 Laboratório Central e 5 Regionais, 1 Centro de Hematologia e Hemoterapia, 1 Posto de Assistência Médica de Referência Regional, 35 hospitais da rede pública (Estadual/Federal), com 5.208 leitos; 176 da rede privada, com 11.727 leitos, perfazendo um total de 16.935 leitos, obtendo-se um índice de 3,6 leitos por grupo de 1.000 habitantes, o que aproxima Santa Catarina do padrão estabelecido pela Organização Mundial de Saúde, que é de 4 leitos/1.000 habitantes.

Com estes dados conclui-se que Santa Catarina dispõe nas redes primária e secundária, apenas na esfera pública, de 1.452 unidades de atendimento. De modo geral, pode-se afirmar que a capacidade física atual é suficiente. Os investimentos na expansão dessa capacidade, no período 1993/95, serão prioritariamente direcionados para atender serviços de reconhecida necessidade.

Entretanto, a operacionalização destes serviços em todos os níveis de atendimento vem sendo prejudicada pela inexistência de organismos regionais (as Regionais de saúde (07) foram extintas pela Reforma Administrativa), que possibilitem a agilização das atividades desenvolvidas a nível municipal.

A ausência de um órgão regional devidamente organizado, está dificultando a operacionalização e ajustamento das normas técnicas e administrativas centrais no nível local.

A inexistência de serviços intermediários organizados, sobrecarrega a administração central com problemas de ordem administrativa, os quais poderiam ser decididos e resolvidos a nível regional. A proposta adotada, visando resgatar e reestruturar o nível intermediário é implantar 18 (dezoito) microrregionais de saúde, através de Convênios entre a Secretaria de Estado da Saúde e as Associações de Municípios, a fim de garantir padrão de resolutividade aos problemas de saúde.

A política de medicamentos básicos do Estado é executada pelo Laboratório Industrial Farmacêutico, que produz medicamentos básicos, suprindo atualmente 30% da demanda requerida pelo Estado. Esta limitação decorre da localização física inadequada e precária. Mesmo assim, sua capacidade de produção é de aproximadamente 30.000.000 de unidades/ano, sendo que tal meta não é atingida pela falta de agilização na aquisição de matérias primas e embalagens. Salienta-se, ainda, que no programa de Medicamentos Excepcionais, independente da relação diminuta, há uma procura crescente destes medicamentos, ocasionando dificuldades na aquisição dos mesmos por parte da Secretaria em razão de seu alto custo. Existe a mesma dificuldade quanto à aquisição de medicamentos importados.

O Centro de Hematologia e Hemoterapia (HEMOSC), cujo objetivo básico é coordenar, planejar e promover estratégias para controle da AIDS transfuncional e demais doenças transmissíveis por sangue e hemoderivados no Estado.

Atualmente são realizados, neste centro, por mês, uma média de 841 coletas de sangue com conseqüentes 6.196 testes sorológicos, para um total de 1.466 transfusões.

Desde 1986 a realização dos testes sorológicos para HIV, Sífilis, Chagas e Hepatite B. é rotina nos doadores de sangue, eliminado-se todos que tenham resultados positivos e encaminhando-os para o atendimento ambulatorial.

Desde meados de 1990 todas as macro regiões do Estado têm a cobertura de testes nos sangues doados.

Atualmente a Secretaria, juntamente com o HEMOSC, coordena a implantação da Rede de Hemocentros, Regionais em numero de 6.

As ações desenvolvidas no setor de controle de doenças transmissíveis agudas e imunização são principalmente de caráter preventivo, realizando-se a notificação compulsória e a investigação epidemiológica das doenças.

Os principais problemas, nesta área, referem-se à subnotificação de doenças transmissíveis, dificultando assim o controle e facilitando a transmissão, além de não demonstrar a realidade dos mesmos. A extinção das Regionais de Saúde está causando obstáculos, principalmente no fluxo da notificação, investigação e imunização.

Os casos notificados são investigados 100% na Doença Meningocócica, outras Meningites, Febre Tifóide, Tétano, Poliomielite, Difteria, Sarampo, Hepatite e Mordeduras suspeitas. As demais doenças de notificação compulsória são investigadas de acordo com a estrutura dos serviços regionais e locais, ficando em média em torno de 50% á 70%

As coberturas vacinais de rotina no Estado encontram-se no atual momento entre as melhores do País, apresentando um percentual de Imunização (na faixa de 1 ano de idade) de 91,6% para Sarampo, 100% para B.C.G., 87,52% para Tríplice e 86,67% para SABIN.

As prioridades continuam sendo as crianças de até 05 anos de idade, sem descuidar dos escolares na faixa de 05 a 14 anos de idade e das gestantes.

Convém ressaltar que o índice de vacinação, com 2 campanhas anuais de multivacinação, atinge 100% das crianças.

A questão dos recursos humanos, na perspectiva da implementação do Sistema Único de Saúde, apresenta uma série de dificuldades que, se não encaminhadas estrategicamente, inviabilizarão as propostas da Política Estadual de Saúde. O momento exige uma profunda reformulação das práticas atuais de preparação e utilização de recursos humanos. Para tanto, é necessária a formulação de uma política de desenvolvimento de recursos humanos que defina claramente direitos e responsabilidades e abra perspectivas, através de um plano de cargos e salários, para realização profissional de cada um.

DIRETRIZES

- Universalidade, entendida como garantia de acesso de todos os cidadãos aos serviços de saúde, sem nenhuma discriminação de natureza econômica, geográfica ou burocrática - institucional.

- Equidade, ou seja, não só todos têm direito, como ele deve ser provido de forma igualitária, assegurando ações e serviços em todos os níveis para que os indivíduos se igualem pelo gozo dos benefícios oferecidos pelo sistema.

- Integralidade, significando o reconhecimento de que coda indivíduo é um, indivisível e integrante de uma comunidade e que as ações de proteção, prevenção e recuperação de saúde devem levar isso em conta, isto é: tanto no atendimento individual como no coletivo as questões orgânicas, psicológicas e sociais devem ser consideradas em conjunto, assegurando dignidade ao indivíduo.

- Regionalização e Hierarquização dos serviços de saúde nos diversos níveis de assistência, de modo a assegurar à máquina, suficiência de atendimento ao nível do Municipio e das regiões de saúde; que nas mesmas os serviços sejam hierarquizados, que se estabeleça uma rede composta por serviços de vários níveis de complexidade tecnológica, na qual o acesso da população deve se dar por meio dos serviços menos complexos (porta de entrada), que encaminharão para os demais níveis quando necessário (referência) e receberão o paciente de volta para o seguimento (contra referência).

- Resolutividade dos serviços de saúde com o máximo de eficiência e eficácia de acordo com as características populacionais e epidemiológicas do Estado.

- Descentralização, entendida como uma redistribuição das responsabilidades sobre ações e serviços de saúde entre os vários níveis de Governo. Deverá haver uma profunda redefinição das atribuições dos vários níveis com nítido reforço do poder municipal sobre a saúde.

- Participação, compreendendo a dinamização do processo de planejamento e gestão integrada do sistema, em todas as instâncias, garantindo-se a participação orgânica e, prioritariamente, a da população;

- Complementaridade do Setor Privado, quando, por insuficiência do setor público, for necessária a contratação de serviços privados.

Isso deve se dar sob duas condições: a celebração de contrato de direito público, ou seja, na qual o interesse público prevalece sobre o particular; e a integração do serviço na mesma lógica organizativa do SUS, em termos de posição definida na rede regionalizada e hierarquizada e observância de normas compatíveis de organização, do trabalho e atendimento dos usuários.

Dentre os serviços privados, devem Ter preferencia os não lucrativos, conforme determina a Constituição.

OBJETIVOS

- Implantar o Modelo Assistencial de saúde para o Estado, organizando os serviços de saúde de maneira que contemplem a definição da clientela a ser atendida, os tipos de serviços a serem oferecidos, compreendendo uma rede ambulatorial e hospitalar hierarquizada de acordo com os níveis de complexidade e abrangência, bem como a respectiva competência gerencial.

- Estimular e fortalecer o processo de municipalização, oferecendo apoio aos municípios nas áreas técnica e administrativa, bem como empenhar-se junto ao governo Federal na negociação dos recursos destinados à municipalização.

- Implantar, a nível intermediário, ou seja, regional, uma estrutura técnica e administrativa, visando descentralizar as ações de saúde coordenadas pelo Nível Central.

- Promover maior participação da população através dos Conselhos Municipais de saúde, visando a democratização do setor e implantação das ações.

- Desenvolver e avaliar as ações de promoção, prevenção e assistência integral a saúde da população, orientando as ações de educação em saúde.

- Manter o nível de imunização próximo de 100% ( crianças de 0 a 5 anos), diminuindo o número de casos de doenças imunopreveníveis.

- Aumentar a notificação de doenças, onde a subnotificação é alta, como Sarampo e a Hepatite, bem como aumentar a investigação dos casos notificados, tendo como parâmetro a investigação de 100% dos casos notificados.

- Proporcionar atendimento à criança de 0 a 5 anos, destacando-se; aleitamento materno, estímulo à terapia de reidratação oral, suplementação alimentar, odontologia e procedimento de enfermagem; à mulher nas seguintes áreas: exame pré-natal, prevenção do câncer ginecológico e de mama, doenças sexualmente transmissíveis, odontologia, procedimentos de enfermagem e suplementação alimentar à gestante.

- Desenvolver ações de saneamento ambiental, visando interferir nas atividades humanas que possam afetar a qualidade do meio físico, criando formas de atendimento à população das periferias dos centros urbanos, às comunidades rurais e à comunidade escolar.

- Reestruturar o Laboratório Central de Saúde Publica (recuperação, ampliação e equipamentos), para que sirva de referência à rede pública no Estado, com responsabilidade de prestar exames sorológicos iniciais ou confirmatórios de AIDS, desenvolvendo projetos de identificação de micro organismos oportunistas, freqüentes causadores de infeções secundárias nesses pacientes, bem como a adequação dos Laboratórios locais e regionais.

- Expandir o controle da prevenção da fenilcetenúria e hipotireoidismo congênito (Teste do Pezinho), nas demais Regiões do Estado sob a responsabilidade diagnostica do Laboratório Central de Saúde Pública LACEN/SC.

- Construir o Laboratório Industrial Farmacêutico e reequipá-lo, visando substituir a atual área física que é totalmente inadequada e precária, com vistas à implementação da sua produção.

- Esquematizar fluxo de distribuição periódica dos medicamentos a nível de município/associação, manter estoques estratégicos de medicamentos, normatizar os procedimentos de assistência farmacêutica relacionados com a distribuição e dispensação, bem como informatizar as atividades referentes a padronização e distribuição de medicamentos e capacitar os funcionários para desenvolvimento das mesmas.

- Construir para substituir a área física de Unidades Sanitárias (Postos de Saúde/Centros de Saúde), ampliar e recuperar, objetivando a adequação da capacidade instalada da rede básica, com vistas ao pleno desenvolvimento das suas ações.

- Reequipar as Unidades Ambulatoriais (Postos de Saúde/Centros de Saúde), visando oferecer recursos tecnológicos básicos necessários à implementação dos serviços dessas unidades.

- Expandir os Laboratórios de Patologia Clínica em sedes municipais desprovidas desse serviço, cuja demanda justifique a sua implantação.

- Recuperar, ampliar e Reequipar as Unidades Hospitalares da rede pública que necessitem melhoria e adequação, visando aumentar a resolutividade do atendimento.

- Construir, recuperar e equipar Policlínicas, objetivando desenvolver atividades assistências a nível especializado, de referência regional.

- Construir e equipar os Centros de Hematologia e Hemoterapia em municípios de pólo regional, objetivando coordenar, planejar e promover estratégicas para controle da AIDS transfuncional e demais doenças transmissíveis por sangue e hemoderivados em Santa Catarina, através de uma rede de Unidades Hemoterápicas Regionais, articuladas com o Centro de Referência para diagnóstico confirmatório localizado no HEMOSC.

- Adequar de área física e equipar o Centro de Estudos e Pesquisas Oncológicas (CEPON), visando implementar as ações ambulatoriais do centro, que também tem como meta o tratamento quimioterápico e hormoneoterápico em aproximadamente 50% dos pacientes que consultam (4.000 pacientes/ano).

- Promover e coordenar o processo de desenvolvimento de ação educativa em saúde, no sentido de fazer com que os princípios e diretrizes que norteiam a política de saúde no Estado sejam incorporados na prática diária dos servidores de saúde.

- Implantar os Serviços de Verificação de Óbito (SVO) em municípios de pólo regional, visando reduzir o percentual de mortes com diagnósticos mal definidos e possibilitar a normalização para o fornecimento de Declarações de Óbitos nos cases de morte sem assistência médica.

- Manter o sistema de informatização dos Serviços de Vigilância Sanitária e seu respectivo cadastramento, para a implantação da fiscalização e controle das atividades de estabelecimentos, bem como o controle sobre os serviços de fiscalização sanitária sobre alimentos, produtos químicos e farmacêuticos e exercício profissional.

- Organizar e operacionalizar os Serviços de Vigilância Sanitária voltados para garantia qualidade, eficácia e segurança dos produtos.

- Criar o Serviço de Assistência a pacientes queimados, em hospitais da rede pública de característica regional.

- Adquirir equipamentos odontológicos simplificados para as unidades sanitárias instaladas em localidades que não possuam assistência odontológica.

- Subsidiar financeiramente as instituições públicas e privadas de caráter social para complementação de despesas com investimentos e custeio.

- Promover ações de atenção psicológica junto aos postos de saúde, para atendimento á população carente.

- Desenvolver ações de atenção à saúde do trabalhador, em especial, no que se refere à saúde ambiental e à vigilância sanitária no ambiente de trabalho

- Dotar os hospitais públicos e as unidades ambulatoriais de recursos materiais e humanos para o atendimento de doentes mentais e pessoas portadoras do vírus da AIDS.

- Criar programas de doação de órgãos transplantáveis, provendo a rede pública hospitalar de condições para identificar doadores e receptores, oferecendo atendimento prioritário às pessoas cadastradas como doadores e estimular as entidades privadas, sem fins lucrativos, para fomentar o transplante de órgãos.

- Construir e equipar centros de recuperação de toxicômanos e instalar unidades de apoio, como casas de triagem, escritórios de prevenção e albergues, bem como prestar assistência técnica e financeira às iniciativas comunitárias.

- Desenvolver o sistema de informação ambulatorial objetivando a programação físico orçamentária das ações e serviços a serem executados pelas unidades prestadoras de serviços.

- Manter e expandir o funcionamento da Central de Marcação de Consultas Especializadas da grande Florianópolis e a ampliação da mesma com os sistemas para marcação da SADT (Serviço de Apoio Diagnóstico Terapêutico) e Central de Internação Hospitalar.

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1993/95

SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE

SAÚDE E SANEAMENTO CR$ 1.000.00

PROGRAMA/META FÍSICA

1993/95

 

UNIDADE DE MEDIDA

QUANTIDADE

CUSTO

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA      

TRANSFERÊNCIA DE RECURSOS PARA EXECUÇÃO DE OBRAS A OUTRAS ENTIDADES

NÚMERO 7  

TRANSFERÊNCIA DE RECURSOS PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS E OUTRAS APLICAÇÕES

OUTRAS ENTIDADES

NÚMERO

7

 
 

FUNÇÃO

FONTE

RECURSOS 1993/95

SAUDE E SANEAMENTO

RECURSOS DO TESOURO- ORDINÁRIOS

REC.TES-OP. DE CRED. EXTERNOS

REC. DO TES. – REC. DE CONVÊNIOS

747.912.960

33.527.508

360.000.000

 

PROGRAMA

FONTE

RECURSOS 1993/95

ADMINISTRAÇÃO RECURSOS DO TESOURO- ORDINÁRIOS 525.324.960

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA

RECURSOS DO TESOURO- ORDINÁRIOS 1.200.000

SAÚDE

RECURSOS DO TESOURO- ORDINÁRIOS

REC.TES.OP.DE CRED.EXTERNAS

REC.DO TES.- REC.DE CONVÊNIOS

221.388.000

33.527.508

360.000.00

TOTAIS POR FONTE

RECURSOS DO TESOURO - ORDINÁRIOS

REC.TES.OP.DE EXTERNAS

REC.DO TES. – REC.DE CONVÊNIOS

747.912.960

33.527.508

360.000.000

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA POR REGIÃO 1993/95

FUNDO ESTADUAL DE SAÚDE

SAÚDE E SANEAMENTO CR$ 1.000.00

 

UNIDADE DE MEDIDA

QUANTIDADE

CUSTO

SAÚDE

   

CONSTRUÇÃO DE POSTO DE SAÚDE

   

2.967.00

REGIÃO DO VALE DO ITAJAÍ

NÚMERO
M2

9
558

387.000

REGIÃO NORDESTE

NÚMERO
M2

2
124

86.000

REGIÃO DO PLANALTO  SERRANO

NÚMERO
M2

4
248

172.000

REGIÃO DO VALE DO RIO DO PEIXE

NÚMERO
M2

3
186

129.000

REGIÃO OESTE

NÚMERO
M2

12
744

516.000

CONSTRUÇÃO DE UNIDADE MISTA DE SAÚDE

 

3.530.000

REGIÃO DA GRANDE FLORIANÓPOLIS

NÚMERO
M2

4
3809

1.050.000

REGIÃO DO VALE DO ITAJAÍ

NÚMERO
M2

1
700

300.000

REGIÃO NORDESTE

NÚMERO
M2

2
1250

350.000

REGIÃO NORTE

NÚMERO
M2

1
597

300.000

REGIÃO DO PLANALTO SERRANO

NÚMERO
M2

1
700

500.000

REGIÃO DO VALE DO RIO DO PEIXE

NÚMERO
M2

1
576

80.000

REGIÃO OESTE

NÚMERO
M2

1
700

500.000

REGIÃO SUL

NÚMERO
M2

2
1993

450.000

AMPLIAÇÃO DE UNIDADE MISTA DE SAÚDE

   

3.730.000

REGIÃO DO VALE DO ITAJAÍ

NÚMERO
M2

4
2400

1.800.000

REGIÃO OESTE

NÚMERO
M2

2
1388

1.000.000

PROGRAMA/META FÍSICA

1993/95

   

REGIÃO A DEFINIR

NÚMERO
M2

39
124

1.677.000

REGIÃO A DEFINIR

NÚMERO
M2

4
894

930.000

CONSTRUÇÃO DE POLICLÍNICA DE REFERENCIA REGIONAL

   

2.813.000

REGIÃO DO VALE DO ITAJAÍ

NÚMERO
M2

1
4000

2.813.000

REFORMA DE POLICLÍNICA DE REFERENCIA REGIONAL

   

879.000

REGIÃO DA GRANDE FLORIANÓPOLIS

NÚMERO

1

879.000


PROGRAMA/META FÍSICA

1993/95

UNIDADE DE MEDIDA

QUANTIDADE

CUSTO

SAÚDE

     

CONSTRUÇÃO DE CENTRO DE HEMATOLOGIA E HEMOTERAPIA

   

4.938.000

REGIÃO NORDESTE

NÚMERO
M2

1
1.200

1.200.000

REGIÃO DO VALE DO RIO DO PEIXE

NÚMERO
M2

1
1200

1.200.000

REGIÃO A DEFINIR

NÚMERO
M2

1
1.200

1.192.000

CONSTRUÇÃO DE UNIDADE  HOSPITALAR

   

22.030.999

REGIÃO SUL

NÚMERO
M2

1
11000

15.000.009

REGIÃO A DEFINIR

NÚMERO
M2

1
10000

7.031.000

AMPLIAÇÃO DE UNIDADE HOSPITALAR

   

41.234.800

REGIÃO DA GRANDE FLORIANÓPOLIS

NÚMERO
M2

7
14521

19.052.100

REGIÃO NORDESTE

NÚMERO
M2

2
1070

9.095.000

REGIÃO DO PLANALTO SERRANO

NÚMERO
M2

1
3840

2.287.700

REGIÃO OESTE

NÚMERO
M2

2
1380

1.353.000

REGIÃO A DEFINIR

NÚMERO
M2

9
13321

9.447.000

REFORMA DE UNIDADE HOSPITALAR

   

37.785.202

REGIÃO DA GRANDE FPOLIS

REGIÃO DO VALE DO ITAJAÍ

REGIÃO NORDESTE

REGIÃO NORTE

REGIÃO OESTE

REGIÃO SUL

REGIÃO A DEFINIR

NÚMERO

NÚMERO

NÚMERO

NÚMERO

NÚMERO

NÚMERO

NÚMERO

9

1

2

1

1

1

8

28.082.030

340.000

4.500.000

3.000.000

90.358

283.814

1.489.000

CONSTRUÇÃO DE LABORATÓRIO INDUSTRIAL FARMACEUTICO

   

3.640.000

REGIÃO DA GRANDE FPOLIS

NÚMERO
M2

1
2000

3.640.000

CONSTRUÇÃO DE CENTRO DE VERIFICAÇÃO DE ÓBITO

   

592.000

REGIÃO A DEFINIR

NÚMERO
M2

4
700

592.000

REGIÃO SUL

NÚMERO
M2

1
1.200

1.346.000


PROGRAMA/META FÍSICA

1993/95

UNIDADE DE MEDIDA

QUANTIDADE

CUSTO

SAÚDE

     

CONSTRUÇÃO DE CENTRO DE SAÚDE

   

3.061.000

REGIÃO DA GRANDE FPOLIS

NÚMERO
M2

1
128

90.000

REGIÃO DO VALE DO RIO DO PEIXE

NÚMERO
M2

3
600

511.000

REGIÃO OESTE

NÚMERO
M2

6
900

630.000

REGIÃO A DEFINIR

NÚMERO
M2

13
2601

1.830.000

AMPLIAÇÃO DE CANTRO DE  SAÚDE

   

2.242.374

REGIÃO DA GRANDE FPOLIS

NÚMERO
M2

4
689

484.474

REGIÃO DO VALE  DO ITAJAÍ

NÚMERO
M2

10
500

351.580

REGIÃO NORDESTE

NÚMERO
M2

1
50

35.158

REGIÃO NORTE

NÚMERO
M2

1
50

35.158

REGIÃO DO VALE DO RIO DO PEIXE

NÚMERO
M2

7
350

246.106

REGIÃO OESTE

NÚMERO
M2

7    
350

246.106

REGIÃO SUL

NÚMERO
M2

4
200

140.632

REGIÃO A DEFINIR

NÚMERO
M2

20
1000

703.160

REFORMA DE CENTRO DE SAÚDE

   

3.139.000

REGIÃO DA GRANDE FPOLIS
REGIÃO DO VALE DO ITAJAÍ
REGIÃO NORDESTE
REGIÃO NORTE
REGIÃO DO PLANALTO SERRANO
REGIÃO DO VALE DO RIO DO PEIXE
REGIÃO OESTE
REGIÃO SUL
REGIÃO A DEFINIR

NÚMERO
NÚMERO
NÚMERO
NÚMERO
NÚMERO
NÚMERO
NÚMERO
NÚMERO
NÚMERO

7
14
1
4
2
12
8
3
40

318.000
513.000
39.000
113.000
162.000
422.000
331.000
188.000
1.053.000

CONSTRUÇÃO DE POLICLINICA

   

6.468.000

REGIÃO DA GRANDE FPOLIS

NÚMERO
M2

2
4000

2.812.000

REGIÃO DO PLANALTO SERRANO

NÚMERO
M2

1
2000

1.406.000

 

PROGRAMA/META FÍSICA

1993/95

UNIDADE DE MEDIDA

QUANTIDADE

CUSTO

SAÚDE

     

CONSTRUÇÃO DE POLICLIÍNICA

     

REGIÃO DO VALE DO RIO DO PEIXE

NÚMERO
M2

1
1200

844.000

REGIÃO SUL

NÚMERO
M2

1
2000

1.406.000

REFORMA DE POLICLÍNICA

   

14.000.000

REGIÃO DA GRANDE FPOLIS

REGIÃO DO VALE  DO ITAJAÍ

REGIÃO NORDESTE

REGIÃO NORTE

REGIÃO DO VALE DO RIO DO PEIXE

REGIÃO SUL

REGIÃO A DEFINIR

NÚMERO

NÚMERO

NÚMERO

NÚMERO

NÚMERO

NÚMERO

NÚMERO

1

3

1

1

1

2

31

352.000

1.056.000

352.000

352.000

352.000

704.000

10.912.000

EXECUÇÃO DE OBRAS DE INFRA-ESTRUTURA ATRAVÉS DA CASAN

   

24.170.740

REGIÃO A DEFINIR

TRANSFERÊNCIA

3

24.170.740

AQUISIÇÃO DE VEÍCULOS, AERONAVES E EMBARCAÇÕES
VEÍCULOS ESPECIAIS

     

REGIÃO DA GRANDE FPOLIS

REGIÃO DO VALE DO ITAJAÍ

REGIÃO NORDESTE

REGIÃO NORTE

REGIÃO DO PLANALTO SERRANO

REGIÃO DO VALE DO RIO DO PEIXE

REGIÃO OESTE

REGIÃO SUL

REGIÃO A DEFINIR

NÚMERO

NÚMERO

NÚMERO

NÚMERO

NÚMERO

NÚMERO

NÚMERO

NÚMERO

NÚMERO

2

11

5

4

3

7

3

8

34

 

300.000

1.650.000

750.000

600.000

450.000

1.050.000

450.000

1.200.000

5.100.000

AQUISIÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE UNIDADES DE SAÚDE

   

2.662.000

POSTO DE SAÚDE

     

REGIÃO DA GRANDE FPOLIS

REGIÃO DO VALE DO ITAJAÍ

REGIÃO NORDESTE

REGIÃO NORTE

REGIÃO DO PLANALTO SERRANO

REGIÃO DO VALE DO RIO DO PEIXE

REGIÃO OESTE

NÚMERO

NÚMERO

NÚMERO

NÚMERO

NÚMERO

NÚMERO

NÚMERO

3

25

8

5

5

16

31

66.000

550.000

176.000

110.000

110.000

352.000

682.000

 

PROGRAMA/META FÍSICA

1993/95

UNIDADE DE MEDIDA

QUANTIDADE

CUSTO

SAÚDE

     

POSTO DE SAÚDE

     

REGIÃO SUL

REGIÃO A DEFINIR

NÚMERO

NÚMERO

13

30

286.000

330.000

UNIDADE MISTA DE SAÚDE

     

REGIÃO DA GRANDE FPOLIS

REGIÃO DO VALE DO ITAJAÍ

REGIÃO NORDESTE

REGIÃO NORTE

REGIÃO DO PLANALTO SERRANO

REGIÃO  DO VALE DO RIO DO PEIXE

REGIÃO OESTE
REGIÃO SUL

REGIÃO A DEFINIR

NÚMERO

NÚMERO

NÚMERO

NÚMERO

NÚMERO

NÚMERO

NÚMERO
NÚMERO

NÚMERO

4

6

2

1

1

1

3
2

3

2.235.200

3.277.800

1.031.300

566.300

536.300

432.700

1.608.900
999.000

300.000

CENTRO DE HEMATOLOGIA E HEMOTERAPIA

 

REGIÃO DO VALE DO ITAJAÍ

REGIÃO NORDESTE

REGIÃO DO PLANALTO SERRANO

REGIÃO DO VALE DO RIO DO PEIXE

REGIÃO SUL

NÚMERO

NÚMERO

NÚMERO

NÚMERO

NÚMERO

1

1

1

1

1

673.000

673.000

385.000

673.000

385.000   

UNIDADE HOSPITALAR

     

REGIÃO DA GRANDE FPOLIS

REGIÃO DO VALE DO ITAJAÍ

REGIÃO NORDESTE

REGIÃO DO PLANALTO SERRANO

REGIÃO OESTE

REGIÃO SUL

REGIÃO A DEFINIR

NÚMERO

NÚMERO

NÚMERO

NÚMERO

NÚMERO

NÚMERO

NÚMERO

10

1

3

2

2

1

16

24.551.257

1.300.000

2.264.000

1.887.000

3.846.566

88.243

4.840.000

CENTRO DE VERIFICAÇÃO DE ÓBITO

     

REGIÃO A DEFINIR

NÚMERO

4

48..000

CENTRO DE SAÚDE

     

REGIÃO DA GRANDE FPOLIS

REGIÃO DO VALE DO ITAJAI

REGIÃO NORDESTE

REGIÃO NORTE

REGIÃO  DO PLANALTO SERRANO 

NÚMERO

NÚMERO

NÚMERO

NÚMERO

NÚMERO

9

24

11

10

12

326.500

839.000

580.000

452.000

445.000

 

PROGRAMA/META FÍSICA

1993/95

UNIDADE DE MEDIDA

QUANTIDADE

CUSTO

SAÚDE

     

CENTRO DE SAÚDE

     

REGIÃO DO VALE DO RIO DO PEIXE
REGIÃO OESTE

REGIÃO SUL

REGIÃO A DEFINIR

NÚMERO

NÚMERO

NÚMERO

NÚMERO

13

18

21

20

1.087.000

819.000

801.000

450.000

POLICLÍNICA

 

 

REGIÃO DA GRANDE FPOLIS

REGIÃO DO VALE DO ITAJAÍ

REGIÃO NORDESTE

REGIÃO NORTE

REGIÃO DO PLANALTO SERRANO

REGIÃO DO VALE DO RIO DO PEIXE

REGIÃO OESTE

REGIÃO SUL

REGIÃO A DEFINIR

NÚMERO

NÚMERO

NÚMERO

NÚMERO

NÚMERO

NÚMERO

NÚMERO

NÚMERO

NÚMERO

1

3

2

2

1

2

1

3

18

351.500

1.054.500

703.000

703.000

351.500

703.000

351.500

1.054.500

6.387.000    

 

PROGRAMA/META FÍSICA

1993/95

UNIDADE DE MEDIDA

QUANTIDADE

CUSTO

ADMINISTRAÇÃO

     

DESCENTRALIZAÇÃO ADMINISTRATIVA ATRAVÉS DAS ASSOCIAÇÕES DE MUNICÍPIOS

ASSOCIAÇÃO

54

 

SAÚDE

     

AÇÕES DE ATENÇÃO A SAÚDE DA MULHER

     

CLÍNICA OBSTÉTRICA

CLÍNICA GINECOLÓGICA

CONSULTA

CONSULTA

69.192

188.028

 

EXAMES DE PREVENÇÃO DE CANCER GINECOLÓGICO E MAMA

EXAME

699.930

 

AÇÕES DO CENTRO DE ESTUDOS E DE PESQUISAS ONCOLÓGICAS

     

ATENDIMENTO

TRATAMENTO

NÚMERO

NÚMERO

23.718

10.177

 

AÇÕES DE ATENÇÃO A SAÚDE DA CRIANÇA ATRAVÉS DE CLÍNICA PEDIATRICA

AÇÕES DE ATENÇÃO A SAÚDE MENTAL ATRAVÉS DE CLÍNICA PSIQUIATRÍCA

AÇÕES DE ATENÇÃO A SAÚDE ATRAVÉS DE CLÍNICAS  DIVERSAS

INTERNAÇÃO HOSPITALAR

CONSULTA

CONSULTA

CONSULTA

NÚMERO

194.868

18.756

639.288

358.705

 

APOIO DIAGNÓSTICO, PROCEDIMENTOS COMPLEMENTARES E ESPECIAIS

     

TERAPIA

DIAGNOSE

ATENDIMENTO AMBULATORIAL

COLETA DE SANGUE  - HEMOSC

NÚMERO

NÚMERO

CONSULTA

NÚMERO

302.715

4.946.414

1.760.255

28.129

 

PRODUÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE PEÇAS PARA DEFICIENTES FÍSICOS

PEÇA

5.096

 

AÇÕES DE ATENÇÃO EM ODONTOLOGIA

ATENDIMENTO

268.704

 

AÇÕES DE VIGILANCIA SANITÁRIA EM PRODUTOS

VISTORIA
LICENCIAMENTO
AMOSTRA

102.000
71.000
..      4.370

 

UNIDADES DE SAÚDE

VISTORIA
LICENCIAMENTO

9.466
4.733

 

SANEAMENTO DO MEIO - AMBIENTE

VISTORIA
LICENCIAMENTO
MELHORIA INDIV.

