LEI Nº 9.801, de 25 de dezembro de 1994

Procedência: Governamental

Natureza: PL 277/94

DO.15.088 de 27/12/94

Fonte: ALESC/Div.Documentação

Dispõe sobre a revisão do Plano Plurianual, para o ano de 1995 e dá outras providências.

O GOVERNADOR DO ESTADO DE SANTA CATARINA,

Faço saber a todos os habitantes deste Estado de Santa Catarina que a Assembléia Legislativa decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º Esta Lei dispõe sobre a revisão do Plano Plurianual para o ano de 1995, prevista na Lei nº 8.942, de 30 de dezembro de 1992, art. 11 estabelecendo de forma regionalizada as diretrizes, os objetivos e as metas da administração pública estadual para as despesas de capital e outras delas decorrentes e para as relativas aos programas de duração continuada, conforme detalhada no anexo que a integra:

Anexo único. Diagnóstico, diretrizes, objetivos, metas e quadro de despesas para cada um dos Poderes e suas respectivas unidades orçamentárias.

Parágrafo único. Os objetivos e as metas físicas constantes do Plano Plurianual que não estejam monetariamente quantificados serão atendidos com os recursos globais previstos ou que venham a ser destinados por lei aos órgãos e entidades que devem cumprí-los.

Art. 2º Os valores financeiros - despesas e necessidades de recursos - contidos nesta Lei estão orçados a preços vigentes em junho de 1993 e serão atualizados, em cada exercício de vigência do Plano Plurianual, pelo que dispuser a Lei Orçamentária Anual.

Art. 3º O Plano Plurianual de que trata esta Lei, ao longo de sua vigência, somente poderá ser revisado, ou modificado, através de lei específica, sendo que o projeto relativo à revisão deverá ser encaminhado à Assembléia Legislativa concomitante ao envio do Projeto de Lei Orçamentária Anual.

§ 1º As revisões do Plano Plurianual 1992/1995, nas condições e limites de que trata o "caput" deste artigo, deverão observar: o seus ajustamento às circunstâncias emergentes no contexto social, econômico e financeiro, bem como a continuidade do processo de reestruturação do gasto público estadual.

§ 2º A reestruturação do gasto público estadual terá como objetivos:

I - assegurar o equilíbrio nas contas públicas;

II - aumentar os níveis de investimento público estadual, em particular os voltados para a área social e para infra-estrutura econômica;

III - conferir racionalidade e austeridade ao gasto público estadual;

IV - elevar o nível de eficiência do gasto público.

§ 3º Para consecução dos objetivos referidos no parágrafo anterior, o Poder Executivo adotará as seguintes linhas de ação:

I - manutenção da redução da participação relativa dos gastos com pessoal na despesa pública estadual;

II - modernização e racionalização da administração pública estadual;

III - transferência de encargos públicos aos municípios e, quando for o caso, à iniciativa privada.

Art. 4º A lei que promover alteração na estrutura organizacional da Administração Pública do Poder executivo indicará o órgão ou entidade que deverá cumprir os objetivos e metas previstos no Plano Plurianual por seus antecessores, ou, no caso de cessação total ou parcial de atividade, o destino dos recursos correspondentes.

Parágrafo único. Essa disposição aplica-se, no que couber, aos fundos.

Art. 5º As emendas que tratam da aplicação ou redução de metas ou da introdução de novas deverão indicar os recursos necessários, admitindo os provenientes de anulação ou redução de outras metas que perfaçam valores financeiros equivalentes às metas propostas.

Art. 6º Esta Lei entra em vigor na data publicação.

Art. 7º Revogam-se as disposições em contrário.

Florianópolis, 25 de dezembro de 1994

ANTÔNIO CARLOS KONDER REIS

Governador do Estado

PLANO PLURIANUAL

TERCEIRA REVISÃO

1995

Setembro de 1994

ÍNDICE

INTRODUÇÃO..............................................04

DIAGNÓSTICOS, DIRETRIZES, OBJETIVOS E SETORIAIS..............................................06

PODER LEGISLATIVO..............................................08

1 ‑ Assembléia Legislativa do Estado de Santa Catarina..............................................08

2 ‑ Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina..............................................09

PODER JUDICIÁRIO..............................................16

Tribunal de Justiça do Estado..............................................16

MINISTÉRIO PÚBLICO..............................................25

PODER EXECUTIVO..............................................36

1 ‑ Gabinete do Governador do Estado..............................................36

1.1 ‑ Secretaria de Estado da Casa Civil..............................................36

1.2 ‑ Procuradoria Geral do Estado..............................................39

2 ‑ Gabinete do Vice‑Governador..............................................40

3 ‑ Procuradoria Geral da Fazenda Junto Tribunal de Contas..............................................41

4 ‑ Secret. de Estado da Agricultura e do Abastecimento..............................................42

4.1 ‑ Centrais de Abast. do Estado de Santa Catarina..............................................63

4.2 ‑ Empresa de Pesquisa Agropecuária e Difusão de Tecnologia de Santa Catarina..............................................69

4.3 ‑ Companhia Integrada Des. Agrícola de Santa Catarina..............................................76

5 ‑ Secretaria de Estado da Educação, Cultura e Desporto.................................................85

5.1 ‑ Fundação Catarinense de Educação Especial..............................................109

5.2 ‑ Fundação Catarinense de Cultura..............................................................117

5.3 ‑ Fundação Universidade do Estado de Santa Catarina..............................................127

5.4 ‑ Fundação Catarinense do Desporto......................................................134

6 ‑ Secretaria de Estado da Habitação, Saneamento e Desenvolvimento Comunitário..........142

6.1 ‑ Companhia de Habitação do Estado de Santa Catarina..............................................159

6.2 ‑ Companhia de Águas e Saneamento de Santa Catarina..............................................165

7 ‑ Secretaria de Estado da Justiça e Administração..............................................172

7.1 ‑ Imprensa Oficial do Estado de Santa Catarina..............................................187

7.2 ‑ Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina..............................................192

8 ‑ Secretaria de Estado da Saúde..............................................196

9 ‑ Secretaria de Estado da Segurança Pública..................................................215

10 ‑ Secret. de Estado da Tecnol. Energia e Meio Ambiente..............................................256

10.1 ‑ Fundação do Meio Ambiente..................................................................276

10.2 ‑ Junta Comercial do Estado de Santa Catarina..............................................288

10.3 ‑ Centrais Elétricas de Santa Catarina...................................................290

10.4 ‑ Santa Catarina Turismo............................................................................300

10.5 ‑ Santa Catarina Gás..................................................307

11 ‑ Secretaria de Estado da Comunicação Social..............................................308

12 ‑ Secretaria de Estado do Planejamento e Fazenda..............................................311

12.1 ‑ Companhia de Desenvol. do Estado de Santa Catarina.................................................328

12.2 ‑ Banco do Estado de Santa Catarina...................................................331

12.3 ‑ Banco de Desenvol. do Estado de Santa Catarina..................................................340

12.4 ‑ Centro de Informática e Automação do Estado de Santa Catarina.............................341

13 ‑ Secretaria de Estado dos Transportes e Obras..............................................345

13.1 ‑ Administração do Porto de São Francisco do Sul..............................................362

13.2 ‑ Departamento de Estradas de Rodagem.................................................368

13.3 ‑ Departamento de Transportes e Terminais..............................................380

13.4 ‑ Departamento de Edificações e Obras Hidráulicas.................................................387

INTRODUÇÃO

O Plano Plurianual é uma plataforma de trabalho detalhada, que se consolida na programação orçamentária do Governo Estadual para o ano de 1995. Ao tempo que atende a um preceito legal de revisão e atualização, apresenta à sociedade, as ações programáticas que irá impulsionar a construção da sociedade catarinense do futuro.

O Plano Plurianual é um instrumento que explicita a visão do Governo quanto ao desenvolvimento de Santa Catarina, além disso estabelece a programação das ações governamentais para o período.

Este Plano é também um mecanismo de coordenação das ações de governo.

O Plano Plurianual representa um rigoroso exercício de planejamento governamental, promovendo a convergência do conjunto de ações públicas e dos recursos orçamentários para os eixos que implementam as transformações na realidade catarinense.

Essa revisão do Plano Plurianual fundamenta-se em efetivas transformações na ação pública, nas instituições e na organização econômica brasileira e catarinense. Aperfeiçoa e detalha o programa de governo executado desde março de 1991, que promove uma ação combinada de saneamento das finanças públicas com medidas de modernização e reestruturação da economia.

Peça integrante do processo de planejamento é apenas a expressão formal do estágio de formulação das estratégias e ações de governo. Como processo sistemático de decisões no presente sobre o futuro, o planejamento não se conclui, evidentemente, com a elaboração do Plano. Tão importante quanto o Plano são os desdobramentos e as negociações que ele promove e estimula, especialmente no âmbito da Assembléia Legislativa, onde a proposta do Executivo será, certamente, aprimorada.

Essa revisão também contribui para o aperfeiçoamento do sistema de planejamento, com o qual o Governo irá assegurar a execução eficiente e eficaz das prioridades, mediante controle e avaliação da implementação das ações. No entanto, seu sucesso e efetividade dependem da co‑responsabilidade de todos os agentes públicos e privados com capacidade de decisão e de intervenção transformadora na realidade catarinense.

PRIORIDADES ESTRATÉGICAS

GRANDES OBJETIVOS PRIORITÁRIOS

Atingir níveis de Primeiro Mundo nos padrões de atendimento de saúde à população.

Enobrecer de forma consistente os padrões de instrução no Estado, atingindo níveis de eficácia comparáveis aos dos países mais desenvolvidos.

Reduzir substancialmente o déficit habitacional, melhorando a qualidade de moradia, construindo 40.000 casas no período.

Aumentar de modo significativo a malha viária do Estado, asfaltando 500 km de estradas.

Promover um salto tecnológico na Agricultura, desenvolvendo a capacidade de empreendimento do setor, resultando Santa Catarina como o maior produtor brasileiro de alimentos.

Promover a melhoria da gestão Pública, implantando a modernização da máquina do Estado e, sua desburocratização, com a rígida obediência ao índice máximo de 60% para a rubrica de pessoal em relação à receita.

Transformar Santa Catarina em um pólo de informática e de indústrias de vanguarda tecnológica com grande importância no contexto brasileiro.

Inserir a indústria de Santa Catarina no salto da modernidade e competitividade, minimizando qualquer hiato estratégico e tecnológico,

Restabelecer a capacidade de geração do energia própria do Estado.

Melhorar o perfil da dívida do Estado, diminuindo o nível de endividamento para o prazo de 10 meses.

DIAGNÓSTICO, DIRETRIZES, OBJETIVOS E METAS SETORIAIS

A programação setorial a seguir apresenta as diretrizes, objetivos e metas de política setorial, refletindo as ações prioritárias do Governo, agora desagregadas por órgãos e unidades orçamentárias da Administração Pública Estadual em cujas responsabilidades se inserem. Cabe salientar que, em alguns casos, há delegação de determinada prioridade a mais de um órgão.

As informações contidas nos textos referentes as entidades da Administração Pública Estadual foram fornecidas pelos próprios setores que por sua vez incorporam dados relativos aos subsetores respectivos.

São também explicitadas as despesas previstas, para o exercício de 1995.

Em atenção ao disposto no artigo 120 parágrafo 1º, da Constituição Estadual, incluíram-se no Plano as seguintes categorias de despesas:

a) despesas de capital;

b) despesas decorrentes das de capital, entendidas como dispêndios correntes necessários à implantação ou manutenção de projetos,

c) despesas relativas a programa de duração continuada, definidas como gastos correntes de atividades compreendidas em subprogramas voltados para ações-fins.

No intuito de retratar fielmente as despesas referentes às prioridades governamentais e de vincular com maior clareza o Plano Plurianual à orçamentação futura, adotou-se ainda a discriminação em nível de programa, incluindo metas físicas, alocações financeiras e perfis regionais do gasto seguindo a classificação funcional programática.

As projeções de despesas basearam-se nas estimativas das receitas do Tesouro, construídas a partir dos dados observados no período 1991/1994.

A escassez de receitas, aliada à extrema rigidez do gasto público estadual, mesmo considerando o esforço de arrecadação do Governo, reduz sensivelmente as disponibilidades para programação, exigindo uma grande seletividade nas ações. Dadas as projeções de receita, a retomada dos investimentos só poderá ser viabilizada em decorrência de medidas de contenção das despesas correntes, de pessoal e outros custeios.

Quanto à distribuição dos recursos disponíveis, para programação, a estrutura observada na execução de 1992 foram considerados, ainda os seguintes critérios:

a) Vinculações constitucionais e legais de receitas;

b) projetos prioritários do governo;

c) tratamento prioritário, nas despesas de capital e outros custeios a partir do exercício de 1993.

As despesas acham-se consignadas, nos Orçamentos Fiscais e da Seguridade Social, e no orçamento de investimento no órgão responsável por sua realização, não eliminando-se, no órgão de origem, as transferências intragovernamentais.

PODER LEGISLATIVO

1. ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE SANTA CATARINA

DIAGNÓSTICO

A complexidade e abrangência das atribuições do Poder Legislativo foram substancialmente ampliadas pela nova Constituição. Sua ação legislativa, fiscalizadora e de controle, justifica o esforço para obtenção de um relacionamento mais equilibrado com áreas técnicas de outros poderes, principalmente do Executivo.

Dentro deste quadro elege-se como prioridade a continuidade ao projeto de reestruturação e dinamização dos serviços da Assembléia Legislativa, adequando seu quadro de pessoal às atribuições decorrentes do novo diploma, inclusive no tocante ao espaço físico.

Desta forma, também as despesas com investimentos tornam-se relevantes para o ano 1995 pois, além das novas prerrogativas constitucionais, o Palácio Barriga Verde, que serve de sede do Poder Legislativo, está a requerer reformas urgentes de recuperação dos bens móveis e imóveis.

DIRETRIZES E OBJETIVOS

- Dar continuidade ao projeto de reestruturação e dinamização dos serviços legislativos.

- Concluir e equipar o anexo do Palácio Barriga Verde.

- Dar prosseguimento ao projeto de informatização do Poder Legislativo.

- Uniformizar e consolidar a legislação estadual em vigor.

- Reaparelhar e modernizar os sistemas de som e outros.

- Dotar as Comissões permanentes e temporárias da Assembléia, bem como a Comissão prevista no art. 23 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, de condições financeiras, técnicas e administrativas que assegurem seus regular funcionamento, para o cumprimento de sua destinação constitucional e legal.

2. TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA

DIAGNÓSTICO

O Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina é uma instituição de direito público, com a finalidade de realizar, com efetividade, a fiscalização das contas e atos de gestão das administrações públicas estadual e municipais, auxiliando o Poder Legislativo no controle externo, segundo princípios de legitimidade, moralidade, economicidade, publicidade, impessoalidade e legalidade, visando a construção de uma sociedade catarinense mais justa e responsável.

Em função das crescentes exigências sociais quanto a atividade de controle da aplicação dos escassos recursos públicos e frente a complexidade de tal atividade, o Tribunal de Contas tem desencadeado medidas que visam a modernização dos critérios metodológicos de auditoria e inspeção.

Neste sentido, os papéis de auditoria têm sido repensados; o parque de "hardware" está sendo redesenhado e renovado; novas "softweres” foram adquiridos; o espaço físico foi ampliado e racionalizado; e, o corpo técnico sido submetido a um processo contínuo de aperfeiçoamento, seja através de cursos de reciclagem, seja através de cursos de pós-graduação, nível de especialização.

A dependência financeira decorrente da falta de recursos tem reduzido a capacidade da Instituição evoluir proporcionalmente a modernização exigida pela sociedade e unidades fiscalizadas.

Cabe destacar que o Tribunal de Contas só será eficaz em razão das suas potencialidades e que tais potencialidades só poderão ser exploradas caso a escassez de recursos não as asfixie.

DIRETRIZES

- Estar presente e com maior freqüência junto aos órgãos fiscalizados, objetivando a análise operacional oportuna das despesas geradas e permitindo o conseqüente acompanhamento e exame de gestão.

- Adequar as instalações físicas do Tribunal de Contas.

- Renovar e aumentar a frota de veículos.

- Desenvolver novos sistemas e técnicas de fiscalização.

- Emitir parecer prévio sobre as contas dos prefeitos municipais.

- Apreciar os atos emanados dos gestores e administradores públicos.

- Adequar sua estrutura de cargos e funções, inclusive, admitindo e capacitando pessoal técnico.

- Reavaliar os novas meios e técnicas relativamente à sua estrutura jurídico-organizacional.

- Dotar‑se de tecnologias modernas e de meios de fiscalização e julgamento condizentes às necessidades sociais.

OBJETIVOS

- Executar a auditoria operacional e de gestão.

- Fiscalizar a aplicação de quaisquer recursos repassados pelo Estado e Municípios.

- Expandir a área de informática, interligando sistemas e criando banco de dados próprio para uso do Tribunal.

- Minimizar o manuseio e arquivo de documentos, permitindo agilização e competência nos resultados.

- Manter frota de veículos condizente às necessidades de deslocamento, bem como se fazer presente, atuante e oportuno na realização de auditorias.

- Avaliar os meios, metas e mecanismos inerentes as suas necessidades e disponibilidades com vistas ao pleno exercício de suas funções.

- Responder aos anseios sociais e constitucionais.

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1995

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO

LEGISLATIVA

R$ 1,00

PROGRAMA/META FÍSICA

1995

 

 

UNIDADE DE MEDIDA

QUANTIDADE

CUSTO

Fiscalização Financeira e Orçament. Externa

 

 

 

Controle Externo da Administração Estadual

 

 

 

Análise de Balanços

Análise de Balancetes

Análise de Prestação de Contas

Análise de Prestação de Contas

Balanço

Balancete

Prest. Contas

Prest. Contas

77

660

15.600

13.500

 

In Loco

 

 

 

Análise de Processos Licitatórios

Análise de Atos de Pessoal

Auditoria in Loco

Consultas Informais

Processo

Processo

Auditoria

Consulta

1.400

4.550

730

1.200

 

Diligências Encaminhadas as diversas Unidades Gestoras da Administração Estadual

Diligência

2.400

 

Ações de Auditoria Especial

 

 

 

Auditorias Especiais junto aos Órgãos da Administração Estadual

Auditoria

6

 

Auditorias Especiais junto aos Órgãos das Administrações Municipais

Auditoria

20

 

Instruções de Consultas e Recursos das Esferas Estadual e Municipal

 

 

 

Pareceres em Processos, Expedientes e Recursos

Parecer

1.004

 

Informações em Ações Judiciais e Extra-Judiciais

Parecer

3

 

Organização da Jurisprudência das Decisões do Tribunal de Contas

Prejulgados

Decisões

Enunciados

60

1

1

 

Estudo

Parecer

1

 

Fiscalização e Controle da Arrecadação e Aplicação dos RecursosPúblicos nos Municípios Catarinenses

 

 

 

Análise de Balanços

Análise de Balancetes/Licitações/Prestação de Contas/Atos de Pessoal

Auditoria in Loco

Consultorias Informais

Diligências

Balanço

Balancete

Auditoria

Consulta

Diligência

595

7.128

106

8.250

700

 

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1995

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO

LEGISLATIVA

R$ 1,00

PROGRAMA/META FÍSICA

1995

 

 

UNIDADE DE MEDIDA

QUANTIDADE

CUSTO

Fiscalização Financeira e Orçament. Externa

 

 

 

Serviços Administrativos Mantidos

 

 

 

Custos de Pessoal

Serv. Efetivo

Serv. Comission.

363

49

 

Aquisição de Máquinas, Motores e Equipamentos

 

 

 

De Escritório

De Comunicação

Número

Número

20

5

 

Aquisição de Veículos, Aeronaves e Embarcações

 

 

 

Veículos

Aquisição de Material de Escritório

Aquisição de Mobiliário em Geral

Número

Número

Número

3

100

300

 

Aquisição de Equipamentos e Materiais Permanentes Diversos

 

 

 

Livros e Publicações Técnicas

Outros

Número

Número

20

10

 

Aquisição de Hardware

 

 

 

Microcomputadores

Impressora de Microcomputadores

Equipamento

Equipamento

10

5

 

Aquisição de Software

 

 

 

Software Básico

Utilitários/Aplicativos

Número

Número

4

4

 

Administração

 

 

 

Capacitação de Recursos Humanos

   

 

Cursos de Pequena Duração

Evento

Participante

5

700

 

Cursos de Especialização

Evento

Participante

1

30

 

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1995

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO

ASSISTÊNCIA E PREVIDÊNCIA

R$ 1,00

PROGRAMA/META FÍSICA

1995

 

 

UNIDADE DE MEDIDA

QUANTIDADE

CUSTO

Providência

 

 

 

Servidores Inativos e/ou Pensionistas Mantidos

Serv. Inativo

Serv. Pension

135

7

 

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA 1995

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO

R$ 1,00

FUNÇÃO

FONTE

RECURSOS 1995

Legislativa

Assistência e Previdência

Recursos do Tesouro - Ordinários

Recursos do Tesouro - Ordinários

7.939.080

2.860.920

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA 1995

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO

R$ 1,00

PROGRAMA

FONTE

RECURSOS 1995

Fiscalização Financeira e Orcament Externa

Administração

Assistência

Previdência

Recursos do Tesouro - Ordinários

Recursos do Tesouro - Ordinários

Recursos do Tesouro - Ordinários

Recursos do Tesouro - Ordinários

7.823.641

115.439

45.360

2.815.560

TOTAIS POR FONTE

Recursos do Tesouro - Ordinários

10.800.000

PODER JUDICIÁRIO

TRIBUNAL DE JUSTIÇA

DIAGNÓSTICO

O Judiciário Catarinense encontra-se em dificuldades financeiras para investimentos. Há necessidade de construção e ampliação e reforma de prédios, de informatização dos órgãos que compõem sua estrutura, de aquisição de máquinas, móveis e equipamentos diversos para dotar a Justiça de meios visando torná-la mais ágil e dinâmica.

A par dessas necessidades, outras se acrescem com a vigência da Constituição Federal e, na sua esteira, da Estadual. Por elas foram previstas a criação e implantação dos Juizados Especiais e das Turmas de Recursos, dos Juizados de Paz Eletivos, dos Juizados Especiais da Criança e do Adolescente, de Varas Distritais, de Comarcas em Municípios de população igual ou superior a 15.000 habitantes, bem como dos Juizados Informais de Pequenas Causas, todos a determinar a expansão de demanda de espaço físico e aparelhamento material.

A fim de que os recursos humanos acompanhem a filosofia de agilização, racionalização, economicidade e eficiência, através da modernização dos serviços forenses, torna-se necessário a sua capacitação.

DIRETRIZES

- Alcançar, no período abrangido pelo presente Plano, a plenitude da eficiência dos serviços judiciários, de forma a cumprir com sua destinação constitucional em favor do usuário, de forma ágil, segura, econômica e universal.

- Implantação e gerenciar eficazmente, os novos órgãos jurisdicionais constitucionalmente previstos, levar a justiça mais perto do cidadão comum, proporcionando-lhe, dest'arte, maior comodidade.

OBJETIVOS

- Evitar o pagamento de aluguéis.

- Devolver às Prefeituras, o espaço físico ocupado pelo Poder Judiciário.

- Melhorar as condições de atendimento ao usuário da Justiça

- Reformar os prédios que estão em precárias condições.

- Informatizar o órgão priorizando o primeiro grau de jurisdição com ênfase para as comarcas de maior movimento e imediata expansão para o segundo grau.

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA POR REGIÃO 1995

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO

JUDICIÁRIA

R$ 1,00

PROGRAMA/META FÍSICA

 

1995

 

UNID. MEDIDA

QTIDADE

CUSTO

Processo Judiciário

 

 

 

Ampliação de Fórum

 

 

300.000

Região da Grande Florianópolis

Número

M2

1

800

300.000

Construção de Prédio Público de Apoio Administrativo

 

 

700.000

Região da Grande Florianópolis

Número

M2

3

3663

700.000

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA 1995

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO

R$ 1,00

FUNÇÃO

FONTE

RECURSOS 1995

JUDICIÁRIA

Recursos do Tesouro - Ordinários

Rec. Tesouro - Rec.Ord. Vinc.

51.336.467

190.000

ASSISTÊNCIA E PREVIDÊNCIA

Recursos do Tesouro - Ordinários

10.148.833

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA 1995

TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO

R$ 1,00

PROGRAMA

FONTE

RECURSOS 1995

PROCESSO JUDICIÁRIO

Recursos do Tesouro - Ordinários

Rec. Tesouro - Rec. Ord. Vinc.

48.336.467

190.00

PREVIDÊNCIA

Recursos do Tesouro - Ordinários

13.148.833

TOTAIS POR FONTE

Recursos do Tesouro - Ordinários

Rec. Tesouro - Rec. Ord. Vinc.

61.485.300

190.000

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1995

FUNDO DE REAPARELHAMENTO DO PODER JUDICIÁRIO

R$ 1,00

 

 

1995

 

PROGRAMA/META FÍSICA

UNIDADE DE MEDIDA

QUANTIDADE

CUSTO

Processo Judiciário

 

 

 

Aquisição de Máquinas, Motores e Equipamentos

 

 

 

De Informática

Outros

Aquisição de Material de Escritório

Aquisição de Mobiliário em Geral

Número

Número

Número

Número

50

50

450

700

400.000

270.000

10.000

200.000

Aquisição de Equipamentos e Materiais Permanente Diversos

 

 

 

Outros

Número

150

80.000

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA POR REGIÃO 1995

Fundo de Reaparelhamento do Poder Judiciário

JUDICIÁRIA

R$ 1,00

PROGRAMA/META FÍSICA

 

1995

 

UNID.MEDIDA

QTIDADE

CUSTO

Processo Judiciário

 

 

 

Construção de Fórum

 

 

1.975.000

Região da Grande Florianópolis

Número

M2

1

2500

270.000

Região Nordeste

Número

M2

1

8800

525.000

Região do Planalto Serrano

Número

M2

1

2000

80.000

Região Oeste

Número

M2

1

810

300.000

Região Sul

Número

M2

1

4500

750.000

Ampliação de Fórum

 

 

150.000

Região Oeste

Número

M2

1

700

150.000

Construção de Prédio Público de Apoio Administrativo

 

 

75.000

Região da Grande Florianópolis

Número

M2

1

2500

75.000

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA 1995

FUNDO DE REAPARELHAMENTO DO PODER JUDICIÁRIO

R$ 1,00

FUNÇÃO

FONTE

RECURSOS 1995

JUDICIÁRIA

Transf. Rec. Tes.-Rec. Ord. Vinc.

Rec. Out. Fontes - Rec. Dir. Arrec.

190.000

3.610.000

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA 1995

FUNDO DE REAPARELHAMENTO DO PODER JUDICIÁRIO

R$ 1,00

PROGRAMA

FONTE

RECURSOS 1995

PROCESSO JUDICIÁRIO

Trans. Rec. Tes.-Rec. Ord. Vinc.

Rec. Out. Fontes - Rec. Dir. Arrec.

190.000

3.610.000

TOTAIS POR FONTES

Transf. Rec. Tes.-Rec.Ord.Vinc.

Rec. Out. Fontes - Rec. Dir. Arrec.

190.000

3.610.000

MINISTÉRIO PÚBLICO

DIAGNÓSTICO

O Ministério Público, por definição constitucional, é uma instituição permanente, essencial à distribuição da Justiça e à defesa dos interesses da sociedade. É ele quem promove, com exclusividade, a responsabilização penal dos autores de delito; quem defende, nos processos judiciais cíveis, o interesse público e, também, o dos menores, incapazes e carentes: também é ele quem exerce o controle externo da atividade policial e promove a ação civil pública para a defesa do consumidor, do meio ambiente, do patrimônio público e social e de quaisquer outros interesses coletivos e difusos. Também é atribuição sua fiscalizar, sob a ótica dos direitos sociais, os serviços de relevância pública.

Para atender a toda essa gama de atribuições, conta com um órgão central - a Procuradoria-Geral de Justiça - onde funciona a administração superior da instituição, e com 163 Promotorias de Justiça, instaladas em 81 comarcas. O órgão central, onde atuam 29 Procuradores de Justiça e 8 Assessores, dispõe de uma base física de 1.300 m2 e conta com o apoio de 59 servidores administrativos. Para atendimento às 163 Promotorias de Justiça, instalações em situações precárias junto aos Fóruns de Justiça, conta com apenas 11 servidores administrativos.

Face as novas atribuições constitucionais estabelecidas para o Ministério Público, ampliando assim o seus campo específico de atuação, tornou-se ainda mais evidente a insuficiência de pessoal de apoio, a deficiência das instalações físicas tanto do órgão central como das promotorias, a falta de especialização e deficiência numérica de promotores, carência de instrumentalização material, como por exemplo da necessidade imediata de informatização dos serviços da Procuradoria Geral de Justiça e das Promotorias.

DIRETRIZES

- Reduzir os índices de criminalidade e elevar o nível de segurança da população.

- Restaurar a moralidade do serviço público e a regularização da conduta dos contribuintes.

- Preservar o Erário e o incremento da Receita Pública.

- Sustentar os padrões de cidadania e a defesa sistemática dos direitos sociais e coletivos.

- Incrementar a produtividade funcional.

- Desenvolver ações integradas com organismos afins, especialmente com os órgãos da política administrativa que militam no âmbito de sua atuação.

- Aperfeiçoar e especializar seus profissionais.

- Preservar a moralidade administrativa no plano estadual e municipal e regularidade dos serviços de relevância pública.

- Intensificar o combate à criminalidade, em especial à criminalidade etilizada.

- Defender o patrimônio público, o meio ambiente, o consumidor e o patrimônio histórico e paisagístico.

- Promover a tutela da infância e da adolescência nos casos de abandono, delinqüência e maus tratos.

OBJETIVOS

- Adquirir a nova sede física da Procuradoria‑Geral de Justiça.

- Ampliar e qualificar o quadro de pessoal permanente do Ministério Público.

- Informatizar os serviços do Ministério Público, compreendendo a Procuradoria-Geral de Justiça e as Promotorias da Capital e do Interior.

- Reaparelhar materialmente a Procuradoria-Geral de Justiça e das Promotorias de Justiça.

- Construir, ampliar e ou adquirir prédios para Promotorias Regionais.

- Implantar e manter a Escola de Aperfeiçoamento do Ministério.

- Implantar e manter as Coordenadorias Especializadas (Meio Ambiente; Consumidor; Moralidade Administrativa e Serviços Públicos: Infância e Adolescência; Criminalidade Fiscal e Econômica; Controle Externo da Atividade Policial).

- Treinar e especializar os Membros do Ministério Publico.

- Ampliar o número de cargos de Promotores de Justiça, especialmente para sustentação das atividades ligadas à defesa dos interesses público, social e coletivo.