27.171
10.140
10 .755

 
 

PROGRAMA/META FÍSICA

1993/95

UNIDADE DE MEDIDA

QUANTIDADE

CUSTO

SAÚDE

     

ATIVIDADES DE SAÚDE

VISTORIA
LICENCIAMENTO

11.599
8.014

 

ASSISTÊNCIA FARMACEUTICA

     

PRODUÇÃO DE MEDICAMENTOS

AQUISIÇÃO DE MEDICAMENTOS

DISTRIBUIÇÃO DE MEDICAMENTOS

UNIDADE (MIL)

UNIDADE (MIL)

UNIDADE (MIL)

96.555.000

1.869.908

1.718.004

 

DESENVOLVIMENTO DE ATIVIDADES EDUCATIVAS

 

GRUPAIS

INDIVIDUAIS

VISITAS DOMICILIARES

PARTICIPANTES

PESSOA

VISITA

13.896

41.802

49.274

 

SERVIÇO  DE  INFORMAÇÕES TOXICOLÓGICAS

 

QUEIXA DE INTOXICAÇÕES
ORIENTAÇÃO REALIZADA

AÇÕES DE IMUNIZAÇÃO

REGISTRO

NÚMERO

DOSE

8.013

1.764

9.936.230

 

AÇÃO EDUCATIVA EM SAÚDE
ESTÍMULO A ATIVIDADES ASSISTÊNCIAIS E GERENCIAIS

PROJETO

33

 

CAPACITAÇÃO, APERFEIÇOAMENTO E ATUALIZAÇÃO

EVENTO
PARTICIPANTE
HORA/AULA

680
20.336
28.784

 

PROFISSIONALIZAÇÃO DOS TRABALHADORES DE  SAÚDE

     

FORMAÇÃO DE PROFISSIONAIS DE NÍVEL MÉDIO

CURSO
PARTICIPANTE
HORA/AULA

34
3.900
47.220

 

ESPECIALIZAÇÃO NA ÁREA DE SAÚDE

CURSO
PARTICIPANTE
HORA/AULA

16
517
9.480

 

CONTROLE DE DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS

NOTIFICAÇÃO
INVESTIGAÇÃO
BUSCA  ATIVA
TRATAMENTO

27.558
23.760
21.942

 

FUNDO ESTADUAL DE SAÚDE CR$ 1.000.00

FUNÇÃO

FONTE

RECURSOS 1993/95

SAÚDE E SANEAMENTO

TRANF. REC DO TES--ORDINÁRIOS

TRANF. REC DO TES—OP. C. EXT.

TRANF. REC DO TES—REC. DE CONV

REC.OUT. FONTES – REC. DIR. ARREC.

158.576.700

20.404.024

279.072.000

926.688.457

 

PROGRAMA

FONTE

RECURSOS 1993/95

ADMINISTRAÇÃO

TRANF. REC DO TES--ORDINÁRIOS

TRANF. REC DO TES—REC. DE CONV

REC.OUT. FONTES – REC. DIR. ARREC.

33.336.000

45.000.000

49.500.000

SAÚDE

TRANF. REC. DO TES. – ORDINÁRIOS

TRANF. REC. TES.-OP. C. EXT.

TRANF. REC TES.-REC. DE CONV.

REC.OUT. FONTES –REC. DIR. ARREC..

125.240.700

20.404.024

234.072.000

877.188.457

 

TOTAIS POR FONTE TRANF. — REC. DO TES. – ORDINÁRIOS 158.576.700

TRANF. – REC. TES. – OP. C. EXT. 20.404.024

TRANF. REC. TES. REC. DE CONV 279.072.000

REC. OUT. FONTES – REC. DIR. ARREC. 926.688.457

 

9. SECRETARIA DE ESTADO DA SEGURANÇA PÚBLICA

DIAGNÓSTICO

A estrutura atual da Secretaria de Estado da Segurança Pública abrange a Policia Civil, Policia Militar, DETRAN, Defesa Civil e Administração Penal (Penitenciárias Estaduais e Cadeias Públicas).

Nos últimos anos, a Secretaria de Estado da Segurança Pública ficou à mercê de investimentos nas áreas de pessoal, equipamentos, construções e material em geral. Para exemplificar, 35% (trinta e cinco por cento) das viaturas policiais estão hoje desativadas, sendo que se torna inviável financeiramente a recuperação de pelo menos 23% (vinte e três por cento) destas.

O quadro é desanimador com o aumento significativo dos índices de criminalidade e a ineficácia dos meios empregados para conter esse avanço.

A implantação do sistema integrado da Secretaria de Estado da Segurança Pública com a informatização dos diversos órgãos não poderia ser mais adiado, sub pena da inoperância dos serviços prestados e, consequentemente, descrédito da sociedade nos seus governantes.

Quanto aos estabelecimentos penais, dados estatísticos, a nível de Brasil, dão conta de que há cerca de 41.000 vagas nas penitenciárias para 83.000 presos, o que significa dizer que a população carcerária do País corresponde ao dobro do total das vagas existentes, sem considerar os 25.000 mandados de prisão expedidos e ainda não cumpridos.

O quadro das Cadeias Públicas no Estado não é diferente, motivado pelas precárias condições e superlotação das mesmas e pela falta de estabelecimentos penais, local apropriado para cumprimento da pena imposta pelo Poder Judiciário. Assim, recai sobre as Cadeias Públicas não só a tarefa constitucional da guarda temporária dos presos (aguardando julgamento), como também, cumulativamente, daqueles com sentença definida, os quais aguardam vagas nos estabelecimentos penais. Isto tem gerado disfunções intoleráveis: amontoamento de apenados e recolhimento dos mesmos em locais inadequados.

Para se ter uma idéia, o número de mandados de prisão no Estado gira em torno de 5.000, sendo que a capacidade total do sistema penitenciário é de 1.184 vagas e já está esgotada. A situação é agravada face às instalações físicas de alguns estabelecimentos penais encontrarem-se em precárias condições, com falta de segurança, de policiais e de viaturas. Ressalta-se a insuficiência de pessoal técnico, de equipamentos e materiais, principalmente aqueles usados pelos apenados nas oficinas, objetivando formar e aprimorar a mão-de-obra em vários setores produtivos, a fim de que, ao término da pena, o reeducando tenha melhores condições de enfrentar o mercado de trabalho, em busca de condições de sobrevivência, evitando ocorrência de reincidência motivada por fatores sócio - econômicos.

A segurança pública, setor onde estão inseridos os estabelecimentos penais, tem sido sempre o item de maior preocupação da população, por isso o compromisso do Governo em procurar reverter este quadro.

A falta de atenção necessária à Policia Militar do Estado tem gerado uma perda progressiva das suas condições operativas.

A defasagem entre as suas necessidades em pessoal, material e recursos tecnológicos e as disponibilidades que consegue reunir vem aumentando a cada período.

Como conseqüência, A Policia Militar não evoluiu na medida necessária para poder fazer frente aos graves problemas que começam a inquietar a sociedade catarinense no campo da Segurança e da Defesa Pública.

Há necessidade imperiosa de se investir muito mais na ação de policiamento ostensivo da Policia Militar – ação, de polícia preventiva - firmando-se o conceito da importância do policiamento fardado na rua.

O patrulhamento fardado, ostensivo, executado com inteligência, suprime a oportunidade para delinqüir, interrompendo o ciclo da violência.

A Polícia Militar possui hoje o seguinte quadro geral de necessidades básicas:

- A articulação operacional, tanto policial militar quanto de bombeiro militar, não acompanhou o desenvolvimento obtido pelo Estado nos últimos dez anos. Há necessidade imperiosa de ativação de Unidades Operacionais, tanto na Capital quanto no interior, como forma de melhorar a malha de segurança pública oferecida ao cidadão.

- Os equipamentos organizacionais, sob o peso da absoluta falta de recursos, vem sendo paulatinamente deteriorados.

- A situação de pessoal é mais grave. Com um quadro que chega a três mil homens e permanentemente mergulhada num processo de evasão de tropa, a Corporação não consegue estabilizar seu efetivo. Precisando desesperadamente expandir-se para diminuir a sobrecarga de serviço atinente ao pessoal, ela hoje não consegue equilibrar as inclusões anuais com os pedidos de licenciamento, levando-se em conta que o soldado para ser considerado apto para a atividade operacional precisa freqüentar um Curso de Formação com duração de cinco meses, acrescido de dois meses de prática operacional.

- A instrução de manutenção e as realizações dos exercícios de adestramento, que se constituem nos instrumentos mais significativos de que dispõe o Comando para manutenção da qualidade operacional da tropa, são realizadas com sérias restrições por absoluta falta de recursos.

- O armamento da Corporação está envelhecendo sem que se possa executar um plano de reequipamento. Hoje, a Polícia Militar não possui mais do que 40% (quarenta por cento) do armamento básico que deveria ter em mãos.

DIRETRIZES

- Assegurar aos catarinenses a ordem, a paz e a tranqüilidade necessárias.

- Elaborar a lei Orgânica da Polícia Civil, de modo a se ter um ordenamento jurídico moderno e disciplinarmente rigoroso.

- Valorizar a fundo de polícia técnico - científica, com investimentos em treinamentos e na aquisição de instrumentação necessária e moderna.

- Informatizar os órgãos policiais civis, especialmente nas áreas de identificação civil, criminal e trânsito.

- Incrementar a atuação da polícia Civil no interior do Estado.

- Revisar o atual Fundo Especial de Apoio à Segurança Pública (FEASP), ampliando o alcance da legislação concernente às taxas hoje existentes.

- Reprimir o tráfico de drogas articulando-se com os policiais dos estados vizinhos.

- Reaproximar as policias civil e militar, visando a adoção de medidas conjuntas na solução de problemas.

- Criar o Fundo de melhoria da Segurança Pública ( FSP), com recursos do tesouro do Estado, bem como de fontes externas, do País e exterior.

- Abrigar adequadamente os setenciados, propiciando-lhes formação e aprimoramento de mão-de-obra em vários setores.

- Prestar atendimento rápido e eficaz às vítimas de calamidades.

- Criar Penitenciárias Agrícolas ou mesmo atividades industriais, mais aptas em relação ao preso urbano por lhes propicionar aprendizagem de uma profissão.

- Descentralizar a população carcerária.

- Incrementar o funcionamento de oficiais nas penitenciárias, procurando diminuir ao máximo a ociosidade.

- Garantir maior segurança às populações dos locais onde se situam os presídios.

- Reintegrar os detentos ao meio social, através da preservação da saúde e promoção social.

- Dirigir as ações através do preparo e emprego da Corporação no atendimento das necessidades de segurança.

- Integrar a Corporação com a comunidade, visando a uma interação entre o cidadão e o policial, através de um policiamento descentralizado a nível de bairro, com fixação de área de responsabilidade própria, objetivando compatibilizar as aspirações comunitárias com esquema operacional da Polícia Militar.

- Criar mecanismos de estímulo ao desenvolvimento da atividade operacional, a qual esteja diretamente ligada à prestação dos serviços policiais militares à comunidade.

- Combater energicamente a criminalidade e demais formas de perturbação da ordem pública.

- Interiorizar o serviço Policial Militar e Bombeiro Militar através de recursos necessários para fazer frente as necessidades de segurança pública, combate a incêndio, busca e salvamento em todos os municípios catarinenses.

- Participar mais efetivamente na organização das Comissões municipais de defesa CIVIL -CONDEC, buscando, assim, integração comunitária.

- Desenvolver a capacidade operativa da Corporação da Polícia Militar através da disponibilidade de aquartelamento, equipamentos, armamento, viaturas e pessoal em quantidade e qualidade necessárias aos níveis projetados.

- Profissionalizar o Policial Militar, com programas de reciclagem e cursos de extensão profissional adequados às novas concepções tecnológicas, os quais lhe garantam um maior grau de desempenho técnico - profissional.

- Dotar o Policial Militar de condições adequadas para desempenhar seus diversos papéis sociais, bem como exercer suas funções de segurança pública, de sorte a integrá-lo no processo social com consciência, capacidade e tranqüilidade, com reflexos positivos na integração da Corporação e compatibilização dos interesses individuais e institucionais.

- Buscar, através da mudança em todos os níveis, o aprimoramento da Corporação.

- Descentralizar as seções de combate a Incêndio – SCI em subseções de Combate a Incêndio/Posto de Bombeiros, levando socorro para pontos estratégicos situados nas periferias, onde o tempo resposta possa permitir aos bombeiros executar a tarefa de controlar e combater os sinistros bem como prestar socorro com a rapidez requerida.

- Estabelecer um conceito de operação dinâmica através da estimulação de novas tecnologias e métodos de trabalho, a fim de atender às existências crescentes de segurança em nosso estado.

OBJETIVOS

- Proporcionar à Polícia Civil os meios e condições para o exercício de suas funções, tais como:

- Instalações físicas adequadas

- Frota compatível com as necessidades operacionais.

- Aumento e especialização do pessoal.

- Melhoria das comunicações.

- Recursos tecnológicos.

- Promover a integração da Polícia Civil com os demais órgãos subordinados da Secretaria de Estado da Segurança Pública, em benefício da população catarinense.

- Capacitar os recursos humanos, de forma integrada, objetivando a qualificação em todos os níveis de graduação e serviços, de forma que se obtenha melhores condições de trabalho e mais altos índices de produtividade, através da especialização profissional.

- Assegurar ao Fundo especial de apoio à segurança Pública FEASP a complementação de recursos para consecução dos objetivos definidos pela Polícia Civil.

- Realizar campanhas educativas para o trânsito, através do DETRAN.

- Construir minipenitenciárias nas diversas regiões do estado, permitindo a permanência do detento mais perto de seus familiares.

- Concluir as obras da penitenciária feminina junto a penitenciária agrícola de Chapecó.

- Construir o complexo penitenciária da Grande Florianópolis, obedecidos os padrões fixados pelo Ministério da Justiça, com vistas a uma melhor localização e maior segurança, bem como, aprimoramento da qualidade dos serviços prestados à população carcerária.

- Ampliar o número de casas para albergados para atender aos reeducandos em fase de inserção na sociedade.

- Dotar as penitenciárias de Florianópolis, Chapecó e Curitibanos de equipamentos necessários para melhorar a formação de mão-de-obra dos apenados, ampliando suas oficinas, visando a recuperação dos detentos, através da profissionalização.

- Atender os municípios atingidos por sinistros, através de transferências de recursos, às Prefeituras, Sindicatos e Associações de classe.

- Distribuir os recursos disponíveis da Corporação criteriosamente, a todos os municípios, de acordo com variáveis para o cumprimento das missões policiais militares em seus territórios.

- Atuar de forma integrada e planejada, a qualquer tempo, lugar e circunstância com a elaboração de planos Gerais de Emprego, pelo Escalão de Comando Geral.

- Dispor de capacidade de reação sistemática contra determinadas ocorrências, através de planos de mobilização, que exijam, por sua natureza, gravidade e risco, formas específicas de atuação.

- Manter uma supervisão intensiva sobre os escalões subordinados para verificar se as ações estão sendo realizadas conforme o planejado.

- Avaliar, continuamente, o desempenho operacional e o grau de motivação da tropa.

- Adequar-se permanentemente à legislação vigente, à situação existente e aos recursos disponíveis.

- Atender às necessidades básicas das comunidades, no que se refere à segurança e proteção contra incêndio, mediante o incremento das ações dos corpos de bombeiros militares e voluntários, prestando-se a estes assistência financeira permanente.

- Desenvolver fóruns prevencionistas em âmbito municipal, procurando conscientizar as autoridades locais da importância da implantação de uma infra-estrutura adequada à instalação de uma subunidade PB ( Posto de Bombeiros) ou de uma unidade de bombeiros voluntários.

- Incentivar a municipalização dos recursos, através da aprovação do Fundo de reequipamento de bombeiros – FUNREBOM, recursos estes geridos a nível municipal para a implementação da atividade de BM ou de bombeiros voluntários

- Manter e incentivar todo e qualquer intercâmbio com outros organismos afins e corporações de bombeiros, visando o aprimoramento profissional e a evolução técnica dos bombeiros militares e voluntários.

- Estudar a inclusão nos currículos escolares de 1º e 2º graus de ensinamentos sobre primeiros-socorros, prevenção, segurança e combate a sinistros, bem como a introdução de conhecimentos básicos sobre defesa civil.

- Colocar à disposição dos Bombeiros Voluntários a assessoria técnica do nosso corpo de bombeiros. Articular, junto aos voluntários, procedimentos que possam tornar possíveis operações integradas envolvendo os BM e os BV.

- Obter maior aproximação com a Diretoria Estadual de Defesa Civil ( DEDEC) , procurando participação mais efetiva no órgão, a nível de planejamento das ações, tendo um oficial do corpo de bombeiros como elo de ligação entre a PM e a DEDEC.

- Procurar o apoio dos profissionais da área de segurança prevencionista, explorando suas experiências e conhecimentos para alternativa e sugestões na solução de problemas de segurança contra incêndio, em âmbito local.

- Assessorar as Prefeituras Municipais que tenham interesse na reclassificação tarifária de seguros, fazendo disso, além de fator de economia de divisas para o município, fator de otimização na segurança contra incêndio e na proteção à vida dos municípios.

- Criar nas delegacias de polícia setores especializados para o atendimento à mulher e construir áreas para o abrigo provisório de mulheres vítimas de violência familiar.

- Informatizar o sistema com a criação de um único banco de dados, unificando policiais civil e militar, acompanhando de um eficaz programa de pessoal.

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA POR REGIÃO 1993/95

SECRETARIA DE ESTADO DA SEGURANÇA PÚBLICA

DEFESA NACIONAL E SEGURANÇA PÚBLICA CR$ 1.000.00

PROGRAMA/META FÍSICA

1993/95

UNIDADE DE MEDIDA

QUANTIDADE

CUSTO

SEGURANÇA PÚBLICA      

CONSTRUÇÃO DE INSTITUTO MÉDICO LEGAL

    78.988
REGIÃO DA GRANDE FPOLIS

NÚMERO

M2

1

1000

78.988
CONSTRUÇÃO DE DISTRITO POLICIAL     393.896

REGIÃO DA GRANDE FPOLIS

REGIÃO DO VALE DO ITAJAÍ

REGIÃO NORDESTE

REGIÃO DO PLANALTO SERRANO

REGIÃO OESTE

REGIÃO SUL

NÚMERO

M2

NÚMERO

M2

NÚMERO

M2

NÚMERO

M2

NÚMERO

M2

NÚMERO

M2

2

1005

3

1410

2

1005

1

600

1

600

2

1005

75.836

106.396

45.276

45.276

45.276

75.836

CONSTRUÇÃO DE SUBDISTRITO POLICIAL

     

REGIÃO DA GRANDE FPOLIS

NÚMERO
M2

1
80

6.037
6.037

CONSTRUÇÃO DE DELEGACIA CIRCUNSCRICIONAL DE POLICIA

   

135.828

REGIÃO DA GRANDE FPOLIS

NÚMERO
M2

1
600

45.276

REGIÃO DO VALE DO RIO DO PEIXE

NÚMERO
M2

2
1200

90.552

CONSTRUÇÃO DE DELEGACIA DE POLICIA DA COMARCA

 

306.360

REGIÃO DA GRANDE FPOLIS

NÚMERO
M2

2
812

61.272

SEGURANÇA PÚBLICA

     

REGIÃO DO VALE DO ITAJAÍ

NÚMERO
M2

1
406

30.636

REGIÃO DO PLANALTO SERRANO

NÚMERO
M2

2
812

61.272

REGIÃO DO VALE DO RIO DO PEIXE

NÚMERO
M2

1
406

30.636

REGIÃO OESTE

NÚMERO
M2

3
1218

91.908

REGIÃO SUL

NÚMERO
M2

1
406

30.636

CONSTRUÇÃO DE DELEGACIA DE POLÍCIA DO MUNÍCIPIO

   

461.610

REGIÃO DA GRANDE FPOLIS

NÚMERO
M2

7
717

54.100

REGIÃO DO VALE DO ITAJAÍ

NÚMERO
M2

9
963

72.666

CONSTRUÇÃO DE INSTITUTO MÉDICO LEGAL
REGIÃO DA GRANDE FPOLIS

NÚMERO
M2

1
1000

78.988
78.988

CONSTRUÇÃO DE DISTRITO POLICIAL

   

393.896

REGIÃO DA GRANDE  FPOLIS

NÚMERO
M2

2
1005

75.836

REGIÃO DO VALE DO ITAJAÍ

NÚMERO
M2

3
1410

106.396

REGIÃO NORDESTE

NÚMERO
M2

2
1005

45.276

REGIÃO DO PLANALTO SERRANO

NÚMERO
M2

1
600

45.276

REGIÃO OESTE

NÚMERO
M2

1
600

45.276

REGIÃO SUL

NÚMERO
M2

2
1005

75.836

REGIÃO NORDESTE

NÚMERO
M2

1
107

8.074

 

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA POR REGIÃO 1993/95

SECRETARIA DE ESTADO DA SEGURANÇA PÚBLICA

DEFESA NACIONAL E SEGURANÇA PÚBLICA CR$ 1.000.00

PROGRAMA/META FÍSICA

1993/95

UNIDADE DE MEDIDA

QUANTIDADE

CUSTO

SEGURANÇA PÚBLICA

   

CONSTRUÇÃO DE DELEGACIA DE POLÍCIA DO MUNÍCIPIO

   

REGIÃO NORTE

NÚMERO
M2

1
107

8.074

REGIÃO SUL

NÚMERO
M2

9
931

70.252

REGIÃO A DEFINIR

NÚMERO
M2

1
5400

200.000

CONSTRUÇÃO DE DELEGACIA DISTRITAL DE  POLICIA

   

6.037

REGIÃO DO VALE DO ITAJAÍ

NÚMERO
M2

1
80

6.037

CONSTRUÇÃO DE PRESÍDIO

   

910.271

REGIÃO DA GRANDE FLORIANÓPOLIS

NÚMERO
M2
VAGA

1
3300
400

249.018

REGIÃO DO VALE DO ITAJAÍ

NÚMERO
M2
VAGA

1
1153
76

87.005

REGIÃO NORDESTE-

NÚMERO
M2
VAGA

1
1153
76

87.005

REGIÃO NORTE

 

NÚMERO
M2
VAGA

1
1153
76

87.005

 

REGIÃO DO PLANALTO SERRANO

NÚMERO
M2
VAGA

1
1153
76

87.005

REGIÃO DO PLANALTO SERRANO

NÚMERO
M2

4
428

32.296

REGIÃO OESTE

NÚMERO
M2

2
214

16.148

REGIÃO DO VALE DO RIO DO PEIXE

NÚMERO
M2
VAGA

1
692
76

52.218

REGIÃO OESTE

NÚMERO
M2
VAGA

2
2.306
152

174.010

REGIÃO SUL

NÚMERO
M2
VAGA

1
1153
76

87.005

CONSTRUÇÃO DE CASA DO ALBERGADO

   

120.736

REGIÃO DA GRANDE FLORIANÓPOLIS

NÚMERO
M2
VAGA

1
1600
100

120.736

 

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA POR REGIÃO 1993/95

SECRETARIA DE ESTADO DA SEGURANÇA PÚBLICA

DEFESA NACIONAL E SEGURANÇA PÚBLICA CR$ 1.000.00

PROGRAMA META/FISICA

1993/95

UNIDADE DE MEDIDA

QUANTIDADE

CUSTO

SEGURANÇA PUBLICA

     

CONSTRUÇÃO DE HOSPITAL DE CUSTODIA E TRATAMENTO PSIQUIATRICO

   

350.137

REGIÃO DA GRANDE FPOLIS

NUMERO
M2
VAGA

1
4000
250

301.843

REGIÃO OESTE

NUMERO
M2
VAGA

1
640
40

48.294

CONSTRUÇÃO DE PENITENCIÁRIA

   

2.641.100

REGIÃO DA GRANDE FPOLIS

NUMERO
M2
VAGA

1
11000
700

830.060

REGIÃO NORTE

NUMERO
M2
VAGA

1
12000
358

905.520

REGIÃO SUL

NUMERO
M2
VAGA

1
12000
358

905.520

CONSTRUÇÃO CASA DE PRO-EGRESSO

     

REGIÃO DA GRANDE FPOLIS

NUMERO
M2
VAGA

1
800
50

60.368

CONSTRUÇÃO DE PENITENCIÁRIA FEMININA

     

REGIÃO DA GRANDE FPOLIS

NUMERO
M2
VAGA

1
1600
100

120.736

AQUISIÇÃO DE IMOVEIS

   

500.000

REGIÃO DA GRANDE FPOLIS

NUMERO

1

500.000

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1993/95

SECRETARIA DE ESTADO DA SEGURANÇA PÚBLICA

DEFESA NACIONAL E SEGURANÇA PÚBLICA CR$ 1.000.00

PROGRAMA/META FÍSICA

1993/95

UNIDADE DE MEDIDA

QUANTIDADE

CUSTO

SEGURANÇA PUBLICA

     

AQUISIÇÃO DE MÁQUINAS, MOTORES E EQUIPAMENTOS

 

DE ESCRITÓRIO

DE COMUNICAÇÃO

DE INFORMÁTICA

NÚMERO

NÚMERO

NÚMERO

313

2

313

3.050.000

3.375.000

8.388.500

AQUISIÇÃO DE VEÍCULOS, AERONAVES E EMBARCAÇÕES

     

VEÍCULOS PESADOS

NÚMERO

419

9.817.187

AERONAVES

NÚMERO

1

1.500.000

AQUISIÇÃO DE MATERIAL DE ESCRITÓRIO

NÚMERO

1.205

3.812.500

AQUISIÇÃO DE EQUIPAMENTOS E Materiais Permanentes DIVERSOS

 

ARMAMENTOS E INSTRUMENTOS OPERACIONAIS

NÚMERO

2.640

2.764.063

 

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1993/95

SECRETARIA DE ESTADO DA SEGURANÇA PÚBLICA

JUDICIÁRIA CR$ 1.000.00

PROGRAMA/META FÍSICA

1993/95

UNIDADE DE MEDIDA

QUANTIDADE

CUSTO

PROCESSO JUDICIÁRIO

     

APRECIAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DE PROCESSOS

     

DE RECURSOS

LIVRAMENTO CONDICIONAL

INDULTO E GRAÇA

REDUÇÃO DE PENA

REVISÃO CRIMINAL

PRISÃO ALBERGUE

REGALIA EXTERNA

TRABALHO EXTERNO PERMANENTE

TRANSFERÊNCIA DE ESTABELECIMENTO

REDUÇÃO DE PENA COM LIVRAMENTO CONDICIONAL

NÚMERO

NÚMERO

NÚMERO

NÚMERO

NÚMERO

NÚMERO

NÚMERO

NÚMERO

NÚMERO

NÚMERO

75

1.296

63    

159

45

75

600

105

216

15

 

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA 1993/95

SECRETARIA DE ESTADO DA SEGURANÇA PÚBLICA CR$ 1.000,00

FUNÇÃO

FONTE

RECURSOS 1993/95

JUDICIÁRIA

DEFESA NACIONAL E SEGURANÇA PÚBLICA

RECURSOS DO TESOURO - ORDINÁRIOS

RECURSOS DO TESOURO - ORDINÁRIOS

183.260

65.698.625

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA 1993/95

SECRETARIA DE ESTADO DA SEGURANÇA PÚBLICA CR$ 1.000,00

PROGRAMA

FONTE

RECURSOS 1993/95

PROCESSO JUDICIÁRIO

SEGURANÇA PÚBLICA

RECURSOS DO TESOURO - ORDINÁRIOS

RECURSOS DO TESOURO - ORDINÁRIOS

183.260

65.698.625

TOTAIS POR FONTE ---------------------------------RECURSOS DO TESOURO – ORDINÁRIOS 65.882.255

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1993/95

POLÍCIA CIVIL DO ESTADO

DEFESA NACIONAL E SEGURANÇA PÚBLICA CR$ 1.000.00

PROGRAMA/META FÍSICA

1993/95

UNIDADE DE MEDIDA

QUANTIDADE

CUSTO

SEGURANÇA PÚBLICA

     

CAPACITAÇÃO DE Recursos Humanos DA Administração Pública

EVENTO
PARTICIPANTE
HORA/AULA

102
4.800
1.950

 

REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMERCIAIS, INDUSTRIAIS E PRESTADORAS DE SERVIÇOS
CONCESSÂO DE ALVARÁ DE FUNCIONAMENTO

CONCESSÃO DE LICENÇAS

CONCESSÃO A POPULAÇÃO EM GERAL DE SERVIÇOS PARA DEFESA DE SEUS DIREITOS MEDIANTE

CONCESSÃO DE CERTIDÕES E TRASLADOS

CONCESSÃO DE ATESTADOS

REGULARIZAÇÕES DE ARMAS E MUNIÇÕES
CONCESSÃO DE LICENÇA PARA COMPRA

CONCESSÃO DE LICENÇA PARA PORTE

APREENSÃO DE ARMAS
BRANCA

DE FOGO

IDENTIFICAÇÃO DO PESSOAL CIVIL ATRAVÉS DE
EXPEDIÇÃO DE CARTEIRA DE IDENTIDADE – 1. VIA

EXPEDIÇÃO DE CARTEIRA DE IDENTIDADE – 2. VIA

CONTROLE E FISCALIZAÇÃO DE TRÁFICO DE ENTORPECENTES

CONTROLE E INVESTIGAÇÃO DE VEÍCULOS FURTADOS
REGISTRO DE FURTO

RECUPERAÇÃO DE VEÍCULOS

PREVENÇÃO E MARGINALIZAÇÃO DO MENOR ATRAVÉS DE REGISTRO E INVESTIGAÇÃO DE INFRATOR

NÚMERO
ESTABELECIMENTO

NÚMERO
ESTABELECIMENTOS

NÚMERO

NÚMERO
NÚMERO
NÚMERO

NÚMERO

NÚMERO

NÚMERO

NÚMERO

INQUÉRITO

CAMINHÃO
AUTOMÓVEL

CAMINHÃO
AUTOMÓVEL

PROCESSO

88.200
88.200

108.342
108.342

193..638

1.311

16.860

17.196

4.233

1.395

638.445

172.281

1.251

1.071
13.500

561
6.000

6.624

 

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1993/95

POLÍCIA CIVIL DO ESTADO

DEFESA NACIONAL E SEGURANÇA PÚBLICA CR$ 1.000.00

PROGRAMA/META FÍSICA

1993/95

UNIDADE DE MEDIDA

QUANTIDADE

CUSTO

SEGURANÇA PUBLICA

     

ATENDIMENTO E ACOMPANHAMENTO DE OCORRENCIAS POLICIAIS

     

DOS CRIMES CONTRA A PESSOA

DOS CRIMES CONTRA O PATRIMONIO

DOS CRIMES CONTRA A PROPRIEDADE IMATERIAL

DOS CRIMES CONTRA OS COSTUMES

DOS CRIMES CONTRA A FAMILIA

DOS CRIMES CONTRA A INCOLUMIDADE PUBLICA

DOS CRIMES CONTRA A FE PUBLICA

OCORRENCIA

OCORRENCIA

OCORRENCIA

OCORRENCIA

OCORRENCIA

OCORRENCIA

OCORRENCIA

131.565

251.010

66

3.438

96

3.600

195

 

DOS CRIMES CONTRA A ADMINISTRAÇAO PUBLICA

DAS CONTRAVENÇOES PENAIS

OCORRENCIA

OCORRENCIA

17.010

55.200

 

REGISTRO DE ACIDENTES

     

NO TRANSITO

NO TRABALHO

PESSOA

PESSOA

78.600

960

 

SERVIÇO DE PERICIA CRIMINAL ATRAVES DA REALIZAÇAO DE

     

EXAMES MEDICO-LEGAIS

EXAMES LABORATORIAIS

EXAMES CRIMINALISTICOS

NUMERO

NUMERO

NUMERO

45.000

21.240

12.075

 

INSTAURAÇAO DE PROCEDIMENTOS RELATIVOS A INQUERITOS POLICIAIS

INQUERITO

79.200

 

AUTOS DE PRISAO EM FLAGRANTE

NUMERO
PESSOA

6.900
6.900

 

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA 1993/95

POLÍCIA CIVIL DO ESTADO CR$ 1.000,00

FUNÇÃO

FONTE

RECURSOS 1993/95

    

DEFESA NACIONAL E SEGURANÇA PÚBLICA

RECURSOS DO TESOURO - ORDINÁRIOS

REC. TESOURO REC. ORD. VINC.

227.597.309

27.450.000

    

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA 1993/95

POLÍCIA CIVIL DO ESTADO CR$ 1.000,00

PROGRAMA

FONTE

RECURSOS 1993/95

    

SEGURANÇA PÚBLICA

RECURSOS DO TESOURO - ORDINÁRIOS

REC. TESOURO REC.- ORD. VINC.