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1995

MINISTÉRIO PÚBLICO

JUDICIÁRIA

R$ 1,00

PROGRAMA/META FÍSICA

 

1995

 

UNIDADE DE MEDIDA

QUANTIDADE

CUSTO

PROCESSO JUDICIÁRIO

 

 

 

Inquéritos Policiais na Área Criminal

 

 

 

Inquéritos Recebidos

Inquéritos Arquivados

Inquéritos Baixados a Delegacia

Em Gabinete do Mês Anterior

Inquéritos Remetidos a Outra Comarca ou Vara

Inquéritos Devolvidos pela Delegacia

Inquéritos Remetidos ao Cartório (Ação Privada)

Inquérito em Poder no Último Dia Útil do Mês

 

Inquérito

Inquérito

Inquérito

Inquérito

Inquérito

Inquérito

Inquérito

Inquérito

 

39.292

10.214

5.575

8.337

780

3.360

1.173

45.444

 

Denúncias Oferecidas na Área Criminal

 

 

 

Crimes contra a Pessoa Homicídio/Aborto

Crimes contra a Pessoa Lesão Corporal

Crimes contra a Pessoa Crimes de Trânsito

Outros Crimes

Processo

Processo

Processo

Processo

933

4.756

3.717

765

 

Denúncias Oferecidas na Área Criminal contra o Patrimônio

 

 

 

Crimes contra o Patrimônio Furto

Crimes contra o Patrimônio Roubo ou Extorção

Crimes contra o Patrimônio Estelionato e outras Fraudes

Outros

Processo

Processo

Processo

Processo

3.585

549

1.792

974

 

Denúncias Oferecidas na Área Criminal Contra

 

 

 

Crimes contra os Costumes

Crimes contra a Família

Crimes contra a Incolumidade Pública

Crimes contra a Paz Pública e a Fé Pública

Crimes contra a Administração Pública

Processo

Processo

Processo

Processo

Processo

772

93

57

187

561

 

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1995

MINISTÉRIO PÚBLICO

JUDICIÁRIA

R$ 1,00

PROGRAMA/META FÍSICA

 

1995

 

UNIDADE DE MEDIDA

QUANTIDADE

CUSTO

PROCESSO JUDICIÁRIO

 

 

 

Processos em Leis Especiais na Área Criminal

 

 

 

Lei de Entorpecentes Artigo 12

Lei de Entorpecentes Artigo 16

Leis de Entorpecentes Outros Artigos

Lei de Sonegação Fiscal

Código de Defesa do Consumidor

Outras Leis

Contravenção Penal

Processo

Processo

Processo

Processo

Processo

Processo

Processo

448

506

12

396

24

259

1.101

 

Processo na Área Criminal

 

 

 

Alegações Finais

Razões de Recursos

Contra Razão de Recurso

Parecer em Extinção de Punidade

Parecer em Incidente Execução

Pareceres Diversos

Cotas Diversas

Audiência Realizadas

Ato

Ato

Ato

Ato

Ato

Ato

Ato

Ato

17.524

261

1.968

4.154

11.601

11.596

26.402

36.045

 

Atuação no Tribunal do Júri

 

 

 

Julgamentos Condenatórios

Julgamentos Absolvitórios

Libelos

Atuação

Atuação

Atuação

415

410

739

 

Inquéritos Civis, Pareceres Oferecidos em Processos, Recursos, Participação em Audiências, Atendimento ao Público na Área Cível

 

 

 

Inquéritos Civis Instaurados

Inquéritos Civis Arquivados

Ações Civis Pública Instauradas

Pareceres de Acidente de Trabalho

Pareceres de Separação Judicial

Pareceres de Divórcio

Pareceres de Falência/Concordatas

Inquérito

Inquérito

Ações

Parecer

Parecer

Parecer

Parecer

64

45

84

1.303

8.832

6.688

2.731

 

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1995

MINISTÉRIO PÚBLICO

JUDICIÁRIA

R$ 1,00

PROGRAMA/META FÍSICA

 

1995

 

UNIDADE DE MEDIDA

QUANTIDADE

CUSTO

PROCESSO JUDICIÁRIO

 

 

 

Pareceres de Inventários e Arrolamentos

Pareceres de Assuntos Versando sobre Registros Públicos

Pareceres de Alimentos

Pareceres de Interdições

Pareceres de Impugnação de Loteamento

Pareceres de Usocapião

Pareceres de Desapropriação

Pareceres de Mandatos de Segurança

Pareceres de Investigação de Paternidade

Pareceres do Meio Ambiente

Pareceres em Defesa do Consumidor

Pareceres de Execução Fiscal dos Municípios

Pareceres de Execução Fiscal do Estado

Pareceres de Execução Fiscal da União

Pareceres Previdenciários

Pareceres de Justificação e Alvarás

Pareceres de Habilitações de Casamentos Despachadas

Pareceres de Assistência em Rescisões de Contratos de Trabalho

Pareceres de Cotas Diversas

Outros Pareceres

Recursos de Razões

Recursos de Conta Razões

Recursos de Pareceres

Pareceres de Homologação de Declarações de Sindicatos Rurais

Participação em Audiências na Área Cível

Atendimento ao Público na Área Cível

Parecer

Parecer

Parecer

Parecer

Parecer

Parecer

Parecer

Parecer

Parecer

Parecer

Parecer

Parecer

Parecer

Parecer

Parecer

Parecer

Parecer

Parecer

Parecer

Parecer

Parecer

Parecer

Parecer

Parecer

Atuação

Atuação

9.518

5.918

5.284

1.214

127

2.450

482

1.540

2.618

228

211

218

924

657

7.903

2.712

30.103

11.925

28.963

14.172

96

739

3.933

29.457

25.675

68.637

 

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1995

MINISTÉRIO PÚBLICO

JUDICIÁRIA

R$ 1,00

PROGRAMA/META FÍSICA

 

1995

 

UNIDADE DE MEDIDA

QUANTIDADE

CUSTO

PROCESSO JUDICIÁRIO

 

 

 

Atos Infracionais Atribuídos a Adolescentes na Área da Infância e Juventude

 

 

 

Boletins de Ocorrência, Autos de Apreensão ou Relatórios de Investigação Recebidos

Ato

4.502

 

Audiências da Apresentação ao Promotor

Arquivamento de Notícia Infracional

Remissões Concedidas

Representações Oferecidas

Recursos de Razões

Recursos de

Contra-Razões

Outras Promoções

Ato

Ato

Ato

Ato

Ato

Ato

Ato

4.231

868

2.438

1.320

9

16

2.592

 

Pareceres Exarados em Segunda Instância Sobre

 

 

 

Processos da Área Cível

Processo da Área Criminal

Centro de Recursos Extraordinários e Especiais

Parecer

Parecer

Parecer

13.722

8.586

825

 

Atuação na Área Cível da Infância e Juventude

 

 

 

Ações de Verificação de Situação de Risco por Iniciativa do Ministério Público

Ações de Verificação de Risco por Iniciativa do Advogado

Ações

Ações

492

60

 

Ações de Verificação de Risco em Parecer do Promotor

Ações de Guarda por Iniciativa do Ministério Público

Ações de Guarda por Iniciativa do Advogado

Ações de Guarda em Pareceres do Promotor

Ações de Tutela por Iniciativa do Ministério Público

Ações de Tutela por Iniciativa do Advogado

Ações de Tutela em Pareceres do Promotor

Ações de Adoção por Brasileiros Iniciativa do Ministério Público

Ações

Ações

Ato

Ações

Ações

Ações

Ações

Ações

1.358

415

789

3.153

156

292

782

290

 

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1995

MINISTÉRIO PÚBLICO

JUDICIÁRIO

R$ 1,00

PROGRAMA/META FÍSICA

 

1995

 

UNIDADE DE MEDIDA

QUANTIDADE

CUSTO

PROCESSO JUDICIÁRIO

 

 

 

Ações de Adoção por Brasileiros Iniciativa do Advogado

Ações

868

 

Ações Adoção por Brasileiros Pareceres do Promotor

Ações

3.115

 

Ações de Adoção por Estrangeiros por Iniciativa do Ministério Público

Ações

55

 

Ações de Adoção por Estrangeiros por Iniciativa do Advogado

Ações

12

 

Ações de Adoção por Estrangeiros Parecer do Promotor

Ações

2

 

Ações de Perda ou Suspensão do Pátrio Poder por Iniciativa do Ministério Público

Ações

110

 

Ações de Perda ou Suspensão do Pátrio Poder por Iniciativa do Advogado

Ações

55

 

Ações de Perda ou Suspensão do Pátrio Poder em Parecer do Promotor

Ações

283

 

Ações de Suprimento da Capacidade ou Consentimento para Casar por Iniciativa Do Ministério Público

Ações

64

 

Ações de Suprimento da Capacidade ou Consentimento para Casar por Iniciativa Do Advogado

Ações

144

 

Ações de Cancelamento, Retificação ou Suprimento dos Registros de Nascimento e Óbito por Iniciativa do Ministério Público

Ações

28

 

Ações de Cancelamento, Retificação ou Suprimento dos Registros de Nascimento e Óbito por Iniciativa do Advogado

Ações

254

 

Ações de Cancelamento Retificação ou Suprimento dos Registros de Nascimento e Óbito em Parecer do Promotor

Ações

535

 

Ações de Alimento por Iniciativa do Ministério Público

Ações

86

 

Ações de Alimento por Iniciativa do Advogado

Ações

775

 

Ações de Alimentos em Parecer do Promotor

Ações

1.416

 

Ações Civil Pública em Defesa de Interesse Individuais Difusos ou Coletivos por Iniciativa do Ministério Público

Ações

4

 

Ações Civil Pública em Defesa de Interesses Individuais Difusos ou Coletivos por Iniciativa do Advogado

Ações

16

 

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1995

MINISTÉRIO PÚBLICO

JUDICIÁRIA

R$ 1,00

PROGRAMA/META FÍSICA

 

1995

 

UNIDADE PÚBLICA

QUANTIDADE

CUSTO

PROCESSO JUDICIÁRIO

 

 

 

Ações Civil Pública em Despesa de Interesses Individuais Difusos ou Coletivos em Parecer do Promotor

Ações

72

 

Outras Ações por Iniciativa do Ministério Público

Outras Ações por Iniciativa do Advogado

Outras Ações em Parecer do Promotor

Recursos de Razão

Recursos de Contra-Razão

Outras Promoções

Participação em Audiências

Ações

Ações

Ações

Ações

Ações

Ações

Atuação

129

108

945

2

19

2.695

5.169

 

Ações de Suprimento da Capacidade ou Consentimento para Casar em Parecer do Promotor

Ações

290

 

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA POR REGIÃO 1995

MINISTÉRIO PÚBLICO

JUDICIÁRIA

R$ 1,00

PROGRAMAÇÃO/META FÍSICA

 

1995

 

UNIDADE MEDIDA

QTIDADE

CUSTO

PROCESSO JUDICIÁRIO

 

 

 

Construção e/ou Aquisição de Prédio para Promotora Regional

 

 

207.050

Região da Grande Florianópolis

Número

M2

1

100

41.410

Região do Vale do Itajaí

Número

M2

1

100

41.410

Região Nordeste

Número

M2

1

100

41.410

Região do Planalto

Número

M2

1

100

41.410

Região Oeste

Número

M2

1

100

41.410

Aquisição de Prédio para o Ministério Público

 

 

4.553.074

Região da Grande Florianópolis

Número

1

2.276.537

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA 1995

MINISTÉRIO PÚBLICO

R$ 1,00

FUNÇÃO

FONTE

RECURSOS 1995

Judiciária

Assistência e Previdências

Recursos do Tesouro - Ordinários

Recursos do Tesouro- Ordinários

13.073.800

4.926.200

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA 1995

MINISTÉRIO PÚBLICO

R$ 1,00

PROGRAMA

FONTE

RECURSOS 1995

Processo Judiciário

Previdência

Recursos do Tesouro - Ordinários

Recursos do Tesouro - Ordinários

13.073.800

4.926.200

TOTAIS POR FONTE

Recursos do Tesouro - Ordinários

18.000.000

PODER EXECUTIVO

1. GABINETE DO GOVERNADOR DO ESTADO

1.1 - SECRETARIA DE ESTADO DA CASA CIVIL

DIAGNÓSTICO

A Secretaria de Estado da Casa Civil desenvolve ações de suporte e assessoramento político ao governador e ao seu gabinete.

Com a implantação de uma estrutura funcional mais ágil e enxuta, com economia de meios e racionalização de pessoal, a Secretaria preparou-se para criar o seu Quadro de Pessoal Permanente, permitindo a fixação, treinamento e avaliação de seus servidores que passariam a ter dentro das carreiras estabelecidas a perspectiva de progressão.

Está sendo incorporado de forma continuada e dinâmica os avanços tecnológicos, notadamente na área da informática, dependendo da ampliação dos recursos financeiros para operar a expansão aos demais setores.

Outra necessidade da Casa Civil é a capacitação de seus recursos humanos através de seminários, congressos, cursos.

Restaram problemas graves de reforma dos Palácios da Agronômica, Cruz e Souza e Santa Catarina que serão equacionados mediante a liberação de recursos financeiros.

DIRETRIZES

- Manter a harmonia interna e externa dos agentes políticos, auxiliando o Governador na manutenção da unidade de equipe.

- Coordenar o relacionamento do Governo com os demais poderes.

- Proporcionar a integridade da Coligação Partidária e a interação as ações de Governo com a representação parlamentar em todos os níveis.

- Promover uma efetiva integração da sociedade nos planos de ação do Governo.

- Estimular a sinergia de ação do Governo, através de uma atuação permanente junto ao Colegiado.

- Reformar o Palácio da Agronômica, o Museu Cruz e Souza e o Palácio Santa Catarina, permitindo o perfeito desenvolvimento de seus trabalhos.

OBJETIVOS

- Proporcionar condições ao Governador do Estado de exercer a direção superior da administração estadual, bem como o funcionamento das unidades encarregadas da representação Civil e Militar.

- Priorizar, nas audiências com o Governador, as de natureza político.

- Coordenar a ação política do Governo junto a Assembléia Legislativa, objetivando manter o apoio da maioria parlamentar.

- Estabelecer uma linha de ação com as demais Secretarias, visando a unidade administrativa.

- Manter um sistema de acompanhamento governamental e parlamentar visando o gerenciamento das ações do Governo.

- Identificar fontes de recursos no Governo Central e órgãos creditícios, mantendo um sistema de acompanhamento dos processos de interesse do Executivo Estadual, especialmente na Capital da Republica.

- Atender suplementarmente aos interesses dos municípios e entidades catarinenses.

- Elaborar programas que visem a conscientização dos jovens catarinenses quanta a importância da participação efetiva nos destinos político, econômico e social da sua comunidade, do Estado e do País.

- Coordenar a elaboração de atos, decretos, projetos de lei e mensagens legislativas.

- Dotar a Secretaria da Casa Civil de infra-estrutura necessária que proporcione condições adequadas a otimização dos serviços prestados.

- Incorporar, de forma continua e dinâmica, os avanços tecnológicos, notadamente na área de informática, tornando os serviços mais ágeis e eficientes.

- Contemplar a Casa Civil com quadro funcional próprio permanente.

- Treinar adequadamente e qualificar os recursos humanos para melhor desempenho de suas atividades.

- Racionalizar os custos operacionais correspondentes as atividades desempenhadas pelo Gabinete do Governador.

- Reformar os Palácios da Agronômica, Cruz e Souza e Santa Catarina.

- Atender a demanda da camada social mais necessitada da população, através de transferências a entidades públicas ou privadas diretamente ou por meio de convênio com a Fundação Vida.

1.2 - PROCURADORIA GERAL DO ESTADO

DIAGNÓSTICO

Órgão criado definido constitucionalmente como instituição permanente, tem por finalidade o assessoramento, defesa, representação e consultoria jurídica ao Estado.

Diversas disposições legais, Constituição Federal da Constituição Estadual, ampliaram as atribuições do órgão em todo o Estado, inclusive vinculando à Procuradoria Geral do Estado os serviços jurídicos das autarquias e fundações. Sua estrutura de pessoal e equipamentos está, porém, longe de atender e satisfazer as exigências para o adequado cumprimento desses atribuições.

Até a presente data não possui a Procuradoria Geral do Estado quadro de pessoal próprio, e seus quadro de Procuradores é incipiente. Essa insuficiência acentua-se, ainda mais, pelo fato do Procurador Geral do Estado ser o chefe de toda a advocacia do Estado, inclusive da Procuradoria Fiscal, face aos termos do art. 103, parágrafo 1 da Constituição Estadual.

DIRETRIZES E OBJETIVOS

- Prestar assessoria ao Governador do Estado em assuntos de natureza jurídica.

- Defender o Estado e propor ações em juízo, inclusive a execução da dívida ativa.

- Prestar consultoria jurídica ao poder executivo.

- Representar o Estado no Conselho Estadual de Contribuintes.

- Instituir um quadro de pessoal de apoio e de um número de Procuradores do Estado em condições de cumprir as tarefas que lhe são inerentes.

- Instrumentalizar o órgão com equipamentos, inclusive de informatização, para ter acesso aos principais bancos de jurisprudência e de legislação do País, bem como serem adequadamente informatizados seus serviços e atividades.

- Criar um centro de estudos e pesquisas jurídicas, visando acompanhar a evolução do direito público e subsidiar os Procuradores do Estado com informações e reciclagem no campo jurídico.

- Desenvolver ações no sentido de viabilizar a construção ou aquisição de sede própria.

2. GABINETE DO VICE-GOVERNADOR

O Gabinete do Vice-Governador tem como objetivo fundamental promover a representação Governamental em assuntos pertinentes ao âmbito de sua competência, bem como desempenhar missões especiais cujo alcance e abrangência correspondem ao cumprimento dos compromissos de Governo.

3. PROCURADORIA GERAL DA FAZENDA JUNTO AO TRIBUNAL DE CONTAS

DIAGNÓSTICO

O Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, ao qual se aplicam os princípios institucionais da unidade, indivisibilidade e independência funcional, é exercido pela Procuradoria Geral Junto ao Tribunal de Contas.

Para atender todas as atribuições, conta com um corpo de sete Procuradores e sete Consultores. Dispõe de uma base física de 190m2 e conta com o apoio de vinte servidores administrativos.

Nessa conformidade, os principais problemas e necessidades são os seguintes:

- Insuficiência de pessoal de apoio;

- Deficiência de instalações físicas;

- Falta de programas de treinamento para a Consultoria Técnica e demais servidores administrativos;

- Carência de instrumentalização material. A Procuradoria precisa contar com sistema de computação que permita agilizar a demanda de novas processos.

DIRETRIZES

- Incrementar a produtividade funcional.

- Exaurir plena e eficazmente suas competências legais.

- Aperfeiçoar e especializar seus profissionais.

OBJETIVOS

- Alocar e adaptar a sede do órgão.

- Ampliar e qualificar o quadro de pessoal permanente.

- Informatizar e reaparelhar os serviços do órgão.