227.597.309

27.450.000

    

TOTAIS POR FONTE RECURSOS DO TESOURO ORDINÁRIOS 227.597.309

REC.TESOURO. REC.ORD. VINC. 27.450.000

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1993/95

DIRETORIA ESTADUAL DE TRANSITO

DEFESA NACIONAL E SEGURANÇA PÚBLICA CR$ 1.000.00

PROGRAMA/META FÍSICA

1993/95

UNIDADE DE MEDIDA

QUANTIDADE

CUSTO

SEGURANÇA PÚBLICA

     

CAPACITAÇÃO DE Recursos Humanos DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

EVENTO
PARTICIPANTE
HORA/AULA

12
900
225

 

REGISTRO NACIONAL DE HABILITAÇÃO

CARTEIRA

13.500

 

REGISTRO DE VEÍCULOS

REGISTRO
LICENÇA
BAIXA

28.206
375.000
600

 

VISTORIA DE VEÍCULOS

VEÍCULO

37.500

 

CAMPANHAS EDUCATIVAS SOBRE LEGISLAÇÃO E NORMAS DE TRÂNSITO

CAMPANHA

9

 

EDUCAÇÃO SOBRE LEGISLAÇÃO E NORMAS DE TRANSITO

     

ESCOLAS DA REDE OFICIAL DE ENSINO

ESCOLA
ALUNO

4.200
45.000

 

ESCOLINHA DE TRANSITO

CURSO
PARTICIPANTE
HORA/AULA

30
600
450

 

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA 1993/95

DIRETORIA ESTADUAL DE TRANSITO CR$ 1.000,00

FUNÇÃO

FONTE

RECURSOS 1993/95

DEFESA NACIONAL E SEGURANÇA PÚBLICA

RECURSOS DO TESOURO - ORDINÁRIOS

5.311.258

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA 1993/95

DIRETORIA ESTADUAL DE TRANSITO CR$ 1.000,00

PROGRAMA

FONTE

RECURSOS 1993/95

SEGURANÇA PÚBLICA

RECURSOS DO TESOURO - ORDINÁRIOS

5.311.258

TOTAIS POR FONTE-------------------RECURSOS DO TESOURO – ORDINÁRIOS 5.311.2589

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA POR REGIÃO 1993/95

POLÍCIA MILITAR

DEFESA NACIONAL E SEGURANÇA PÚBLICA CR$ 1.000.00

PROGRAMA/META FÍSICA

1993/95

UNIDADE DE MEDIDA

QUANTIDADE

CUSTO

SEGURANÇA PÚBLICA

     

CONSTRUÇÃO DE QUARTEL

   

7.546.286

REGIÃO DA GRANDE FLORIANÓPOLIS

NÚMERO
M2

19
29727

1.469.046

REGIÃO DO VALE DO ITAJAÍ

NÚMERO
M2

10
5213

516.036

REGIÃO NORDESTE

NÚMERO
M2

1
860

80.517

REGIÃO DO VALE DO RIO DO PEIXE

NÚMERO
M2

1
860

80.517

REGIÃO OESTE

NÚMERO
M2

1
1711

150.302

REGIÃO SUL

NÚMERO
M2

21
7141

798.761

REGIÃO A DEFINIR

NÚMERO
M2

96
41346

4.451.107

INSTALAÇÃO DE CENTROS DE OPERAÇÃO POLICIAL MILITAR

   

5.040.000

REGIÃO DO VALE DO ITAJAÍ

REGIÃO NORTE

REGIÃO DO VALE DO RIO DO PEIXE

REGIÃO OESTE

REGIÃO SUL

REGIÃO A DEFINIR

NÚMERO
NÚMERO

NÚMERO

NÚMERO

NÚMERO

NÚMERO

1

1

2

2

2

8

140.000

140.000

280.000

280.000

280.000

3.920.000

INSTALAÇÃO DE CENTRAL DE RÁDIO PATRULHA

3.530.821

REGIÃO DA GRANDE FLORIANÓPOLIS

REGIÃO DO VALE DO ITAJAÍ

REGIÃO NORDESTE

REGIÃO NORTE

REGIÃO DO PLANALTO SERRANO

REGIÃO DO VALE DO RIO DO PEIXE

REGIÃO OESTE

REGIÃO SUL

REGIÃO A DEFINIR

NÚMERO

NÚMERO

NÚMERO

NÚMERO

NÚMERO

NÚMERO

NÚMERO

NÚMERO

NÚMERO

3

27
9
1

2

4

10

11

92

71.589

644.301

214.767

23..863

47.726

95.452

238.630

262.493

1.932.000

 

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1993/95

POLÍCIA MILITAR

DEFESA NACIONAL E SEGURANÇA PÚBLICA CR$ 1.000.00

PROGRAMA/META FÍSICA

1993/95

UNIDADE DE MEDIDA

QUANTIDADE

CUSTO

SEGURANÇA PUBLICA

     

FORMAÇAO E ESPECIALIZAÇAO DE POLICIAIS MILITARES PELA CORPORAÇAO

     

OFICIAIS

CURSO
TURMA
PARTICIPANTE
HORA/AULA

30
36
837
26.235

 

SUB-TENENTE E SARGENTOS

CURSO
TURMA
PARTICIPANTE
HORA/AULA

30
42
1.458
23.286

 

CABOS E SOLDADOS

CURSO
TURMA
PARTICIPANTE
HORA/AULA

6
135
5.112
84.600

 

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA 1993/95

POLICIA MILITAR CR$ 1.000,00

FUNÇÃO

FONTE

RECURSOS 1993/95

DEFESA NACIONAL E SEGURANÇA PUBLICA

RECURSOS DO TESOURO – ORDINÁRIOS
REC. TESOURO-REC. ORD.VINC.

1.246.329.147
18.872.833

SAUDE E SANEAMENTO

Recursos do Tesouro - Ordinários

5.116.320

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA 1993/95

POLICIA MILITAR CR$ 1.000,00

PROGRAMA

FONTE

RECURSOS 1993/95

SEGURANÇA PUBLICA

RECURSOS DO TESOURO – ORDINÁRIOS
REC.TESOURO-REC.ORD.VINC.

1.246.329.147
18.872.833

SAUDE

RECURSOS DO TESOURO - ORDINÁRIOS

5.116.320

 

TOTAIS POR FONTE ----------------- RECURSOS DO TESOURO – ORDINÁRIOS 1.251.445.467

REC.TESOURO-REC.ORD.VINC. 18.872.833

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1993/95

DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO PENAL

JUDICIARIA CR$ 1.000.00

PROGRAMA/META FÍSICA

1993/95

UNIDADE DE MEDIDA

QUANTIDADE

CUSTO

PROCESSO JUDICIARIO

     

CAPACITAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

EVENTO
PARTICIPANTE
HORA/AULA

24
1.653
585

 

ASSISTENCIA INTEGRAL AOS DETENTOS

VAGA
DETENTO

8.601
8.601

 

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA 1993/95

DIRETORIA ESTADUAL DE TRÂNSITO CR$ 1.000,00

FUNÇÃO

FONTE

RECURSOS 1993/95

JUDICIARIA

RECURSOS DO TESOURO - ORDINÁRIOS

47.701.026

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA 1993/95

DIRETORIA ESTADUAL DE TRÂNSITO CR$ 1.000,00

PROGRAMA

FONTE

RECURSOS 1993/95

PROCESSO JUDICIARIO

RECURSOS DO TESOURO - ORDINÁRIOS

47.701.026

TOTAIS POR FONTE...........................RECURSOS DO TESOURO - ORDINÁRIOS 47.701.026

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1993/95

DIRETORIA ESTADUAL DE DEFESA CIVIL

DEFESA NACIONAL E SEGURANÇA PUBLICA R$ 1.000,00

PROGRAMA/META FÍSICA

1993/95

UNIDADE DE MEDIDA

QUANTIDADE

CUSTO

SEGURANÇA PUBLICA

     

TREINAMENTO DE RECURSOS HUMANOS PARA ATUAÇÃO EM SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA

EVENTO
PARTICIANTE

54
3.078

 

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA 1993/95

DIRETORIA ESTADUAL DE DEFESA CIVIL R$ 1.000,00

PROGRAMA

FONTE

RECURSOS 1993/95

DEFESA NACIONAL E SEGURANÇA PUBLICA

RECURSOS DO TESOURO - ORDINÁRIOS

REC. TES. – REC. AUXIL. E CONT

1.608.864

105.093.750

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA 1993/95

DIRETORIA ESTADUAL DE DEFESA CIVIL CR$ 1.000,00

PROGRAMA

FONTE

RECURSOS 1993/95

SEGURANÇA PUBLICA

RECURSOS DO TESOURO - ORDINÁRIOS

REC. TES. – REC.AUXIL. E CONT

1.608.864

105.093.750

TOTAIS POR FONTE RECURSOS DO TESOURO - ORDINÁRIOS 1.608.864

REC.TES.-REC.AUX.E CONT.


PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA POR REGIÃO 1993/95

FUNDO PARA MELHORIA DA SEGURANÇA PÚBLICA

DEFESA NACIONAL E SEGURANÇA PÚBLICA C$ 1.000.00

PROGRAMA/META FÍSICA

1993/95

UNIDADE DE MEDIDA

QUANTIDADE

CUSTO

SEGURANÇA PÚBLICA

     

REGIÃO DA GRANDE FPOLIS

NUMERO
M2

1
200

279.000

REFORMA DE ACADEMIA DE POLICIA     15.500

REGIÃO DA GRANDE FLORIANÓPOLIS

NUMERO

1

15.500

AMPLIAÇÃO DE CADEIA PUBLICA     7.750

REGIÃO DO VALE DO RIO DO PEIXE

NUMERO
M2

1
9

7.750

AMPLIAÇÃO DE DELEGACIA DE POLICIA DA COMARCA

   

124.000

REGIÃO OESTE

NUMERO
M2

1
93

62.000

REGIÃO SUL

NUMERO
M2

1
94

62.000

REFORMA DE DELEGACIA DE POLICIA DA COMARCA

     

REGIÃO NORDESTE

REGIÃO NORTE

REGIÃO DO VALE DO RIO DO PEIXE

REGIÃO OESTE

NUMERO

NUMERO

NUMERO

NUMERO

1

1

1

1

15.500

15.500

15.500

15.500

AMPLIAÇÃO DE DELEGACIA DE POLICIA DO MUNICIPIO

     

REGIÃO DO VALE DO ITAJAI

NUMERO
M2

1
50

38.750

REFORMA DE DELEGACIA DE POLICIA DO MUNICIPIO

     

REGIÃO DO VALE DO ITAJAI

NUMERO

1

15.500

REGIÃO OESTE

NUMERO

1

15.500

AMPLIAÇÃO DE PRESIDIO

   

2.170.000

REGIÃO DO VALE DO ITAJAI

NUMERO
M2
VAGA

1
750
50

1.085.000

REGIÃO DO VALE DO RIO DO PEIXE

NUMERO
M2
VAGA

1
750
50

1.085.000

REFORMA DE PRESIDIO

   

46.500

REGIÃO DO PLANALTO SERRANO

REGIÃO OESTE

REGIÃO SUL

NUMERO

NUMERO

NUMERO

1

1

1

15.500

15.500

15.500

AMPLIAÇÃO DE ACADEMIA DE POLICIA

   

279.000

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA POR REGIÃO 1993/95

FUNDO DE REEQUIPAMENTO DA POLICIA MILITAR DO ESTADO DE SC CR$ 1.000.00

DEFESA NACIONAL E SEGURANÇA PÚBLICA

PROGRAMA/META FÍSICA

1993/95

UNIDADE DE MEDIDA

QUANTIDADE

CUSTO

SEGURANÇA PÚBLICA

     

CONSTRUÇÃO DE QUARTEL

   

415.970

REGIÃO DA GRANDE FLORIANÓPOLIS

NUMERO

1

415.970

 

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1993/95

FUNDO REEQUIPAMENTO DA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SANTA CATARINA

DEFESA NACIONAL E SEGURANÇA PÚBLICA R$1.000,00

 

PROGRAMA/META FÍSICA

1993/95

UNIDADE DE MEDIDA

QUANTIDADE

CUSTO

SEGURANÇA PÚBLICA

     

AQUISIÇÃO DE MÁQUINAS, MOTORES E EQUIPAMENTOS

     

AGRÍCOLAS

TIPO DOMÉSTICO

DE ESCRITÓRIO

DE COMUNICAÇÃO

AMBULATORIAL E HOSPITALAR

ODONTOLÓGICO

ESCOLAR E DIDÁTICO

DE INFORMÁTICA

NÚMERO
NÚMERO

NÚMERO
NÚMERO
NÚMERO
NÚMERO

NÚMERO

NÚMERO

60

180

210

150
60

60

60

30

140.000

420.000

490.000

1.525.000

380.000

840.000

140.000

1.100.000

AQUISIÇÃO DE VEÍCULOS, AERONAVES E EMBARCAÇÕES

     

VEÍCULOS PESADOS

VEÍCULOS ESPECIAIS

NÚMERO

NÚMERO

240

80

23.700.000

11.550.000

AQUISIÇÃO DE  MATERIAL  DE ESCRITÓRIO
AQUISIÇÃO DE MOBILIÁRIO EM GERAL

NÚMERO

NÚMERO

240

120

990.000

570.000

AQUISIÇÃO DE EQUIPAMENTOS E MATERIAIS PERMANENTES DIVERSOS

 

ARMAMENTOS E INSTRUMENTOS OPERACIONAIS

LIVROS E PUBLICAÇÕES TÉCNICAS

ANIMAIS

INSTRUMENTOS DIVERSOS

OUTROS

NÚMERO

NÚMERO

NÚMERO

NÚMERO

NÚMERO

630

150

60

180

150

1.130.000

216.089

560.000

450.265

350.000

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA 1993/95

FUNDO PARA MELHORIA DA SEGURANÇA PÚBLICA R$ 1.000,00

FUNÇÃO

FONTE

RECURSOS 1993/95

DEFESA NACIONAL E SEGURANÇA PÚBLICA

TRANF. REC. TES... REC. ORD. VINC.

27.452.813

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA 1993/95

FUNDO PARA MELHORIA DA SEGURANÇA PÚBLICA R$ 1.000,00

PROGRAMA

FONTE

RECURSOS 1993/95

SEGURANÇA PÚBLICA

TRANF. REC. TES... REC. ORD. VINC.

27.452.813

TOTAIS POR FONTE TRANF. REC. TES.- REC. ORD. VINC 27.452.813

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA 1993/95

FUNDO ROTATIVO DA PENITENCIÁRIA DE CURITIBANOS

JUDICIÁRIA R$ 1.000,00

PROGRAMA/META FÍSICA

1993/95

UNIDADE DE MEDIDA

QUANTIDADE

CUSTO

PROCESSO JUDICIÁRIO

     

RECUPERAÇÃO DE DETENTOS ATRAVÉS DE PROFISSIONALIZAÇÃO EM ATIVIDADES DE

     

MARCENARIA

PARTICIPANTE
UNID. PRODUZIDA

51
300

 

ALFAITARIA

PARTICIPANTE
UNID. PRODUZIDA

27
2.700

 

COLCHOARIA

PARTICIPANTE
UNID. PRODUZIDA

36
2.400

 

PADARIA

PARTICIPANTE
UNID.PRODUZIDA

12
39.450

 

SERRARIA

PARTICIPANTE
M3

75
1.050

 

SERRALHERIA

PARTICIPANTE
M2

39
690

 

FABRICAÇÃO DE TELAS

PARTICIPANTE
M

18
7.500

 

ACOLCHOARIA

PARTICIPANTE
UNID. PRODUZIDA

48
3.540

 

AGRICULTURA E PECUÁRIA

PARTICIPANTE

81

 

FABRICAÇÃO DE GRAMPOS

PARTICIPANTE
UNID. PRODUZIDA

126
48.300

 

FABRICAÇÃO DE CADEIRAS

PARTICIPANTE
UNID. PRODUZIDA

132
51.000

 

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA 1993/95

FUNDO ROTATIVO DA PENITENCIÁRIA DE CURITIBANOS R$ 1.000,00

FUNÇÃO

FONTE

RECURSOS 1993/95

JUDICIÁRIA

REC. OUT. FONTES – REC. DIR. ARREC..

2.193.056

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA 1993/95

FUNDO ROTATIVO DA PENITENCIÁRIA DE CURITIBANOS R$ 1.000,00

PROGRAMA

FONTE

RECURSOS 1993/95

PROCESSO JUDICIÁRIO

REC.OUT. FONTES REC. DIR. ARREC.

2.193.056

TOTAIS POR FONTE REC.OUT.FONTES-REC.DIR.ARREC. 2.193.056


PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1993/95

FUNDO ROTATIVO DA PENITENCIÁRIA FLORIANÓPOLIS

JUDICIÁRIA R$ 1.000,00

PROGRAMA/META FÍSICA

1993/95

UNIDADE DE MEDIDA

QUANTIDADE

CUSTO

PROCESSO JUDICIÁRIO

     

RECUPERAÇÃO DE DETENTOS ATRAVÉS DE PROFISSIONAL EM ATIVIDADES DE

     

TIPOGRAFIA

PARTICIPANTE
UNID. PRODUZIDA

54
1.329.387

 

MARCENARIA

PARTICIPANTE
UNID. PRODUZIDA

180
29.190

 

ALFAIATARIA

PARTICIPANTE
UNID. PRODUZIDA

69
12.750

 

PADARIA

PARTICIPANTE
UNID.PRODUZIDA

24
2.404.000

 

FABRICAÇÃO DE TELAS

PARTICIPANTE
M

21
660

 

FABRICAÇÃO DE MÓVEIS DE VIME E ARTESANATO

PARTICIPANTE
UNID. PRODUZIDA

84
2.115

 

AGRICULTURA E PECUÁRIA

PARTICIPANTE

108

 

CONFECÇÃO DE BOLAS DE FUTEBOL

PARTICIPANTE
UNID. PRODUZIDA

75
7.500

 

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA 1993/95

FUNDO ROTATIVO DA PENITENCIÁRIA DE FLORIANÓPOLIS R$ 1.000,00

FUNÇÃO

FONTE

RECURSOS 1993/95

JUDICIÁRIA

REC. OUT. FONTES – REC. DIR. ARREC.

953.125

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA 1993/95

FUNDO ROTATIVO DA PENITENCIÁRIA DE FLORIANÓPOLIS C R$ 1.000,00

PROGRAMA

FONTE

RECURSOS 1993/95

PROCESSO JUDICIÁRIO

REC.OUT. FONTES REC. DIR. ARREC.

953.125

. TOTAIS POR FONTE REC.OUT.FONTES-REC.DIR.ARAREC 953.125

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1993/95

FUNDO ROTATIVO DA PENITENCIÁRIA CHAPECÓ

JUDICIÁRIA CR$ 1.000,00

PROGRAMA/META FÍSICA

1993/95

UNIDADE DE MEDIDA

QUANTIDADE

CUSTO

PROCESSO JUDICIÁRIO

     

RECUPERAÇÃO DE DETENTOS ATRAVES DE PROFISSIONALIZAÇÃO EM ATIVIDADES DE

   

VASSOURARIA

PARTICIPANTE
UNID. PRODUZIDA

15
4.866

 

MARCENARIA

PARTICIPANTE
UNID. PRODUZIDA

48
1.989

 

ALFAIATARIA

PARTICIPANTE
UNID. PRODUZIDA

51
23.445

 

PADARIA

PARTICIPANTE
UNID. PRODUZIDA

9
2.340.000

 

SERRARIA

PARTICIPANTE
M3

12
168

 

FABRICAÇÃO DE TELAS

PARTICIPANTE
M

12
16.023

 

AGRICULTURA E PECUÁRIA

PARTICIPANTE

123

 

CONFECÇÃO DE BOLAS DE FUTEBOL

PARTICIPANTE
UNID.PRODUZIDA

114
5.700

 

FABRICAÇÃO DE GRAMPOS

PARTICIPANTE
UNID. PRODUZIDA

426
164.010

 

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA 1993/95

FUNDO ROTATIVO DA PENITENCIÁRIA DE CHAPECÓ CR$ 1.000,00

FUNÇÃO

FONTE

RECURSOS 1993/95

JUDICIÁRIA

REC. OUT. FONTES – REC. DIR. ARREC.

1.525.000

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA 1993/95

FUNDO ROTATIVO DA PENITENCIÁRIA DE CHAPECÓ C R$ 1.000,00

PROGRAMA

FONTE

RECURSOS 1993/95

PROCESSO JUDICIÁRIO

REC.OUT. FONTES REC. DIR. ARREC.

1.525.000

TOTAIS POR FONTE Rec. Out. Fontes - Rec. Dir. Arrec. 1.525.000

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA 1993/95

FUNDO ESTADUAL DE DEFESA CIVIL CR$ 1.000,00

FUNÇÃO

FONTE

RECURSOS 1993/95

DEFESA NACIONAL E SEGURANÇA PÚBLICA

TRANF. REC. DO TES. – ORDINÁRIOS

REC. OUT. FONTES – REC. AUX. E CONTR

REC. OUT. FONTES – REC. DE CONV.

15.250

236.375.000

66.625.000

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA 1993/95

FUNDO ESTADUAL DE DEFESA CIVIL CR$ 1.000,00

PROGRAMA

FONTE

RECURSOS 1993/95

SEGURANÇA PÚBLICA

TRANF. REC. DO TES. – ORDINÁRIOS

REC. OUT. FONTES – REC. AUX. E CONTR

REC. OUT. FONTES – REC. DE CONV.

15.250

236.375.000

66.625.000

TOTAIS POR FONTE TRANF. REC. DO TES.-ORDINARIOS 15.250

REC. OUT. FONTES-REC. AUX. E CONTR. 236.375.000

REC. OUT. FONTES-REC. DE CONV. 66.625.000

10. SECRETARIA DE ESTADO DA TECNOLOGIA, ENERGIA E MEIO AMBIENTE

DIAGNÓSTICO

Apesar da relativa pujança produtiva do setor primário e da diversificação já alcançada pela matriz industrial catarinense, novas avanços necessitarão ser conquistados, sobretudo em termos qualitativos, através de ganhos de produtividade e de elevação dos níveis de desenvolvimento tecnológico no Estado de Santa Catarina.

Essa necessidade é presente para o Estado de Santa Catarina, quando inicia-se o processo de integração do Brasil com os países do Cone Sul, o que exigirá qualificação e competência maior que as exigidas atualmente em diversas atividades produtivas na região.

É clara e insofismável que se aproxima uma nova ordem econômica mundial, e a evolução, com modernidade, da política para o setor industrial e comercial passam inexoravelmente pelas relações estabelecidas pela competição internacional, definindo novas parcerias até hoje tímidas, especialmente entre os países ditos de primeiro mundo e aos demais.

Santa Catarina, através de múltiplas ações, da iniciativa privada e de governo consolidado ao longo dos anos estruturas empresariais sólidas e diversificadas, que concentradas regionalmente produziram importante evolução econômica e social.

Junto a estes pólos de desenvolvimento regionais emergiram universidades com especializações vinculadas as culturas sócio-econômicas locais, o que torna o Estado distinto dos demais da Federação, com estruturação sócio econômica singular, e que possibilita, assim um rápido desenvolvimento de pequenas e médias empresas, baseado na capacidade de gestão, e fundamentado na permanente evolução de seus empreendimentos. A tradição, capitalização e inovação se configuram em premissas básicas desse sucesso, onde se busca o melhor, sendo traduzido em competitividade, obtida pela qualidade e produtividade, e assegurando mercados cada vez mais exigentes.

Os ciclos de industrialização no Estado tiveram contornos bem definidos no passado, entretanto, na atualidade as discrepâncias são notórias em empreses de mesmos objetivos sociais, produzindo bens similares. O primeiro ciclo de industrialização fundado nas levas de imigrantes europeus, artesãos que multiplicaram seus conhecimentos, suas máquinas e as modernizaram. O segundo ciclo, da modernização, com alta produção, dá lugar a automação industrial na busca de melhor e produtividade crescentes.

As universidades se constituiriam nos catalizadores do processo de modernidade que se experimenta na atualidade, inicialmente forjadores de levas de profissionais especializados e, hoje, instrumentos reais de evolução científica e tecnológica, ainda que em pequenas ilhas de competência como as existentes em Santa Catarina.

O esforço de Governo nessa área é de aclarar às pequenas e médias empresas sobre o ciclo em que estamos inseridos, e motivá-las para a modernidade oferecendo alguns instrumentos de viabilização para o necessário salto tecnológico. Para isso, o Governo do Estado, através da Secretaria de Estado da Tecnologia, Energia e Meio Ambiente, dispõe de instrumentos que permitam engajamento nessa nova ordem tecnológica, orientando investimentos.

Os avanços tecnológicos podem, em muitos casos, ser alcançados com o desenvolvimento da mesma base tecnológica, ou utilizando a capacitação técnico-científica das universidades em Santa Catarina ou no restante do País para novos processos, equipamentos ou produtos. Os investimentos em pesquisas tem suporte através de fundos especiais, FUNCITEC ou FEPA, e os empreendimentos, viabilizados com recursos de instituições de fomento e complementados com outros, incentivados pelo Governo Estadual, através dos programas PRODAP, PRODEC, e PROMIC.

Contudo, a estruturação política e a base informacional na área de ciência e tecnologia são novas, daí apresentarem ainda algumas limitações, as quais a STM busca solver.

- Existência de um amplo sistema de registro e de difusão do conhecimento científico e tecnológico, que contemple a totalidade das qualificações capacitações nas universidades de Santa Catarina, alimentado na origem.

- Criação de um sistema integrado de apoio às instituições de pesquisa, onde haja o efetivo suprimento de recursos e o intercâmbio de conhecimentos e experiências a nível nacional.

- Escassos recursos e condições de financiamento para a modernização tecnológica, através de projetos de pesquisas, às empresas industrias ou de serviços.

- Carência de recursos para alocar às instituições de pesquisas, na forma de apoio institucional a exemplo do que ocorre nos países mais desenvolvidos.

- Recuperação das condições gerais de ensino no primeiro, segundo e terceiro graus nas instituições de ensino de Santa Catarina, com vistas a projeção do Estado aos níveis dos poises mais desenvolvidos.

A indução e a promoção do desenvolvimento científico e tecnológico são tarefas que o Governo do Estado tem priorizado, através da criação de programas que objetivam manter Santa Catarina em destaque, na qualificação do ensino nos diversos níveis e no fomento à pesquisa cientifica e tecnológica.

Completarmente, o apoio à formação de pólos de tecnologia voltados para as características de cada região é fator de integração, tendo como suporte, projetos de pesquisas, financiadas com recursos no Fundo Rotativo de Fomento à Pesquisa Científica e Tecnológica FUNCITEC e Fundo Rotativo de Estímulo à Pesquisa Agropecuária - FEPA.

Com os recursos, o Governo do Estado tem fomentado a realização de estudos, programas e projetos e outras atividades que tenham por objeto a criação, o aperfeiçoamento e a consolidação do processo de desenvolvimento científico e tecnológico.

A integração do setor industrial com a comunidade científica e tecnológica possibilitará o desenvolvimento de programas nas áreas consideradas estratégicas (química fina e novas materiais, cerâmica avançada, biotecnologia, informática e mecânica de precisão), bem como a criação de processos industriais modernos nos ramos têxteis, mobiliário, alimentar, papel e papelão, entre outros.

A criação do PROMIC e PRODAP tem estimulado a implantação de indústrias de alta tecnologia, bem como a implementação de novas processos de tecnologias avançadas para modernização das empresas tradicionais, podendo culminar com a criação de centros e pólos de alta tecnologia, sendo um pólo de química fina na Região da Grande Florianópolis, um centro de cerâmica avançada na Região Sul do estado e outros em estudo.

Não se pode ignorar se inerente ao processo de promoção do desenvolvimento científico e tecnológico, a que o Estado se propõe, a formação de recursos humanos altamente capacitados. Estes profissionais deverão ter qualificação para atender as necessidades mais prementes do parque industrial catarinense, voltado agora para a qualidade e produtividade com o objetivo de competir no mercado internacional.

Nota-se claramente, que as necessidades de ampliação do conhecimento humano é fator de diminuição de risco para as empresas, especialmente nas áreas tecnológicas, vista que o crescimento contínuo e desordenado das atividades econômicas com concentração nos aglomerados urbanos, tende a agravar as condições de vida de suas populações.

O Governo do Estado, procura viabilizar maior ordenamento à novos empreendimentos, onde as variáveis econômicas e sociais estejam em sincronia com as variáveis ambientais e assim possam trazer com toda amplitude os reais benefícios que se espera aos cidadãos.

Ao mesmo tempo, através da STM, SAA, SHD o Governo do Estado vem atuando para que o disciplinamento sobre o uso da água, do solo e do ar possam proporcionar o desejável desenvolvimento sustentado, onde as atividades econômicas tenham lugar sem trazer seqüelas aos eco-sistemas onde estejam inseridas.

DIRETRIZES

- Dinamizar o Sistema Estadual de Ciência e Tecnologia, mecanismo de orientação das políticos e diretrizes na área.

- Promover maior integração entre as comunidades cientifico tecnológica e produtivas da economia catarinense.

- Induzir à modernização tecnológica prioritariamente naquelas atividades produtivas expostas a concorrência internacional por força da abertura do comércio exterior.

- Implementar programa de estímulo a instalação de indústrias de base tecnológica.

- Estimular a formação de pólos de tecnologia em diferentes setores da economia de Santa Catarina, nos locais que apresentem vantagens comparativas.

- Fomentar o intercâmbio nacional e internacional no campo da ciência e tecnologia para que resulte em incrementos e diversificação de conhecimentos, técnicas e tecnologias à comunidade catarinense.

- Apoiar e fomentar a realização de estudos, programas e projetos e outras atividades concernentes ao processo de desenvolvimento cientifico e tecnológico.

- Incentivar a divulgação de pesquisas e desenvolvimentos tecnológicos realizados por universidades, fundações institutos de pesquisa, entidades públicas e privadas.

- Promover a nível institucional, a disseminação de técnicas visando o aumento da produtividade e qualidade, nas empresas industriais e prestadoras de serviços de Santa Catarina.

- Orientar novos investimentos para as áreas pouco industrializadas do Estado, estimulando a desconcentração das atividades industriais.

- Assegurar condições de expansão do parque industrial mediante a ampliação regional de geração de energia elétrica, como também a implantação de rede de distribuição do energético gás natural.

- Orientar indústrias e empresas prestadoras de serviços sobre o acesso ao mercado internacional.

- Elaborar, implementar e subsidiar a gestão da política estadual do meio ambiente, na busca de integração dos diversos organismos de ação setorial do Estado, de forma a otimizar resultados.

- Agilizar a atuação do Sistema Estadual de Meio Ambiente e do Sistema Estadual de Recursos Híbridos, objetivando o desenvolvimento de programas e projetos voltados a defesa, preservação e recuperação do meio ambiente, integrando as atividades dos diversos órgãos setoriais nos níveis municipal, estadual e federal.

- Incentivar a formação de recursos humanos para o salto tecnológico a que o Estado necessita.

OBJETIVOS

Promover o desenvolvimento científico e tecnológico

- Modernizar o Estado mediante a ampliação de sua base técnico-científico.

- Capacitar recursos humanos para gerar e absorver inovações técnico-científicas buscando atingir ganhos de produtividade e qualidade.

- Ampliar e aprimorar os mecanismos de integração e cooperação entre a investigação cientifica e o desenvolvimento tecnológico.

- Aperfeiçoar os Sistemas de Informações e Difusão da Ciência e Tecnologia, integrando acervo de universidades e centros de pesquisa, no Estado, no País e no exterior.

- Criar parques e pólos tecnológicas em áreas de competência existentes no Estado.

- Consolidar centros de pesquisa e apoiar projetos de pesquisa e desenvolvimento nos centros já existentes ou emergentes.

- Auxiliar à implantação de laboratórios de certificação de qualidade dando condições às empresas catarinenses para assegurar qualidade e competitividade de produtos e serviços.

- Apoiar eventos que visem a difusão das tecnologias criadas em instituições e centros de pesquisas locais.

- Promover o desenvolvimento industrial, comercial e de serviços

- Implantar unidades industriais e armazéns de cooperativas agrícolas junta aos municípios economicamente menus favorecidos, através do Programa de Desconcentração de Atividades Produtivas PRODAP e Programa de Desenvolvimento da Empresa Catarinense PRODEC, bem como, através do Programa de Modernização da Indústria Catarinense PORMIC, viabilizar empreendimentos de base tecnológica.

- Viabilizar a ampliação da oferta diversificada de energia, através da implantação de pequenas e médias centrais hidrelétricas e da implantação de rede de distribuição de gás natural.

- Viabilizar a implantação de projetos alternativos ao processo de agregação econômica, a partir da exploração de minerais existentes no Estado de Santa Catarina.

- Diagnosticar o crescimento qualitativo e quantitativo do setor industrial e de serviços em Santa Catarina.

- Promover o Estado de Santa Catarina em eventos nacionais e internacionais como forma de atração de investimentos e divulgação de suas bases indústrias, científico tecnológicas e turísticas.

- Promover o turismo regional e estadual por ações da STM e SANTUR.

- Coordenar as ações do Estado referentes a participação no MERCOSUL.

- Manter um sistema de informações sabre comércio exterior.

- Informar sobre a existência de mercados e produtos incentivando a entrada de produtos catarinenses no mercado externo.

- Promover a adequação do Porto Seco de Dionísio Cerqueira com vistas ao MERCOSUL.

- Capacitar empresários e pessoal técnico na área de comércio exterior.

- Expandir o atendimento do registro do comércio no Estado, através da instalação de novos escritórios regionais.

- Promoção a aproximação entre empreendedores nacionais ou internacionais e empresários catarinenses visando a ampliação das relações comerciais e novas empreendimentos em Santa Catarina.

- Oferecer bases tecnológicas para que os produtos das pequenas e médias empresas possuem competir no mercado externo.

- Apoiar e estimular a criação de centrais de compra e venda de produtos das pequenas e microempresas.

- Apoiar eventos para a divulgação de produtos, marcas e patentes de empresas de Santa Catarina.

- Promover o desenvolvimento de ações voltadas a recuperação e proteção do meio ambiente

- Elaborar e gerir a Política Estadual de Meio Ambiente mediante a formulação de estratégias para a proteção do meio ambiente, e gestão dos recursos ambientais.

- Desenvolver e implantar mecanismos que garantam a integração dos diversos órgãos de ação setorial do Estado, pela implementação dos Programas Ambientais e do Plano Diretor de Recursos Hídricos para o Estado de Santa Catarina, a partir do Código de Meio Ambiente.

- Elaborar o Diagnóstico Ambiental do Estado de Santa Catarina.

- Criar e manter um banco de dados sobre o meio ambiente catarinense.

- Regulamentar o Conselho Estadual do Meio Ambiente e exercer a coordenação do Fundo Estadual de Proteção ao Meio Ambiente FEPEMA.

- Promover o treinamento e formação de recursos humanos visando a capacitação técnica do Órgão Estadual do Meio Ambiente.

- Promover o desenvolvimento de ações voltadas a utilização econômica de reservas hídricas, minerais e energéticos no Estado de Santa Catarina.

- Dimensionar e avaliar tecnicamente as reservas minerais do Estado objetivando sua exploração, aproveitamento e comercialização.

- Elaborar e acompanhar estudos de geologia econômica e aperfeiçoar o desenvolvimento de tecnologias adequadas às matérias primas do Estado.

- Estimular a pesquisa de produtos minerais para utilização comercial como insumos industriais, joalheria, construção civil ou componentes tecnológicos.

- Viabilizar o uso dos potenciais hidroelétricos para aumento da geração de energia elétrica regional.

- Viabilizar o uso alternativo do energético gás, pela implantação de rede de distribuição no Estado.

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA 1993/95

SECRETARIA DE ESTADO DA TECNOLOGIA, ENERGIA E MEIO AMBIENTE

ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMETO Cr$ 1.000,00

PROGRAMA/META FÍSICA

1993/95

UNIDADE DE MEDIDA

QUANTIDADE

CUSTO

ADMINISTRAÇÃO

     

AQUISIÇÃO DE MÁQUINAS MOTORES E EQUIPAMENTOS

     

DE ESCRITÓRIO

DE COMUNICAÇÃO

DE INFORMÁTICA

OUTROS

NÚMERO

NÚMERO

NÚMERO

NÚMERO

11

6

8

15

 

AQUISIÇÃO DE VEÍCULOS, AERONAVES E EMBARCAÇÕES

     

VEÍCULOS PESADOS

NÚMERO

8

 

AQUISIÇÃO DE MATERIAL DE ESCRITÓRIO

     

AQUISIÇÃO DE MOBILIAÁRIO EM GERAL

NÚMERO

26

 

AQUISIÇÃO DE EQUIPAMENTOS E MATERIAIS PERMANENTES DIVERSOS

     

OUTROS
CIÊNCIA E TECNOLOGIA

NÚMERO
NÚMERO

30
40

 

PROMOÇÃO DA INTEGRAÇÃO DO ENSINO TECNICO (2 E 3 GRAUS) PARA O AUMENTO DA QUALIDADE E PRODUTIVIDADE

     

CAPACITAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS

CURSOS SEMINÁRIOS E / OU SIMPÓSIOS

BOLSA

EVENTO

85

3

 

PROMOÇÃO DA INTEGRAÇÃO ENTRE UNIVERSIDADE, EMPRESAS, ESCOLAS TECNICAS E CENTROS DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO

     

CRIAÇÃO DE PROGRAMAS, ATIVIDADES DE ESTÁGIOS E APERFEIÇOAMENTO TECNICO

PROGRAMA

3

 

CAPACITAÇÃO DE EMPRESARIOS, PROFESSORES E ALUNOS EM ASSUNTOS RELATIVOS AO INCREMENTO DA QUALIDADE E PRODUTIVIDADE

EVENTO

3

 

APOIO A INSTITUIÇÃO E A GRUPOS EMERGENTES

     

DESENVOLVIMENTO DE NOVAS PESQUISAS VOLTADAS PARA OS SETORES PRIORITÁRIOS DA ECONOMIA SANTA CATARINA

PESQUISA

BOLSA

6

60

 

CAPACITAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS

     

CAPACITAÇÃO TECNOLOGICA DAS INDUTRIAS

     

AUMENTAR A INTEGRAÇÃO COM OS SEGMENTOS INTERNACIONAIS DE CIENCIA E TECNOLOGIA

REUNIÃO

18

 

DESENVOLVIMENTO TECNOLOGICO EM QUIMICA FINA

     

COORDENAÇÃO E APOIO A IMPLANTAÇÃO DE PARQUES TECNOLOGICOS

PROJETOS

BOLSA

2

30

 

CAPACITAÇÃO DE Recursos Humanos

     

ORGANIZAÇÃO DO SISTEMA DE INFORMAÇÕES EM CIENCIA E TECNOLOGIA

     

REESTRUTURAÇÃO E ALIMENTAÇÃO DO SISTEMA

NÚMERO

36

 

DIVULGAÇÃO DO SISTEMA

NÚMERO

18

 

PROMOÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE EVENTOS LIGADOS A CIENCIA  E TECNOLOGIA

     

CURSOS, SEMINÁRIOS, SIMPÓSIOS E CONGRESSOS

EVENTO

6

 

DESENVOLVIMENTO SETORIALIZADO DA INDUSTRIA CATARINENSE

     

ARTICULAÇÃO, COORDENAÇÃO E/OU APOIO A IMPLANTAÇÃO DE LABORATORIOS DE ENSAIOS E INFRA-ESTRUTURA TECNOLOGICA

     

CAPACITAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS

     

DESENVOLVIMENTO TÉCNOLÓGICO EM MECÂNICA DE PRECISÃO

NÚMERO

1

 

COORDENAÇÃO E APOIO A IMPLANTAÇÃO DE CENTROS DE PESQUISA

BOLSA
CURSO

30
2

 

CAPACITAÇÃO DE Recursos Humanos CNPQ - RHAE

PROJETO

2

 

INTERCAMBIO DE COOPERAÇÃO TECNICO-CIENTIFICO

BOLSA

30

 

ESENVOLVIMENTO TÉCNOLÓGICO DA INDUTRIA DE INFORMATICA

     

APOIO AO DESENVOLVIMENTO E IMPLANTAÇÃO DE INDUSTRIAS DE INFORMATICA

EVENTO

5

 

CAPACITAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS

     

PROMOÇÃO DE INTERCAMBIO DE COOPERAÇÃO TECNICO-CIENTIFICA ENTRE OS CENTROS DE PESQUISA

PROJETO

BOLSA

10

90

 

DESENVOLVIMENTO DA AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL 

EVENTO

 

PROJETO

4

 

3

 

APOIO E COOPERAÇÃO A IMPLANTAÇÃO DE LOBORATORIOS           

BOLSA
EVENTO   

30
3

 

CAPACITAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS

     

VIABILIZAÇÃO DO POLO TECNOLOGICO DA GRANDE FLORIANOPOLIS – TECNOPOLIS
IMPLANTAÇÃO E INCUBADORA

M2

10.000

 

INFRA-ESTRUTURA DO PARQTEC ALFA – SACO GRANDE

M
EMPRESA

500
3

 

VIABILIZAÇÃO DO POLO DE SOFTWARE DA REGIÃO DE BLUMENAU - BLUSOFT
APOIO A IMPLANTAÇÃO  DA INCUBADORA 

PROJETO

2

 

VIABILIZAÇÃO DO POLO DE SOFTWARE DE JOINVILLE - SOFTVILLE
APOIO A IMPLANTAÇÃO DE INCUBADORA

PROJETO

2

 

PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE

     

DESENVOLVIMENTO DE AÇÕES NA AREA DE POLUIÇÃO E DE RECUPERAÇÃO AMBIENTAL

     

CRIAÇÃO DE BANCO DE DADOS

PROGRAMA
RELATÓRIO
PUBLICAÇÃO

24
3
3

 

ASSESSORIA TÉCNICA

ASSESSORIA

300

 

COORDENAÇÃO DO SISTEMA ESTADUAL DE MEIO AMBIENTE

VISITA
RELATÓRIO
EVENTO

39
9
3

 

DESENVOLVIMENTO DE AÇÕES NA AREA DE RECURSOS NATURAIS

     

ELABORAÇÃO DO DIAGNOSTICO AMBENTAL DO ESTADO

DIAGNÓSTICO

3

 

CRIAÇÃO DE BANCOS DE DADOS

PROGRAMA
RELATÓRIO
PUBLICAÇÃO

36
3
3

 

ASSESSORAMENTO TÉCNICO

ASSESSORIA

300

 

CAPACITAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS

     

NA AREA DE CONTROLE DA POLUIÇÃO E RECUPERAÇÃO AMBIENTAL

EVENTO
PARTICIPANTE
HORA/AULA

21
540
720

 

NA ÁREA DE RECURSOS NATURAIS

CURSO
PARTICIPANTE
HORA/AULA

36
1.200
2.400

 

SECRETARIA DE ESTADO DA TECNOLOGIA, ENERGIA E MEIO AMBIENTE

ENERGIA E RECURSOS MINERAIS CR$ 1.000,00

PROGRAMA/META FÍSICA

1993/95

UNIDADE DE MEDIDA

QUANTIDADE

CUSTO

CIÊNCIA E TECNOLOGIA

     

POLÍTICAS CONJUNTURAIS LIGADAS AO SETOR

     

PARTICIPAÇÃO DA COMISSÃO ESTADUAL DO CARVÃO

PARTICIPANTE
REUNIÃO
HORA/AULA

3
6
24

 

GEOLOGIA ECONÔMICA

     

REVITALIZAÇÃO DA ARRECADAÇÃO TRIBUTARIA

PROJETO
DOCUMENTO

1
20

 

DIMENSIONAMENTO E AVALIAÇÃO TECNICA DE RESERVAS MINERAIS

     

CALCÁRIO

PRATA

AREIAS

OUTRAS

RELATÓRIO

RELATÓRIO

RELATÓRIO

RELATÓRIO

6

1

6

12

 

LOCALIZAÇÃO, QUALIFICAÇÃO E ESTUDO MERCADOLOGICO

     

PEDRAS SEMI-PRECIOSAS DO OESTE CATARINENSE

MAPA
TEXTO
ASSESSORIA
RELATÓRIO

20
30

 

DESENVOLVIMENTO DE SETOR MINERAL

     

DESENVOLVIMENTO DE SISTEMA DE RECURSOS MINERAIS

RELATÓRIO

1

 

PROFISSIONALIZAÇÃO EM ATIVIDADES DE ARTESANATO MINERAL

CURSO
PARTICIPANTE
HORA/AULA

6
60
1.440

 

ELABORAÇÃO E DIVULGAÇÃO DE ESTUDOS E PROJETOS NA AREA MINERAL

     

BALANÇO MINERAL CATARINENSE

TEXTO
CADASTRO

30

 

ENERGIA ELÉTRICA

     

ELABORAÇÃO E DIVULGAÇÃO DE ESTUDOS E PROJETOS NA AREA ENERGETICA

     

BALANÇO ENERGETICO DE SANTA CATARINA

ESTUDO
DOCUMENTO
EXEMPLAR

3
3
6.000

 

DIAGNOSTICO E FUNCIONAMENTO DOS SETORES ENERGETICOS

ESTUDO
DOCUMENTO
EXEMPLAR
PROJETO

10
10
1.000
10

 

DIAGNÓSTICO GLOBAL DO SETOR ENERGIA DE SANTA CATARINA

ESTUDO
DOCUMENTO
EXEMPLAR

2
2
2.000

 

DIAGNÓSTICO DAS POTENCIALIDADES ENERGÉTICAS DA REGIÃO SUL

ESTUDO
RELATÓRIO
EXEMPLAR

1
1
100

 

INFLUÊNCIA DOS ENERGÉTICOS NA SOCIO-ECONOMIA DO ESTADO

ESTUDO
MUNICÍPIO
DOCUMENTO

3
317
3

 

ESTUDO DE VIABILIDADE TÉCNICA PARA ESTIMULAR O DESENVOLVIMENTO TECNOLOGICO DE COMBUSTÃO EM LEITO FLUIDIZADO PARA GERAÇÃO DE ELETRICIDADE

ESTUDO
DOCUMENTO
EXEMPLAR

1
1
100

 

VIABILIDADE  TECNICA COM FOMENTO PARA CONSTRUÇÕES DE PEQUENAS USINAS HIDROELETRICAS

ESTUDO
DOCUMENTO
EXEMPLAR

2
2
200

 

PROJEÇÕES DO BALANÇO ENERGETICO ESTADUAL

ESTUDO
DOCUMENTO
EXEMPLAR

3
3
300

 

DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL FOMENTANDO A UTILIZAÇÃO DOS ENERGETICOS ESTADUAIS

PROJETO
DOCUMENTO
EXEMPLAR

2
2
200

 

ORGANIZAÇÃO DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO

     

IMPLANTAÇÃO DE BANCO DE DADOS

PROJETO

2

 

PESQUISA E DESENVOLVIMENTO MATRIZ ENERGETICA

ESTUDOS
DOCUMENTO
EXEMPLAR

11
26
2.900

 

PROMOÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE EVENTOS LIGADOS AO SETOR ENERGETICOS

     

FEIRAS E EXPOSIÇÕES

NÚMERO
PARTICIPANTE

7
7

 

CURSOS, SEMINARIOS, SIMPOSIOS E CONGRESSOS

NÚMERO
PARTICIPANTE

7
7

 

CURSOS DE TREINAMENTO DE CONSERVAÇÃO DE ENERGIA A NIVEL MICRO-REGIONAL

NÚMERO
PARTICIPANTE

5
5

 

PESUISAR E DESENVOLVER CURSOS PARA TREINAMENTO A NIVEL ESTADUAL EM BALANÇO ENERGETICO

NÚMERO
PARTICIPANTE

7
7

 

CICLO DE PALESTRAS SOBRE ENERGETICOS CATARINENSES

NÚMERO
MUNICÍPIO

30
30

 

RECURSOS MINERAIS

     

APOIO TÉCNICO NA ÁREA DE GEOLOGIA NA QUESTÃO DOS LIMITES DO MAR TERRITORIAL CATARINENSE COM O PARANA

ASSESSORIA

11

 
 

APOIO

16

 

AS COMPANHIAS HIDROMINERAIS ESTADUAIS

ASSESSORIA
RELATÓRIO

3
1

 

A ORGÃOS E INSTITUIÇÕES  ESTADUAIS LIGADOS AO SETOR GEOLOGICO-MINERAL

APOIO

30

 

MAPEAMENTO DO ESTADO HIDROGEOLÓGICO

TEXTO
MAPÁ
EXEMPLAR
DOCUMENTO

15

 

MATERIAS PRIMAS UTILIZADAS NA INDÚSTRIA CERAMICA

TEXTO
MAPA
EXEMPLAR
DOCUMENTO

9

 

ANÁLISE MINERAL GRATUITA

ANÁLISE

60

 

MONTAGEM E DISTRIBUIÇÃO DE MOSTRUARIO DE ROCHAS E MINERAIS

MOSTRUÁRIO

600

 

APOIO TÉCNICO NA ÁREA DE GEOLOGIA E GEOTECNICA AS PREFEITURAS

     

DESENVOLVIMENTO DE SERVIÇOS DE GEOLOGIA DE ENGENHARIA

RELATÓRIO

6

 

ELABORAÇÃO DE CARTA DE RECOMENDAÇÃO DO MEIO FISICO

CARTA

3

 

DIMENSIONAMENTO DE ÁREAS URBANAS DE ALTO RISCO

RELATÓRIO

3

 

PROMOÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE EVENTOS LIGADOS AO SETOR GEOLOGICO/MINERAL

     

DIVULGAÇÃO DAS ATIVIDADES GEOLOGICO-MINERAL CATARINENSE

PALESTRA

6

 

CURSOS, SEMINÁRIOS, SIMPOSIOS E CONGRESSOS

NÚMERO
PARTICIPANTES

6
12

 

DESENVOLVIMENTO DE ATIVIDADES AGRICOLAS

     

GRUTA DE BOTUVERÁ

PROJETO
ASSESSSORIA

4
50

 

MUSEU DE GEOLOGIA DA SERRA DO RIO DO RASTRO

FOLDER

5.000

 

RECURSOS HIDRÍCOS

     

CARACTERIZAÇÃO E ANÁLISE GERAL DAS BACIAS HIDROGRAFICAS

     

LEVANTAMENTO E ANALISE DE INFORMAÇÕES POR BACIAS

BACIA
DOCUMENTO
EXEMPLAR

9
3
30

 

BALANÇO HIDRICO DE SANTA CATARINA

BACIA
DOCUMENTO
EXEMPLAR

9
3
30

 

IDENTIFICAÇÃO DA UTILIZAÇÃO DE RECURSOS HIDRÍCOS

FONTE

6

 

ELABORAÇÃO DE DIAGNÓSTICO GERAL DOS RECURSOS HIDRICOS

BACIA
DOCUMENTO
EXEMPLAR

9
3
30

 

DESENVOLVIMENTO DO PLANO DAS BACIAS HIDROGRAFICAS

ESTUDO
DOCUMENTO
EXEMPLAR

9
9
90

 

IMPLANTAÇÃO DE BANCOS DE DADOS

NÚMERO

1

 
  

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1993/95

SECRETARIA DE ESTADO DA TECNOLOGIA, ENERGIA E MEIO AMBIENTE

INDÚSTRIA COMÉRCIO E SERVIÇOS CR$ 1.000,00

d

PROGRAMA/META FÍSICA

1993/95

UNIDADE DE MEDIDA

QUANTIDADE

CUSTO

INDÚSTRIA

     

APOIO A ATIVIDADE COMERCIAL NO MERCADO INTERNO

     

ASSESSORIA NA ÁREA

ASSESSORIA

6

 

DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÕES TECNICAS

DOCUMENTO

6

 

ELABORAÇÃO DE ESTUDOS E PESQUISAS DE NATUREZA ECONOMICA

ESTUDO
EMPRESA
PREFEITURA

6
3.000
780

 

ELABORAÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE MATERIAL PROMOCIONAL
OUTROS

PEÇA

9.000

 

ESTÍMULO AO DESENVOLVIMENTO SOCIO-ECONOMICO ATRAVES DO PROGRAMA DE DESCONCENTRAÇÃO DE ATIVIDADES PRODUTIVAS – PRODAP

PROJETO

150

 

PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DA EMPRESA CATARINENSE – PRODEC

PROJETO

90

 

PROGRAMA DE MODERNIZAÇÃO DA INDÚSTRIA CATARINENSE - PROMIC

PROJETO

60

 

PROMOÇÃO E DIVULGAÇÃO DA AÇÃO GOVERNAMENTAL VOLTADA AREA INDUSTRIAL

EVENTO
PARTICIPANTE

18
1.800

 

PARTICIPAÇÃO E PROMOÇÃO EM FEIRAS ESPECIALIZADAS

DOCUMENTO
EXEMPLAR
EVENTO
PARTICIPANTE

12
3.000
9
90

 

COMÉRCIO

     

ACOMPANHAMENTO E DESENVOLVIMENTO DE AÇÕES JUNTO

CONSULTA
ENCONTRO
DOCUMENTO

300
30
25

 

ACOMPANHAMENTO E DESENVOLVIMENTO DE AÇÕES JUNTO AO MERCOSUL

     

CADASTRO DE EMPRESAS EXPORTADORAS DE SANTA CATARINA

PRODUTO
RELATÓRIO

750
900

 

SISTEMA INTEGRADO DE ACOMPANHAMENTO DO COMERCIO EXTERIOR - SIACE

PRODUTO
RELATÓRIO

750
900

 

ARUANDA (SERPRO)

PRODUTO
RELATÓRIO

750
900

 

ELABORAÇÃO DE ESTUDOS E PROJETOS

ESTUDOS
PROJETOS

9
9

 

COMÉRCIO

     

ELABORAÇÃO DE DIAGNÓSTICO NA AREA DE COMERCIO EXTERIOR

NÚMERO

3

 

PROMOÇÃO DE EVENTOS LIGADOS AO COMERCIO EXRERIOR

ENCONTRO
FEIRA / EXPOSIÇÃO
CONGRESSO

18
6
3

 

ELABORAÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE MATERIAL PROMOCIONAL

     

GUIAS

FOLHETOS EM GERAL

FOTOGRÁFICO / VÍDEO

BOLETINS

MALA DIRETA

PEÇA

PEÇA

PEÇA

PEÇA

PEÇA

3.500

600

6

600

600

 

CAPACITAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS NA ÁREA DE COMÉRCIO EXTERIOR

EVENTO

6

 

CONSULTORIA EMPRESARIAL

PROJETO
ASSESSORIA

6
95

 

TURISMO

     

CAPACITAÇÃO DE Recursos Humanos  DA ADMINISTRAÇÃO PUBLICA

EVENTO
PARTICIPANTE
HORA/AULA

24
15
540

 

PROMOÇÃO DE ESPETÁCULOS ARTISTICOS E CULTURAIS

     

PROMOÇÃO DE DISTRIBUIÇÃO DE MATERIAL PROMOCIONAL

ESPETÁCULO

3

 

GUIAS

FOLDER / POSTER TURÍSTICO

SHELL POSTER / FOLDER

FOTOGRÁFICO / VÍDEO

MAPAS

OUTROS

PEÇA

PEÇA

PEÇA

PEÇA

PEÇA

PEÇA

180.000

1.140.000

900.000

609

90.000

150.600

 

ASSESSORIA TÉCNICA NA AREA DE TURISMO

EMPRESÁRIO
PREFEITURA

90
375

 

REALIZAÇÃO DE PESQUISA DE DEMANDA TURISTICA

PESQUISA

3

 

CAPACITAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS NA AREA DE TURISMO

EVENTO
HORA/AULA
PARTICIPANTE

12
3.600
480

 

CAMPANHAS DE CONSCIENTIZAÇÃO TURISTICA

CURSO
CARTILHA
HORA/AULA

120
3
480

 

ELABORAÇÃO, PARTICIPAÇÃO E CAPTAÇÃO DE EVENTOS

INCENTIVO A PROGRAMAS DE TURISMO SOCIAL

CAMPANHAS PARA SINALIZAÇÃO TURISTICAS DE RODOVIAS

SERVIÇO DE INFORMAÇÕES TURÍSTICAS

PROMOÇÃO DE EVENTOS LIGADOS AO TURISMO

EVENTO

PROGRAMA

CAMPANHA

ATENDIMENTO

FEIRA / EXPOSIÇÃO

351

6

12

24.000

2

 

ELABORAÇÃO DO PLANO DE ANIMAÇÃO TURISTICA

PROJETO

3

 

ELABORAÇÃO DO PLANO DE DESENVOLVIMENTO TURISTICO MICRORREGIONAL INTEGRADO

PROJETO

21

 

CAMPANHA VEICULAÇÃO – MIDIA
IMPRESSA E ELETRONICA

CAMPANHA

6

 

CAMPANHA PARA DESENVOLVIMENTO DE ROTEIROS TURISTICOS CULTURAIS

CAMPANHA

12

 

IMPLANTAÇÃO DE POSTOS DE INFORMAÇÕES TURISTICAS

POSTO

12

 

IMPLANTAÇÃO DE PORTAIS TURÍSTICOS

POSTO

5

 

IMPLANTAÇÃO DE COMPLEXOS TURISTICOS

NÚMERO

1

 

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA 1993/95

SECRETARIA DE ESTADO DA TÉCNOLOGIA, ENERGIA E MEIO AMBIENTE CR$ 1.000,00

FUNÇÃO

FONTE

RECURSOS 1993/95

ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO

.RECURSOS DO  TESOURO – ORDINÁRIOS
REC. TES.- OP. DE CRED. INTERNAS

119.971.897
55.860.000

ENERGIA E RECURSOS MINERAIS

RECURSOS DO TESOURO – ORDINÁRIOS
REC. TESOURO – REC. ORD. VINC.

1.911.381
4.500.000

INDÚSTRIA COMÉRCIO E SERVIÇOS

RECURSOS DO TESOURO - ORDINÁRIOS

49.406.640


PROGRAMA

FONTE

RECURSOS 1993/95

ADMINISTRAÇÃO

RECURSOS DO TESOURO – ORDINÁRIOS

13.397.280

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA

RECURSOS DO TESOURO  - ORDINÁRIOS
REC. TESOURO –REC.ORD. VINC.

16.740.000
4.500.000

CIÊNCIA E TECNOLOGIA

RECURSOS DO TESOURO ORDINÁRIOS
REC. TES. –OP. DE CRED. INTERNAS

105.818.616
55.860.000

ENERGIA ELÉTRICA

RECURSOS MINERAIS

RECURSOS HÍDRICOS

INDÚSTRIA

COMÉRCIO

TURISMO

PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE

RECURSOS DO TESOURO ORDINÁRIOS

RECURSOS DO TESOURO ORDINÁRIOS

RECURSOS DO TESOURO ORDINÁRIOS

RECURSOS DO TESOURO ORDINÁRIOS

RECURSOS DO TESOURO ORDINÁRIOS

RECURSOS DO TESOURO ORDINÁRIOS

RECURSOS DO TESOURO ORDINÁRIOS

861.381

150.000

600.000

8.250.000

600.000

23.816.640

1.056.001

 

TOTAIS POR FONTE.................RECURSOS DO TESOURO - ORDINÁRIOS 171.289.918

REC.TES.-OP. DE CRED. INTERNAS 55.860.000

REC. TESOURO-REC. ORD. VINC. 4.500.000


10.1 - FUNDAÇÃO DE MEIO AMBIENTE

DIAGNÓSTICO

De modo geral, pode-se afirmar, com relação às bacias hidrográficas catarinenses, que a presença de coliformes fecais em águas usadas para abastecimento público decorre do duplo uso que se faz dos cursos d'água. Constata-se normalmente uma sucessão de cidades utilizando para abastecimento o esgoto diluído, procedente de uma outra situada à montante.

Os solos catarinenses são degradados devido ao desmatamento, queimadas, uso excessivo de fertilizantes e agrotóxicos, deposição de resíduos industrias e urbanos e pelo manejo inadequado das áreas dedicadas às atividades agropecuárias.

As regiões mais degradadas do Estado, em termos de cobertura vegetal, são as do Extremo Oeste, Norte e Sul, em função de suas atividades industriais mais expressivas, quais sejam: agropecuárias, industrialização da madeira e mineração do carvão, respectivamente.

Já nas cercanias da Serra do Mar, na região da Serra Geral, no Litoral e no Vale do Itajaí encontramos os maiores estoques de recursos florestais nativos, remanescentes da Floresta Tropical do Litoral.

Com a finalidade de proteger os recursos florestais restantes, o Governo do Estado criou o Parque Estadual da Serra do Tabuleiro, o Parque Estadual da Serra Furada, as Reservas Biológicas Estaduais da Canela Preta, do Sassafrás e do Aguai, perfazendo um total de l.059, 13 km2, que estão sub a administração da Fundação.

As florestas catarinenses foram postas abaixo para aproveitamento da madeira, para liberação de novas áreas agrícolas, urbanas e industriais, sem levar em consideração as restrições impostas pelo Código Florestal.

Foram atingidas áreas como: nascentes e cabeceiras de rios, margens de lagos e lagoas, mates ciliares, terrenos acidentados, topos de morros, montanhas e serras, restingas fixadoras de dunas e áreas de mangue.

A destruição dos ecossistemas florestais altera o regime de chuvas e o clima, aumenta o efeito das enxurradas e provoca o desgaste da crosta terrestre pela ação da água da chuva e dos ventos. É a erosão que transporta o solo humoso para os rios, tornando certas áreas impróprias à agricultura. O resultado final é o aumento das enchentes.

Em função da característica da estrutura fundiária do Estado, com 68,6% dos imóveis rurais possuindo menus de 25 ha, os dois milhões de hectares de terra explorados pelo setor agrícola são usados intensivamente, exigindo culturas sucessivas para proporcionar a renda necessária à subsistência do agricultor.

O resultado é o fenômeno da erosão, que provoca o carregamento de 3 milhões de toneladas de solo fértil anualmente, esterilizando cerca de 1.400 hectares. A erosão provoca também o assoreamento dos rios, açudes e barragens; o desaparecimento de lençol freático; a desertificação de extensas áreas outrora produtivas; a intensificação do êxodo rural; desemprego no setor agrícola e o empobrecimento pela descapitalização do setor primário.

O uso crescente de fertilizantes químicos solúveis está tendo efeito adverso não só na água, mas também nos solos, já que visam basicamente a produtividade e não a recuperação do solo.

O uso indiscriminado de agrotóxicos tem agravado o problema dos borrachudos no Estado. Esses produtos ao serem carreados para os cursos d'água, destroem os predadores naturais desses insetos, favorecendo o aumento da praga.

Como acontece nos demais estados, em Santa Catarina o saneamento de superfície também se constitui num problema grave, tornando a poluição por resíduos sólidos um dos fatores intervenientes no desequilíbrio ambiental.

A população urbana, que representa em torno de 70% da população do Estado, produz diariamente 1.700.000 toneladas de lixo. Esses resíduos, em 99% dos municípios catarinenses são simplesmente coletados e lançados a céu aberto, queimados, lançados aos cursos d'água ou destinados à engorda de suínos.

O aterro sanitário, a incineração e a compostagem são métodos utilizados para tratamento de resíduos sólidos urbanos, sendo o primeiro método mais adequado à realidade catarinense. A incineração e a compostagem são economicamente inviáveis quer pelo alto custo de implantação, quer pela falta de matéria prima para viabilizar o empreendimento a nível municipal.

Os resíduos hospitalares, apesar do seu potencial de contaminação, não sofrem nenhum tipo de tratamento adequado, causando problemas sanitários de grande monta.

Já os resíduos industriais, na sua grande maioria, são simplesmente lançados a céu aberto ou aos cursos d'água sem qualquer tratamento.

Os locais de disposição final dos rejeitos da mineração, que representam cerca de 70% do carvão catarinense, ocupam uma área de 1.600 hectares, provocam a redução de terras para agricultura e outros usos.

Estes rejeitos contém 20% de um material denominado "pirita carbonosa" que, em contato com a água e o oxigênio, libera ao meio ambiente gases sulfurosos, compostos de ferro e ácido sulfúrico, causando degradação em extensas áreas rurais e urbanas.

A área urbana de Criciúma, além desses problemas todos, é especialmente ameaçada pelo fenômeno da substância que provoca alterações topográficas em áreas localizadas sobre galerias subterrâneas.

Além do impacto causado ao meio físico e biótico, as emissões de gases tóxicos e material particulado provocam graves danos à saúde humana.

A incidência de doenças do aparelho respiratório na Região Sul é significativamente maior que verificada nas demais regiões do Estado. Nestas, algumas fontes isoladas de emissões industriais já começam a provocar incômodos às comunidades.

DIRETRIZES

- Atuar de forma integrada com vistas à defesa, preservação e recuperação do meio ambiente em seus múltiplos aspectos.

- Elaborar, implementar e subsidiar a Gestão da Política Estadual do Meio Ambiente.

- Promover o fortalecimento dos órgãos regionais da Fundação, como estratégia para responder às questões ambientais municipais e regionais especificas, agilizando o processo de transferência de informação e abrindo canais permanentes de comunicação entre a população e órgãos públicos responsáveis pela político estadual de meio ambiente.

- Promover e implantar a participação efetiva da comunidade no processo de controle de poluição e preservação do Patrimônio Ambiental, através do estabelecimento de Fóruns de Debate sobre questões relevantes, utilizando os dispositivos legais vigentes.

- Preservar e recuperar os recursos naturais visando a utilização pela comunidade.

- Promover a municipalização das ações ambientais através de assessoramento técnico para criação de órgãos executivos municipais de defesa ao meio ambiente.

- Compatibilizar o desenvolvimento econômico social coma preservação e melhoria da qualidade ambiental

- Participar na formação de uma consciência publica voltada para a necessidade de melhoria e proteção da qualidade ambiental.

- Atuar preventivamente; prevenir é sempre mais factível do que corrigir, notadamente em épocas de crise.

- Desenvolver ações para recomposição florestal

OBJETIVOS

- Gerir a Política Estadual de Meio Ambiente mediante a formulação de estratégias para a proteção do meio ambiente.

- Implantar o Sistema Estadual do Meio Ambiente, regulamentando o seu código estadual, bem como o Conselho Estadual.

- Viabilizar a elaboração do Plano Diretor de Recursos Hídricos .