- Treinar e especializar os membros do Ministério Público Especial, bem como os Consultores Técnicos.

4. SECRETARIA DE ESTADO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO

DIAGNÓSTICO

Ocupando pouco mais de 1,12% do território nacional, Santa Catarina participa com cerca de 3,33% do Produto Inferno Bruto agrícola brasileiro (1990), evidenciando, assim, um uso econômico do território mais eficiente do que a média do País. A participação interna do setor rural no Produto Inferno Bruto do Estado se situa ao redor de 17,8%. Considerando-se neste contexto as agroindústrias e o serviços ligados à agricultura, (comércio, transportes, intermediários, financeiros e outros), estima-se que essa participação supere alargamente os 38%, o que retrata a importância do agrobusiness na economia catarinense. Santa Catarina vem ocupando um espaço cada vez maior no valor das exportações; em 1993 chegou a exportar 5,67% do total nacional, ocupando a posição de 5. maior exportador.

Em termos sociais, a expressão do setor rural não é menos significativa. Dos 4,5 milhões de habitantes do Estado, cerca de 30% trabalham e vivem no meio rural.

Em 1980, o Estado possuia cerca de 216 mil estabelecimentos agrícolas, 89% dos quais com menos de 50 hectares. Em 1985 este número passou para 235 mil. O estrato com menos de 10 hectares foi o maior responsável por este aumento, fato que merece atenção já que a fragmentação da pequena propriedade traz problemas de subsistência para as famílias que ocupam esses estabelecimentos.

A produção catarinense está, dessa forma, assentada em uma estrutura fundiária caracterizada pela pequena propriedade, situando-se ao redor de 14 hectares. A área média dos estabelecimentos com menos de 50 hectares. Assim, apesar da pequena área territorial, da topografia eminentemente acidentada e da predominância da pequena propriedade, Santa Catarina destaca-se nacionalmente principalmente nas atividades que demandam pouca área (alto densidade econômica), cabendo ressaltar a produção de aves, suínos, mel, alho fumo, cebola e maçã, nas quais Santa Catarina ocupa as primeiras posições.

Na produção do feijão, o estado ocupa a segunda posição na produção nacional. Nos demais produtos alimentares básicos (milho, arroz, batata, mandioca e trigo), sua participação e menos significativa. Sendo auto-suficiente na maioria dos produtos, preocupa-se principalmente com a qualidade e redução de custos, visando atender às principais reivindicações do consumidor catarinense.

Os principais produtos agropecuários produzidos pelo Estado, (em termos de participação no Valor Bruto da Produção), em 1993 são, pela ordem: frango (20%), milho (14,2%), suíno (14,9%), bovinos (3,9%), fumo (15,4%), feijão (4,9%), leite (6,2%), arroz (3,7%), soja (3,2%) e maçã (2,8%).

Por outro lado, os grandes estabelecimentos agrícolas de Santa Catarina representam 4,78% do número de estabelecimentos e 14,45% do valor bruto da produção anual. Os médios estabelecimentos agrícolas representam 19,24% e 39,84% do valor bruto da produção. Os pequenos estabelecimentos representam 41,80% e 35,64% do valor bruto da produção. Os miniestabelecimentos representam 28,53% e 8,82% do valor bruto da produção. Os microestabelecimentos, 5,65% e 0,25% do Valor Bruto da Produção. A grande preocupação é apresentada através do conjunto de 29.170 estabelecimentos agrícolas cujo Valor Bruto da Produção anual é menor que US$ 1.000,00 ou US$ 83,33 mensais, e que em 1985 representaram 12,71% do número de estabelecimentos agrícolas de Santa Catarina.

No que se refere à produtividade, Santa Catarina destaca-se no país, tendo, na última década, aumentado significativamente a produção por área de algumas culturas (alho, arroz, maçã e cebola). Nos demais, no entanto, a produtividade apresenta-se estagnada, ocorrendo, mesmo, queda em alguns casos, principalmente devido ao desgaste, à erosão e à correção inadequada de nossos solos, que são pronunciadamente ácidos. Merecem destaque, também, as perdas que na colheita e na armazenagem na propriedade, que, no caso do milho, devem estar próximo de 20% da produção.

Numa análise ambiental da agricultura de Santa Catarina, podem ser destacados os seguintes aspectos.

- A produção "per cápita" de muitos alimentos tem diminuindo nos últimos anos.

- A produtividade de vários produtos está em queda.

- O setor público agrícola está dissociado dos agentes mais dinâmicos;

- Os agricultores apresentam um baixo nível gerencial.

- O nível de adoção de tecnologias é baixo por parte de um percentual significativo de agricultores.

- Os recursos naturais do estado estão severamente degredados.

Diante do cenário identificado, a agricultura catarinense precisa sofrer uma readaptação “para continuar sendo identificada como modelo para o país, melhorando sua competitividade internacional". Ou seja, "a agricultura catarinense, na década de 90, precisará ser competitiva, diversificada e diferenciada em produtos e mercados de alta qualidade, de elevado valor agregado e empregadora de tecnologias apropriadas". Algumas características desta agricultura seriam as seguintes.

- Familiar empresarial;

- mais inserida no mercado inferno e voltada para o mercado externo;

- geradora de produtos de alto valor agregado;

- utilizadora de tecnologias poupadoras de recursos naturais;

- mais articulada com o complexo industrial, e

- altos índices de rendimento dos fatores de produção.

Para que a agricultura catarinense atinja este novo patamar de desenvolvimento, a Secretaria da Agricultura e Abastecimento definiu o seus papel no futuro, escolhendo, através do planejamento estratégico, a seguinte Missão: "Antever oportunidades, identificar alternativas e prover os agentes de instrumentos e serviços que induzam à modernização da agricultura, melhorem o nível de renda dos produtores rurais e pescadores e o abastecimento das populações urbanas".

DIRETRIZES

- Promover o desenvolvimento tecnológico, ampliando o intercâmbio científico e os investimentos em tecnologias apropriadas, otimizando a gestão dos recursos naturais e as oportunidades de mercado.

- Conscientizar a população para a preservação ambiental e promover a recuperação, conservação e o manejo dos recursos naturais, visando ao aumento sustentado da produtividade agrícola.

- Buscar permanentemente a adequação dos instrumentos econômico-financeiros para estimular atividades competitivas e de alto valor agregado, de modo a tornar a agricultura menos vulnerável às crises.

- Promover ações para modernizar a agricultura familiar, conferindo-lhe competitividade e maior capacidade de articulação com o complexo agroindustrial.

- Implementar o planejamento estratégico no setor público agrícola, permitindo uma melhor visão do futuro, flexibilidade de ações e rapidez de decisões, buscando sempre a efetividade dos serviços e dos instrumentos.

- Estar permanentemente voltado para a identificação e implementação de ações que racionalizem a administração pública, comprometendo-a com os resultados.

- Implementar política permanente de valorização dos recursos humanos, privilegiando a criatividade como forma de assegurar a efetividade dos serviços.

OBJETIVOS

- Ampliar a abrangência dos serviços e instrumentos para 75% do público-meta.

- Modernizar 50% das exportações agrícolas, elevando sua margem bruta em 5% ao ano.

- Identificar novas oportunidades de mercado para produtos agrícolas e agroindustriais, gerando receitas adicionais de 100 milhões de dólares por ano.

- Identificar alternativas tecnológicas apropriadas, que sejam adotadas por, no mínimo, 20% dos produtores.

- Preparar 100% dos recursos humanos para a modernização dos serviços públicos.

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1995

SECRETARIA DE ESTADO DA AGRICULTURA E ABASTECIMENTO

AGRICULTURA

R$ 1,00

PROGRAMA/META FÍSICA

 

 

 

1995

 

 

UNIDADE DE MEDIDA

QUANTIDADE

CUSTO

Administração

 

 

 

Publicação de Documentos

Relatórios e Balanços Anuais

Jornal Interno da SAA

Jornal Externo

Exemplar

Exemplar

Exemplar

1

24

12

 

Divulgação e Veiculação através da Mídia

 

 

 

Campanha Institucional

Projeto

12

 

Serviços Administrativos Mantidos

 

 

 

Servidor Efetivo

Servidor Comissionado

Servidor a Disposição de outros

Órgãos

Servidor a disposição deste Órgão

Servidor Nível Superior

Servidor Nível Médio

Servidor outro Nível

Serv. Efetivo

Serv. Comission

Servidor

Servidor

Servidor

Servidor

Servidor

367

8

282

1

35

166

163

 

Administração Financeira

 

 

 

Municípios atendidos com Recursos para Custeio

Município

260

 

Recursos Humanos Alocados nos Municípios

 

 

 

Engenheiro Agrônomo

Médico Veterinário

Técnico Agrícola

Extencionista Rural

Auxiliares Administrativos

Outros Funcionários

Número

Número

Número

Número

Número

Número

103

47

143

164

228

135

 

Equipamentos e Material Permanente Alocados

Veículo

453

 

Planejamento Governamental

 

 

 

Monitoramento de Safras e Mercados

 

 

 

Elaboração e divulgação de Análises

Conjunturais do Comportamento das Safras e do Mercado

Tiragem

Edição

900

48

 

Análise e Informações do Setor Agrícola Via Telemática

Edição

260

 

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1995

SECRETARIA DE ESTADO DA AGRICULTURA E ABASTECIMENTO

AGRICULTURA

R$ 1,00

PROGRAMA/META FÍSICA

 

1995

 

UNIDADE DE MEDIDA

QUANTIDADE

CUSTO

PLANEJAMENTO GOVERNAMENTAL

 

 

 

Elaboração de Informativo de Preços S. Recebido e Custo de Produção

Edição

12

 

Edição Sistemática de Preços Agrícolas

Edição Diária

260

 

Desenvolvimento de Estudos e Projetos Especiais

Estudo

Projeto

10

5

 

Capacitação de Recursos Humanos

 

 

 

Continua no País

Evento

Participante

6

150

 

Continua no Exterior

Evento

Participante

10

10

 

A Nível de Especialização

Evento

Participante

2

2

 

A Nível de Mestrado

Evento

Participante

1

1

 

Elaboração e Distribuição da Síntese Anual da Agricultura de Santa Catarina

Edição

Imagem

1

600

 

Planejamento e Orçamento do Setor Público Agrícola

 

 

 

Elaboração da Proposta Orçamentária

Relatório de Monitoria e Avaliação

Documento

Documento

1

12

 

Divulgação das Principais Informações Agrícolas de Santa Catarina

Tiragem

3.000

 

Organização Agrária

 

 

 

Apoio a Execução de Obras de

 

 

 

Melhoria da Qualidade da Água

Destino Final de Dejetos

Obra

Obra

150

 

Gerenciamento dos Assentamentos de Agricultures

 

 

 

Assistência em Projetos de Assentamento de Trabalhadores Rurais

Município

Família

26

2.204

 

Diagnóstico Sócio Econômico dos Assentamentos e Comunidade Indígnas

Projeto

Município

54

26

 

Treinamento para Técnicos e

Trabalhadores Rurais Assentados

Participante

Evento

100

5

 

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1995

SECRETARIA DE ESTADO DA AGRICULTURA E ABASTECIMENTO

AGRICULTURA

R$ 1,00

PROGRAMA/META FÍSICA

 

1995

 

UNIDADE DE MEDIDA

QUANTIDADE

CUSTO

ORGANIZAÇÃO AGRÁRIA

 

 

 

Regularização Fundiária

 

 

 

Levantamento da Situação Fundiária

Município

3

 

Ação Discriminatória Administrativa

Imóvel

Família

4

250

 

Levantamento Topográfico

Imóvel

Município

5

6

 

Elaboração de Cadastro Técnico Rural

Elaboração de Cadastro Dominial

Município

Município

1

1

 

Produção Vegetal

 

 

 

Elaboração de Projetos para Obras de Infra-Estrutura Agrícola

 

 

 

De Macrodrenagem

De Captação e Aduação de Água

De Irrigação e Drenagem

Projeto

Projeto

Projeto

30

48

60

 

Preservação de Recursos Naturais Renováveis

 

 

 

Desenvolvimento de Pesquisa

 

 

 

Em Produção de Sementes Básicas de Adubo

Mapeamento, Planejamento e Monitoramento do Uso do Solo

Pesquisa em Andamento

KG/Sementes

Mapa

Experimento

34.000

210

96

 

Assistência Técnica e Extensão Rural em Microbacias Hidrográficas

Família

Microbacia

29.850

199

 

Desenvolvimento Florestal e Proteção dos Recursos Naturais

 

 

 

Implantação de Viveiros para a Produção de Mudas

Viveirista

Muda

Há Reflorestado

100

55.175.500

36.730

 

Capacitação e Desenvolvimento de Recursos Humanos

 

 

 

Em Microbacias Hidrográficas

Evento

Participante

98

2.960

 

Desenvolvimento Florestal

 

 

 

Mapeamento da Aptidão Florestal Regional

KM2

 

 

Elaboração e Distribuição de Folhetos Sobre Manejo Florestal

Tiragem

20.000

 

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1995

SECRETARIA DE ESTADO DA AGRICULTURA E ABASTECIMENTO

AGRICULTURA

R$ 1,00

PROGRAMA/META FÍSICA

 

1995

 

UNIDADE DE MEDIDA

QUANTIDADE

CUSTO

Preservação de Recursos Naturais Rendáveis

 

 

 

Instalação e Manutenção de Unidades Demonstrativas

Reflorestamento Intensivo e Recuperação da Mata Nativa

Elaboração de Relatório Informativo Sobre e comercialização Florestal

Realização de Pesquisa Florestal

Unidade

Hectare

Edição

Experimento

11

30

156

5

 

Promoção e Extensão Rural

 

 

 

Aquisição e distribuição de Formicida

Elaborar Calendários de Eventos

Integrar ações entre órgãos do Setor Agrícola

Celebrar Convênios com Entidades Privadas

Tonelada

Número

Visita

Número

50

5.000

34

10

 

Programas Integrados

 

 

 

Participação em Projetos de Apoio ao Desenvolvimento Rural

Projeto

20

 

Participação na Aquisição de Fatores de Produção Agrícola

 

 

 

Aquisição e distribuição de Sementes de Hortaliças

Aquisição e distribuição de Calcáreo

Aquisição e distribuição de Kit Ferramenta

Pacote

Tonelada

Número

200.000

110.000

3.000

 

Ensino supletivo

 

 

 

Capacitação de Recursos Humanos

Continua no País

Evento

Participante

60

1.720

 

Energia Elétrica

 

 

 

Ampliação da Rede de Eletrificação Rural

Através da CELESC

KM

Consumidor

100

700

 

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1995

SECRETARIA DE ESTADO DA AGRICULTURA E ABASTECIMENTO

ASSISTÊNCIA E PREVIDÊNCIA

R$ 1,00

PROGRAMA/META FÍSICA

 

1995

 

UNIDADE DE MEDIDA

QUANTIDADE

CUSTO

PREVIDÊNCIA

 

 

 

Servidores Inativos e/ou Pensionista

Mantidos

Serv. Inativo

Serv. Pension.

456

24

 

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA 1995

SECRETARIA DE ESTADO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO

R$ 1,00

FUNÇÃO

FONTE

RECURSOS 1995

Agricultura

Recursos do Tesouro - Ordinários

Rec. Tes-Op. de Crédito Externas

Rec. do Tes. - Rec. de Convênios

Rec. Out. Fontes – Rec. Dir. Arrec.

8.921.410

3.339.825

828.000

30.000

Assistência e Previdência

Recursos do Tesouro - Ordinários

1.349.524

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA 1995

SECRETARIA DE ESTADO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO

R$ 1,00

PROGRAMA

FONTE

RECURSOS

1995

Administração

Recursos do Tesouro - Ordinários

2.139.829

Administração Financeira

Recursos do Tesouro - Ordinários

1.512.000

Planejamento Governamental

Recursos do Tesouro - Ordinários

Rec. do Tes.–Rec. de Convênios

Rec. Out. Fontes-Rec. Dir. Arrec.

1.090.000

3.000

30.000

Organização Agrária

Recursos do Tesouro - Ordinários

35.000

Produção Vegetal

Recursos do Tesouro - Ordinários

Rec. do Tes.-Rec. de Convênios

721.000

720.000

Preservação de Recursos Naturais Renováveis

Recursos do Tesouro - Ordinários

Rec. Tes-Op. de Cred. Externas

1.963.048

3.339.825

Promoção e Extenso Rural

Recursos do Tesouro - Ordinários

13.000

Programas Integrados

Recursos do Tesouro - Ordinários

Rec. do Tes.-Rec. de Convênios

1.430.533

100.000

Ensino Supletivo

Recursos do Tesouro - Ordinários

12.000

Energia Elétrica

Recursos do Tesouro - Ordinários

Rec. do Tes.-Rec. de Convênios

5.000

5.000

Previdência

Recursos do Tesouro - Ordinários

1.349.524

TOTAIS POR FONTE

Recursos do Tesouro - Ordinários

Rec. Tes-Op. de Cred. Externas

Rec. do Tes.-Rec. de Convênios

Rec. Out. Fontes - Rec. Dir. Arrec.