- Elaborar o diagnóstico ambiental do Estado e estruturar o banco de dados sobre o meio ambiente.

- Coordenar e administrar o Fundo Estadual de Proteção do Meio Ambiente FEPEMA.

- Elaborar normas técnico administrativas e definir critérios, parâmetros e indicadores a fim de orientar as decisões em processos de licenciamento ambiental.

- Fiscalizar, controlar e proteger os produtos florestais, faunísticos, aquáticos e semi aquáticos.

- Desenvolver campanhas de educação ambiental, compatibilizando o ensino da ecologia com a realidade ambiental catarinense, ressaltando os efeitos sociais e econômicos decorrentes da degradação do patrimônio ambiental.

- Implementar sistemas de tratamento de resíduos sólidos, através da prestação de assistência técnica e promover o controle de poluição gerada por esses resíduos.

- Promover o levantamento e mapeamento dos recursos florestais do Estado de Santa Catarina, utilizando técnicas de sensoriamento remoto.

- Sistematizar ações para a efetiva conservação e uso sustentado dos diversos ecossistemas catarinenses e fornecer subsídios no campo cientifico para promover o aproveitamento dos bens e serviços gerados a partir de recursos naturais.

- Proteger e conservar a biota remanescente da Floresta Atlântica - Serra do Mar, dos ecossistemas associados no conjunto morfológico compreendido pelas Serras do Mar e Geral e planícies de seu entorno.

- Implementar os sistemas de monitoramento de bacias hidrográficas com a finalidade de avaliar e controlar permanentemente a qualidade das águas interiores e exteriores, do solo e ar, visando sua recuperação e preservação para o abastecimento público e o lazer, possibilitando implantação de ações que visem reversão do quadro poluidor.

- Registrar e operacionalizar denúncias e reclamações para atendimento através da sede e escritórios regionais, bem como elaborar e coordenar o atendimento nos casos de acidentes ecológicos.

- Analisar, avaliar e vistoriar os impactos físicos e biológicos das principais fontes de degradação ambiental no que diz respeito aos problemas provocados pela implantação de grandes empreendimentos econômicos.

- Promover a estadualização da Política Florestal, executando ações a nível municipal e comunitário.

- Treinar e reciclar os recursos humanos, através de cursos de curta e longa duração visando o aprimoramento da área do meio ambiente.

- Equipar o Laboratório Central da Fundação, bem como os demais laboratórios e escritórios regionais.

- Renovar a frota de veículos terrestres e marítimos e os equipamentos técnicos, visando o melhoramento das instalações.

- Aperfeiçoar o Plano de Licenciamento de modo a minimizar o quadro de degradação ambiental através de vistorias e aplicação da legislação ambiental vigente nas atividades industriais, de mineração e serviços.

- Estimular a comunidade a participar como agente multiplicador e fiscalizador no processo de controle da degradação ambiental.

- Construir e/ou instalar laboratórios ambientais, através de construção ou restauração de imóveis para o funcionamento das unidades.

- Executar ações especiais para o controle do uso de agrotóxicos.

- Realizar as ações indispensáveis à regularização e consolidação dos parques e reserves florestais e biológicas do Estado e a criação de novos.

- Criar programa de preservação do litoral e praias do Estado.

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA POR REGIÃO 1993/95

FUNDAÇÃO DO MEIO AMBIENTE

SAÚDE E SANEAMENTO...................................... CR$ 1.000,00

PROGRAMA/META FÍSICA

1993/95

 

UNID. MEDIDA

QTIDADE

CUSTO

Preservação de Recursos Naturais Renováveis

     

Implantação e Manutenção das Unidades de PRESERVAÇÃO ECOLOGICA

     

5.151.408

Construção de Benfeitorias e Instalações de Apoio

     

Região da Grande Florianópolis

Região do Vale do Itajaí

Região a Definir

M2

M2

M2

2308

80

9550

3.099.199

47.809

2.004.400

Proteção ao Meio Ambiente

     

Construção de Laboratório
Região a Definir

Número

210

98.100
98.100

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA 1993/95

FUNDAÇÃO DOMEIO AMBIENTE

SAÚDE E SANEAMENTO CR$ 1.000,00

PROGRAMA/META FÍSICA

1993/95

 

UNID. MEDIDA

QTIDADE

CUSTO

Produção Animal

     

Fiscalização da Fauna e Flora

Vistoria
Solicitação
Multa
Licença

8.640
4.320
4.320
8.640

 

Proteção da Fauna Aquática e Semi-Aquática

Espécie
Atendimento

18
18

 

Fiscalização dos Sistemas Costeiros de Água Doce

Solicitação
Vistoria
Licença
Multa

600
600

 

Preservação de Recursos Naturais Renováveis

     

Capacitação de Recursos Humanos em Microbacias Hidrográficas

Evento
Participante

4
14

 

Promoção de Eventos Ligados ao Meio Ambiente

Participante
Evento

6.000
15

 

Educação Sanitária e Ambiental

     

Formal em Escolas de I,II e III Grau

Participante
Publicação
Exemplar
Evento

14.800
38
23.800
254

 

informal junto a Prefeituras e Entidades

Evento
Publicação
Exemplar
Solicitação

161
161
32.200
56

 

Comunitária

Comunidade
Publicação
Exemplar
Programa

180
30
3.000
180

 

Na Área Pesqueira

Evento
Participante

6
300

 

Monitoramento Ambiental

     

Água

Coleta
Análise
Parecer

2.100
7.200
5.700

 

Solo

Análise
Diagnóstico
Coleta

600
600
600

 

Ar

Análise
Diagnóstico
Parecer

600
600
600

 

Avaliação de Impacto Ambiental

Parecer
Análise

15
15

 
 

PROGRAMA/META FÍSICA

1993/95

 

UNID. MEDIDA

QTIDADE

CUSTO

Preservação de Recursos Naturais Renováveis

     

Emissão de Pareceres Técnicos

 

Vistoria
Parecer

 

90
90

 

Prestação de Serviços Laboratoriais

Análise
Parâmetro

18.480
55.440

 

Pesquisa da Fauna

     

Levantamento Sistemático de Aves, Mamíferos, Répteis e Peixes

 

Espécie
Km2

 

25
13.97

 

Estudo Biológico das Espécies/Fauna

Espécie

9

25

 

Pesquisa da Flora Terrestre Fitosociológico

Associação
M2

9
15.000

 

Assessoria Técnica para criação de Unidades de Preservação Ecológica

Atendimento
Parecer
Solicitação

30
30
15

 

Criação de Unidades de Preservação Ecológica

Número
M2

3
45.000

 

Implantação e Manutenção das Unidades de Preservação

     

Ecológica
Levantamento Topográfico

Cadastramento de Propriedade

Desapropriação

Hectare

Hectare

Número
Hectare

68.060

532.404

30
7.500

 

Cobertura Florestal do Estado de Santa Catarina

     

Treinamento Técnico para Reflorestamento

Evento
Participante
Publicação
Exemplar

6
150
3
150

 

Levantamento de Campo

 

Cadastro
Km2

600
60

 

Aplicação da Legislação Ambiental

     

Fiscalização dos Recursos Naturais

Vistoria
Auto-Infração
Multa

600
1.200
760

 

Monitoramento dos Recursos Naturais

Coleta
Análise
Diagnóstico

600
600
1.200

 

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1993/95

Fundação do Meio Ambiente

Saúde e Saneamento CR$ 1.000,00

PROGRAMA/META FÍSICA

1993/95

 

UNID. MEDIDA

QTIDADE

CUSTO

Proteção ao Meio Ambiente

     

Prevenção e Atendimento de Acidentes Ecológicos

Reclamação
Atendimento

1.440
1.440

 

Cadastramento e/ou Licenciamento de Atividades Potencialmente Causadoras de Gradação Ambiental

Fonte
Processo
Licença

1.380
2.400
2.400

 

Fiscalização de Atividades Potencialmente CAUSADORAS DE DEGRADAÇÃO AMBIENTAL

Solicitação
Vistoria

2.100
2.265

 

Fiscalização da Flora e Fauna

Vistoria
Solicitação
Multa

2.160
1.080
1.080

 

Orientação Sobre Transportes de Produtos Perigosos

Parecer
Fonte

15

 

Desenvolvimento de Atividades Agrícolas

     

Orientação sobre destinação final de dejetos de Animais e Aves

Orientação
Propriedade

96
96

 

Controle e Fiscalização do uso de agrotóxicos

Processo
Licença
Renovação

300
150
150

 

Certificação de produção isenta de agrotóxicos

Vistoria
Certificado

300
150

 

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA 1993/95

Fundação do Meio Ambiente CR$1.000,00

FUNÇÃO

FONTE

RECURSOS 1993/95

Saúde e Saneamento

Tranf. Rec.do Tes – Ordinários

Tranf. rec. Tes. - Op. C. Ext.

Tranf. Rec. Res. Rec. de Conv.

Rec. Out. Fontes - Rec. Dir. Arrec.

Recursos Diversos

40.107.120

5.891.923

20.941.800

4.812.000

3.643.656

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA 1993/95

Fundação do Meio Ambiente CR$ 1.000,00

FUNÇÃO

FONTE

RECURSOS 1993/95

Administração

Tranf. Rec.do Tes – Ordinários
Recursos Diversos

17.907.120
1.500.000

Produção Animal

Tranf. Rec. do Tes. – Ordinários

4.819.872

Preservação de Recursos Naturais Renováveis

Tranf. Rec. do Tes. – Ordinários
Tranf. Rec. Tes. - Op. C. Ext.
Tranf. REc. Tes. – Rec.de Conv.
Recursos Diversos

10.394.323
5.359.128
20.671.800
2.143.656

Proteção ao Meio Ambiente

Tranf. Rec.do Tes. – Ordinários
Tranf. Rec. Tes. - Op. C. Ext.
Tranf. Rec. Tes. – Rec. de Conv.
Rec. Out. Fonte s - Rec. Dir. Arrec.

6.985.800
532.800
270.000
4.812.000

 

FUNÇÃO

FONTE

RECURSOS 1993/95

Administração

Produção Animal

Preservação de Recursos Naturais

Renováveis

Proteção ao Meio Ambiente

Tranf. Rec.do Tes – Ordinários

Recursos Diversos

Tranf. Rec. do Tes. – Ordinários

Tranf. Rec. do Tes. – Ordinários

Tranf. Rec. Tes. - Op. C. Ext.

Tranf. REc. Tes. – Rec.de Conv.

Recursos Diversos

Tranf. Rec.do Tes. – Ordinários

Tranf. Rec. Tes. - Op. C. Ext.

Tranf. Rec. Tes. – Rec. de Conv.

Rec. Out. Fonte s - Rec. Dir. Arrec.

17.907.120

1.500.000

4.819.872

10.394.323

5.359.128

20.671.800

2.143.656

6.985.800

532.800

270.000

4.812.000

TOTAIS POR FONTE............ Tranf. Rec. do Tes. – Ordinários 40.107.120

Tranf. Rec. Tes. - Op. C. Ext. 5.891.928

Tranf. Rec. Tes.- Rec. de Conv. 20.941.800

Rec. Out. Fontes - Rec. Dir. Arrec. 4.812.000

Recursos Diversos 3.643.656

 

10.2. JUNTA COMERCIAL DO ESTADO DE SANTA CATARINA

DIAGNÓSTICO

A modernização e a necessidade da diversificação no atendimento aos empresários, atendem a programas pré estabelecidos.

Incentivo à criação de novas empresas, levou antecipadamente, a automatização de seus serviços, de maneira que uma nova demanda não comprometa suas atividades.

Além disso, ao longo de anos, criou-se um programa de descentralização, através da instalação dos Escritórios Regionais, conveniados com as mais diversas Associações Comerciais do Estado.

Contudo, embora modernizada, em função do seu quadro técnico bastante reduzido, tende a comprometer, a curto prazo, todo o seu trabalho de agilização.

DIRETRIZES E OBJETIVOS

- Modernizar e descentralizar os serviços da JUCESC, notadamente com a instalação de Escritórios Regionais, para a agilização de atendimento, segurança e manutenção dos arquivos documentais e de informação, através dos meios eletrônicos.

- Atender a demanda das novas regiões que serão incentivadas através da desconcentração das atividades produtivas.

- Firmar novos convênios com as novas Associações Comerciais.

- Expandir o atendimento, através da instalação de novos Escritórios Regionais.

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1993/95

JUNTA COMERCIAL DO ESTADO DE SANTA CATARINA - JUCESC

INDUSTRIA COMERCIO E SERVIÇOS CR$ 1.000,00

PROGRAMA/META FÍSICA

1993/95

 

UNID. MEDIDA

QTIDADE

CUSTO

Administração

     

Aquisição de Máquinas, Motores e Equipamentos

     

Outros

Aquisição de Material de Escritório

Aquisição de Mobiliário em Geral

Número

Número

Número

135

60

30

 

Normatização/Fiscalização Ativid. Empresariais

     

Capacitação de Recursos Humanos da Administração Pública

Evento
Participante
Hora/Aula

30
60
240

 

Controle e Fiscalização da Atividade Empresarial

     

Registro de Empresas

Alterações de Empresas

Distratos de Empresas

Autenticação de Livros Mercantis

Certidões e Fotocópias

Número

Número

Número

Número

Número

96.600

89.000

10.200

287.000

99.000

 

Serviços Auxiliares do Registro do Comércio

     

Tradução de Instrumentos Públicos Escritos em Outras  Línguas

Servidor
Documento

9
6

 

Fiscalização de Armazéns e Trapiches

Servidor
Armazém

2
9

 

Cadastramento e Recadastramento de EmpresAS MERCANTIS

Número

13.900.000

 

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA 1993/95

JUNTA COMERCIAL DO ESTADO DE SANTA CATARINA – JUCESC CR$ 1.000,00

FUNÇÃO

FONTE

RECURSOS 1993/95

Indústria Comércio e Serviços

Rec. Out. Fontes – Fec. Dir. Arrec.

21.980.000

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA 1993/95

JUNTA COMERCIAL DO ESTADO DE SANTA CATARINA – JUCESC CR$ 1.000,00

FUNÇÃO

FONTE

RECURSOS 1993/95

Administração Rec. Out. Fontes - Rec. Dir. Arrec. 20.400.000

Normatização / Fiscalização Ativid

Empresarial SaLARIAL

Rec. Out. Fontes - Rec. Dir. Arrec.

1.580.000

TOTAIS POR FONTE..................Rec. Out. Fontes - Rec. Dir. Arrec. 21.980.000

10.3. CENTRAIS ELÉTRICAS DE SANTA CATARINA - CELESC

DIAGNÓSTICO

O programa de saneamento econômico financeiro empreendido pela Empresa, a partir de março de 1991, vem se refletindo em redução significativas nos custos operacionais. A razão operacional, calculada com base na relação entre despesas operacionais e receita líquida, evoluiu de 1,10 em 1990, para 0,97 no primeiro trimestre de 1992.

O programa de investimentos, apesar das restrições do financiamento, apresentou a partir de março de 1991, um nível de investimento de 15,7% acima da média histórica da Empresa.

A CELESC, durante a década de 70 gerou em média 40% de suas necessidades de energia elétrica. Com o crescimento do sistema elétrico, este índice veio sofrendo sucessivas reduções, situando-se atualmente em 5%. Configura-se portanto, em situação de total dependência energética e conseqüente descapitalização da Empresa pela transferência de recursos, haja vista os custos crescentes na tarifa de suprimento, além de apresentar uma posição incompatível com o potencial hidro e termelétrico existente no Estado.

A recuperação, a médio prazo, do equilíbrio entre geração e fornecimento de energia concorrerá para a auto sustentação financeira dos investimentos da Empresa, além de fomentar a instalação de novas indústrias no Estado e ampliação das existentes.

Por sua vez, a condição potencial de introduzir o gás natural na matriz energética do Estado apresenta-se como alternativa de suprimento, dada sua característica de fonte limpa e com qualidade e economicidade para o processo industrial, além de contribuir para a defesa do meio ambiente através da diminuição do uso de lenha e de carvão vegetal.

A situação operacional do sistema de transmissão já apresenta sobrecarga em diversas áreas, colocando em risco a sua integridade. Destacam-se como pontos críticos a existência de excesso de reativos, a baixa automação e controle do sistema, a baixa diversidade de centros de carga acarretando tempos elevados de interrupção no fornecimento de energia e ainda a insuficiência de pontos de suprimento, por parte da ELETROSUL.

O sistema da distribuição apresenta deficiências relativamente a qualidade de confiabilidade no atendimento aos usuários. As principais causas advém de descargas atmosféricas, curto circuitos na baixa tensão e sobrecarga do sistema, acarretando um índice elevado de queima de transformadores. As melhorias operacionais realizadas no sistema de distribuição reduziram o índice de 8% de queima, verificado sobre os 60.000 transformadores instalados em março de 1991, para 7,10% dos atuais 62.231 transformadores em operação.

A inadimplência na área de consumidores que acumulava em marco de 1991 um índice de 62,06% do faturamento bruto registrado naquele mês, apresentou em março de 1992 índice equivalente a 40,84%, totalizando Cr$ 38,39 bilhões relativos as contas não pagas.

Atualmente, a CELESC opera em todo território catarinense com a tensão e freqüência padronizadas, compatíveis com o Sistema Interligado Sul-Sudeste, do qual faz parte.

As pequenas áreas que ainda operam isoladas, vêm se adaptando, a fim de interligarem seus micro sistemas para que passem a operar segundo os mesmos padrões.

A ação desta forma desenvolvida pela Empresa, permitiu-lhe, efetivamente, estender seus serviços a todos os pontos do Estado, cujos usuários ascendem a 1.158.813, agrupados em categorias de consumo, formadas por indústrias, comércio, residências, poder público, incluindo também, cooperativas de eletrificação rural, iluminação pública e consumo próprio.

DIRETRIZES

Para operar em condições de alto produtividade a Empresa definiu as seguintes diretrizes:

Produtividade e equilíbrio econômico – financeiro

- Assegurar uma geração interna de recursos para investimento e cobertura do serviço da dívida na ordem de 15% do faturamento liquido.

- Oferecer garantia de contrapartida de recursos próprios e do Governo do Estado, indispensáveis à captação externa.

- Adotar políticas de capitalização através de bônus energético ou adicional tarifário para suporte dos programas de desenvolvimento energético.

- Adotar critérios técnicos que otimizem o uso das instalações existentes.

Qualidade e disponibilidade do surgimento energético

- Promover o desenvolvimento tecnológico na automação e supervisão dos sistemas.

- Aprimorar os programas de operação e manutenção preventiva.

- Realizar estudos permanentes acerca da localização de centros de carga e reservas técnicas para situações emergências.

- Otimizar os pontos de suprimento e interconexão com o sistema interligado nacional.

- Atualizar o mapeamento e cadastramento dos consumidores, visando a implantação do controle, supervisão, automação e otimização do sistema de distribuição.

- Promover permanente análise e gerenciamento dos índices operativos.

Desenvolvimento energético e preservação do meio ambiente

- Desenvolver geração própria de energia com o concurso da iniciativa privada, objetivando uma significativa participação sobre a demanda requerida e otimização de intercâmbio com o sistema interligado.

- Oferecer ao mercado consumidor fontes alternativas de energia com menor custo e de menor impacto ambiental, como o gás natural.

- Promover programas de proteção ambiental e integração comunitária nas instalações existentes.

Conservação e racionalização do uso da energia

- Dar continuidade aos programas de orientação ao consumidor.

- Contribuir para o desenvolvimento de produtos e processos que ofereçam ao usuário economia de energia.

- Estimular o uso de fontes alternativas de menor custo.

- Oferecer programas nas áreas de consume industrial e comercial que permitam a implementação da conservação de energia.

- Dar continuidade ao programa de substituição de lâmpadas incandescentes na iluminação pública.

Desenvolvimento institucional

- Aprimorar os recursos humanos e práticas gerenciais, tornando-os compatíveis com os índices de desempenho requeridos.

- Adquirir e desenvolver padrões de tecnologia compatíveis com a modernidade e qualidade dos serviços requeridos.

- Praticar padrões de serviços voltados à satisfação do usuário e à boa imagem da Empresa.

Participação nos programas de âmbito social

- Contribuir com assistência técnico-administrativa e serviços de engenharia às cooperativas de eletrificação rural.

- Implementar, com a participação do Governo do Estado, programas comunitários de baixa renda e programas de eletrificação na área rural.

OBJETIVOS

- Assegurar o suprimento energético requerido pela sociedade em condições de economicidade, qualidade e preservação ambiental, contribuindo para o desenvolvimento do bem estar social, econômico e tecnológico do Estado de Santa Catarina.

Produção de energia elétrica

- Promover a geração hidrelétrica, inclusive com a participação da iniciativa privada ou em parceria com a ELETROSUL, objetivando suprir, até o ano 2.000, 50% das necessidades do mercado de energia elétrica do Estado.

- Transferir para a iniciativa privada a exploração de pequenos aproveitamentos hidrelétricos com capacidade de geração de até 10 MW, cooperando com serviços de engenharia e supervisão.

Transmissão de energia elétrica

- Ampliar e otimizar o sistema de transmissão e transformação através da construção de 321 km de linhas de transmissão e instalação adicional de 438 MVA de subestações, representando um acréscimo de disponibilidade equivalente a 14%, objetivando atender ao crescimento do mercado e reforçar o abastecimento dos pólos industriais do Estado.

- Implantar o Sistema Digital de Supervisão e Controle, constituído por uma estação central e por estações remotas nas subestações a serem supervisionadas, objetivando a operação do sistema dentro dos princípios de continuidade, qualidade e economia.

- Fortalecer os pontos de interligação do sistema elétrico nacional, através da ELETROSUL, em 230 KV e 500 KV.

Distribuição de energia elétrica

- Ampliar o sistema elétrico de distribuição urbana assim como proceder melhoria nas redes em operação através da implantação de 107.068 postes e instalação de 5.687 transformadores.

- Desenvolver, em conjunto com a Secretaria de Estado da Agricultura e Abastecimento, programas de eletrificação rural, objetivando atender cerca de 20.000 novos consumidores através da construção de 8.000 km de redes, bem como a implantação de 720 km de redes em áreas de irrigação, além de promover a melhoria da qualidade nas regiões já atendidas por cooperativas de eletrificação rural, através de assistência técnico administrativa.

- Acelerar o processo de atendimento às áreas urbanas de baixa renda com a efetivação, no triênio 1993/1995, de 7.500 novas ligações avulsas, além de implantar obras de infra estrutura elétrica nos conjuntos habitacionais contemplados no PLANO SIM e cuja entrega está prevista para 1993, beneficiando 15.251 consumidores.

- Atender o crescimento vegetativo e tornar-se mais eficiente o sistema de medição do consumo de energia elétrica, através da instalação de 270.000 naves medidores.

- Buscar meios e procedimentos visando racionalizar o consumo, voltado à redução de perdas e melhoria de qualidade com menor investimento.

- Apoiar programas de modernização industrial e de racionalização do uso de energia no meio rural, residencial urbano, comercial e serviços públicos.

- Melhorar o nível de qualidade de confiabilidade de fornecimento de energia com aumento da produtividade, através da implantação dos sistemas de automação dos Centros de Operação da Distribuição e consolidação dos Centros de Manutenção da distribuição.

Gás Natural

- Incluir o gás natural na matriz energética do Estado, com o uso de 1.800.000 m3/dia na área industrial, estando previstas como alternativas de suprimento:

- O campo de Tubarão, através da PETROBRÁS;

- A importação da Bolívia e Argentina, através de gasoduto.

Instalação geral

- Prover a Empresa de infraestrutura adequada ao desenvolvimento eficiente das ações que concorrem direta ou indiretamente para a produção, transmissão, distribuição e venda de energia.

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1993/95

Centrais Elétricas de Santa Catarina S.A

Energia e Recursos Minerais CR$1.000.00

PROGRAMA/META FÍSICA

1993/95

 

UNID. MEDIDA

QTIDADE

CUSTO

Energia Elétrica

     

Construção de Usina

   

263.39

Região do Vale do Itajaí

Região Nordeste

Região do Planalto Serrano

Região do Vale do Rio do Peixe

Região Oeste

MW

MW

MW

MW

MW

113

60

238

880

17

8.126
10.289.522

103.166.797

21.409.807

21.032.000

107.500.000

Ampliação de Usina
Região do Vale do ITAJAI

MW

10

54.000.000
54.000.000

Reforma de Usina
Região Nordeste

MW

5

1.993.600
1.993.600

Participação na Construção de Usinas
Região Oeste

MW

1620

115.910.750
115.910.750

 

PROGRAMA/META FÍSICA

1993/95

 

UNID. MEDIDA

QTIDADE

CUSTO

Energia Elétrica

     

Ampliação de Rede de Distribuição Elétrica Urbana

Poste
Transformador

32.326
1.138

58.186.800

Melhoramento de Rede de Distribuição Elétrica Rural

Poste
Transformador

15.000
750

33.000.000

Ampliação de Rede de Distribuição Elétrica Rural

KM
Poste
Consumidor

8.000
80.000
20.000

113.700.000

Melhoramento de Rede de Distribuição Elétrica

Poste
Transformador
Pto. Aterramento

74.742
4.549
240.000

220.869.160

Construção de Linha de Transmissão

KM

319

462.790

Melhoria de Linha de Transmissão

Estrutura

150

 

Construção de Subestação

MVA
Transformador

458
3

170.015.560

Melhoria de Subestação

Equipamento

86

 

Construção  de  Alimentador  de  Distribuição

KM
Poste

570
17.117

 

Implantação de Sistema de Comunicação

Estação

104

 

Melhoria do Sistema de Comunicação

Estação Móvel
Estação Fixa

381
68

221.210

Ampliação de Rede de Distribuição Elétrica em Áreas de Irrigação

KM

720

19.000.000

Operação do Sistema

Estação

128

56.525.053

Instalação de Equipamento de Medição em Unidade Consumidora

Medidor
Consumidor

270.000
216.000

 

Conservação de Energia Elétrica Através de Treinamento em Escolas de 1 Grau

Aluno
Professor

90.000
600

 

Treinamento em Indústrias para Otimização Energética

Indústria
Técnico

60
60

 

Substituição de Lâmpadas Incandescentes na Rede de Iluminação Pública

Lâmpada

30.000

 

Instalação de Equipamentos para Redução de Perdas

MVAR

45

 

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA 1993/95

Centrais Elétricas de Santa Catarina S.A

Energia e Recursos Minerais CR$1.000.00

PROGRAMA/META FÍSICA

1993/95

 

UNID. MEDIDA

QTIDADE

CUSTO

Energia Elétrica

     

Instalação de Lâmpadas Fluorescentes Compactas em Consumidores de Baixa Renda

Lâmpada

15.000

 

Instalação de Motores de Alto Rendimento

CV

15.000

 

Realização de Seminários para Difusão de Técnicas

Evento

24

 

Realização de Feiras de Energia

Evento
Participante

12
60.000

 

Aquisição de Equipamentos e Acessórios de Distribuição

Capacitor
Chave Manobra
Regul/Religador
Transformador

140
270
46
188

 

Incorporação de Cooperativas de Eletrificação Rural

Cooperativa

3

 

Instalação Elétrica em Unidade Consumidora

     

De Baixa Renda

Consumidor

7.500

 

Em Núcleos Habitacionais

Consumidor
Poste

15.251
2.770

 

Assistência a Cooperativas de Eletrificação Rural

Cooperativa

24

 

Estudos de Inventários e Projetos de Usinas

Projeto

6

 

Preservação de Postes de Madeira

Poste

54.000

 

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA 1993/95

Centrais Elétricas de Santa Catarina S.A. CR$ 1.000,00

FUNÇÃO

FONTE

RECURSOS 1993/95

Energia e Recursos Minerais

Tranf. Rec. Tes. Rec. Ord. Vinc.

Rec. Out. Fontes - Rec. Dir. Arrec.

Rec. Out. Fontes - Op. Cred. Int.

Rec. Outras Fontes - Op. Cred. Ext.

Rec. Out. Fontes - Rec. De Conv.

Rec.de Out. Fontes - Rec. Div. Nas

42.187.500.

446.489.021

525.212.316

306.022.184

101.865.792

498.181.883

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA 1993/95

Centrais Elétricas de Santa Catarina S.A. CR$ 1.000,00

FUNÇÃO

FONTE

RECURSOS 1993/95

Energia Elétrica

Tranf. Rec. Tes. Rec. Ord. Vinc.

Rec. Out. Fontes - Rec .Dir. Arrec.

Rec. Out. Fontes - Op. Cred. Int.

Rec. Outras Fontes - Op. Cred. Ext.

Rec. Out. Fontes - Rec.de Conv.

Rec. de Out. Fontes - Rec. Div. nas

42.187.500

446.489.021

525.212.316

306.022.184

101.865.792

498.181.883

TOTAIS POR FONTE...................Tran. Rec.Tes.Rec.Ord.Vinc. 42.187.500

Rec. Out. Fontes-Rec. Dir. Arrec 446.489.021

Rec. Out. Fontes-Op. Cred. Int. 525.212.316

Rec. Out. Fontes-Op. Cred. Ext. 306.022.184

Rec. Out. Fontes-Rec. de Conv. 101.865.792

Rec. Out. Fontes-Rec. Div. Nas 498.181.883

 

10.4- SANTA CATARINA TURISMO - SANTUR

DIAGNÓSTICO

O potencial turístico de Santa Catarina é inquestionável, sendo comprovado pela crescente demanda dos últimos anos.

A paisagem das zonas litorâneas e o interior do Estado são de extraordinária beleza. Aliadas à diversificação da cultura catarinense, criam um potencial de turismo de expressão.

Esses variados apelos turísticos tandem a transformar o Estado num dos maiores centros turísticos do País. No entanto, o crescente fluxo exige um plano de ocupação turística, de tal forma que possuem ser ofertadas ao turista nacional e estrangeiro atrações diversificadas, de forma a mantê-los por mais tempo em nosso Estado.

A riqueza dos recursos naturais disponíveis justifica a implantação de equipamentos e infra-estrutura nos seus principais pólos de atração, de forma a garantir o pleno desenvolvimento do setor. Urge, portanto, acelerar o processo evolutivo visando o crescimento do turismo regional na sua totalidade, sobretudo nas áreas consideradas potencialmente importantes pela sua atratividade e beleza.

O posicionamento geográfico do Estado é altamente favorecido, localizando-se no centro dos maiores mercados consumidores do continente, (Países do Cone Sul e Região Sudeste brasileira).

Do ponto de vista econômico, o turismo para Santa Catarina apresenta excelentes perspectivas, particularmente quanta a geração de empregos, captação de divisas, e melhoria da qualidade de vida.

DIRETRIZES

As diretrizes políticas de atuação no âmbito estadual estão agrupadas pelo desenvolvimento do turismo em três áreas.

Turismo Cultural

Cadastrar áreas insuficientemente estudadas e criar parques e reservas naturais, procedendo a tombamentos;

Turismo do mar

Estimular a implantação de uma rede de marinas ao longo do literal catarinense, as quais apresentem a característica comprovada de irradiar uma série de atividades comerciais, esportivas, culturais e indústrias, dando um passe expressivo em direção ao pleno desenvolvimento do turismo como atividade econômica.

Turismo quatro estações

Consolidar o turismo como atividade permanente, reduzindo o impacto negativa da sua sazonalidade, através da elaboração de um calendário de eventos que cubra todos os mesas do ano, explorando a realização de congressos, feiras e exposições e, ainda, assegurar no TURISMO RURAL um elemento propulsor do desenvolvimento de regiões rurais.

- Interiorizar as atividades turísticas de forma a encarar o turismo no Estado como atividade integrada e abrangente.

OBJETIVOS

- Executar a política de desenvolvimento do turismo no Estado, ajustando-a às diretrizes da político nacional de desenvolvimento do turismo.

- Fomentar o aproveitamento das potencialidades turísticas do Estado.

- Prestar assistência técnica aos empresários do setor e às municipalidades, e sugerir a concessão de estímulos fiscais.

- Participar, com outras entidades públicas ou privadas, da qualificação e especialização de recursos humanos para o setor.

- Divulgar e promover as atrações turísticas do Estado, fomentando uma consciência coletiva do turismo como instrumento básico de desenvolvimento e proporcionar à iniciativa privada mecanismos de rápido progresso.

- Coordenar a execução ou executar projetos de urbanizarão de áreas que a ela venham a se incorporar, com vistas ao seu melhor aproveitamento sócio econômico.

- Proporcionar e oferecer lazer, tanto à população catarinense quanto aos turistas de outros estados, dotando o complexo hidromineral de infra-estrutura adequada.

- Criar, em cooperação com a iniciativa privada, oportunidades turísticas para o trabalhador, no território catarinense.