10.270.934

3.339.825

828.000

30.000

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMA FÍSICO-FINANCEIRA 1925

FUNDO ESTADUAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL

AGRICULTURA

R$ 1,00

PROGRAMA/META FÍSICA

 

1995

 

UNIDADE DE MEDIDA

QUANTIDADE

CUSTO

PRODUÇÃO ANIMAL

 

 

 

Concessão de Financiamento

 

 

 

Para Pesca

Pescador

Colon. Pescad.

34

22

 

Para Maricultura

Maricultor

Assoc. Maricult.

20

5

 

Para Agricultor

Piscicultor

Assoc. Piscicult.

40

10

 

Preservação de Recursos Naturais Renováveis

 

 

 

Incentivo para

 

 

 

Aquisição de Equipamentos para Conservação do Solo ou Controle da Poluição

Aquisição de Sementes de Adubo Verde

Conservação do Solo

Reflorestamento

Construção de Esterqueira

Instalação de Viveiros Florestais

Equipamento

KG/Sementes

Hectare

Hectare

Número

Viveiro

1.520

338.000

28.050

7.768

760

18

 

Promoção e Extensão Rural

 

 

 

Revenda de Fatores de Produção

 

 

 

A Produtores Individuais

Contrato

Produtor

62.170

65.150

 

A Prefeituras

Contrato

260

 

A Cooperativas e Associações de Produtores

Contrato

39

 

Incentivo a Investimentos

Contrato

Produtor

Cooperativa

2.370

23.400

29

 

Aquisição de Fatores de Produção para Revenda

KG/Sementes

Muda

Animal

Kit Armazenagem

76.000

200.000

7.000

35

 

Pagamento de Subsídios a Contratos Anteriores

Contrato

Produtor

Cooperativa

3.220

26.480

21

 

Desenvolvimento de Estudos e Projetos Especiais

Estudo

Projeto

3

2

 

Concessão de Financiamento para Produtores Rurais

Contrato

Produtor

195

390

 

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA 1995

FUNDO ESTADUAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL

AGRICULTURA

R$ 1,00

PROGRAMA/META FÍSICA

 

1995

 

UNIDADE DE MEDIDA

QUANTIDADE

CUSTO

Programação e Extensão Rural

 

 

 

Acompanhamento na Implantação do Seguro Agrícola

Avaliação

2

 

Aquisição de Máquinas e Equipamentos Para Revenda

Maqui. Agric.

Conj. Insi. Artif.

Equip. Apícola

Outros Equipamen.

370

130

1.144

130

 

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRO 1995

FUNDO ESTADUAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL

R$ 1,00

FUNÇÃO

FONTE

RECURSOS 1995

Agricultura

Tranf. Rec. do Tes. - Ordinários

Transf. Rec. Tes.-Op. C. Ext.

Rec. Out. Fontes - Rec. Dir. Arrec.

2.933.066

1.412.613

1.676.680

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA 1995

FUNDO ESTADUAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL

R$ 1,00

PROGRAMA

FONTE

RECURSOS 1995

Produção Animal

Tranf. Rec. do Tes. - Ordinários

Rec. Out. Fontes-Rec. Dir. Arrec.

80.000

75.000

Preservação de Recursos Naturais Renováveis

Transf. Rec. do Tes. – Ordinários

Transf. Rec. Tes. – Op. C. Ext.

Rec. Out. Fontes-Rec. Dir. Arrec.

372.467

1.412.613

74.000

Promoção e Extensão Rural

Tranf. Rec. do Tes. – Ordinários

Rec. Out. Fontes-Rec. Dir. Arrec.

2.480.599

1.527.680

TOTAIS POR FONTE

Tranf Rec. do Tes. – Ordinários

Tranf. Rec. Tes. – Op. C. Ext.

Rec. Out. Fontes - Rec. Dir. Arrec.

2.933.066

1.412.613

1.676.680

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1995

FUNDO DE TERRAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA

AGRICULTURA

R$ 1,00

PROGRAMA/META FÍSICA

 

1995

 

UNIDADE DE MEDIDA

QUANTIDADE

CUSTO

ORGANIZAÇÃO AGRÁRIA

 

 

 

Concessão de Financiamento

 

 

 

Para Aquisição de Terras

Família

Hectare

650

7.150

 

Para Implantação de Infra-Estrutura na Propriedade

Família

650

 

Aquisição de Terras para Repasse

Hectare

200

 

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA 1995

FUNDO DE TERRAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA

R$ 1,00

FUNÇÃO

FONTE

RECURSOS 1995

Agricultura

Tranf. Rec. do Tes. - Ordinários

Rec. Out. Fontes - Rec. Dir.Arrec.

67.000

37.000

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA 1995

FUNDO DE TERRAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA

Organização Agrária

R$ 1,00

TOTAIS POR FONTE

Tranf. Rec. do Tes. - Ordinários

Rec. Out. Fontes - Rec. Dir. Arrec.

67.000

37.000

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1995

Fundo Rotativo de Estímulo à Pesquisa Agropecuária do Estado de Santa Catarina

AGRICULTURA

R$ 1,00

PROGRAMA/META FÍSICA

 

1995

 

UNIDADE DE MEDIDA

QUANTIDADE

CUSTO

CIÊNCIA E TECNOLOGIA

 

 

 

Apoio Financeiro para Desenvolvimento de Pesquisa

 

 

 

Em Agricultura

Em Biotecnologia

Em Genética

Em Fitotecnia

Em Fitopatologia

Em Patologia Animal

Em Melhoria de Sistemas Tradicionais

Em Apoio de Incremento e Custeio

Em Preservação e Recuperação Ambiental

Em Sócio-Economia

Em Desenvolvimento Profissional

Em Apoio e Eventos

Outros

Projeto

Projeto

Projeto

Projeto

Projeto

Projeto

Projeto

Projeto

Projeto

Projeto

Projeto

Projeto

Projeto

4

2

2

12

5

3

8

2

6

3

3

4

6

 

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA 1995

Fundo Rotativo de Estímulo a Pesquisa Agropecuária do Estado de Santa Catarina

R$ 1,00

PROGRAMA

FONTE

RECURSOS 1995

Ciência e Tecnologia

Tranf. Rec. do Tes. - Ordinários

Rec. Out. Fontes - Rec. Dir. Arrec.

9.000.000

18.000

TOTAIS POR FONTE

Tranf. Rec. do Tes. - Ordinários

Rec. Out. Fontes - Rec. Dir. Arrec.

9.000.000

18.000

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA 1995

Fundo Rotativo de Estímulo a Pesquisa Agropecuária do Estado de Santa Catarina

R$ 1,00

PROGRAMA

FONTE

RECURSOS 1995

Ciência e Tecnologia

Tranf. Rec. do Tes. - Ordinários

Rec. Out. Fontes - Rec. Dir. Arrec.

9.000.000

18.000

TOTAIS POR FONTES

Tranf. Rec. do Tes. - Ordinários

Rec. Out. Fontes - Rec. Dir. Arrec.

9.000.000

18.000

4.1. CENTRAIS DE ABASTECIMENTO DO ESTADO DE SANTA CATARINA S.A – CEASA

DIAGNÓSTICO

Empresa de economia mista, vinculada à Secretaria da Agricultura e Abastecimento do Estado de Santa Catarina, fundada em 1976 e estadualizada em 1989, a CEASA/SC tem por objetivo básico disciplinar a comercialização e promover a regularização do abastecimento de produtos hortifrutigranjeiros em todo o estado.

A unidade-sede localiza-se na Grande Florianópolis (São José), agregando unidades instaladas em Blumenau, Joinville (administrada pela Fundador 25 de Julho), Urubici (administrada pela prefeitura municipal), Chapecó (inauguração prevista para setembro/94), e unidade de Tubarão (em fase de licitação). Com esta infra-estrutura, a empresa tem como incumbência executar a política estadual de abastecimento urbano, estimulando a participação de governos municipais, associações de produtores, sindicatos de produtores, associações de bairros, centros comunitários, serviços de extensão rural e assistência técnica e iniciativa privada.

O desempenho da CEASA/SC na comercialização de hortifrutigranjeiros no atacado tem registrado um constante e significativo crescimento, resultado da ampliação e otimização dos serviços prestados ao produtor rural e ao consumidor urbano. As unidades da CEASA/SC têm beneficiado diretamente 1.850 famílias de produtores de hortifrutigranjeiros, bem como cerca de 15.000 indiretamente. Somente a unidade de São José comercializou 78.387 toneladas de hortigranjeiros no primeiro semestre de 1994, revelando um crescimento de 11,62% sobre a comercialização do atacado em igual período do ano anterior.

Para a execução da política de abastecimento, através da operacionalização das unidades atacadistas e execução do programa Sacolão, a CEASA/SC conta com apenas 25 funcionários efetivos, e com 23 servidores de outros órgãos colocados a disposição da empresa.

O programa Sacolão, implementado no início de 1993 com o objetivo de suprir as populações de baixa renda com produtos hortifrutigranjeiros básicos, encontra-se em pleno funcionamento no estado, registrando no mês de junho último 125 pontos de venda distribuídos em 41 importantes municípios, beneficiando cerca de 169.000 famílias mediante a comercialização de 6.491 toneladas de hortifrutigranjeiros, envolvendo um faturamento da ordem de R$ 1.580.469,00.

Da análise de conjuntura do abastecimento de hortifrutigranjeiros em Santa Catarina, podem ser destacados os seguintes aspectos:

‑ muitos hortifrutigranjeiros não são produzidos no estado por falta de uma política especifica voltada à pesquisa no setor:

‑ cerca de 30% dos hortifrutigranjeiros são perdidos entre a colheita e o consumo, sem gerar a necessária preocupação por parte do poder público;

- o setor público agrícola está dissociado dos agentes mais dinâmicos;

- os horticultores, na sua grande maioria, apresentam um baixo nível gerencial;

- o nível de adoção de novas tecnologias é baixo por parte de um percentual significativo de horticultores;

- a execução orçamentária dos programas de abastecimento está dissociada da programação elaborada pelas centrais de abastecimento.

Diante deste cenário, a CEASA/SC previsa tornar-se mais dinâmica e participativa na busca de mecanismos de soluções de problemas na área de comercialização e abastecimento estadual.

DIRETRIZES

- Ampliar o intercâmbio científico-tecnológico, otimizando as oportunidades de mercado.

- Buscar, permanentemente, a adequação dos instrumentos econômico-financeiros para estimular a busca de oportunidades de comercialização dos produtos hortifrutigranjeiros, de modo a aumentar a renda familiar e tornar o horticultor menos vulnerável às crises.

- Promover ações para o melhoramento da qualidade e quantidade dos produtos hortifrutigranjeiros.

- Implantar o planejamento estratégico no setor de abastecimento, permitindo uma visão conjuntural do futuro.

- Estar permanentemente voltado à identificação, instrumentação e implantação de programas de abastecimento em áreas carentes, consoante as políticas de governo voltadas para o setor.

- Valorizar permanentemente os recursos humanos, estimulando a criatividade e eficiência como forma de assegurar a efetividade dos serviços.

OBJETIVOS

- Construir, instalar e administrar Centrais de Abastecimento e mercados de quaisquer natureza, destinados a fomentar e disciplinar a distribuição e colocação de hortifrutigranjeiros e de outros produtos alimentícios.

- Reduzir, através da organização da produção a sazonalidade da oferta.

- Possibilitar a oferta de hortifrutigranjeiros a preços mais acessíveis, pela redução dos níveis de intermediação entre produção e consumo.

- Racionalizar os sistemas de abastecimento, reduzindo perdas e custos.

- Oferecer aos pequenos produtores novas alternativas de trabalho.

- Propiciar aos produtores, consumidores e demais segmentos socais, informações regulares sobre os preços do mercado de hortifrutigranjeiros, especialmente estações de preços.

- Auxiliar o controle inflacionário, através da oferta de produtos de consumo básico a preços competitivos.

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1995

CENTRAIS DE ABASTECIMENTO DO ESTADO DE SANTA CATARINA S.A.

AGRICULTURA

R$ 1,00

PROGRAMA/META FÍSICA

 

1995

 

UNIDADE DE MEDIDA

QUANTIDADE

CUSTO

Administração

 

 

 

Serviços Administrativos Mantidos

 

 

 

Servidor Efetivo

Servidor a Disposição deste Órgão

Serv. Efetivo

Servidor

29

3

 

Abastecimento

 

 

 

Construção de Mercado do Produtor

Número

M2

1

1.440

 

Reforma de Mercado do Produtor

Número

1

 

Suprimento Alimentar

 

 

 

Participação na Comercialização

Varejista

Atacadista

Tonelada

185.509

95

279.350

 

Produtores Beneficiados

Produtor

1.849

 

Aquisição de Veículos, Aeronaves e Embarcações

 

 

 

Veículos

Número

2

 

Aquisição de Equipamentos

Número

6

 

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA 1995

Centrais de Abastecimento do Estado de Santa Catarina S.A.

R$ 1,00

FUNÇÃO

FONTE

RECURSOS 1995

Agricultura

Tranf. Rec. do Tes. - Ordinários

Rec. Out. Fontes - Rec. Dir. Arrec.

152.000

568.026

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA 1995

Centrais de Abastecimento do Estado de Santa Catarina S. A.

R$ 1,00

PROGRAMA

FONTE

RECURSOS 1995

Administração

Tranf. Rec. do Tes. - Ordinários

Rec. Out. Fontes - Rec. Dir. Arrec.

5.000

376.530

Abastecimento

Tranf. Rec. do Tes. – Ordinários

Rec. Out. Fontes-Rec. Dir. Arrec.

147.000

191.496

TOTAIS POR FONTE

Tranf. Rec. do Tes. - Ordinários

Rec. Out. Fontes - Rec. Dir. Arrec.

152.000

568.026

4.2 - EMPRESA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA E DIFUSÃO DE TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA – EPAGRI

DIAGNÓSTICO

A empresa de Pesquisa Agropecuária e Difusão de Tecnologia de Santa Catarina S.A., é uma sociedade de economia mista, com personalidade jurídica de direito privado, constituída nos termos do artigo 99 da Lei Estadual n. 8.245 de 18 de abril de 1991, decorrente da transformação da natureza jurídica da Empresa Catarinense de Pesquisa Agropecuária S.A. - EMPASC, após esta ter incorporado a Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural de Santa Catarina EMATER/SC. É sucessora de ambas e vinculada à Secretaria de Estado da Agricultura e Abastecimento de Santa Catarina.

Na essência, reuniu numa mesma empresa as funções de geração e difusão de tecnologia agropecuária e da pesca, assim como da assistência técnica e extensão rural, na área pública.

Fruto destas incorporações e redefinições a EPAGRI se faz presente em todo o Estado Catarinense através de 1 (uma) Unidade em Florianópolis, 13 (treze) Centros de Tecnologia Agrícola, 8 (oito) Centros de Treinamento, 9 (nove) Estações Experimentais, 1 (uma) Unidade de Pesquisa a Assistência Técnica Apícola, 2 (duas) Campos Experimentais e 1 (um) Centro de Pesquisa em Pequenas Propriedades.

O Programa de pesquisa é realizado através de 13 (treze) grandes sub-programas na geração e difusão de tecnologia agropecuária, atuando nas áreas de fruticultura, hortaliças, culturas anuais, pecuária, recursos naturais, aquicultura e pesca, essências florestais, apicultura, sócio-economia e administração rural.

A execução do Programa de Assistência Técnica e Extensão Rural está municipalizada, e se dará pela parceria entre os Governos Estadual e Municipal

O Estado, através da EPAGRI, participa com 511 funcionários (338 - técnicos e 173 - administrativos) objetivando a execução do Plano Municipal de Desenvolvimento Rural - PMDR.

Cabe a EPAGRI o acompanhamento, assessoramento e complementação e avaliação do PMDR. É de sua inteira responsabilidade e execução de atividades desenvolvidas pela Empresa, nos Programas de Microbacias Hidrográficas e Profissionalização de Agricultores.

Exerce, ainda, ações de coordenação, assessoria e execução nos Sub-programas de Agricultura e Pesca, Difusão de Tecnologia em Produtos Estratégicos, Economia Doméstica, Metodologia e Comunicação e Preservação Ambiental.

O quadro técnico não municipalizado é constituído basicamente de profissionais de nível superior (399), com ênfase na área de ciências agrárias, dos quais 54,14% são pós-graduados.

A ação da EPAGRI se insere na política agrícola definida pela Secretaria de Estado da Agricultura e Abastecimento de "melhorar a competitividade nacional e internacional

da agricultura catarinense", tendo como clientes os produtores, técnicos, indústrias e instituições do setor agrícola. Ela tem como principal usuário o produtor rural e como negócio o Desenvolvimento Rural.

DIRETRIZES

- Compatibilizar os planos, programas e projetos de geração e difusão de tecnologia, de assistência técnica e de extensão rural nas áreas de agropecuária, florestal e de pesca com o planejamento estratégico estabelecido para o setor agropecuário catarinense.

- Articular-se com outras instituições públicas e/ou privadas que se dediquem a geração de tecnologia, assistência técnica e extensão rural, nos campos de agropecuária, florestal e de pesca, evitando a duplicidade de ações e compatibilizando, sempre que possível, sua política com a estabelecida pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - EMBRAPA.

- Inter-relacionar-se com os poderes municipais, com os produtores rurais e pescadores, suas entidades associativas e representativas, com as agroindústrias e cooperativas, tanto para identificação das suas necessidades quanto para avaliação dos resultados e impactos sócio-econômicos das ações da geração de tecnologia, da assistência técnica e da extensão rural.

- Dar prioridade à formação e ao aperfeiçoamento dos Recursos Humanos, para geração e difusão de tecnologia agropecuária, florestal e pesqueira.

- Estabelecer e manter sistemas de acompanhamento, avaliação e controle das atividades de pesquisa e geração de tecnologia, assistência técnica e extensão rural, na área agropecuária, florestal e de pesca, objetivando a efetividade destes atividades e a eficiência e eficácia dos serviços prestados.

- Aperfeiçoar constantemente os métodos e meios de geração de tecnologia agropecuária, florestal e pesqueira.

- Buscar permanentemente a viabilidade econômica das unidades de produção, através da modernização e da inovação tecnológica das explorações, enfatizando o manejo auto-sustentado dos recursos naturais.

- Preocupar-se permanentemente com a abrangência, aceitação pelo cliente e impacto sócio-econômico dos produtos e serviços.

- Desenvolver projetos de produção buscando, ao mesmo tempo, o teste em escala da tecnologia gerada, a implementação de unidades de demonstração e a geração de produtos comercializáveis.

OBJETIVOS

- Participar, juntamente com os órgãos integrantes da Secretaria de Estado da Agricultura e Abastecimento, na formulação da política de geração de tecnologia e de assistência técnica e extensão rural.

- Executar a política estadual de geração e difusão de tecnologia agropecuária, florestal e pesqueira, de conformidade com as diretrizes e objetivos estratégicos da Secretaria da Agricultura e Abastecimento.

- Executar a política estadual de assistência técnica e extensão rural da Secretaria da Agricultura e do Abastecimento.

- Promover o desenvolvimento auto-sustentado da agropecuária catarinense, através da integração dos serviços de geração e difusão de tecnologia agropecuária, florestal e pesqueira.

- Coordenar e executar os planos, programas e projetos de geração e difusão de tecnologia agropecuária, florestal e pesqueira.

- Celebrar convênios, contratos ou ajustes com órgãos da administração pública direta ou indireta e/ou entidades privadas no campo da geração e difusão de tecnologia agropecuária, florestal e pesqueira.

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA l995

Empresa de Pesquisa Agropecuária e Difusão e Tecnologia de Santa Catarina S.A

AGRICULTURA

R$ 1,00

PROGRAMA/META FÍSICA

 

1995

 

UNIDADE DE MEDIDA

QUANTIDADE

CUSTO

Administração

 

 

11

Serviços Administrativos Mantidos

 

 

 

Servidor Efetivo

Servidor a Disposição de Outros Órgãos

Servidor a Disposição deste Órgão

Servidor Nível Superior

Servidor Nível Médio

Servidor outro Nível

Serv. Efetivo

Servidor

Servidor

Servidor

Servidor

Servidor

1.997

130

114

877

722

642

 

Ciência e Tecnologia

 

 

 

Ampliação de Estação Experimental de Pesquisa

Número

M2

6

540

 

Reforma de Estação Experimental de Pesquisa

Número

15

 

Melhoria de Estação Experimental de Pesquisa

Número

24

 

Construção de Centro de Treinamento

Número

M2

6

6.814

 

Reforma de Centro de Treinamento

Número

12

 

Melhoria de Centro de Treinamento

Número

20

 

Desenvolvimento de Pesquisa

 

 

 

Hortaliças

Plantas de Lavoura

Pecuária de clima CFA

Recursos Naturais

Agricultura e Pesca

Essências Florestais

Sócio Econômica

Fruticultura de Clima Temperado

Pecuária de Clima CBF

Mandioca

Fruticultura de Clima Tropical

Arroz Irrigado

Apicultura

Projeto

Projeto

Projeto

Projeto

Projeto

Projeto

Projeto

Projeto

Projeto

Projeto

Projeto

Projeto

Projeto

36

11

13

26

9

14

1

90

24

15

15

11

2

 

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1995

Empresa de Pesquisa Agropecuária e Difusão de Tecnologia de Santa Catarina S.A

AGRICULTURA

R$ 1,00

PROGRAMA/META FÍSICA

 

1995

 

UNIDADE DE MEDIDA

QUANTIDADE

CUSTO

Programa e Extensão rural

 

 

 

Assessoramento a Municípios

 

 

 

Formulação de Planos Munic. de Desenvolvimento Rural

Visita

Município

2.520

290

 

Treinamento de Comissões Municipais de Desenvolvimento Rural

Evento

Município

145

968

 

Divulgação dos Projetos – Atividades

 

 

 

Produção e Difusão de Programas de Rádio

PROGRAMA

10.490

 

Produção e Difusão de Programas de TV

PROGRAMA

104

 

Produção de Vídeos Educativos

Número

18

 

Edição de Impressos

Edição

Tiragem

83

182.600

 

Assistência Gerencial a Propriedades

Propriedade

Técnico

1.481

200

 

Difusão de Tecnologias em Produtos Estratégicos

 

 

 

Capacitação de Técnicos Municipais

Evento

Participante

206

2.715

 

Capacitação de Agricultores

Evento

Participante

665

29.680

 

Difusão de Tecnologias em Agricultura E Pesca

 

 

 

Capacitação de Técnicos Municipais

Evento

Participante

5

91

 

Capacitação de Agricultores e Pescadores

Evento

Participante

26

405

 

Aquisição de Equipamentos

Número

4

 

Ensino Supletivo

 

 

 

Profissionalização de Agricultores

 

 

 

Cursos de Profissionalização

Participante

Evento

9.920

668

 

Capacitação de Recursos Humanos

 

 

 

Continua no País

Evento

Participante

105

307

 

Continua no Exterior

Evento

Participante

45

63

 

A Nível de Especialização

Evento

Participante

47

47

 

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA 1995

Empresa de Pesquisa Agropecuária e Difusão de Tecnológica de Santa Catarina

R$ 1,00

FUNÇÃO

FONTE

RECURSOS 1995

Agricultura

Rec. do Tes. - Rec. de Convênios

Tranf. Rec. do Tes. - Ordinários

Rec. Out. Fontes - Rec. Dir. Arrec.

200.000

29.619.000

6.340.818

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMA FINANCEIRA 1995

Empresa de Pesquisa Agropecuária e Difusão de Tecnologia de Santa Catarina S.A.

R$ 1,00

 

FONTE

RECURSOS 1995

Administração

Tranf. Rec. do Tes. - Ordinários

Rec. do Tes. – Res. De Convênios

28.530.000

400.000

Ciência e Tecnologia

Rec. do Tes. - Rec. de Convênios

Tranf. Rec. do Tes. – Ordinários

Rec. Out. Fontes-Rec. Dir. Arrec.

50.000

75.000

5.233.600

Promoção e Extensão Rural

Rec. do Tes. - Rec. de Convênios

Tranf. Rec. do Tes. – Ordinários

Rec. Out. Fontes-Rec. Dir. Arrec.

150.000

409.000

357.218

Ensino Supletivo

Tranf. Rec. do Tes. – Ordinários

Rec. Out. Fontes-Rec. Dir. Arrec.

605.000

350.000

TOTAIS POR FONTE

Rec. do Tes.- Rec. de Convênios

Tranf. Rec. do Tes. - Ordinários

Rec. Out. Fontes - Rec. Dir. Arrec.

200.000

29.619.000

6.340.818

4.3 - COMPANHIA INTEGRADA DE DESENVOLVIMENTO AGRÍCOLA DE SANTA CATARINA - CIDASC

DIAGNÓSTICO

A CIDASC - Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina, é uma Empresa prestadora de serviços no setor agrícola, que esta procurando adaptar-se às mudanças havidas no meio em que está inserida. Não admite agir figuradamente como dinossauro (poderia extinguir por não identificar as ameaças à sua volta), assim frente a isto, adotou o planejamento estratégico como instrumento de definição do seu papel e da sua linha estratégica, desenvolveu uma administração mais participativa, tornando o corpo funcional mais comprometido com os resultados dos trabalhos realizados e investiu numa programação de trabalho mais ajustada às necessidades da sociedade. Ainda neste esforço de adaptação, deu ênfase ao desenvolvimento dos recursos humanos. Priorizou recursos para equipar a área de informática, a frota de veículos e equipamentos de drenagem, macrodrenagem e captação de água. É importante salientar o esforço realizado para captar recursos em outras fontes que não a usual do tesouro do Estado, com vistas a tornar a nossa Empresa "sócia” e não dependente totalmente do Estado, para tanto até o momento diminuimos nossa dependência para 60%, esperando diminuí-la mais nos próximos anos.

A CIDASC desenvolve atividades relacionadas aos programas de controle de qualidade, infra-estrutura agrícola, apoio à produção e apoio à comercialização.

Promovendo o controle de qualidade no aspecto relacionado à atividade defesa sanitária animal, a CIDASC vem desenvolvendo um controle rigoroso para a erradicação da febre aftosa, raiva, peste suína e de outras doenças de importância econômica. Com esse controle o Estado de Santa Catarina está há dois anos sem ocorrência de focos de febre aftosa.

A atividade de inspeção de produtos derivados de origem animal foi criada para cumprir o que determina a Lei Federal n. 7889 de 23 de novembro de 1989, combinado com a Lei Estadual n.8.534 de 19 de fevereiro de 1992, qual seja realizar a prévia inspeção de produtos derivados de origem animal oferecidos para o consumo à população. Seu principal objetivo é o de proteger a saúde pública contra a grave ameaça representada pelas zoonoses, dentre as quais a mais séria é a neurocisticercose. Não menos importante é o papel que desempenha na elevação tecnológica que imprimirá aos produtores catarinenses na disputa por melhores mercados, visando especialmente o MERCOSUL.

A fiscalização da inspeção da produção de sementes e mudas é executada visando atender as normas existentes nos sistemas de produção de sementes fiscalizadas e certificadas. Atualmente dá-se maior ênfase na fiscalização da produção de sementes certificadas, haja vista a obrigatoriedade no Estado em realizar esta atividade. Na área da semente fiscalizada a inspeção está sendo feita por amostragem. Um dos maiores problemas enfrentados hoje é a falta de fiscalização do comércio de sementes, que deveria ser realizada pelo Ministério da Agricultura e Reforma Agrária. Assim, nossa atividade fiscalizatória vai até o processo de armazenagem, sendo que daí em diante, não temos mais nenhum tipo de acompanhamento. Isto favorece a ocorrência de fraudes no momento da comercialização, com prejuízos ao comprador e também ao Governo pela sonegação fiscal. Já foram realizados projetos para efetuarmos a fiscalização no comércio de sementes, utilizando a estrutura do programa, dependendo apenas da delegação de competência pelo Ministério da Agricultura e Reforma Agrária.

No programa infra-estrutura agrícola, a atividade de dragagem tem como objetivo específico o aproveitamento hidro-agrícola de grandes áreas no litoral catarinense. Com a existência de grandes áreas de alto potencial agrícola, atualmente inaproveitáveis, o alto grau de assoreamento de todos os cursos d'água em Santa Catarina que prejudicam as comunidades agrícolas e urbanas, seja com prejuízos de cheias, sanitários, abastecimento d'água, irrigação e drenagem. Há uma demanda muito grande de solicitações de comunidades, cooperativas, sindicatos e prefeituras, no sentido de órgãos públicos via CIDASC, para solução destes problemas, através de obras de dragagem.

Na atividade macrodrenagem, o litoral catarinense, vale do rio Itajaí e norte do Estado, possuem terras alagadiças ou que sofrem inundações periódicas. Através da retificação e dragagem dos cursos d'água, estas terras serão recuperadas e incorporadas ao processo produtivo.

Na captação de água as regiões oeste e meio oeste, catarinense são constantemente assoladas por estiagens, o que compromete o assentamento humano, a criação animal, lavouras e pastagens, piscicultura e reflorestamento.

No programa apoio à produção, a atividade de treinamento e atualização em reprodução animal é desenvolvida no posto agropecuário de Indaial. A Empresa mantém uma unidade de capacitação e atualização em reprodução, junto a Central de Tecnologia de Sêmen, com a finalidade de colaborar para o aumento da produção e a qualidade do rebanho catarinense. Nela a empresa está realizando cursos de reconhecida qualidade, tanto de atualização para médicos veterinários, quanta na formação de inseminadores. Ali estão recebendo treinamento não somente integrantes do setor público agrícola, como pessoas pertencentes a cooperativas, prefeituras e os próprios produtores rurais.

Na atividade análise e diagnósticos laboratoriais o suporte laboratorial ao controle de qualidade é feito por exames, diagnósticos a análises, as amostras coletadas pelos técnicos das diversas atividades fins da empresa. Para isto existe uma rede de laboratórios, distribuidos pelo Estado, alguns de propriedades da Empresa, outros conveniados, outros em cooperação técnica além da possibilidade de remessa de amostras para instituições de outros Estados. Assim realiza-se exames parasitológicos, bacteriológicos, sorológicos, histopatológicos, biológicos, complementares de brucelose, anemia infecciosa equina, rações, concentrados, farelo, fertilizantes, corretivos, pellets de soja, produtos amiláceos, erva mate e água. Os recursos financeiros estão escassos, principalmente no meio rural. Assim sendo, a CIDASC através de sua estrutura laboratorial propiciou que produtores realizassem suas análises se solos. Este trabalho possibilitou que, quando do plantio das lavouras as quantidades de adubos e corretivos fossem aquelas ideais para cada caso, reduzindo o custo de produção na ordem de 20%, aumentando assim a renda do produtor rural. Fica a nossa mensagem: "Racionalize o uso de insumos e aumente a renda, através de análises de solos periódicas".

Na atividade apoio à comercialização destacamos a atividade de administração do Terminal Graneleiro de São Francisco do Sul, representa mais de 80% do volume de cargas movimentado pelo porto de São Francisco do Sul, importante salientar nossa contribuição em favor do incremento do corredor de exportação catarinense, ampliando o volume de produtos, o que gerou significativo aumento da oferta de empregos e o aquecimento da economia da região. Buscando antecipar-se à necessidade de modernização imposta pela sociedade, inovamos na busca de um parceiro na iniciativa privada, para ampliação de nossa capacidade de armazenagem em mais de 30.000 toneladas, o que possibilitará um incremento de 18.8% na receita bruta do Terminal, isto traduz-se como um aval de confiança da iniciativa privada à administração de nossa Empresa.

A atividade classificação de produtos de origem vegetal, produto classificado é garantia de bons negócios. A crescente exigência dos consumidores por alimentos de melhor qualidade, o interesse de melhor remunerar os produtores para premiar os esforços pela a obtenção de produtos de melhor qualidade, a necessidade das agroindústrias em adquirir matéria prima de boa qualidade, a imposição do setor agrícola em se preparar para atuar em um mercado mais competitivo e a necessidade de atender às solicitações dos produtores em classificar os produtos para realizar EGF ‑ empréstimo do governo federal e AGF ‑ aquisição do governo federal, fez com que a CIDASC elevasse substancialmente a quantidade classificada de produtos agrícolas. Destaca-se, especialmente o arroz, feijão, farinha de mandioca, soja, trigo e o tabaco em folha. Para isto, reestruturou o serviço, promoveu a reciclagem de seus técnicos e habilitou-se à classificação de outros produtos de interesse do Estado.

DIRETRIZES

- Estar permanentemente voltado para uma administração baseada no planejamento.

- Estar voltado para uma visão sistêmica da organização, otimizando os recursos.

- Promover o desenvolvimento de RH priorizando a formação e a rotatividade do quadro gerencial.