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA POR REGIÃO 1993/95

Santa Catarina Turismo S.A - SANTUR

Indústria Comércio e Serviços CR$1.000.00

PROGRAMA/META FÍSICA

1993/95

 

UNID. MEDIDA

QTIDADE

CUSTO

Turismo

     

Construção de Centro de Convenções

   

3.048.952

Região do Vale do Itajaí

Número
M2

1
3800

3.048.952

Reforma de Centro de Promoções

   

3.827.941

Região do Vale do Itajaí

Número

1

3.733.085

Região do Planalto Serrano

Número

1

94.856

Construção de Outras Obras Ligadas ao Turismo

   

134.903

Região a Definir

Número

10

134.903

 

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1993/95

Santa Catarina Turismo S.A - SANTUR

Indústria Comércio e Serviços CR$1.000.00

PROGRAMA/META FÍSICA

1993/95

 

UNID. MEDIDA

QTIDADE

CUSTO

Turismo

     

Elaboração e Distribuição de Material Promocional

     

Outros

Peca

150.600

 

Elaboração, Participação e Captação de Eventos

Evento
Feira/Exposição
Encontro

150
120
81

 

Aquisição  de Máquinas, Motores e Equipamentos

     

De Escritório

De Comunicação

De Informática

Outros

Número

Número

Número

Número

6

3

3

31

16.000

30.880

11.250

62.245

Aquisição de Veículos, Aeronaves e Embarcações

     

Veículos Pesados

Outros

Aquisição de Mobiliário em Geral

Número

Número

Número

8

3

27

783.000

103.200

40.000

Aquisição de Equipamentos e Materiais Permanentes
Diversos

     

Animais

Número

164

157.000

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA 1993/95

Santa Catarina Turismo S.A.- SANTUR CR$ 1.000,00

FUNÇÃO

FONTE

RECURSOS 1993/95

Indústria Comércio e Serviços

Tranf. Rec.do Tes. - Ordinários

8.815.371

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA 1993/95

Santa Catarina Turismo S.A.- SANTUR CR$ 1.000,00

F U N Ç Ã O

F O N T E

RECURSOS 1993/95

TURISMO

Tranf. Rec. do Tes. - Ordinários

8.815.371

TOTAIS POR FONTE...............Tranf. Rec. do. Tes. – Ordinários 8.815.371

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1993/95

Fundo rotativo de Fomento a Pesquisa Científica e Tecnológica do Estado de Santa Catarina

Administração e Planejamento CR$1.000.00

PROGRAMA/META FÍSICA

1993/95

 

UNID. MEDIDA

QTIDADE

CUSTO

Ciência e Tecnologia

     

Desenvolvimento de Pesquisa

     

Em Química Fina

Em Cerâmica Avançada

Em Informática

Mecânica de Precisão

Biotecnologia e Genética

Projeto

Projeto

Projeto

Projeto

Projeto

45

35

50

30

42

 

Informação Científica e Tecnológica Através de
Participação em Feiras, Congressos, Para
Divulgação da Política de Ciência e
Tecnologia

Evento

9

 

Promoção de Eventos Para  Divulgação dos
Resultados das Pesquisas Realizadas  no Estado

Evento

7

 

Apoio a Projetos de Pesquisa de Curta  Duração

Projeto

135

 

Financiamento a Projetos de Pesquisa

     

Cerâmica Avançada

Biotecnologia e Genética

Informática

Mecânica de Precisão

Química Fina

Projeto

Projeto

Projeto

Projeto

Projeto

10

18

10

12

14

 

Acompanhamento das Realizações Governamentais
Através de Sistemas Informatizados

Projeto

10

 

Aquisição de Equipamentos e Materiais Permanente
Diversos

     

De Pesquisa

Livros e Publicações Técnicas

Outros

Número

Número

Número

540

150

360

 

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA 1993/95

Fundo Rotativo de Fomento a Pesquisa Científica e Tecnológica do Estado de Santa Catarina 1.000,00

FUNÇÃO

FONTE

RECURSOS 1993/95

Administração e Planejamento

Tranf. Rec.do Tes. – Ordinários

TRec. Tes –Oper. Cred. Internas

Rec.Out.Fontes-Rec.Dir.Arrec.

60.420.000

55.860.000

158.724

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA 1993/95

Fundo Rotativo de Fomento a Pesquisa Científica e Tecnológica do Estado de Santa Catarina CR$ 1.000,00

PROGRAMA

FONTE

RECURSOS 1993/95

Ciência e Tecnologia

Tranf. Rec. Do Tes. – Ordinários

T.Rec. Tes. - Oper. Cred. Internas

Rec. Out. Fontes - Rec. Dir. Arrec.

60.420.000

55.860.000

158.724

TOTAIS POR FONTE Tranf. Rec.do Tes. – Ordinários 60.420.000

T. Rec. Tes. - Oper. Cred .Internas .55.860.000

Rec.Out.Fontes-Rec.Dir.Arrec 158.724

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA 1993/95

Fundo Especial de Proteção ao Meio Ambiente

Saúde e Saneamento CR$1.000.00

PROGRAMA/META FÍSICA

1993/95

 

UNID. MEDIDA

QTIDADE

CUSTO

Proteção ao Meio Ambiente

     

Desenvolvimento e Divulgação de Projetos , Estudos e
Pesquisas

Número
Documento
Exemplar

8
15

 

Treinamento e Aperfeiçoamento de Recursos Humanos

Curso
Participante
Hora/Aula

8
700
660

 

Aquisição de Máquinas, Motores e Equipamentos

     

De Escritório

De Comunicação

Laboratorial

Escolar e Didático

De Informática

Outros

Número

Número

Número

Número

Número

Número

11

8

11

8

8

15

 

Aquisição de Veículos, Aeronaves e Embarcações

     

Veículos Pesados

Embarcações

Número

Número

6

4

 

Aquisição de Material de Escritório

Número

60

 

Aquisição de Mobiliário em Geral

Número

30

 

Aquisição de Equipamentos e Materiais Permanentes Diversos

     

De Pesquisa

Livros e Publicações Técnicas

Outros

Número

Número

Número

28

30

70

 
  

FUNÇÃO

FONTE

RECURSOS 1993/95

Saúde e Saneamento

Tranf. Rec. do Tes.- Ordinários

Rec. Out. Fontes - Rec. Dir. Arrec.

456.000

625.230

 

PROGRAMA

FONTE

RECURSOS 1993/95

Proteção ao Meio Ambiente

Tranf. Rec. do Tes. – Ordinários

Rec. Out. Fontes-Rec. Dir.Arrec.

456.000

625.230

 

TOTAIS POR FONTE.......Tranf. Rec.do TEs. – Ordinários.......................456.000

Rec. Out. Fontes - Rec. Dir. Arrec....................625.230

11. SECRETARIA DE ESTADO DO PLANEJAMENTO E FAZENDA

DIAGNÓSTICO

Com base na filosofia do Piano de Modernização do Governo, houve compactação das Secretarias da Fazenda e do Planejamento e Coordenação Geral, fundidas na nova Secretaria de Estado do Planejamento e Fazenda.

Esta reestruturação veio corrigir distorção na forma de atuação das duas secretarias mencionadas, eliminando-se duplicidade de funções, buscando otimização dos recursos disponíveis nas duas estruturas originárias e melhor gestão financeira e de planejamento do Estado de Santa Catarina.

A nova situação vem atender parte da meta geral do Estado de não dispender mais do que 60 (sessenta) por cento da receita líquida disponível com pessoal e dispor de maior quantidade de recursos para investimentos no quadriênio 1992/1995.

Eram duas estruturas com grande quantidade de cargos em comissão. Foram reduzidas a apenas três níveis com um único comando central.

Física e funcionalmente existiam nas secretaries da Fazenda e do Planejamento, 05 (cinco) andares ocupados no Ceisa Center, 15 (quinze) Coordenadorias Regionais da Fazenda, 09 (nove) subsedes de Coordenadorias Regionais, 07 (sete) Postos Fiscais, 217 (duzentas e dezessete) Exatorias e 34 (trinta e quatro) Postos de Arrecadação.

A ocupação do Ceisa foi reduzida a 03 (três) pavimentos e toda a estrutura da Fazenda no interior ficou reduzida a 42 (quarenta e duas) Unidades Setoriais de Fiscalização. Com a reestruturação desses órgãos foi possível atribuir novas funções aos funcionários do grupo Fiscalização e Arrecadação. Passamos a ter 92 (noventa e dais) por cento do pessoal na atividade de fiscalização.

Com respeito à administração tributária tínhamos total isenção de ICMS às microempresas provocando a inexistência de operações comerciais entre estas e as empresas normais, fruto dessa situação de imunidade.

O desconto do ICMS sobre os acréscimos financeiros nas vendas a prazo era efetuado com base na taxa média dos juros cobrados pelas instituições financeiras.

A inadimplência com relação ao" tributos era estimada em função das benesses concedidas pela Lei das Multas. O crédito tributário notificado permanecia congelado pelo prazo de 30 (trinta) dias, além de conter omissões quanto à correção monetária e cálculo de juros.

A análise dos pedidos de parcelamento de créditos tributários era feita sem critério.

A quantidade de alterações e a própria freqüência com que as mesmas ocorriam, dificultava o entendimento e interpretação da sua aplicabilidade.

A legislação do ICMS para a microempresa, embora se mantenha simplificada, passou-a à condição de tributada. O sistema de tributação é por estimativa fixa ou variável. Assim, as grandes empresas, poderão efetuar suas compras junta às pequenas e médias sem o embaraço da aquisição isenta com venda tributada.

Quanto aos acréscimos financeiros houve alteração da sistemática de cálculo. Ao invés dos juros de mercado aplica-se a variação da Taxa Referencial, mais um ponto percentual, simplificando e adequando o sistema à realidade.

A Lei das Multas sofreu alteração, desestimulando a inadimplência e mesmo o atraso nos recolhimentos.

O crédito tributário é atualizado na data do efetivo recolhimento das notificações, com disciplinamento da forma de cálculo da correção monetária e dos juros de mora.

As concessões de parcelamento para pagamento de ICMS são limitadas aos casos de necessidade efetivamente comprovados.

Com todas estas ações implementadas, a repercussão econômico-financeira foi significativa. Estima-se um incremento real médio anual da ordem de 03 (três) por cento na arrecadação durante o quadriênio 1992/1995.

DIRETRIZES E OBJETIVOS

Planejamento

- Implantar um sistema de informações geográficas automatizados (geoprocessamento) para dar apoio ao gerenciamento costeiro permitindo, assim, o uso e a ocupação harmônicos do litoral catarinense.

- Atualizar e publicar informações sobre a realidade sócio- econômica, geográfica e cartográfica do Estado, com o objetivo de suprir a comunidade catarinense e o sistema estadual de planejamento com a análise e a formulação de diversos indicadores setoriais da economia e a elaboração de mapas e atlas.

- Coordenar a elaboração do Plano Plurianual, dos Orçamentos de Seguridade Social, Fiscal e de Investimento das Empresas Estatais, objetivando atender dispositivos constitucionais.

- Elaborar estudos e pareceres sobre as divisas intermunicipais e interdistritais do Estado, bem como sua revisão e consolidação.

- Articular uma nova dinâmica de desenvolvimento estadual, com vistas a estimular o incremento de novos investimentos produtivos, em nível das políticas de integração do MERCOSUL, da consolidação de interesses com agentes econômicos de outros estados e em nível de abertura para capitais oriundos de mercados norte americano europeu e asiático.

- Fortalecer e priorizar os programas PRODEC, PRODAP e PRO em conjunto com as Secretarias Finalísticas, a fim de desenvolver o desenvolvimento Sócio-Econômico de Santa Catarina em consonância com a iniciativa privada, visando a implantação de empreendimentos industriais, agroindustriais e programas cooperativos e de armazenagem de produtos agrícolas, mediante concessão de apoio financeiro e créditício que garante a geração de novas oportunidades de trabalho.

- Coordenar o Programa de Apoio ao Desenvolvimento Regional e Municipal de Santa Catarina – PRODEM, e executado pelo BADESC, viabilizando a alocação dos recursos necessários para obras básicas de infra-estrutura urbana nos municípios do Estado.

- Assumir a coordenação da instituição de regiões metropolitanas, com prioridade para a Região Metropolitana da Grande Florianópolis.

- Envolver as instituições de ensino superior nas ações estaduais voltadas para o desenvolvimento regional, microrregional e metropolitano.

- Transformar o orçamento em efetivo instrumento de gestão.

- Incentivar e aumentar o entrosamento governo/empresa/universidade.

Fazenda

- Administrar, acompanhar e controlar a dívida pública estadual, visando compatibilizá-la com os níveis de arrecadação tributária, bem como renegociar juros mais baixos e perfil de pagamento mais adequado.

- Aumentar e aperfeiçoar os serviços de fiscalização em estabelecimentos agrícolas, comerciais, industrias e outros e no fluxo de mercadorias em trânsito.

- Modernizar e ampliar o número de equipamentos e sistemas de processamento de dados bem como implementar a política de informática, visando agilizar as atividades de fiscalização e arrecadação tributária.

- Elaborar estudos de legislação tributária, visando a modernização e simplificação da Lei do ICMS e leis complementares, redefinindo as políticas tributárias relacionadas a incentivos e subsídios em favor dos agentes econômicos catarinenses.

- Administrar a reestruturação organizacional através das seguintes medidas:

. modernização administrativa adequando a estrutura implantada ao novo nível hierárquico de comando estabelecido, através da automação de rotinas administrativas, fiscalizadoras e arrecadadoras;

. controlar os dispêndios relacionados com as vantagens de ordem funcional;

. extinguir as 15 (quinze) Coordenadorias Regionais da Fazenda Estadual;

. extinguir as 09 (nove) subsedes fiscais;

. extinguir as 217 (duzentas e dezessete) Exatorias e os 34 (trinta e quatro) Postos de Arrecadação;

. criar, em substituição a toda a estrutura existente, 42 (quarenta e duas) Unidades Setoriais de Fiscalização.

- Efetuar companhas de caráter educativo e que sejam propícias à criação da consciência social do tributo, visando incrementar a arrecadação estadual.

- Prover as entidades financeiras oficiais com recursos de capital adequados a seu pleno funcionamento.

- Administrar a política salarial do Governo do Estado de maneira a não realizar gastos com pessoal superiores a 60% da receita líquida disponível.

- Promover e acompanhar a evolução do nível de arrecadação dos tributos estaduais, cuja estimativa de incremento real médio anual foi calculada em 3% no período de 199/ 95.

- Capacitar os fiscais tributários para a fiscalização de empresas com registros fiscais informatizados.

Planejamento

- Implantar um sistema de informações geográficas automatizados (geoprocessamento) para dar apoio ao gerenciamento costeiro permitindo, assim, o uso e a ocupação harmônicos do litoral catarinense.

- Atualizar e publicar informações sobre a realidade sócio-econômica, geográfica e cartográfica do Estado, com o objetivo de suprir a comunidade catarinense e o sistema estadual de planejamento com a análise e a formulação de diversos indicadores setoriais da economia e a elaboração de mapas e atlas.

- Coordenar a elaboração do Plano Plurianual, dos orçamentos de Seguridade Social, Fiscal e de Investimento das Empresas Estatais, objetivando atender dispositivos constitucionais.

- Elaborar estudos e pareceres sabre as divisas intermunicipais e interdistritais do Estado, bem como sua revisão e consolidação.

- Articular uma neva dinâmica de desenvolvimento estadual, com vistas a estimular o incremento de novos investimentos produtivos, em nível das políticas de integração do MERCOSUL, da consolidação de interesses com agentes econômicos de outros estados e em nível de abertura para capitais oriundos dos mercados norte americano europeu e asiático.

- Fortalecer os programas PRODEC, PRODAP e PROMIC, a fim de estimular o desenvolvimento sócio-econômico de Santa Catarina em consonância com a iniciativa privada, visando a implantação de empreendimentos industriais, agroindustriais e programas cooperativos e de armazenagem de produtos agrícolas, mediante concessão de apoio financeiro e creditício que garanta a geração de novas oportunidades de trabalho.

- Coordenar o Programa de Apoio ao Desenvolvimento Regional e Municipal de Santa Catarina PRODEM, viabilizando a alocação dos recursos necessários para obras básicas de infra estrutura urbana nos 217 municípios do Estado.

- Instituir regiões metropolitanas, com prioridade para a Região Metropolitana da Grande Florianópolis.

- Envolver as instituições de ensino superior nas ações estaduais voltadas para o desenvolvimento regional, microrregional e metropolitano.

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1993/95

SECRETARIA DE ESTADO DO PLANEJAMENTO E FAZENDA

ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO CR$1.000,00

PROGRAMA / META FÍSICA

1993/95

 

UNID. MEDIDA

QTIDADE

CUSTO

Administração

     

Coordenação do Processo de Elaboração do Plano Plurianual do Governo

Sistema

1

 

Acompanhamento das Realizações Governamentais através de sistemas informatizados

Sistema

3

 

Coordenação do Processo Orçamentário Estadual

     

Elaboração da Lei de Diretrizes Orçamentárias

Elaboração do Orçamento Fiscal

Elaboração do Orçamento da Seguridade Social

Elaboração do Orçamento de Investimento

Documento

Documento

Documento

Documento

3

3

3

3

 

Acompanhamento da Execução Orçamentária Estadual

Relatório

720

 

Julgamento de Processos em

     

Primeira Instância

Segunda Instância

Processo

Processo

6.600

6.000

 

Integração Físico/Contribuinte através de

     

Visitas Periódicas a Empresas

Palestras em Entidades Diversas

Atendimento em Plantões Fiscais

Número

Número

Contribu

66.000

72

990.000

 

Campanhas de CarÁter Educativo

inte

Número
Etapa
Entidade

3
6
6.090

 

Controle e Acompanhamento da Arrecadação Através de

     

Fiscalização de Estabelecimentos

Estabelecimento

78.000

 

Fiscalização de Mercadorias em Trânsito

Caminhão
Notificação

13.500.000
105.000

 

Fiscalização de Cartórios

Cartório

960

 

Realização de Auditoria Fiscal e Contábil

Cartório
Banco
Contribuinte

475
475
42.000

 
 

PROGRAMA/META FÍSICA

1993/95

 

UNID. MEDIDA

QTIDADE

CUSTO

Administração Financeira

     

Acompanhamento da Safra Agrícola (Operação Safra)

Depósito
Caminhão

6.100
5.300.000

 

Acompanhamento da Arrecadação do ICMS  no Litoral (Operação Veraneio)

Empresa
Veículo

164.000
4.700.000

 

Acompanhamento da Arrecadação do ICMS  por  Ramo da Atividade Econômica

Empresa

7.500

 

Planejamento Governamental

     

Apoio Técnico e Financeiro as Associações de Municípios

Associação

57

 

Promoção do Desenvolvimento Sócio-Econômico Regional e Municipal

     

Elaboração de Diagnósticos

Número
Região

54
54

 

Elaboração de Perfis de Oportunidades de Investimentos

Número
Região

54
54

 

Gerenciamento Costeiro

     

Elaboração de Mapas Temáticos

Mapa
Relatório

216
12

 

Levantamento de Informações

Documento

12

 

Macrozoneamento do Litoral Catarinense

Mapa
Relatório

24
3

 

Identificação e Gratificação das Unidades Ambientais

Mapa
Relatório

24
3

 

Definição das Zonas Ecológico – Econômicas

Mapa
Relatório

24
3

 

Elaboração, Atualização e Publicação de Estudos Geográficos e Cartográficos

     

Mapa Político Oficial de Santa Catarina

Mapa
Tiragem

3
35.000

 

Bases Cartográficas Digital

Mapa
Tiragem

180
650

 

Mapa Municipal Digital

Mapa
Tiragem

290
1.200

 

Limites Intermunicipais e Interdistritais

Laudo
Distrito
Município

160
80
80

 
 

PROGRAMA / META FÍSICA

1993/95

 

UNID. MEDIDA

QTIDADE

CUSTO

Planejamento Governamental

     

Levantamento Aerofotogrametrico

Fotograf. Aérea
Voo

25.000
2

 

Restituição Aerofotogrametrica

Número
KM2

6
90

 

Divulgação e Editoração Eletrônica de Dados  e Informações de Santa Catarina

     

Editoração e Veiculação de Informações

Documento

9

 

Análise Sócio-Econômica de Santa Catarina

Documento

15

 

Transferência de Recursos para Execução de Obras a

     

Prefeituras

Número

18

 

Transferência de Recursos para Prestação de Serviços e Outras Aplicações

     

Prefeituras

Número

18

 
 

FUNÇÃO

FONTE

RECURSOS 1993/95

Administração e Planejamento

Recursos do Tesouro - Ordinários
Rec.do Tes. – Rec.de Convênios

406.595.679
5.786.505

Indústria Comércio e Serviços

Recursos do Tesouro - Ordinários

58.140.000

 

FUNÇÃO

FONTE

RECURSOS 1993/95

Administração

Recursos do Tesouro - Ordinários

394.780.041

Administração Financeira

Recursos do Tesouro - Ordinários

1.942.719

Planejamento Governamental

Recursos do Tesouro - Ordinários
Rec.do Tes. – Rec.de Convênios

9.872.919
5.786.505

Indústria

Recursos do Tesouro - Ordinários

58.140.000

 

Totais por Fonte.............Recursos do Tesouro-Ordinários 464.735.679

Rec.do Tes. – Rec.de Convênios 5.786.505

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA 1993/95

Fundo de Apoio ao Desenvolvimento Empresarial de Santa Catarina CR$ 1.000,00

FUNÇÃO

FONTE

RECURSOS 1993/95

Indústria Comércio e Serviços

Tranf. Rec.do Tes. - Ordinários

58.140.000

Indústria

Tranf. Rec.do Tes. - Ordinários

58.140.000

Totais por Fonte Tranf. Rec.do Tes. – Ordinários 58.140.000

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA 1993/95

ENCARGOS GERAIS DO ESTADO

ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO CR$1.000,00

PROGRAMA/META FÍSICA

1993/95

 

UNID. MEDIDA

QTIDADE

CUSTO

Administração Financeira

     

Transferência de Recursos para Execucão de Obras a Prefeituras

Número

1

 

Transferência de Recursos para Prestação de Serviços e Outras Aplicações

 

39

 

Prefeituras

Número

139

 
 

DESENVOLVIMENTO REGIONAL CR$1.000,00

PROGRAMA/META FÍSICA

1993/95

 

UNID. MEDIDA

QTIDADE

CUSTO

Programas Integrados

     

Transferência de Recursos para Execução  de Obras a

     

Prefeituras

Número

139

 

Transferência de Recursos para Prestação  de Serviços e Outras Aplicações

     

Prefeituras

Número

139

 
 

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA 1993/95

ENCARGOS GERAIS DO ESTADO CR$ 1.000,00

FUNÇÃO

FONT E

RECURSOS 1993/95

Administração e Planejamento

   

Comunicações

Recursos do Tesouro - Ordinários
Rec. Tes - Op. de Cred. Externas

1.546.536.000
91.200.000

Defesa Nacional e Segurança Pública

Recursos do Tesouro - Ordinários

3.000.000

Desenvolvimento Regional

Recursos do Tesouro - Ordinários

4.140.000

Indústria Comércio e Serviços

Recursos do Tesouro - Ordinários

13.878.000

Assistência e Previdência

Recursos do Tesouro - Ordinários

Recursos do Tesouro - Ordinários

129.360.000

1.077.278.390

 

FUNÇÃO

FONTE

RECURSOS 1993/95

Administração

Recursos do Tesouro - Ordinários

338.398.560

Administração Financeira

Recursos do Tesouro - Ordinários
Rec. Tes-Op. de Cred. Externas

1.328.137.410
91.200.000

Planejamento Governamental

Telecomunicações

Segurança Pública

Programas Integrados

Serviços Financeiros

Assistência

Previdência

Programa de Formação Patrim. Servidor Público

Recursos do Tesouro - Ordinários

Recursos do Tesouro - Ordinários

Recursos do Tesouro - Ordinários

Recursos do Tesouro - Ordinários

Recursos do Tesouro - Ordinários

Recursos do Tesouro - Ordinários

Recursos do Tesouro - Ordinários

Recursos do Tesouro - Ordinários

9.000.000

3.000.000

4.140.000

13.878.000

360.000

9.270.000

946.667.000

121.341.390

 

TOTAIS POR FONTE Recursos do Tesouro-Ordinários 2.774.192.390

Rec.Tes. Op. de Cred. Externas 91.200.000

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA 1993/95

Transferências a Municípios

CR$ 1.000,00

FUNÇÃO

FONTE

RECURSOS 1993/95

Administração e Planejamento

Rec. Do Tesouro – ICM-Municipal

Recursos do Tesouro – IPVA

R.T.- C.Part.Fund.Res.Est.Exp.

3.168.242.400

201.396.960

180.001.440

Programação a Cargo de Estados e Municípios

Rec. Do Tesouro – ICM-Municipal

Recursos do Tesouro – IPVA

R.T. – C.Part.Fund.Res.Est.Exp.

3.168.242.400

201.396.960

180.001.440

 

Totais por Fonte Rec.do Tesouro-ICM-Municipal 3.168.242.400

Recursos do Tesouro – IPVA 201.396.960

R.T. – C.Part.Fund.Res.Est.Exp. 180.001.440


11.1. COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO DO ESTADO DE SANTA CATARINA — CODESC

DIAGNÓSTICO

Criada pela Lei 5089, de 30.04.75, com o fim específico de exercer o controle acionário das empresas que integram o Sistema Financeiro Estadual e nesta condição, como "Holding", implementou uma política de controle e integração dessas instituições objetivando, em síntese, a força sinérgica do sistema, até então totalmente inibida, face as dispersão de ações desenvolvidas por coda uma delas.

A CODESC, no decorrer dos anos, passou por sucessivas transformações que ora aumentavam suas funções ora retraiam. Dentre os principais serviços que a empresa vêm desenvolvendo relacionamos:

- Como "holding" controla e administra as participações acionárias das empresas do Sistema CODESC e de outras instituições onde mantém investimentos relevantes, como CELESC, TELESC, etc.;

- prestação de garantias em operações de crédito e requerimentos judiciais a entidades do Governo como BADESC, BESC, CASAN, entre outras;

- administração, através de convênio com a Casa Civil, das aeronaves de uso do Governo do Estado - Xingú e Carajás (manutenção, pagamento de pessoal e demais despesas/atividades administrativas);

- execução dos serviços relativos à Secretaria Executiva do Conselho de Política e Salarial, incluindo, além dos serviços imediatamente burocráticos, os de ordem trabalhista, como negociação de acordos coletivos, etc.;

- consultoria permanente e apoio técnico aos diversos órgãos da administração pública estadual. A CODESC elabora mesmo que sem convênios - trabalhos, estudos, análises, etc., para diversos órgãos. Por exemplo: no atual Governo, coletou informações sobre o Grande Oeste para o MERCOSUL, a pedido da Vice - Governança;

- administração gerenciamento da Loteria do Estado de Santa catarina, criada e Implantada por seus técnicos em apenas nove meses , tempo recorde, se comparado com o tempo dispendido pelos outros Estados. Os recursos da Loteria foram utilizados para construção de 472 casas populares, somente nesta gestão (AB/91 à AGO/92), já comercializados cinco planos, com faturamento bruto de Cr$ 22.929 bilhões, a valores de Junho/92, sendo repassados à COHAB Cr$ 3.898 bilhões, corrigidos a valores de junho/92.

DIRETRIZES POLÍTICAS DE ATUAÇÃO

- Alcançar a auto suficiência financeira que dependerá da manutenção do ressarcimento em dia dos salários e encargos dos empregados postos à disposição, auferindo de parte dos dividendos e recebimento das taxas relativas às prestações de garantia.

- Buscar novas competências, baseado na condição de economia mistas que favorece uma alocação mais rápida dos recursos, e a disponibilidade de um corpo técnico altamente qualificado, bem como, espaço físico disponível e veículos, o que capacita a CODESC a desenvolver novos serviços a sociedade catarinense.

OBJETIVOS

- Implantar um sistema estadual de estatística contemplando um sistema de contas regionais e pesquisas amostrai s .

- Absorver as competências do PROCON e agilizar um projeto de implantação dos CONDECONS - Conselhos Municipais de Defesa do Consumidor, através de convênios.

- Elaborar campanhas e promoções visando aumentar a arrecadação do Estado e Angariar Recursos para Obras Sociais.

- Executar projeto visando adequar os procedimentos de escolha, localização, legalização e preparação das áreas destinadas à construção dos CIACs.

- Elaborar programa destinado a fazer levantamento total dos bens imóveis da administração pública estadual.

- Assessorar técnico-administrativamente e prestar apoio logístico ao Conselho de Acompanhamento do Programa Pró Vida.

- Apoiar tecnicamente a participação do Estado de santa catarina no Mercosul.

- Recriar o fundo Mútuo de Cooperação sob a coordenação e execução de suas atividades pela CODESC.

- Lançar mais seis novas planos até dezembro/92 da LOTESC e manter para os próximos anos uma média de doze planos/ano

11.2 - BANCO NO ESTADO DE SANTA CATARINA BESC

DIAGNÓSTICO

O Sistema Financeiro BESC tem como missão ajudar o crescimento de organizações e pessoas, através do apoio financeiro e da prestação de serviços, com eficácia e lucratividade, harmonizando os interesses de clientes, acionistas, empregados e contribuintes para a melhoria da qualidade de vida da sociedade catarinense.

Sua atuação abrange todos os municípios catarinenses com cerca de 450 pontos de atendimento.

Na presente data apresenta o seguinte quadro:

.produtores rurais atendidos.............................4.371

.contas correntes.....................524.750

.cadernetas de poupança..............................502.872

.clientes Fundo BESC de aplicação financeira...................18.358

.operações de crédito (BESC).............................Cr$ 58,8 bilhões

.rede de dependências:

Agências (total)........................243

Agências pioneiras.....................84

Agências automatizadas.............28

Postos de atendimento bancário....................212

.empregados................................6.735

.patrimônio líquido (BESC)...........Cr$ 18,7 bilhões

DIRETRIZES

- O cliente em primeiro lugar

o cliente deve ser considerado como razão principal da instituição o que se levará em conta na forma pela qual é atendido e nas tomadas de decisão de todos os níveis hierárquicos.

- Procedimento ético, transparente e profissional

- Implica em que todos os atos e fatos comerciais e administrativos da instituição devam ter como base os princípios da ética, da transparência e do profissionalismo.

- Recursos de Santa Catarina

A instituição tem compromisso permanente e explicito em garantir que a totalidade dos recursos financeiros captados no Estado nele serão aplicados.

- Integração com a comunidade

A instituição, como organismo oficial estadual, assume compromissos inalienáveis com a comunidade catarinense e deve estar atenta a seus anseios e necessidades, e às suas características culturais, econômicas e sociais.

- Preservação dos direitos dos acionistas

Implica em prestar-lhes atendimento preferencial, garantir-lhes seus diretos legais e estatutários, oferecer segurança e rentabilidade atrativa ao seu investimento e prestar-lhes informações sistemáticas e precisas sobre o desempenho da instituição.

- Harmonia com as políticas do Governo Estadual, respeitados os princípios da instituição

A instituição deve participar do processo de desenvolvimento econômico e social do Estado, harmonizando-se com o plano de ação do Governo Estadual, respeitados os presentes princípios:

. Qualificação e valorização do corpo funcional

. Qualidade com simplicidade

. Rentabilidade

OBJETIVOS

- Crescer as operações ativas a uma taxa anual superior às do crescimento da poupança financeira do Estado e elevar o índice de participação das receitas de prestação de serviços nas receitas operacionais para taxas superiores à da média dos bancos privados.

- Assegurar a rentabilidade sabre o Patrimônio Líquido acima da média do setor respectivo e sempre superior a 8% aa.

- Capitalizar as empresas do SFBESC, de forma a atender as metes anuais de crescimento das operações passivas, dos investimentos em coligadas e do imobilizado.

- Elevar a produtividade do SFBESC (medida pelos indicadores: receitas operacionais/n° de empregados, operações ativas/nº de empregados e depósitos totais/nº de empregados) para valores superiores à média dos bancos privados.

METAS

- Implantar a automação em toda a rede de Agências.

- Priorizar a alocação de recursos financeiros e humanos na área de informática.

- Manter programa permanente de estímulo à captação de recursos, com base em premiação seletiva.

- Implantar o marketing na instituição.

- Expandir os pontos de venda (Agências, Postos de Serviços) somente em regiões estrategicamente eleitas.

- Atuar seletivamente junto a empresas que opera com vendas à vista, empresas exportadoras, turistas, profissionais liberais e executivos de empresas.

- Buscar ampliação do número de clientes na cobrança de títulos de terceiros, através da flexibilização de tarifas e redução seletiva do "float".

- Operar o crédito rural levando em conta a sazonalidade do processo produtivo, dando prioridade aos municípios essencialmente agrícolas.

- Formar parceria com bancos que tenham dificuldades para aplicação de sua exigibilidade em Crédito Rural.

- Ampliar o número de Agências que atuam no setor de câmbio levando em conta as pragas que apresentam potencial favorável, capacitando os recursos humanos necessários a essa expansão.

- Rever a metodologia de treinamento, promovendo mudanças que garantam sua eficácia como alavanca para o alcance dos objetivos estratégicos da Instituição.

- Promover a criação de uma Companhia de Seguros, participando de sua composição acionária, ao lado do SIM - FUSESC e outros parceiros catarinenses.

- Aprimorar a seletividade das operações de crédito e evitar a concentração de risco.

- Manter uma enérgica política de recuperação de "Créditos em Liquidação" e de "prejuízos", utilizando, inclusive, advogados credenciados que atuem, com autonomia, em conjunto com as Gerências Regionais.

- Fixar margem de ganho sobre os custos.

- Manter programa permanente de contenção de custos e despesas, racionalizando a utilização das instalações, materiais e recursos humanos.

- Desenvolver esforço permanente no atendimento às demandas do mercado através da criação ágil de novas produtos ou serviços.

- Dar atendimento especial a clientes institucionais (funcionários públicos, servidores da empresa, aposentados etc.) que recebem compulsoriamente seus salários através do Banco.

- Transformar o BESC em uma sociedade de capital autorizado.

- Obter autorização legislativa que torne obrigatória a reinversão dos dividendos do acionista controlador e das empresas estatais em aumento de capital.

- Gestionar anualmente a inclusão no Orçamento do Estado de Santa Catarina de dotação de recursos oriundos do Tesouro do Estado para aumento de capital das empresas do SFBESC.

- Fazer o lançamento público de novas ações:

. Transformando os clientes do BESC em seus acionistas;

. Buscando a participação acionária das prefeituras municipais;

. Estimulando a compra de ações pelos empregados do SFBESC.

- Favorecer a liquidez das ações do BESC.

- Obter do Governo do Estado, imóvel de sua propriedade, como aumento de capital, para construção do Centro Administrativo.

- Centralizar as instalações da DIRGE.

- Utilizar incentivos pecuniários para o desenvolvimento de maior motivação dos empregados.

- Maximizar a utilização da capacidade instalada e dos demais recursos materiais e tecnológicos.

- Desenvolver programas de marketing interno, conscientizando os empregados de que sua participação nos lucros da instituição depende de sua produtividade e de que o Banco lhes pertence.

- Otimizar a distribuição quantitativa do pessoal na rede de Agências e DIRGE.

- Direcionar pessoal para a (equipes de captação).

11.3 - BANCO DE DESENVOLVIMENTO DO ESTADO DE SANTA CATARINA S.A.

BADESC

DIAGNÓSTICO

A Constituição Brasileira, promulgada em 5 de outubro de 1988, recolocou a sociedade no caminho da democracia e traçou regras permanentes para o desenvolvimento econômico e social do país.

A partir dessas definições, o Estado deve estabelecer seus planos de desenvolvimento, com diretrizes claras de apoio ao desenvolvimento municipal e os instrumentos para o fomento ao desenvolvimento econômico em apoio à iniciativa privada.

O BADESC coloca-se no contexto da estrutura organizacional do Estado, como o instrumento de fomento ao desenvolvimento de médio e longo prazos, responsável pelo aporte de recursos em quantidade e prazos compatíveis com os projetos de expansão da capacidade produtiva de Santa Catarina.

Como agente financeiro de instituições de fomento nacionais e internacionais, o Banco se apresenta como um catalizador de poupanças externas ao Estado para aplicação no seu desenvolvimento.

Essa condição, contudo, obedece a regras de endividamento estabelecidas pelo Banco Central do Brasil. e que têm como parâmetro o seu capital. Como não houve, ao longo de sua história, um processo de capitalização aliado a uma programação de investimento, essa questão tem funcionado como um fator limitante aos próprios investimentos produtivos em nosso Estado.

É importante ter presente, ainda, o efeito multiplicador dos recursos do patrimônio do Banco, tanto pela capacidade de captar recursos externos supracitados, quanto pela geração de tributos adicionais decorrentes das estruturas produtivas financiadas, com possibilidade de alavancar para coda unidade de capital até 3,6 em tributos.

DIRETRIZES

- A condição de instrumento de fomento empõe ao BADESC uma atuação sob duas formas: o atendimento à demanda espontânea e a atuação por programa. A primeira alternativa de atuação implica na existência de uma estrutura de atendimento, inclusive a nível regional, para atender, orientar e apoiar as iniciativas de empreendedores que demandam a instituição em busca de apoio financeiro à implantação ou ampliação de estruturas produtivas; a segunda alternativa consiste na essência da condição de fomentador do desenvolvimento, que encerra toda uma preocupação de diagnosticar a situação setorial e regional do Estado para propor programas concretos de recuperação e desenvolvimento das situações diagnosticadas.

- As diretrizes de atuação encerram, também, preocupações em pautar questões para discussão em fóruns afins e servir de elemento de ligação entre interesses econômicos, de sorte a apressar os processos interativos de transferências de tecnologias, oportunidades comerciais e de "Joint Venture".

OBJETIVOS

- Para que o BADESC posse exercer adequadamente suas funções de órgão de fomento do desenvolvimento econômico e social do Estado, mister se faz seu aparelhamento com recursos de informática e software, inclusive integrando em rede suas Coordenadorias Regionais; máquinas, móveis e utensílios; veículos; e reformas e adaptações de prédios.

- Do ponto de vista de sua atuação, pretende-se recuperar o saldo de aplicações alcançado em 1989 (maior de toda história do Banco) até dezembro de 1992 e acrescer a este volume, 21%, 18%, e 22% respectivamente nos anos de 1993, 1994 e 1995.

- Em relação à economia espera-se um impacto que represente a geração de cerca de 4000 empregos diretos ao ano; uma contribuição média anual de 3,8% na formação bruta de capital da economia catarinense; e uma geração de tributos adicionais de cerca de Cr$ 23,0 bilhões ao ano, em média.

- Pretende-se viabilizar a implantação de projetos municipais de desenvolvimento urbano das cidades de Santa Catarina, visando o equilíbrio da rede urbana, através de infra-estrutura básica e de equipamentos urbanos, obras comunitárias e institucionais em conjunto com as associações de municípios.

12. SECRETARIA DE ESTADO DOS TRANSPORTES E OBRAS

DIAGNÓSTICO

O Sistema de Transportes no Estado é constituído basicamente por cinco sub sistemas - o Rodoviário, o Portuário, o Ferroviário, o Aeroviário e o Hidroviário.

Além desses, é interessante considerar em destaque, embora tecnicamente não constitua sistema em si, por estar inserido nos demais, a questão dos Transportes Coletivos de Passageiros.

De modo geral, as rodovias federais (e estaduais transitórias) se constituem nos grandes troncos, e as municipais, nas pequenas vias de acesso, vindo as rodovias estaduais a se constituírem em vias coletoras, de porte intermediário, cumprindo função mista entre aqueles dois extremos.

O Sistema Rodoviário, que pelas peculiaridades geográficas e de desenvolvimento da economia catarinense se constitui no mais importante componente do Sistema de Transporte do Estado, é composto por estradas, sob distintos níveis de jurisdição.

Assim, as rodovias são classificadas em:

Rodovias Arteriais - as que permitem mobilidade, são as rodovias troncais, de padrões elevados, que suportam grandes volumes de trânsito com altas velocidades.

Rodovias Coletoras - as que permitem um misto de mobilidade e acesso, são as rodovias de porte intermediário, que conduzem volumes médios de trânsito e permitem velocidades mais baixas.

Rodovias Locais - as que permitem acesso: São as rodovias de pequeno porte, com características geométricas pobres que atendem pequenos volumes de trânsito com baixas velocidades. As rodovias locais são muitas vezes denominadas rodovias vicinais, embora essa denominação procure designar geralmente rodovias rurais que permitem acesso a pequenas propriedades e locais de produção, e que se destinam a assegurar o escoamento da produção local até as rodovias de maior porte e daí aos locais de consumo.

Verifica-se que no Estado de Santa Catarina, as rodovias federais são geralmente rodovias arteriais, as rodovias estaduais são geralmente rodovias coletoras e as municipais são, geralmente, rodovias locais (com algumas exceções), obedecendo a uma lógica que se busca implementar a nível nacional,

Existe, no âmbito da Secretaria Nacional dos Transportes, intenção de atualizar o Plano Nacional de Viação, já tardiamente, pois esse Plano deveria ter sido revisto em 1978, cinco anos após sua instituição. Nessa atualização, que deverá ser efetuada, o DNER deverá ficar com a jurisdição sobre parte das rodovias arteriais (as de maior porte), e deverá deixar para os Estados da jurisdição sobre o restante dessas rodovias, além das .....ficando os Municípios com as rodovias locais. A tendência, portanto, é que os Estados vejam aumentadas as redes sob suas jurisdições.

No caso de Santa Catarina, a rede de estradas atualmente em operação, compreende as seguintes extensões:

REDE RODOVIÁRIA EM OPERAÇÃO NO ESTADO

SEGUNDO OS NÍVEIS DE JURISDIÇÃO

JURISDIÇÃO

EXTENSÃO DA REDE EM OPERAÇÃO (KM)

 

NÃO PAVIMENTADA

PAVIMENTADA

TOTAL

Federal

Estadual Transitória

Estadual

Municipal

187

391

2.665

52.980

2.018

600

2.226

315

2.205

991

4.891

53.295

TOTAL

56.223

5.159

61.382

O Estado, portanto, tem a seu cargo, atualmente, a jurisdição formal sobre uma extensão total de 5.882 km de estradas e, dessa rede, que compreende as rodovias estaduais e estaduais transitórias, apenas 2.826 km estão pavimentadas, correspondendo a aproximadamente 48%.

O Estado executa a conservação numa rede de estradas pavimentadas que soma uma extensão total de 2.882 km, pois assume algumas extensões adicionais. A situação atual dessa rede pavimentada, conservada pelo Governo Estadual, é a seguinte:

Estado Bom 1.742 km (61%)

Estado Regular 618 km (21%)

Estado Ruim 522 km (18%)

A percentagem. de rodovias em estado ruim tende a aumentar de forma acelerada com o passar dos anos, posto que o número de estradas pavimentadas que vão atingindo o limite de vida útil aumenta de forma acentuada.

O sistema Rodoviário do Estado permite acesso é sedes dos 217 Municípios do Estado, use seguintes condições:

Com acessos pavimentados 186 (86%)

Com acessos em pavimentação 15 ( 7%)

Com acessos implantados 2 ( 1%)

Com acessos em implantação 2 ( 1%)

Com acessos em Abertura Pioneira 12 ( 5%)

___

TOTAL 217

Grande parte da pavimentação da rede estadual ocorreu com investimentos efetuados a partir de meados da década de 70, período em que (palavra ilegível para reprodução) desvinculação tributária a no financiamento do setor, (palavra ilegível para reprodução) sua autonomia e flexibilidade de alocação de recursos para expansão e manutenção da rede rodoviária.

Os recursos para tais investimentos foram obtidos a partir de auxílios a fundo perdido da União, de transferências do tesouro (recursos próprios do Estado), e de financiamentos parciais de bancos de desenvolvimento ( BNDES, BIRD e BID),além de financiamentos com bancos privados.

Dessa forma, enquanto os recursos de financiamentos eram investidos na expansão da rede pavimentada e, de maneira menos acentuada, na aquisição de materiais e equipamentos para conservação, a manutenção da rede rodoviária era realizada com recursos próprios do estado.

Dado que o custo de conservação de rotina de estradas pavimentadas é muito inferior ao de conservação de estradas não pavimentadas, esta forma de distribuição dos recursos alocados ao setor pode ser efetuada enquanto a rede pavimentada era jovem, não exigindo manutenção de maior porte.

Se por lado a insuficiência de recursos para a adequada manutenção das estradas em tráfego – principalmente das estradas não pavimentadas, foi parcialmente compensada pelA diminuição de sua extensão, através das novas pavimentações, por outro, o gradativo envelhecimento dos pavimentos passaram a exigir mais investimentos no tratamento preventivo, chegando, em alguns casos, a custo tão elevados quanto ao de uma pavimentação nova.

O aumento do tráfego nas rodovias, aliado às crescentes extensões de pavimentos que avançam rumo ao limite de vida útil, chegando até à desagregação, formam um círculo vicioso que resulta em deseconomias perniciosas – de um lado crescentes custos operacionais para os usuários, por quebras de peças e veículos, aumentos de consumo, da taxa de acidentes, entre outros fatores, e de outro lado, custos de manutenção e de restauração cada vez maiores, representando ao final, custos de transportes maiores com diminuição dos retornos econômicos.

Esse problema é verificado de forma mais acentuada nas rodovias federais, onde os pavimentos são mais antigos e o trânsito é mais intenso e mais pesado. Em casos específicos, com os da BR - 470 e da BR -101, há necessidade de aumento da capacidade mediante duplicação para atender aos grandes volumes que as demandam.

Ao longo da década passada, foi desativado o transporte de passageiros que ainda operava em alguns trechos, e atualmente inexiste o transporte regular de passageiros pelas estradas de ferro que atendem ao Estado.

A atuação das ferrovias, em relação à economia do Estado, é mais intensa através da Superintendência Regional de Tubarão, embora restrita geograficamente ao ciclo do carvão, e através da Superintendência Regional de Curitiba, principalmente por propiciar acesso, por via férrea, ao Porto Catarinense de São Francisco do Sul e ao Porto de Paranaguá, no Paraná

Ao longo da Costa catarinense consolidam-se quatro portos que constituíram até passado recente, um sistema de portos especializados.

O Porto de São Francisco do Sul administrado por autarquia estadual, por concessão da União. Porto com extraordinárias condições naturais de canal de acesso, bacia de evolução e possibilidade de ampliação para atender grandes navios cargueiros, dedicou-se por longo tempo à exportação/importação de graneis; mas recentemente, cresce significamente a operação com carga geral, principalmente a oriunda do Vale do Itajaí e da região industrial de Jaraguá do Sul, São Bento do Sul e Joinville.

O Porto de Itajaí administrado diretamente pela União, transitoriamente através da Cia Docas de São Paulo (pela extinção da PORTOBRÁS ).

É um porto fluvial, localizado na foz do Rio Itajaí Açú, é o melhor equipado dentre os portos catarinenses, por Ter recebido investimentos da União que o administrava através do PORTOBRÄS.Dedica-se, principalmente, ao atendimento à atividade pesqueira, tem ampliado sua atuação na movimentação de carga geral, principalmente a oriunda do vale do Itajaí.

O Porto de Imbituba único porto administrado pela iniciativa privada no país, dedicou-se ao transporte de carvão de produtos relacionados com o complexo carboquímico que se implantou nas suas adjacências, em Imbituba.

Em passado recente, ampliou sua atuação para a movimentação de outras mercadorias e de carga geral, tendo inclusive instalações para operar com navios no sistema “roro”, atualmente desativado.

O Porto de Laguna administrado pela União, transitoriamente através da Cia Docas de São Paulo ( Pela extinção da PORTOBRÄS).

Recebeu investimentos da União, que equipou o porto com cais e armazéns frigoríficos. O porto perdeu gradualmente importância econômica, dedicou-se até o início da década passada principalmente à atividade pesqueira, e encontra-se hoje praticamente desativado.

Afeto ao Ministério da Aeronáutica, o sistema Aeroviário no Estado é constituído por um conjunto de aeroportos públicos, parte dos quais opera no atendimento a linhas regulares. A infra-estrutura aeroviária do Estado conta com um total de 23 aeródromos públicos e 9 privados.

O Plano Aeroviário do Estado de Santa Catarina PAESC, instrumento macro – diretor do desenvolvimento do sistema Aeroviário estadual, estabelece que o atendimento ao crescimento econômico e, por conseqüência, da demanda por transporte aéreo, dar-se-á com base em uma rede composta de 18 aeroportos. Os aeroportos dessa rede, planejados para horizontes de 5,10 e até 20 anos, são categorizados em: principais, regionais, subregionais, locais e complementares.

Nos aeroportos principais, operam linhas aéreas internacionais – como é caso de Florianópolis, domésticos – como de navegantes e Joinville, com ligações diretas às demais cidades e regiões do País, utilizando-se de jatos comerciais de médio porto (100/150 passageiros) e aeronaves turbo-hélice (30/50 passageiros).

Nos aeroportos regionais caso de Chapecó, Lages e Forquilhinha, operam as linhas aéreas regionais regulares, promovendo, através de aeronaves turbo-hélice, ligações diretas e diárias com São Paulo, Rio de Janeiro e Porto Alegre.

Quanto as condições operacionais e facilidades, a rede de aeroportos de Santa Catarina conta com 13 aeroportos com pistas pavimentadas, sendo que Florianópolis possui operação de aproximação por instrumentos de previsão (ILS e radar). Navegantes, Chapecó, Lages e Forquilhinha possuem equipamentos para operação por instrumentos (tipo NDB), diurna e noturna.

A administração, operação, manutenção e exploração desses aeroportos é, por delegação do Ministério da Aeronáutica, de responsabilidade da INFRAERO para os principais e, por subdelegação de responsabilidade, das Prefeituras Municipais para os demais.

De acordo com os objetivos estabelecidos para o quadriênio 91/95, no primeiro semestre de 1992, foi criada a Comissão de Transportes Aeroviários do Estado de Santa Catarina CTAER/SC vinculada ao Gabinete do Secretário de Estado dos Transportes e Obras.

Também, foi firmado convênio com o Ministério da Aeronáutica para administração, operação, manutenção e exploração dos aeródromos de Araranguá, Blumenau, Caçador, Chapecó, Concórdia, Curitibanos, Dioniso Cerqueira, Forquilhinha, Imbituba, Joaçaba, Lages, Laguna, Lontras, Mafra, Rio Negrinho, São Bento do Sul, São Miguel do Oeste, Três Barras, São Joaquim, São Francisco do Sul, Tubarão, Videira e Xanxerê. Visando a Municipalização desses serviços, o Governo do Estado, através da STO, subdelegou os encargos às respectivas Prefeituras Municipais, através de convênios específicos.

Portanto, o Estado dispõe de uma infra-estrutura aeroviária que, através de um processo permanente de execução de obras, melhorias e adequações operacionais, atende de forma satisfatória o seu desenvolvimento econômico.

No contexto do sistema de transportes, o setor hidroviário do Estado praticamente inexiste, pois, exceção feita ao trecho do Rio Uruguai durante as cheias, os rios que drenam a superfície de Santa Catarina não são navegáveis.

Somente travessias de cursos d'água, por embarcações (balsas, ferry boats), são afetas ao Estado por delegação de atribuições por parte do Ministério da marinha, através da antiga SUNAMAM.

O transporte coletivo de passageiros, por via rodoviária, é realizado sob três níveis de jurisdição: federal, estadual e municipais, aos quais são afetos, respectivamente, os transportes coletivos internacional/interestadual, intermunicipal e urbanos.

O transporte coletivo intermunicipal é operado em Santa Catarina através da iniciativa privada, sob regime de concessão, permissão e licença do Estado.

São transportados, anualmente, cerca de 1,9 bilhões de passageiros km, em 740 linhas intermunicipais, operadas por 180 empresas registradas, 51 das quais com linhas regulares.

DIRETRIZES

- Buscar a melhor forma de enfrentar o clássico problema que contrapõe escassos recursos disponíveis a necessidades praticamente ilimitadas.

- Racionalizar as ações e recursos a serem investidos no setor, implementar algumas idéias básicas, que podem ser sintetizadas nos seguintes tópicos.

Otimizar a distribuição dos recursos a serem investidos

- Os recursos devem ser programados entre as diferentes modalidades de forma a propiciar sua melhor participação no contexto do sistema de transportes.

- Dentro de cada modalidade, a programação deve contemplar adequada proporcionalidade para suprir de forma equilibrada as necessidades de planejamento, manutenção e expansão da infra estrutura modal, de operação e segurança do transporte modal, e da sua administração e gerenciamento.

Coordenar os transportes

- Cada modalidade, por suas peculiaridades técnicas e administrativas, oferece vantagens e desvantagens para o transporte de bens e pessoas, dependendo de sua natureza e características específicas.

- Dentro da moderna filosofia que orienta o desenvolvimento dos sistemas de transportes, busca-se, sempre que possível, o aproveitamento coordenado de diferentes modalidades para a realização dos transportes, de forma a aproveitar as vantagens intrínsecas a cada modalidade, e minimizar as respectivas desvantagens.

Buscar o equilíbrio entre os benefícios econômicos e sociais.

- A técnica de realização de investimentos em transportes, com base em indicadores de avaliação econômica, permite a maximizar os retornos econômicos para os recursos investidos. No entanto, essa forma de definição de alocação de recursos no setor, se exclusiva, pode conduzir à definição de investimentos apenas em áreas produtivas, não contemplando regiões que, por razões diversas, são pouco produtivas do ponto de vista de geração de demanda por transportes.

- Ao definir, na programação de investimentos, a inclusão de projetos com baixo retorno econômico, busca-se estender, a essas regiões ou áreas ainda pouco produtivas, os benefícios auferidos em outros investimentos produtivos, propiciando-lhes condições de desenvolvimento e integração, promovendo a distribuição dos recursos setoriais com mais justiça social.

Aumentar a arrecadação para o setor

- Com a desvinculação tributária experimentada pelo setor transportes, e com o subsequente endividamento do poder público para suprir suas necessidades, o setor transportes do Estado depende hoje, praticamente, de recursos próprios do Estado e, nos casos específicos, de tarifas oriundas de exploração comercial das diferentes modalidades.

- Para o aumento da capacidade de investimentos, para desenvolvimento do setor, visa-se a obtenção de financiamentos, através da participação de Bancos de Desenvolvimento, e o aumento da capacidade de aporte de recursos próprios do Estado, específicos do setor.

- A obtenção de novos financiamentos requer medidas para equacionamento da dívida pública do Estado, para enquadramento em parâmetros de capacidade de endividamento.

- O aumento da capacidade de aporte de recursos próprios, específicos do setor, compreende a busca de formas de cobrança de usuários, diretos ou indiretos, que não estão sujeitos a tarifação pelo uso da infra-estrutura de transportes, prevendo-se:

. implantação de contribuição de melhoria;

. exploração comercial da faixa de domínio;

. cobrança de serviços prestados;

. intensificação da fiscalização;

. instituição de adicionais sobre impostos para consumo de combustíveis.

Governar em parceria

- A desconcentração da macro distribuição dos recursos públicos promovida pela nova Constituição brasileira muda o relacionamento entre os níveis da administração pública.

- A orientação que permeia o relacionamento entre as entidades envolvidas com a administração do setor transportes é que coda um deve fazer a sua parte, contando com cooperação mútua onde couber.

- No relacionamento com a União, o Estado pretende que o Governo Federal realize os investimentos necessários no sistema Federal, podendo o Estado auxiliar nas ações pertinentes.

- No relacionamento com os Municípios, o Estado pretende participar e auxiliar não integralmente, mas minoritariamente no desenvolvimento dos sistemas municipais.

- No relacionamento com a iniciativa privada, o Estado pretende incentivar a participação das empresas nas ações e investimentos relacionados com o setor transportes.

OBJETIVOS

- Definir recursos da União para a execução de investimentos em planejamento, projetos, conservação, restauração, pavimentação, duplicação, operação e segurança na rede rodoviária federal.

- Privatizar gradualmente os serviços, observada a conveniência administrativa, na medida em que o órgão posse deixar de executá-los por administração.

- Desenvolver ações com vistas à captação de recursos, tanto a nível de recursos próprios orçamento estadual, como junta a instituições financeiras internacionais e nacionais, como BID, BIRD, BNDES e outras, para dar o efetivo implemento aos programas rodoviários para a realização de:

. Projetos de Engenharia para a implantação, pavimentação e restauração de rodovias, e construção de pontes;

. execução de serviços de conservação e restauração de rodovias e pontes;

. obras de implantação e pavimentação de rodovias e construção de pontes;

. desenvolvimento de programas que viabilizem a reestruturação do DER/SC e a ampliação da capacitação técnica de seus profissionais.

- Buscar major eficiência na realização dos transportes ferroviários, através do uso coordenado dos meios de transporte, alocando às ferrovias cargos passíveis de serem transferidas das rodovias, aliviando as solicitações sobre alas.

- Atuar, junta aos órgãos ferroviários e junta às entidades geradoras de cargas, no sentido e intermediar e incentivar a transferência modal.

- Desenvolver estudos e atuar junto a entidades do sistema, a nível federal, visando à ligação da Estrada de Ferro D. Teresa Cristina com a rede ferroviária do país.

- Expandir e melhorar a rede ferroviária para propiciar a captação de cargas para os portos de Santa Catarina.

- Promover o desenvolvimento dos portos, aumentar sua capacidade de movimentação de mercadorias, melhorar sua infra-estrutura, melhorar sua integração aos modais ferroviários e rodoviários, e diminuir as dificuldades, e entraves na operação portuária pela agilização da administração dos portos, criando corredores de exportação que diminuam os custos de transporte e facilitem o incremento das exportações.

- Reformular a administração portuária, através da privatização da administração e dos serviços portuários, criando Companhias Docas para os portos de São Francisco do Sul e de Itajaí, viabilizando condições para a efetiva participação da iniciativa privada na exploração e uso dos serviços portuários, aumentando a demanda por serviços nos portos, pela atracação de cargas, atraindo, simultaneamente, investimentos privados para melhoramentos da infra-estrutura portuária.

- Promover procedimento similar para o porto de Imbituba, face à expiração da concessão, estudar e promover ações que viabilizem a reativação do porto de Laguna e sua efetiva integração ao sistema econômico do Estado.

- Manter a privatização dos serviços, buscando também sua municipalização, quando mutuamente conveniente, contudo, para investimentos em sua melhoria, com recursos próprios do Estado e dos Municípios, além dos oriundos da tarifação dos serviços.

- Promover entendimentos com os órgãos e administrações de nível federal e municipal, visando à participação conjunta na realização de investimentos para implementação dos melhoramentos.

- Contar para investimentos, além dos recursos das entidades de nível federal, estadual e municipal, com recursos oriundos da tarifação dos serviços aeroportuários.

- Promover, onde necessário, implantação de serviços de travessias para interligação do sistema viário terrestre, e promover melhoramentos nos serviços já oferecidos.

- Promover a ampliação e melhoria do transporte público coletivo oferecido às populações para os seus deslocamentos.

- Promover, em parceria com os municípios, a implantação e melhoramento de terminais rodoviários e de abrigos de passageiros, além da intensificação e melhoria da fiscalização dos serviços oferecidos pelas concessionárias, e do incentivo à prestação de serviços complementares visando à conveniência, conforto e segurança dos usuários.

- Aumentar a arrecadação oriunda dos serviços de transporte coletivo, para ampliar as possibilidades de investimento, via intensificação e modernização dos serviços de fiscalização e controle, contando com a participação das administrações municipais.

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA POR REGIÃO 1993/95

SECRETARIA DE ESTADO DOS TRANSPORTES E OBRAS

TRANSPORTE CR$1.000,00

PROGRAMA/META FÍSICA

1993/95

 

UNID. MEDIDA

QTIDADE

CUSTO

Planejamento Governamental

     

Desenvolvimento de Estudos, Pesquisas e  Projetos
Setor Portuário

   

368.500

Região Nordeste

Número

1

225.500

Região a Definir

Número

1

143.000

Transporte Aéreo

     

Transferência de Recursos para Implantação de Pista de Aeroporto

   

16.600.000

Região do Planalto Serrano

Número

1

8.300.000

Região do Vale do Rio do Peixe

Número

1

8.300.000

Melhoramento de Pista de Aeroporto

   

23.433.200

Região do Planalto Serrano

Número
M

1
1150

2.255.000

Região do Vale do Rio do Peixe

Número
M

1
1875

5.128.200

Região Oeste

Número
M

1
1600

4.350.000

Região Sul

Número
M

1
1660

3.000.000

Região a Definir

Número
M

2
3200

8.700.000

Implantação ou Pavimentação ou Melhoramento de Pista de Aeroporto

   

6.605.000

Região do Vale do Itajaí

Número

1

2.255.000

Região Norte

Número

1

4.350.000

Implantação de Terminal Aeroviário

   

56.000

Região a Definir

Número
M2

1
100

56.000

Melhoramento de Terminal Aeroviário

   

40.000

Região a Definir

Número
M2

1
100

40.000

Implantação de Pátio de Aeroporto

   

203.600

Região a Definir

Número
M2

2
8400

203.600

Melhoramento de Pátio de Aeroporto

   

1.140.000

Região do Vale do Rio do Peixe

Número
M2

1
4200

570.000

Região a Definir

Número
M2

1
4200

570.000

Instalação de Equipamento de Proteção ao Voo

   

2.460.000

Região do Vale do Rio do Peixe

Número

1

570.000

Região a Definir

Número

2

1.890.000

 

PROGRAMA/META FÍSICA

1993/95

 

UNID. MEDIDA

QTIDADE

CUSTO

Transporte Aéreo

     

Aquisição de Máquinas, Motores e Equipamentos de Segurança

   

4.768.000

Região do Vale do Itajaí

Região do Vale do Rio do Peixe

Região Oeste

Região Sul

Região a Definir

Número

Número

Número

Número

Número

1

2

2

1

1

143.000

429.000

2.098.000

1.955.000

143.000

Transporte Rodoviário

     

Transferência de Recursos para Execução de Obras Rodoviárias

   

112.070.684

Região da Grande Florianópolis

Número
M

1
5670

25.641.000

Região do Vale do Itajaí

Número
M

9
35412

29.754.815

Região Nordeste

Número
M

3
7658

3.312.533

Região do Planalto Serrano

Número
M

1
1044

2.634.043

Região do Vale do Rio do Peixe

Região Oeste

Região Sul

Região a Definir

Número
M

Número
M

Número
M

Número

4
15976

4
15331

2
17486

29

3.603.985

12.441.868

8.273.486

24.408.944

 

PROGRAMA/META FÍSICA

1993/95

 

UNID. MEDIDA

QTIDADE

CUSTO

Administração

     

Capacitação de Recursos Humanos da Administração Pública

Evento
Participante

30
100

 

Promoção de Eventos Ligados ao Setor  Transportes

Encontro

6

 

Planejamento Governamental

     

Desenvolvimento de Estudos, Pesquisas e Projetos

     

Setor Aeroviário

Setor Ferroviário

Setor Hidroviário

Setor Rodoviário

Plano Diretor

Relatório de Impacto no Meio Ambiente

Número

Número

Número

Número

Número

Número

6

5

2

2

2

3

888.053

2.335.000

400.000

630.000

740.740

280.000

Proteção ao Meio Ambiente

     

Transferência de Recursos para Execução de Obras a Prefeituras

Número

 

7.300.000

Transporte Aéreo

     

Transferência de Recursos para Prestação de Serviços e Outras Aplicações

     

Prefeituras

Associações de Municípios

Número

Número

7

1

5.380.000

60.000

Transporte Rodoviário

     

Operação da Patrulha Rodoviária Mecanizada
EQUIPAMENTO DA PATRULHA RODOVIÁRIA MECANIZADA CEDIDOS A MUNICIPIOS

Dia Trabalhado
Equipamento

6.600
760

 
 

FUNÇÃO

FONTE

RECURSOS 1993/95

Transporte

RECURSOS DO TESOURO - ORDINÁRIOS

Rec. Tes.- Op. de Cred. Internas

Rec.do Tes. – Rec.de Convênios

63.445.694

64.788.684

63.209.093


FUNÇÃO

FONTE

RECURSOS 1993/95

Administração

Recursos do Tesouro - Ordinários

5.269.694

Planejamento Governamental

Recursos do Tesouro - Ordinários
Rec.do Tes. – Rec.de Convênios

280.000
5.777.293

Proteção ao Meio Ambiente

Recursos do Tesouro - Ordinários

7.300.000

Transporte Aéreo

Recursos do Tesouro - Ordinários
Rec.do Tes. – Rec.de Convênios

3.314.000
57.431.800

Transporte Rodoviário

Recursos do Tesouro - Ordinários
Rec. Tes. - Op. De Cred. Internas

47.282.000
64.788.684

 

Totais por Fonte RECURSOS DO TESOURO - ORDINÁRIOS 63.445.694

Rec. Tes.- Op. de Cred. Internas 64.788.684

Rec.do Tes.- Rec.de Convênios..................63.209.093


12.1 - ADMINISTRAÇÃO DO PORTO DE SÃO FRANCISCO DO SUL

DIAGNÓSTICO

O Porto de São Francisco do Sul possui no retroporto pátios e armazéns hoje insuficientes a demanda crescente de cargas.

Considerando que dos 675 metros de caís existentes em São Francisco do Sul, 75 metros foram construídos no ano de 1978, enquanto os outros 600 metros tiveram sua construção entre os anos l952 a 1955, pode-se ter uma idéia que há muito não se ampliam as instalações.

Além disso o Cais está em situação precária pela fuga de material do aterro, complicando ainda mais pelo fato do calado em 3 berços ser obsoleto para navegação marítima.

O Porto de São Francisco do Sul tem necessidades de pavimentação do pátio para conteineres, além de diversos tipos de veículos e equipamentos.