- Preocupar-se, permanentemente, com a melhoria da qualidade dos insumos, dos produtos agrícolas e agroindustriais.

- Conferir caráter proativo e educativo aos serviços tomando decisões antecipadas aos eventos.

- Fomentar o uso racional de recursos hídricos através de obras de infra-estrutura coletiva, com o objetivo de viabilizar a irrigação nas propriedades.

- Projetar o emprego das dragas para uso exclusivo no aproveitamento agrícola e pesqueiro.

- Projetar o emprego da macrodrenagem para a exploração das várzeas e canais de irrigação.

- Conferir caráter educativo às ações de fomento agropecuário, apoio laboratorial e preservação de áreas florestais.

- Auxiliar a agricultura e agroindústria catarinense nas suas necessidades de exportação e importação de produtos agrícolas.

OBJETIVOS

- Reorganizar as atividades administrativas, tornando-as mais eficientes e adequadas.

- Desenvolver a capacidade criativa e de permanente solução de problemas.

- Assegurar aos insumos, produtos agropecuários e agroindustriais padrão de qualidade internacional que os habilite à competitividade imposta pelo mercado inferno e externo.

- Prestar serviços de infra-estrutura, prioritariamente em pequenas propriedades rurais, visando à recuperação de áreas inaproveitáveis, ao uso racional de recursos em exploração, diversificação das atividades e a proteção do meio ambiente.

- Desenvolver programas de reprodução animal.

- Incrementar a utilização de análise de solo para aproveitamento de fertilizantes e corretivos.

- Promover a reintegração gradativa do equilíbrio da fauna e flora, buscando a integração do homem ao meio ambiente.

- Armazenar, manter a conservação e escoar produtos agrícolas in natura e semi-elaborados.

- Permitir a adequação do setor produtivo aos padrões e normas da realidade internacional, na busca da melhoria da qualidade, da maximização dos lucros do produtor.

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1995

Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina S.A

AGRICULTURA

R$ 1,00

PROGRAMA/META FÍSICA

 

1995

 

UNIDADE DE MEDIDA

QUANTIDADE

CUSTO

Administração

 

 

 

Serviços Administrativos Mantidos

 

 

 

Servidor Efetivo

Serv. Efetivo

1.199

 

Servidor Comissionado

Serv. Comission.

32

 

Servidor a Disposição de outros Órgãos

Servidor

117

 

Servidor a Disposição deste Órgão

Servidor

27

 

Servidor Nível Superior

Servidor

367

 

Servidor Nível Médio

Servidor

257

 

Servidor outro Nível

Servidor

575

 

Promoção e Extensão Rural

 

 

 

Construção de Laboratório

Número

M2

1

700

 

Infra-Estrutura Agrícola e Engenharia Rural

 

 

 

Abertura de Açudes

Perfuração de Poços

Açude

Poço

408

259

 

Controle de Qualidade de Insumos e de Produtos através de Laboratórios

 

 

 

Classificação de Produtos de Origem Vegetal

Tonelada

1.235.460

 

Apoio Laboratorial a Produção

Amostra

Determinação

63.730

125.778

 

Defesa Sanitária Animal

 

 

 

Controle da Febre Aftosa

Dose

Animal

9.202.000

460.100

 

Defesa Sanitária Vegetal

 

 

 

Fiscalização de Insumos Agrícolas

Estabelecimento

1.812

 

Fiscalização da Comercialização de Insumos e Produtos

 

 

 

De Origem Vegetal

Estabelecimento

1.495

 

Inspeção de Produtos

 

 

 

De Origem Vegetal

De Origem Animal

Campo Sementes

Viveiro Mudas

Estabelecimento

16.037

258

13

 

Aquisição de Equipamentos

Número

234

 

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1995

Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina S.A

AGRÍCOLA

R$ 1,00

PROGRAMA/METAFÍSICA

 

1995

 

UNIDADE DE MEDIDA

QUANTIDADE

CUSTO

Ensino Supletivo

 

 

 

Capacitação de Recursos Humanos

Continua no País

Evento

Participante

70

750

 

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA 1995

Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina S. A.

R$ 1,00

FUNÇÃO

FONTE

RECURSOS 1995

Agricultura

Rec. do Tes. - Rec. de Convênios

Tranf. Rec. do Tes. - Ordinários

Rec. Out. Fontes - Rec. Dir. Arrec.

2.601.932

17.560.000

9.971.308

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA 1995

Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina S.A.

R$ 1,00

PROGRAMA

FONTE

RECURSOS 1995

Administração

Tranf. Rec. do Tes. - Ordinários

Rec. Out. Fontes - Rec. Dir. Arrec.

17.550.000

2.063.635

Promoção e Extensão Rural

Rec. do Tes. - Rec. de Convênios

Tranf. Rec. do Tes. – Ordinários

Rec. Out. Fontes - Rec. Dir. Arrec.

2.061.932

10.000

7.649.411

Ensino Supletivo

Rec. Out. Fontes - Rec. Dir. Arrec.

258.262

TOTAIS POR FONTE

Rec. do Tes. - Rec. de Convênios

Tranf. Rec. do Tes. - Ordinários

Rec. Out. Fontes - Rec. Dir. Arrec.

2.601.932

17.560.000

9.971.308

5. SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, CULTURA E DESPORTO

DIAGNÓSTICO

Sob o pressuposto de que a "educação deve preparar o ser humano para a cidadania, para o trabalho e para a vida social" o Governo do Estado de Santa Catarina assume o compromisso de encarar a educação como principal instrumento de que dispõe para melhorar também o perfil de renda da sociedade, cabendo-lhe o papel de propiciar a igualdade de oportunidades. Engloba, portanto, não só o repasse da instrução puramente dos conhecimentos científicos, mas, de forma concomitante à valorização da vida e à formação integral do indivíduo dentro da sociedade. Para tanto, necessita de um sistema educacional e técnico-administrativo contínuo no desenvolvimento das ações.

Pré-Escolar e Ensino Fundamental

Na rede pública estadual, em 1991, a Educação Pré-Escolar contou com 1.656 professores para atender 38.298 alunos, em 1.022 unidades escolares. Apenas 10% possuem habilitação específica na área.

O Ensino Fundamental contou com 28.374 professores para atender 579.370 alunos, em 4.422 unidades escolares. Do total dos professores, 55% possuem formação de 2. grau, com habilitação em magistério e cerca de 40% com formação superior. Até 1991, a taxa de evasão e repetência, tem sido, respectivamente, de 7,5% e 14,82% . Há necessidade constante de construção de novas unidades escolares, reforma e/ou ampliação para atender a demanda escolar.

Ensino Médio

O ensino de 2. grau da rede pública estadual, em 1991, contou com 7.048 professores atuando em 370 unidades escolares para atender 85. 697 alunos. A taxa de evasão e repetência, tem sido, respectivamente, de 22,86% e 9,20%.

Observa-se crescentemente que o ensino profissionalizante encontra-se dissociado da realidade econômica, colocando o mercado de trabalho profissionais de nível médio com perspectivas empregatícias.

Ensino Supletivo

A fim de dar oportunidade de escolaridade de 1. e 2. graus àqueles que não tiveram condições de freqüência em escola regular, o ensino supletivo vem desenvolvendo programas e projetos em todas as regiões do Estado.

Para realização de exames supletivos de educação geral, em 1992 teve o registro de 9.391 inscritos. Também realizados exames no campo profissional, com 2.226 inscritos (auxiliar de enfermagem).

Com a implantação de novos centros de atendimentos locais, distribuidos pelo Estado - 44 Núcleos (CES, Projetos NEMO e NAEs) e 15 Centros (CEA e Projeto Logos II), o ensino supletivo através do atendimento modularizado (40.204 módulos) registra 26.682 matriculados.

Ensino Superior

O Ensino Superior em Santa Catarina está se mobilizando em torno da reformulação de suas diretrizes e estratégias em vista dos compromissos voltados ao desenvolvimento social, cultural e científico.

Rede Física Escolar

A rede física escolar Estadual contava, em 1991, com 5.814 Unidades Escolares, sendo 370 Colégios Estaduais, 1.077 Escolas Básicas, 59 Grupos Escolares, 303 Escolas Reunidas, 2.983 Escolas Isoladas e 1.022 Pré-Escolares.

Deste total de Unidades Escolares, 895 das Escolas Isoladas, Reunidas e Grupos Escolares estão sendo municipalizados (localizadas em 233 municípios, totalizando 2.924 Unidades, através de convênios para ampliação, reforma e substituição dos mesmos. Fica sob responsabilidade da Secretaria da Educação o atendimento às Escolas Básicas e Colégios Estaduais com serviços de construção, ampliação, reforma e manutenção, bem como atender com mobiliário e material de consumo em geral.

A rede física escolar encontra-se em precário estado de conservação, tendo em vista o exíguo recurso para mantê-la.

DIRETRIZES

Os pressupostos básicos que fundamentam a educação no Estado, estabelecem que todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, com direitos e garantias individuais e coletivas, socais e políticas em atendimento ao que determina as Constituições Federal e Estadual.

Sendo a educação direito de todos e dever do Estado e da família, cabe ao Estado garantir atendimento formal entendido como Educação Pré-Escolar oferecidas por creches, jardins de infância, escolas maternais ou similares, e Ensino Fundamental obrigatório, inclusive aos que não tiverem acesso na idade própria, constituindo-se como direito público subjetivo, tendo como diretrizes:

- Oferecer às crianças e adolescentes, ensino de boa qualidade e conhecimentos úteis ao seu auto-crescimento, além de condições para que a criança e o adolescente encontrem nas escolas um ambiente propício que leve em conta a realidade concreta e os conhecimentos trazidos, ampliando-os através de atividades significativas, onde sintam-se amparadas, seguras e motivadas para nela permanecer. Isto porque a educação Pré-Escolar e o Ensino Fundamental são fases de um processo educativo contínuo.

- Garantir à clientela escolar o respeito a sua condição sócio-econômica-familiar enquanto ser em desenvolvimento e integrante de um contexto cultural, sendo fator relevante o direito de matrícula, oportunizando o acesso à escola mais próxima de sua residência. Isto exigirá a disponibilidade de uma rede física adequada, dotada de um corpo administrativo e pedagógico, com todas as condições para o desenvolvimento das ações educacionais. É importante ressaltar que haverá entre Estado e Municipio a união de esforços, com a descentralização gradativa da Pré-Escola e do Ensino Fundamental.

- Estabelecer mecanismos inovadores que viabilizem assegurar a unidade de ações no Sistema de Ensino, objetivando dotando gradativamente as Unidades Escolares com orçamento próprio, para que possam desenvolver suas ações com maior rapidez e eficiência, objetivando oferecer a toda clientela escolar igualdade de oportunidades educacionais, melhorar o atendimento e a qualidade do ensino e reduzir significativamente os índices de reprovação e evasão escolar.

- Implantar um sistema estadual de registro escolar "PROJETO SÉRIE", para racionalizar as atividades administrativas operacionais da Secretaria através do conhecimento e quantificação permanente dos alunos por curso/série e o registro e acompanhamento das ocorrências significativas da vida escolar, na rede pública.

- Aprimorar e valorizar os recursos humanos é compromisso do governo, uma vez que considera o professor peça vital no desenvolvimento do currículo escolar, enfatizando que o êxito do processo educacional está, também, diretamente ligado aos recursos humanos nele envolvidos.

- Reelaborar o Plano Político-Pedagógico, com base em estudos profundos que contemplem a concepção de mundo, de sociedade, de homem e de Educação Formal, em sua totalidade.

A elaboração de um Plano-Político-Pedagógico atual e comprometido com a melhoria da qualidade do ensino e o acesso e permanência do aluno na escola, não implica apenas em mudanças de currículos, mas implica necessariamente em uma tomada de decisão, uma escolha sobre que tipo de escola queremos e, para isto, qual o conteúdo e a metodologia que permitirão a superação das posições conservadoras e o avanço em direção a uma educação transformadora.

Esta totalidade significa uma visão global e objetiva do mundo, da natureza, e da sociedade, por conseqüência, a inclusão da dimensão ambiental como função geradora de uma consciência que coloque a interdependência da natureza e sociedade no centro das preocupações do homem.

- Resgatar a Escola, sua função social que seleciona, organiza e seqüência o conteúdo, buscando instrumentalizar os educandos para que possam produzir um novo saber capaz de transformar as relações socais no meio em que viva.

Entretanto sabemos que esta é uma definição política e deve ultrapassar o nível do discurso, assegurando as condições necessárias à prática desta política.

- Estimular as instituições de Ensino Superior em Santa Catarina a desenvolverem sua vocação em consonância com o meio onde estão inseridas, comprometendo-se com o mesmo.

- Viabilizar formas alternativas com vista à construção de um contexto democrático de acesso ao ensino superior.

As Instituições de Ensino Superior Fundacionais emergiram da sociedade catarinense oriundas de movimentos tipicamente comunitários. Nasceram com a finalidade de promover e desenvolver o ambiente social. Requer-se delas uma intervenção racional e planejada de tal forma que suas ações em torno do ensino, da pesquisa e da extensão sejam fatores de fortalecimento das instituições socais.

- Capacitar as instituições de Ensino Superior de Santa Catarina com vista a transformarem-se em organismos dinâmicos e capazes de absorver, adaptar e desenvolver tecnologias aplicáveis ao desenvolvimento sócio-econômico do Estado.

- Incentivar as instituições de Ensino Superior a envolverem-se com o desenvolvimento qualitativo do processo educacional nos diferentes níveis de ensino, dada a carência manifestada em relação ao treinamento e capacitação do quadro docente e administrativo do sistema estadual de educação.

- Sintonizar as Instituições de Ensino Superior com o contexto social visando a discussão e a configuração dos perfis desejáveis para os diferentes profissionais requeridos pelo mercado de trabalho presente e futuro.

OBJETIVOS

- Assegurar o acesso à educação Pré-Escolar a crianças na faixa etária de 0 a 6 anos e melhorar as condições de atendimento visando o aumento da qualidade dos serviços educacionais.

- Assegurar o acesso ao Ensino Fundamental a crianças e adolescentes na faixa etária de 7 a 14 anos, e garantir a permanência das mesmas na escola, visando uma significativa redução nos índices de reprovação e evasão escolar.

- Assegurar o acesso ao Ensino Médio à população na faixa etária de 15 a 18 anos e garantir a permanência da mesma na escola através da melhoria da qualidade do ensino.

- Oferecer oportunidade de alfabetização e educação continuada de 1. a 4. séries a jovens e adultos e atender a população maior de 14 anos que não concluiu escolaridade de 1. e 2. graus.

- Proporcionar habilitação para o exercício legal da profissão através de exames de 2. grau ao pessoal engajado na força de trabalho. Iniciar e qualificar profissionalmente jovens e adultos através de cursos.

- Proporcionar infra-estrutura adequada ao desenvolvimento das atividades dos Centros de Educação de Adultos.

- Incorporar a prática da Educação Física e do Esporte na escola como instrumento de educação integral ao indivíduo, possibilitando a realização de competições locais, regionais e estaduais e a participação em competições nacionais.

- Desenvolver o esporte amador através da promoção de competições, treinamento e aperfeiçoamento de atletas e técnicos bem como prestar o apoio necessário a dinamização das atividades esportivas.

- Integrar, através do esporte, regiões e municípios do estado promovendo jogos e joguinhos micro-regionais, regionais e abertos.

- Participar do desenvolvimento e expansão do Ensino Superior Catarinense. Integrar as instituições de Ensino Superior ao Sistema Estadual de Educação, proporcionando melhoria da qualidade do ensino, desenvolvimento cultural, científico e tecnológico da sociedade catarinense.

- Assegurar a melhoria do processo educativo no Estado através da coordenação, supervisão e controle das atividades pedagógicas e técnico-administrativas das escolas dos municípios vinculadas às Secretarias Executivas.

- Desenvolver estudos e projetos para melhoria dos serviços educacionais, executar ações que contribuam para a formação psico-social e intelectual do educando através de programas especiais, bem como manter atualizado o sistema de informações estatístico-educacionais do Estado.

- Promover, de forma integrada, a qualificação de pessoal em todos os níveis de graduação e serviços de modo que se obtenha melhores condições de trabalho e mais altos índices de produtividade.

- Inspecionar e avaliar a realidade do processo educativo junto as Unidades Escolares, proporcionando a melhoria da qualidade do ensino.

- Subsidiar técnica e financeiramente as fundações educacionais de ensino superior, instituídas por Lei Municipal, conforme artigo 170 da Constituição Estadual, visando elevar o nível de aprendizagem e proporcionar melhores oportunidades educacionais.

- Proporcionar assistência financeira a entidades privadas de 2. grau, visando elevar o nível de aprendizagem e oportunidades educacionais ao jovem catarinense.