O suprimento destas necessidades imediatas tem o objetivo de deixar o Porto de São Francisco do Sul compatível com os demais Portos nacionais, além de amenizar, em parte, os problemas que seus usuários enfrentam por preferir este Porto.

Com a estrutura do cais existente não permite o aprofundamento condizente com as necessidades atuais, somando se à precariedade das mesmas, com fuga permanente no aterro de retaguarda, são necessária obras para regularização dos problemas encontrados.

DIRETRIZES

- Buscar a utilização racional das instalações portuárias visando o atendimento da demanda.

- Agilizar a operação com aumento da produtividade.

- Aperfeiçoar e treinar o pessoal.

- Manter controle de custos.

- Elaborar planos de recuperação de equipamentos a serem colocado em vigor com recursos próprios.

- Efetuar levantamento de áreas disponíveis e normatizar a sua utilização.

- Dar prioridade a segurança interna na zona primária do Porto.

- Buscar incessantemente recursos visando concretizar aquisição de equipamentos e obras para restaurar a capacidade operacional do Porto.

OBJETIVOS

- Atender demanda de cargo a ser escoada.

- Recuperar o armazém número dois.

- Definir metas na movimentação de carga.

- Melhorar a infra-estrutura portuária, para aumentar a qualidade do serviço prestado pelo Porto, beneficiando os donos das mercadorias.

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA POR REGIÃO 1993/95

ADMINISTRAÇÃO DO PORTO DE SÃO FRANCISCO DO SUL - APSFS

TRANSPORTE CR$1.000,00

td>

3
88200

PROGRAMA/META FÍSICA

1993/95

 

UNID. MEDIDA

QTIDADE

CUSTO

Transporte Hidroviário

     

Construção de Cais Marítimo

   

218.551.360

Região Nordeste

Número
M

2
490

218.551.360

Ampliação de Cais Marítimo

   

20.000.000

Região Nordeste

Número
M

1
73

20.000.000

Reforma de Cais Marítimo

   

1.300.000

Região Nordeste

M

1350

1.300.000

Construção de Armazém Carga Geral

   

4.311.600

Região Nordeste

Número
M2

1
4000

4.311.600

Ampliação de Pátio Rodoviário de Cargas Portuárias

   

10.500.000

Região Nordeste

Número
M2

10.500.000

Recuperação de Defensas Portuárias

   

700.000

Região Nordeste

Número

23

700.000

Dragagem

   

18.800.000

Região Nordeste

M3

850000

18.800.000

Ampliação de Prédio Público de Apoio Administrativo

   

800.000

Região Nordeste

M2

900

800.000

Aquisição de Máquinas, Motores e Equipamentos Portuários

   

22.455.000

Região Nordeste

Número

63

22.455.000

 

PROGRAMA/META FÍSICA

1993/95

 

UNID. MEDIDA

QTIDADE

CUSTO

Transporte Hidroviário

     

Movimentação Portuária de Cargas

Tonelada

6.620.000

 
 

FUNÇÃO

FONTE

RECURSOS 1993/95

Transporte

Tranf. Rec.do Tes.- Ordinários

Tranf. Rec. Tes.- Rec.de Conv.

Rec. Out. Fontes - Rec. Dir. Arrec.

Rec. Out. Fontes-Op. Cred. Int.

585.000

272.751.360

64.189.580

125.000

Transporte Hidroviário

Tranf. Rec. do Tes. – Ordinários

Tranf. Rec. Tes.- Rec.de Conv.

Rec. Out.Fontes-Rec. Dir. Arrec.

Rec. Out. Fontes-Op. Cred. Int.

585.000

272.751.360

64.189.500

125.000

 

Totais por Fonte Tranf. Rec. do Tes. – Ordinários 585.000

Tranf. Rec. Tes. Rec.de Conv 272.751.360

Rec.Out.Fontes-Rec.Dir.Arrec. 64.189.580

Rec. Out. Fontes. Op. Cred .Int. 125.000


12.2 - DEPARTAMENTO DE ESTRADAS E RODAGEM

DIAGNÓSTICO

As rodovias públicas no Estado de Santa Catarina compreendem uma rede de cerca de 61.382 km, sub diferentes níveis de jurisdição. A cargo da União, que a exerce através do DNER, estão 2.205 km; a cargo do Estado, sob responsabilidade do DER/SC, estão 5.882 km de estradas (incluídos nesse total, 991 km de rodovias estaduais transitórias), o restante da rede está sob jurisdição dos Municípios.

A rede rodoviária pavimentada atende, atualmente, às sedes de 186 municípios catarinenses, outros 15 municípios têm sedes atendidas por rodovias em pavimentação e 16 municípios não têm sedes ligadas por via pavimentada.

Decorrente de intensos investimentos efetuados no melhoramento da rede de rodovias estaduais, a partir de meados da década de 70 a rede estadual pavimentada experimentou crescimento acelerado. Exatamente nesse período ocorreu a desvinculação tributária no financiamento do setor, subtraindo sua autonomia e flexibilidade de alocação de recursos para expansão e manutenção da rede rodoviária.

Os recursos alocados para o setor, através de financiamentos, foram investidos, de forma preponderante, na expansão da rede pavimentada.

Para a manutenção da rede rodoviária, contou-se com recursos próprios do Estado e com poucos recursos financiados - destinados, nesse caso, a aquisições de materiais e de equipamentos para conservação.

A insuficiência de recursos para a adequada manutenção das estradas em tráfego - principalmente das estradas não pavimentadas, foi parcialmente compensada pela diminuição de sua extensão, através das novas pavimentações.

A medida em que os pavimentos envelhecem, estes demandam tratamento preventivo, além da conservação de rotina, cujo porte aumenta à medida em que se postergam as operações de manutenção periódica, até se chegar ao limite de vida útil, quando se tornam inevitáveis obras de restauração de pavimentos, cujo custo pode chegar a se equivaler à de uma pavimentação nova, dependendo do grau de degradação da estrutura do pavimento.

Ao longo do último quinquênio, à medida em que extensões crescentes de trechos pavimentados chegavam ao limiar de suas vidas úteis, a degradação dos pavimentos pôde ser sentida, de forma visível, pelos usuários. os parâmetros técnicos de mensuração do estado dos pavimentos, imperceptíveis enquanto os pavimentos podem ser tratados com medidas preventivas, deram lugar a buracos, grosseiras deformações e desagregações de pavimentos, resultantes da falta de investimentos adequados em tempo hábil.

Essa situação não é exclusiva das rodovias estaduais; problemas da mesma natureza são experimentados no âmbito das rodovias federais, com o agravante de que nessas rodovias os pavimentos são mais antigos e o trânsito é significativamente maior em volume e mais pesado em sua composição, resultando solicitações mais intensas e demandando intervenções de maior porte e em intervalos mais reduzidos.

A malha rodoviária Estadual de Conservação possui 5.529,1 Km.

Dos 2.897,4 Km pavimentados, 49% ou 1.416,1 Km necessitam de serviços de recuperação (restauração total, recapeamento asfáltico, capeamento asfáltico, etc.).

Os 2.631,7 Km restantes, que são rodovias com revestimento primário, quase na sua totalidade, necessitam dos serviços de recuperação.

A segurança rodoviária, no que se refere a sinalização e fiscalização estão deficientes em 50% das rodovias.

Faz-se necessário a melhoria das grandes vias de escoamento do estado, com a duplicação de diversos trechos da BR 101, com a implantação e pavimentação dos segmentos da BR 282 e BR 470, com a restauração de trechos das BRs 282, 470 e 101 e em conseqüência os projetos específicos.

A Ponte Hercílio Luz necessita de uma conservação permanente, substituição de elementos metálicos vitais e diminuição de cargas, através da substituição do piso asfáltico por outro de menor peso, jateação e pintura.

A ponte Colombo Machado Salles necessita de serviços de limpeza das passarelas de pedestres e drenagem superficial, limpeza e/ou substituição de juntas.

A Ponte Pedro Ivo Campos necessita de serviços de limpeza das passarelas e drenagem superficial, limpeza e verificação das juntas de transição, e a manutenção das partes metálicas. Conclusão da obra, com a execução da passarela para pedestres, pintura e serviços complementares.

Na área de administração, hoje, encontra-se com praticamente todas as máquinas e equipamentos de escritório, obsoletos e inadequados para o exercício dos serviços do órgão.

Faz-se necessário, implantar juntamente com a nova estrutura administrativa, novas técnicas de serviços e equipar as gerencias de todos os 22 Distritos Rodoviários, em fase de estruturação.

Apesar do órgão estar se instalando em nova sede, o espaço físico é insuficiente. Parte da administração central, ficará em espaços físicos distantes. Ex:

Laboratório Capoeiras

Almoxarifado Estreito

Treinamento Capoeiras

Garagem Capoeiras e Centro

As distâncias, não permitem um gerenciamento adequado dos recursos humanos e materiais.

DIRETRIZES

- Concentrar recursos no desenvolvimento de projetos especiais que contam com a participação de organismos nacionais e internacionais voltados a promoção do desenvolvimento como BID, BIRD e BNDES.

- Garantir investimentos em programas com financiamento, obedecidos os valores da contrapartida do governo do Estado, asseguram a realização de metas definidas na formulação desses programas.

- Manter um estoque em torno de 2.800 Km de projetos de engenharia em seus arquivos, para servir de amostragem às instituições financeiras.

- Definir o programa Plurianual para a execução de obras, definindo desta forma a listagem de projetos à serem elaborados, de forma a contemplar as obras ainda sem projetos e previstas para os anos de 1993 e 1994. Para estes anos não é prevista a elaboração de projetos que não estavam diretamente vinculados as obras previstas.

- Humanizar as rodovias, melhorando as condições de trafegabilidade, através de: recuperação das pistas de rolamento, renovação e maior sinalização, melhor fiscalização do tráfego e ações de proteção vegetal e paisagismo.

- Executar um projeto final de Engenharia definitiva, para a restauração da Ponte Hercílio Luz e a sua recuperação, propriamente dita.

- Executar os serviços de conservação rotineira das pontes.

- Criar uma rede de troncos rodoviários principais, possibilitando uma melhor interligação de todas as regiões do estado, através da duplicação, restauração, implantação e pavimentação dos diversos segmentos das BRs.

- Melhorar o escoamento da produção desde os pequenos centros produtores até as grandes vias de escoamento, e, em conseqüência com os grandes centros consumidores.

- Melhorar o sistema viário insular de Florianópolis através da implantação da via expressa sul.

- Centralizar o corpo administrativo permitindo um melhor aproveitamento e integração, possibilitando efetivo gerenciamento das atividades meio e fim.

- Renovar qradativamente máquinas e equipamentos de moda a suprir as necessidades existentes e gerar maior produtividade nas atividades meio da Autarquia.

OBJETIVOS

- Elaborar e/ou reformular projetos de engenharia necessários ao dimensionamento e execução de investimentos relacionados com o sistema rodoviário do Estado, e promover estudos e pesquisas visando à otimização de construção.

- Promover a conservação, restauração, operarão e segurança rodoviária, privilegiando investimentos na manutenção do patrimônio constituído pela infra estrutura rodoviária e promovendo melhoramentos na malha, em volume e porte compatíveis com a possibilidade de alocação equilibrada de recursos entre manutenção e expansão. No caso da expansão da malha, observar o equilíbrio entre investimentos com retorno econômico, maximizando benefícios sociais, privilegiando rodovias de trânsito intenso, de ligações regionais e que propiciam acessos a sedes municipais.

- Instituir um sistema de monitoramento da malha rodoviária, compreendendo o acompanhamento da operação, da fiscalização, da conservação e da exploração em prol da segurança dos usuários e da preservação da via.

- Construir, restaurar e manter obras de arte especiais.

- Executar obras em pontes, viadutos e outras estruturas integrantes do corpo estradal visando à continuidade do sistema viário, e permitindo, através de substituição de pontes de madeira, dar maior vida útil às obras e menor custo de manutenção.

- Proporcionar mais segurança ao tráfego e aumentar a vida útil do pavimento, diminuindo assim o custo operacional dos veículos, diminuindo o alto grau de periculosidade das nossas rodovias, preservando vidas humanas.

- Melhorar e ampliar as operações de manutenção da rede rodoviária, através da compra de novos equipamentos, veículos e materiais de sinalização rodoviária.

- Manter e restaurar as pontes Hercílio Luz, Colombo Salles e Pedro Ivo Campos, ligações para a travessia Ilha - Continente que demandam cuidados atípicos.

- Reestruturar, reciclar e preparar o corpo técnico do órgão para a execução das tarefas inerentes à normalização e fiscalização de execução de investimentos e de operação.

- Privatizar gradualmente os serviços, observada a conveniência administrativa, na medida em que o órgão possa deixar de executá-los por administração direta.

- Viabilizar a captação de recursos externos e internos, via programas de financiamento junto a bancos de desenvolvimento, bem como o aporte de recursos locais do tesouro para contrapartida financeira, complementados por recursos a serem buscados através de auxílios da União, em programas específicos de interesse mútuo, e por recursos a serem captados através da exploração da faixa de domínio, da cobrança de serviços e da arrecadação de multas, bem como a participação da iniciativa privada, mediante negociações de concessões de exploração de vias.

- Implantar a via expressa Sul - Florianópolis definindo a ocupação de novas áreas, implantando espaços livres, sistema viário e outras utilidades.

- Melhorar a movimentação de veículos e cargas, permitindo atendimento inter regional e extra regional.

- Integrar totalmente o corpo administrativo central do órgão, permitindo a Direção Geral, um gerenciamento integral e efetivo de todos os recursos disponíveis.

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA POR REGIÃO 1993/95

DEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEM - DER

TRANSPORTE CR$1.000,00

PROGRAMA/META FÍSICA

1993/95

 

UNID. MEDIDA

QTIDADE

CUSTO

Administração

     

Construção de Prédio Público com Finalidades Administrativas

   

1.400.000

Região da Grande Florianópolis

Número
M2

1
10000

1.400.000

Transporte Rodoviário

     

Pavimentação de Rodovia

   

304.127.50

Região da Grande Florianópolis

Região do Vale do Itajaí

Região do Vale do Rio do Peixe

Região Oeste

Região Sul

KM

KM

KM

KM

KM

33

16

81

80

38

44.044.000

15.193.500

123.699.000

79.604.000

41.587.000

Implantação e Pavimentação de Rodovia

   

572.821.326

Região da Grande Florianópolis

Região do Vale do Itajaí

Região Nordeste

Região do Planalto Serrano

Região do Vale do Rio do Peixe

Região Oeste

Região Sul

KM

KM

KM

KM

KM

KM

KM

92

111

27

108

3

2

5

154.841.000

234.938.877

74.300.000

102.900.000

2.064.100

450.000

3.327.349

Terraplanagem Complementar e Pavimentação de Rodovia

   

433.656.528

Região da Grande Florianópolis

Região do Vale do Itajaí

Região Nordeste

Região do Vale do Rio do Peixe

Região Oeste

Região Sul

M

M

M

M

M

M

15949

210

35

22

44

104

326.617.900

23.770.670

27.174.613

32.706.507

7.997.248

15.389.590

Restauração de Rodovia

   

97.000.000

Região a Definir

KM

97

97.000.000

Construção da Ponte

   

37.984.900

Região da Grande Florianópolis

Número
M

1
1251

6.200.000

Região do Vale do Rio do Peixe

Número

12

2.784.900

Região a Definir

Número

1450

29.000.000

Restauração de Ponte

   

2.950.000

Região do Vale do Itajaí

Região Nordeste

Região a Definir

M

M

M

70

40

450

500.000

250.000

2.200.000

 

PROGRAMA/META FÍSICA

1993/95

 

UNID. MEDIDA

QTIDADE

CUSTO

Transporte Rodoviário

     

Construção de Trevo

   

600.000

Região do Vale do Rio do Peixe

Região Sul

Número

Número

1

1

300.000

300.000

Construção de Posto de Polícia Rodoviária Estadual

   

2.250.000

Região do Vale do Itajaí

Número
M2

1
106

450.000

Região do Vale do Rio do Peixe

Número
M2

2
212

900.000

Região Oeste

Número
M2

1
106

450.000

Região Sul

Número
M2

1
106

450.000

Construção de Viaduto

   

53.943.000

Região da Grande Florianópolis

Número
M

2
2433

19.943.000

Região a Definir

Número

1450

34.000.000

Construção de Outras Obras Ligadas ao Transporte

   

18.800.000

Região a Definir

Km

31

18.800.000

Conservação de Aterros

   

900.000

Região da Grande Florianópolis

M2

1800000

900.000

Desenvolvimento de Projetos de Engenharia Rodoviária

   

6.000.000

Região a Definir

KM

120

6.000.000

Contratação de Consultoria para Avaliação de Obras Rodoviárias em Trechos

   

4.800.000

Região do Vale do Itajaí

Região do Vale do Rio do Peixe

Região Oeste

Supervisão

Supervisão

Supervisão

3

3

3

2.400.000

1.200.000

1.200.000

Fiscalização das Obras Rodoviárias nos Diversos Distritos

     

Região a Definir

Número

66

5.000.000

Iluminação de Interseção de Rodovias
Trevos

   

240.000

Região Nordeste

Região Norte

Região do Planalto Serrano

Região Oeste

Região Sul

Número

Número

Número

Número

Número

1

1

4

1

1

30.000

30.000

120.000

30.000

30.000

 

PROGRAMA/META FÍSICA

1993/95

 

UNID. MEDIDA

QTIDADE

CUSTO

Transporte Rodoviário

     

Aquisição de Material Betuminoso

   

2.700.000

Região a Definir

Número

15000

2.700.000

Transporte Urbano

     

Restauração de Ponte

   

14.500.000

Região da Grande Florianópolis

M

882

14.500.000

Conservação de Pontes

   

9.622.654

Região da Grande Florianópolis

M

3361

9.622.654

 

PROGRAMA/META FÍSICA

1993/95

 

UNID. MEDIDA

QTIDADE

CUSTO

Administração

     

Restauração de Rodovia

Rejuvenecimento da Pavimentação de Rodovias

KM

KM

345

121

185.515.151

61.694.9

Contratação de Consultoria para
Supervisão do Programa

Programa

3

4.054.115

Aquisição de Máquinas, Motores e Equipamentos

     

De Informática

Para Obras

Número

Número

73

169

3.314.790

26.174.483

Aquisição de Veículos, Aeronaves e Embarcações

     

Veículos Pesados

Veículos Especiais

Outros

Número

Número

Número

40

7

30

1.712.833

396.011

5.159.706

Aquisição de Material de Escritório

Aquisição de Mobiliário em Geral

Número

Número

75

70

99.054

19.414

Aquisição de Equipamentos e Materiais Permanentes Diversos

     

De Pesquisa

Outros

Número

Número

6

188

437.982

4.107.202

Transporte rodoviário

     

Capacitação e Desenvolvimento de Recursos Humanos

     

Microbacias Hidrográficas

Evento

10

 

Sinalização de Rodovias

     

Horizontal

Vertical

KM

Peca

2.400

7.000

3.000.000

1.750.000

Proteção  Vegetal e Paisagismo em Rodovias Através de

     

Hidrossemeadura

Plantio de Mudas

M2

Muda

600.000

750.000

240.000

300.000

 

PROGRAMA/META FÍSICA

1993/95

 

UNID. MEDIDA

QTIDADE

CUSTO

Transporte Rodoviário

     

Conservação de

     

Rodovias

KM

7.500

2.190.000

Rodovias e Pontes

KM

16.587

29.500.000

Desenvolvimento de Projetos de

     

Engenharia Rodoviária

Restauração Rodoviária

Pontes

Viadutos

Engenharia Rodoviária para Interseções

KM

KM

M

M

Número

518

283

600

60

10

7.250.500

1.220.000

803.000

600.000

400.000

Contratação de Consultoria para Supervisão do Programa

Programa

6

21.907.900

Controle de Erosão em Estradas Municipais Através de

     

Correção de Erosão para Proteção do Corpo Estradal

Administração do Programa

Microbacia

Programa

110

110

 
 

FUNÇÃO

FONTE

RECURSOS 1993/95

Transporte

Tranf. Rec. do Tes.- Ordinários

T. Rec. Tes.- Oper. Cred. Internas

Tranf. Rec. Tes.- Op. C .Ext.

Tranf. Rec. Tes.- Rec.de Conv.

Rec. Out. Fontes - Rec. Dir. Arrec.

687.465.200

71.427.254

336.776.095

848.857.000

296.603.822

 

FUNÇÃO

FONTE

RECURSOS 1993/95

Administração

Tranf. Rec. do Tes. – Ordinários
Tranf. Rec. Tes. - Op. C. Ext.
Rec. Out. FontEs - Rec. Dir. Arrec.

298.784.820
108.116.620
80.281.104

Transporte Rodoviário

Tranf. Rec.do Tes. – Ordinários
T. Rec. Tes.- Oper. Cred.Internas
Tranf. Rec. Tes.- Op. C. Est.
Tranf. Rec. Tes.- Rec.de Conv.
Rec. Out. Fontes - Rec. Dir. Arrec.

367.757.726
71.427.254
228.659.475
848.857.000
213.122.718

Transporte Urbano

Tranf. Rec.do Tes. – Ordinários
Rec. Out. Fontes- Rec./Dir. Arrec.

20.922.654
3.200.000

 

Totais por Fonte Tranf. Rec. do TEs – Ordinários 687.465.200

T. Rec. Tes – Oper. Cred. Internas 71.427.254

TranF. Rec. Tes. Op. C. Ext. 336.776.095

Tranf. Rec.Tes.-Rec. de Conv. 848.857.000

Rec. Out. Fontes - Rec. Dir. Arrec. 296.603.822


12.3 DEPARTAMENTO DE TRANSPORTES E TERMINAIS

DIAGNÓSTICO

O Departamento de Transportes e Terminais DETER, órgão gerenciador do Transporte no Estado, cumprindo os seus objetivos institucionais, administra um sistema que opera 802 linhas intermunicipais, somando 181 transportadoras registradas com uma frota de 2.700 ônibus.

Santa Catarina conta com aproximadamente 105.733,2 Km de rodovias federais, estaduais e municipais, pavimentadas ou em pavimentação.

Somente no período 87/90, circularam por essas rodovias aproximadamente 350.000.000 de passageiros nas linhas intermunicipais, além dos usuários das linhas interestaduais e internacionais.

Mas, não se pode realizar uma viagem, utilizando-se apenas as estradas e os ônibus. Os equipamentos, de Apoio Rodoviário EAR'S, juntamente com os aspectos, conforto e segurança são parte integrante e indispensável para a realização de uma viagem.

Dos 258 municípios do Estado, poucos dispõe de Terminais Rodoviários de Passageiros TRP'S em condições que atendam os requisites básicos para um bom funcionamento.

Visando atingir seus objetivos, o DETER, desde a sua criação prestou Assessoria Técnica e elaborou projetos de engenharia, beneficiando 65 Prefeituras Municipais.

Foram celebrados 81 Convênios de cooperação financeira para a construção de TRP'S.

Foram implantados, através de convênio com Prefeituras Municipais e diretamente pelo DETER (licitações) 1.740 Abrigos de Passageiros, distribuídos no Estado.

O Serviço de Navegação Interior de Travessia também faz parte do sistema. Existem hoje, 08 empresas de Navegação Interior de Travessia, cadastradas, operando 09 travessias. Em estudos realizados, conclui-se que existem aproximadamente 40 travessias operando irregularmente.

Visando a melhoria desse sistema, o DETER participou financeiramente da construção dos Terminais Hidroviários de Itajaí, Navegantes e São Francisco do Sul.

Durante os 10 anos de funcionamento do Terminal Rita Maria, muito pouco se fez em relação a sua manutenção e conservação. Faz parte da programação do órgão colocar a disposição do usuário um terminal em plenas condições de uso e para tal vem realizando investimentos na recuperação da rede elétrica, esquadrias e cobertura.

O DETER realizou estudos para adoção de uma nova Metodologia de Cálculo Tarifário para o Serviço Rodoviário.

Realizou também os trabalhos de reclassificação de linhas, que está sendo implantado gradativamente.

O Estudo de Viabilidade Técnico Econômico de Sistemas Alternativos de Transporte de Massa SISTRAM, (Grande Florianópolis), desenvolvido pela SOTEPA em convênio firmado entre EBTU e SET teve o acompanhamento técnico do DETER.

Concluímos que o desempenho do órgão poderá ser aprimorado, caso a legislação vigente seja adequada as reais necessidades do sistema.

Estudos foram realizados para alterar a sistemática de atualização dos valores das multas cobradas.

O desprovimento de equipamentos aliado ao excesso de disfunções de pessoal também tem colaborado para que o Departamento de Transportes e Terminais DETER órgão administrador do Transporte no Estado, encontre obstáculos no desempenho das suas atividades, dificultando portanto o gerenciamento do sistema.

DIRETRIZES

- Estabelecer uma nova metodologia para o transporte rodoviário e Hidroviário, visando a integração dos municípios catarinenses.

- Reestruturar administrativa e funcionalmente o órgão, encarregado de planejar, executar, controlar e fiscalizar os serviços de transporte rodoviário intermunicipal de passageiros e de navegação interior de travessia no Estado, otimizando-os de modo a aperfeiçoar o seu desempenho.

- Apoiar, indiscriminadamente, todas as iniciativas viáveis (oficiais, privadas ou comunitárias) que visem a melhoria do transporte rodoviário intermunicipal de passageiros, navegação interior de travessia e o transporte de cargas.

- Incrementar o apoio ao transporte rodoviário de cargas, otimizando a operação das Centrais de Informação de Fretes - CIF'S do Estado.

- Desenvolver e implantar um Piano Diretor de Terminais Rodoviários, objetivando o pleno controle e adequação às necessidades, oferecendo ao usuário um sistema integrado e eficiente no inicio, meio e fim da viagem.

- Investir no melhoramento da operação do transporte rodoviário de passageiros pela consecução de recursos para a elaboração e implantação de um Plano Diretor de Transporte.

- Alocar recursos financeiros em realizações que visem a redução do custo do transporte de passageiros e o aumento das condições de conforto e segurança oferecidas aos usuários pela implantação de abrigos de passageiros e construção de terminais rodoviários e hidroviários.

OBJETIVOS

- Elaborar um anteprojeto de lei específico que estabeleça as diretrizes de atuação do Estado na área de Terminais de Passageiros.

- Definir critérios técnicos para a construção de Equipamentos de Apoio Rodoviário intermunicipal de passageiros.

- Promover a conservação e manutenção de 15.959 m2 de área construída do Terminal Rita Maria.

- Construir no quadriênio 92/95, 84 Terminais Rodoviários de Passageiros TRP'S.

- Implantar, até 1995, 1.800 Abrigos de Passageiros AP'S.

- Promover a melhoria no atendimento aos fornecimentos e transportadores de bens (CIF'S).

- Realizar estudos visando programa de viabilidade econômica das Centrais de Informação de Fretes CIF'S.

- Implantar um programa de informatização das Centrais de Informação de Fretes CIF'S.

- Reestruturar e modernizar o órgão, para seu melhor desempenho operacional.

- Adequar a política de atuação do órgão, objetivando verificar, através de auditorias, os levantamentos efetuados junto as empresas transportadoras o correto recolhimento da Tarifa de Administração.

- Promover o Planejamento e modernização do sistema T.A.

- Desenvolver e implantar o Plano Diretor de Terminais Rodoviários.

- Incentivar as empresas transportadoras a promoverem a renovação da frota bem como a modernização administrativa e operacional, além de treinamento sistemático de cobradores e motoristas.

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA POR REGIÃO 1993/95

Departamento de transportes e terminais – DETER

TRANSPORTE cr$ 1.000,00

PROGRAMA/META FÍSICA

1993/95

 

UNID. MEDIDA

QTIDADE

CUSTO

Transporte Rodoviário

     

Reforma de Terminal Rodoviário de Passageiros

   

200.000

Região da Grande Florianópolis

Número
M2

1
15000

200.000

Transferência de Recursos para Implantação de Abrigos de Passageiros

   

612.500

Região da Grande Florianópolis

Região do Vale do Itajaí

Região Nordeste

Região Norte

Região do Planalto Serrano

Região do Vale do Rio do Peixe

Região Oeste

Região Sul

Número

Número

Número

Número

Número

Número

Número

Número

143

143

143

143

143

143

143

143

76.850

76.850

76.850

75.850

75.850

75.850

75.850

78.550

Construção de Terminal Rodoviário de Passageiros

     

Região da Grande Florianópolis

Número
M2

8
2429

481.828

Região do Vale do Itajaí

Número
M2

6
6111

626.016

Região Nordeste

Número
M2

1
150

21.094

Região Norte

Número
M2

1
80

11.250

Região do Planalto Serrano

Número
M2

6
3587

370.814

Região do Vale do Rio do Peixe

Número
M2

12
1600

225.004

Região Oeste

Número
M2

6
4303

433.624

Região Sul

Número
M2

4
7192

671.770

Ampliação de Terminal Rodoviário de Passageiros

     

Região Nordeste

Número
M2

1
200

150.000

Reforma de Terminal Rodoviário de Passageiros

     

Região do Vale do Itajaí

Região Nordeste

Número

Número

1

1

160.000

60.000

 

TRANSPORTE CR$1.000,00

PROGRAMA/META FÍSICA

1993/95

 

UNID. MEDIDA

QTIDADE

CUSTO

Transporte Rodoviário

     

Ampliação e Reforma de Terminal Rodoviário de Passageiros

     

Região do Planalto Serrano

Número
M2

1
200

40.000

Transporte Hidroviário

     

Reforma de Balsa

   

29.236

Região do Vale do Itajaí

Região do Planalto Serrano

Número

Número

1

1

14.618

14.618

Manutenção de Balsa

   

120.000

Região do Vale do Itajaí

Região do Planalto Serrano

Número

Número

1

1

60.000

60.000

Transferência de Recursos para Construção do Terminal Hidroviário

   

622.260

Região da Grande Florianópolis

Número
M2

2
2000

41.000

Região Nordeste

Número
M2

2
2000

176.600

Região Norte

Número
M2

2
40

10.000

Região do Planalto Serrano

Número
M2

6
120

40.000

Região Sul

Número
M2

6
1080

354.660

Construção de Balsa

     

Região Norte

Região do Planalto Serrano

Número

Número

1

4

28.206

115.618

Aquisição de Máquinas, Motores e Equipamentos
Outros

   

31.500

Região do Vale do Itajaí

Região do Planalto Serrano

Número

Número

3

3

15.750

15.750

 

TRANSPORTE CR$1.000,00

PROGRAMA/META FÍSICA

1993/95

 

UNID. MEDIDA

QTIDADE

CUSTO

Administração

     

Capacitação de Recursos Humanos da Administração Pública

Evento
Participante

117
510

171.861

Planejamento Governamental

     

Desenvolvimento de Estudos, Pesquisas e Projetos

     

Setor Hidroviário

Setor Rodoviário

Outros

Número

Número

Número

3

10

4

 

CR$ 1.000,00

FUNÇÃO

FONTE

RECURSOS 1993/95

Transporte

Tranf. Rec. do Tes. – Ordinários

Rec. Out. Fontes - Rec. Dir. Arrec.

122.000

48.863.378

CR$ 1.000,00

FUNÇÃO

FONTE

RECURSOS 1993/95

Administração

Rec. Out. Fontes - Rec. Dir. Arrec.

36.686.694

Planejamento Governamental

Tranf. Rec.do Tes. – Ordinários
Rec. Out. Fontes - Rec. Dir. Arrec.

36.000
1.078.248

Transporte Rodoviário

Tranf. Rec. Do Tes – Ordinários
Rec. Out. Fontes - Rec. Dir. Arrec.

54.000
10.184.616

Transporte Hidroviário

Tranf. Rec.do Tes. – Ordinários
Rec. Out. Fontes - Rec. Dir. Arrec.

32.000
913.820

TOTAIS POR FONTE Tranf. Rec.do Tes – Ordinário 122.000

Rec. Out. Fontes - Rec. Dir. Arrec. 48.863.378

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA 1993/95

Fundo Estadual de Transportes

CR$ 1.000,00

FUNÇÃO

FONTE

RECURSOS 1993/95

Transporte

Tranf. Rec.do Tes – Ordinários

T. Rec. Tes. – Oper. Cred. Internas

Rec. Out. Fontes - Rec. Dir. Arrec.

18.104.679

27.094.000

18.353.270

 

FUNÇÃO

FONTE

RECURSOS 1993/95

Transporte Rodoviário

Tranf. Rec. do Tes – Ordinários

T. Rec. Tes. – Oper. Cred. Internas

Rec. Out. Fontes - Rec. Dir. Arrec.

18.104.679

27.094.000

18.353.270

 

TOTAIS POR FONTE Tranf. Rec.do Tes – Ordinários 18.104.679

T. Rec. Tes.-Oper.Cred.Internas 27.094.000

Rec.Out.Fontes-Rec.Dir.Arrec. 18.353.270