- Prestar assistência a alunos carentes com distribuição de merenda escolar, material escolar básico, uniformes, agasalhos, atendimento médico-odontológico e oftalmológico a alunos de 7 a 14 anos, conceder bolsas de estudo a alunos carentes de 1. e 2. e bolsas de trabalho a alunos de 2. grau que não tenham condições de custear seus estudos

- Proporcionar infra-estrutura física adequada ao desenvolvimento das atividades administrativas.

- Possibilitar atendimento imediato as situações de emergência que ocorrem junto a rede física escolar como enchentes, vendavais, incêndios e outros sinistros.

- Agilizar as ações de conservação e manutenção de unidades escolares através de administração descentralizada.

- Proporcionar espaços esportivos adequados à promoção e desenvolvimento da prática esportiva.

- Dotar a rede física escolar de infra-estrutura adequada ao desenvolvimento das atividades escolares.

- Dotar as instalações físicas educacionais com equipamento, mobiliário, material didático e escolar necessários ao desenvolvimento de suas atividades técnico-administrativas e pedagógicas.

- Criar condições favoráveis à participação comunitária no processo educacional, nos aspectos físicos, sociais, administrativos e pedagógicos da escola.

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1995

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO CULTURA E DESPORTO

EUDUCAÇÃO E CULTURA

R$ 1,00

PROGRAMAÇÃO/META FÍSICA

 

1995

 

UNIDADE DE MEDIDA

QUANTIDADE

CUSTO

Administração

 

 

 

Elaboração e Distribuição de Documentos e Informativos Técnicos e Didáticos

Documento

Exemplar

12

2.520

 

Apoio Técnico ao Desenvolvimento do Programa de Capacitação de Recursos Humanos

Visita

Reunião

Município

Unidade Escolar

88

66

52

88

 

Programa de Desenvolvimento de Ações Complementares para Melhoria do Sistema Educacional

Visita

Reunião

Município

Unidade Escolar

3

27

22

22

 

Capacitação de Recursos Humanos da Área Educacional

 

 

 

Docente

Evento

Participante

Hora/Aula

262

28.010

10.480

 

Administrativo

Evento

Participante

Hora/Aula

57

5.500

1.140

 

Assessoramento Técnico Pedagógico Ao Serviço comunitário Educacional

Visita

Reunião

Unidade Escolar

Município

1

4

110

22

 

Implementação do Ensino de Informática na Educação

Centro

Aluno

17

3.000

 

Distribuição de Material

Fanfarras Escolares

Números

Unidade Escolar

50

50

 

Avaliação de Desempenho das Unidades Escolares

Unidade Escolar

Visita

Inspetor

Técnico

1.100

22

110

2

 

Apoio Institucional a Agremiações Educativas

Número

Unidade Escolar

36

36

 

Realização de Mutirões visando a Melhoria das Condições Físicas das Unidades de Ensino

Mutirão

Unidade Escolar

Município

40

40

22

 

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1995

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, CULTURA E DESPORTO

EDUCAÇÃO E CULTURA

R$ 1,00

PROGRAMA/META FÍSICA

 

1995

 

UNIDADE DE MEDIDA

QUANTIDADE

CUSTO

Administração

 

 

 

Serviços Administrativos

 

 

 

Custos de Pessoal

Diária

Serv. Efetivo

Serv.

Comission

Diária

912

578

61

3.250

 

Material de Consumo

Produto

419.223

 

Serviços de Terceiros e Encargos

Serviço

618

 

Material de Limpeza

Número

Unidade Escolar

6.132

1

 

Material de Expediente

Número

Unidade Escolar

6.349

1

 

Material Didático/Pedagógico

Número

Unidade Escolar

3.188

1

 

Transferência de Recursos para Prestação de Serviços e Outras Aplicações

 

 

 

Prefeituras

Número

Entidade

370

260

4.573.457

APPS

Número

Unidade Escolar

4.603

1.183

9.774.400

Conselhos Comunitários

Número

Entidade

5

5

64.845

Agremiações Culturais, Esportivas, Recreativas e Escolares

Número

Entidade

5

5

50.000

Aquisição de Máquinas, Motores e Equipamentos

 

 

 

De Escritório

De Informática

Outros

Máquinas em Geral

Número

Número

Número

Número

223

237

106

1

22.129

680.000

408.346

210.781

Educação da Criança de 0 a 6 Anos

 

 

 

Pré-Escolar

Matrícula

Unidade Escolar

Professor

38.298

1.022

1.656

 

Elaboração e Distribuição de Documentos e Informativos Técnicos e Didáticos

Documento

Exemplar

5

4.600

 

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1995

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, CULTURA E DESPORTO

EDUCAÇÃO E CULTURA

R$ 1,00

PROGRAMAÇÃO/META FÍSICA

 

1995

 

UNIDADE DE MEDIDA

QUANTIDADE

CUSTO

Educação da Criança de 0 a 6 Anos

 

 

 

Assessoramento Técnico Pedagógico a Pré-Escola e Creches Institucionais

Visita

Reunião

Unidade Escolar

Instituição

50

10

925

22

 

Atendimento Integral a Crianças Carentes de 0 a 3 Anos na Periferia Urbana

 

 

 

Creches para Crianças de 0 a 3 Anos

Centro

Criança

Professor

12

1.582

297

 

Alimentação

Centro

Criança

Refeição (Mil)

12

1.582

166

 

Serviços Administrativos Mantidos

 

 

 

Custos de Pessoal

Serv. Efetivo

100

 

Material de Consumo

Serviços de Terceiros e Encargos

Produto

Serviço

2.152

3

 

Material de Limpeza

Número

Unidade Escolar

Aluno

5.000

12

1.582

 

Material de Expediente

Número

Unidade Escolar

Aluno

1.000

12

1.582

 

Material Didático/Pedagógico

Número

Unidade Escolar

Aluno

6.000

12

1.582

 

Transferência de Recursos para Prestação de Serviços e Outras Aplicações

 

 

 

Creches e Jardins de Infância

Número

Entidade

2.220

46

 

Aquisição de Máquinas, Motores e Equipamentos

 

 

 

Outros

Número

28

218.456

Ensino Fundamental

 

 

 

I Grau

Matrícula

Unidade Escolar

Professor

579.370

4.422

28.374

 

Elaboração e Distribuição de Documentos e Informativos Técnicos e Didáticos

Documento

Exemplar

13

160.000

 

Assistência Técnica e Administrativa aos Municípios

Reunião

Visita

Municípios

20

10

20

 

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1995

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, CULTURA E DESPORTO

EDUCAÇÃO E CULTURA

R$ 1,00

PROGRAMAÇÃO/META FÍSICA

 

1995

 

UNIDADE DE MEDIDA

QUANTIDADE

CUSTO

Ensino Fundamental

 

 

 

Programação de Eventos Ligados a Educação

 

 

 

Campanhas

Número

Unidade Escolar

Município

Cartaz

21

4.422

260

187.000

 

Assessoramento Técnico-Pedagógico

 

 

 

As Unidades Escolares e Prefeituras Municipais

Visita

Reunião

Município

Unidade Escolar

44

44

22

44

 

Distribuição de Material

 

 

 

Acervo Bibliográfico

Livro

Unidade Escolar

Fita de Vídeo

Fita K7

110.000

1.100

45.000

10.000

 

Ensino-Aprendizagem

Unidade

Unidade Escolar

Núcleo

30.000

1.100

82

 

Serviços Administrativos Mantidos

 

 

 

Custos de Pessoal

Diária

Serv. Efetivo

Diária

Serv. Comission

Servidor ACT

1.110

43.475

100

3

186

 

Material de Consumo

Produto

493.470

 

Serviços de Terceiros e Encargos

Serviço

889

 

Material de Limpeza

Número

Unidade Escolar

Aluno

192.603

1.851

575.841

 

Material de Expediente

Número

Unidade Escolar

Aluno

257.877

1.851

575.841

 

Material Didático/Pedagógico

Número

Unidade Escolar

Aluno

336.514

1.851

575.841

 

Transferência de Recursos para Execução de Obras a

 

 

 

Prefeituras

Número

Entidade

40

40

1.660.284

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1995

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, CULTURA E DESPORTO

EDUCAÇÃO E CULTURA

R$ 1,00

PROGRAMA/META FÍSICA

 

1995

 

UNIDADE DE MEDIDA

QUANTIDADE

CUSTO

Ensino Fundamental

 

 

 

Transferência de Recursos para Prestação de Serviços e Outras Aplicações

 

 

 

Prefeituras

Número

Entidades

108

51

1.106.856

Feiras e Exposições

Número

Aluno

Unidade Escolar

8

15.000

8

100.000

Aquisição de Máquinas, Motores e Equipamentos

 

 

 

Tipo Doméstico

De Escritório

De Comunicação

Escolar e Didático

De Informática

Outros

Máquinas em Geral

Número

Número

Número

Número

Número

Número

Número

1.740

1.068

410

1.645

32

4.623

5

141.636

219.327

80.000

229.076

600.000

517.119

5.600

Aquisição de Mobiliário em Geral

Número

1.602

150.600

Aquisição de Equipamentos e Materiais Permanentes Diversos

 

 

 

Livros e Publicações Técnicas

Mobiliário Ensino Supletivo

Mobiliário Sala de Aula

Mobiliário Sala Ambiente

Mobiliário Pré-Escolar

Número

Número

Número

Número

Número

2.219

2.000

2.500

164

500

226.423

150.000

500.000

100.000

150.000

Ensino Médio

 

 

 

Escolarização a Nível de II Grau

Matrícula

Unidade Escolar

Professor

85.697

370

7.048

 

Elaboração e Distribuição de Documentos e Informativos Técnicos e Didáticos

Documento

Exemplar

4

3.612

 

Assessoramento Técnico-Pedagógico As Unidades Escolares e Prefeituras Municipais

Visita

Reunião

Município

Unidade Escolar

50

12

22

50

 

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1995

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, CULTURA E DESPORTO

EDUCAÇÃO E CULTURA

R$ 1,00

PROGRAMA/META FÍSICA

 

1995

 

UNIDADE DE MEDIDA

QUANTIDADE

CUSTO

Ensino Médio

 

 

 

Distribuição de Material

 

 

 

Acervo Bibliográfico

Livro

Unidade Escolar

Fita de Vídeo

Fita K7

14.000

140

50

20

 

Serviços Administrativos Mantidos

 

 

 

Custos de Pessoal

Serv. Efetivo

Diária

Serv. Comission.

Servidor ACT

10.853

70

3

50

 

Material de Consumo

Produto

102.303

 

Serviços de Terceiros e Encargos

Serviço

171

 

Material de Limpeza

Número

Unidade Escolar

Aluno

7.392

1

1.736

 

Material de Expediente

Número

Unidade Escolar

Aluno

3.081

1

1.736

 

Material Didático/Pedagógico

Número

Unidade Escolar

Aluno

13.791

140

31.640

 

Transferência de Recursos para Execução de Obras a

 

 

 

Escolas de I e II Grau

Número

Unidade Escolar

2

2

65.080

Transferência de Recursos para Prestação de Serviços e Outras Aplicações

 

 

 

Escolas de I e II Grau

Número

Unidade Escolar

15

5

240.000

Aquisição de Máquinas, Motores e Equipamentos

 

 

 

Agrícolas

De Oficina

De Escritório

Laboratorial

De Informática

Outros

Número

Número

Número

Número

Número

Número

107

15

17

2

10

6

21.238

68.821

13.565

300.0000

217.130

217.130

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1995

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, CULTURA E DESPORTO

EDUCAÇÃO E CULTURA

R$1,00

PROGRAMA/META FÍSICA

 

1995

 

UNIDADE DE MEDIDA

QUANTIDADE

CUSTO

Ensino Médio

 

 

 

Aquisição de Equipamentos e Materiais Permanentes Diversos

 

 

 

Livros e Publicações Técnicas

Animais

Sementes e Mudas

Número

Número

Número

179

6

300

11.000

1.300

176

Ensino Superior

 

 

 

Escolarização a Nível de Terceiro Grau

Inst. Ens. Super.

Matrícula

Professor

1

3.689

458

 

Elaboração e Distribuição de Documentos e Informativos Técnicos e Didáticos

Documento

Exemplar

1

4

 

Apoio Técnico ao Desenvolvimento do Programa de Integração das Instituições de Educação Superior ao Sistema de Ensino

Reunião

Município

Inst. Ens.

Super

12

17

17

 

Serviços Administrativos Mantidos

 

 

 

Custos de Pessoal

Serviços de Terceiros e Encargos

Diária

Serviços

120

2

 

Transferências de Recursos para Prestação de Serviços e outras Aplicações

 

 

 

Escolas Superiores

Número

Inst. Ens. Super.

153

17

9.667.558

Ensino Supletivo

 

 

 

Atendimento Modularizado

Matrícula

Núcleo

Centro

Módulo

35.146

57

21

600.000

 

Exames Supletivos

Inscrito

Instituição

Inscrição

16.115

23

37.428

 

Elaboração e Distribuição de Documentos e Informativos Técnicos e Didáticos

Documento

Exemplar

2

56.000

 

Assessoramento Técnico Pedagógico Ao Serviço de Educação de Adultos

Visita

Reunião

Núcleo

Centro

53

53

57

21

 

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1995

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, CULTURA E DESPORTO

EDUCAÇÃO E CULTURA

R$ 1,00

PROGRAMA/META FÍSICA

 

1995

 

UNIDADE DE MEDIDA

QUANTIDADE

CUSTO

Ensino Supletivo

 

 

 

Serviços Administrativos Mantidos

 

 

 

Custos de Pessoal

Material de Consumo

Serviços de Terceiros e Encargos

Diária

Produto

Serviço

100

100

50

 

Educação Física e Desportos

 

 

 

Elaboração e Distribuição de Documentos e Informativos

Técnicos e Didáticos

Documento

Exemplar

13

26.000

 

Realização de Jogos Escolares

 

 

 

Rede Estadual

Professor

Aluno

Evento

2.000

12.500

132

 

Distribuição de Material

 

 

 

Técnico-Desportivo

Unidade

Unidade Escolar

Município

162.700

1.100

260

 

Material Promocional

Unidade

Unidade Escolar

Município

35.650

1.100

260

 

Serviços Administrativos Mantidos

 

 

 

Custos de Pessoal

Serviços de Terceiros e Encargos

Diária

Serviço

480

132

 

Aquisição de Máquinas, Motores e Equipamentos

 

 

 

Outros

Número

920

68.740

Assistência a Educandos

 

 

 

Apoio e Assistência a Alunos Carentes de Pré-Escolar

Unidade Escolar

1.816

 

Distribuição da Alimentação Escolar

Aluno

Refeição (mil)

67.070

2.683

 

Apoio e Assistência a Alunos Carentes de I Grau

 

 

 

Assistência Odontológica

Unidade Escolar

Aluno

Escova

Distrib.

1.100

200.000

400.000

 

Assistência Oftalmológica

Unidade Escolar

Consulta

Aluno

Óculos

Distrib.

1.100

20.000

20.000

20.000

 

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1995

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, CULTURA E DESPORTO

EDUCAÇÃO E CULTURA

R$ 1,00

PORGRAMA/META FÍSICA

 

1995

 

UNIDADE DE MEDIDA

QUANTIDADE

CUSTO

Assistência a Educandos

 

 

 

Distribuição da Alimentação Escolar

Unidade Escolar

Aluno

Refeição (MIL)

1.053

505.174

20.207

 

Distribuição de Material Escolar Básico

Unidade Escolar

Aluno

Caderno

1.100

400.000

2.000.000

 

Apoio e Assistência a Alunos Carentes de II Grau

 

 

 

Concessão de Bolsa de Trabalho

Bolsa

3.500

 

Apoio e Assistência a Alunos Carentes de III Grau

 

 

 

Concessão de Bolsa de Estudo

Inst. Ens. Super.

Aluno

12

12.500

 

Elaboração e Distribuição de Documentos e Informativos Técnicos e Didáticos

Documento

Exemplar

2

2.200

 

Apoio Técnico ao Desenvolvimento do Programa de Assistência ao Educando

Visita

Reunião

Município

100

100

50

 

Serviços Administrativos Mantidos

 

 

 

Custos de Pessoal

Material de Consumo

Serviços de Terceiros e Encargos

Diária

Produto

Serviço

40

106.050

2

 

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1995

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, CULTURA E DESPORTO

ASSISTÊNCIA E PREVIDÊNCIA

R$ 1,00

PROGRAMA/META FÍSICA

 

1995

 

UNIDADE DE MEDIDA

QUANTIDADE

CUSTO

Previdência

 

 

 

Servidores Inativos e/ou Pensionistas Mantidos

Serv. Inativo

Serv. Inativo

13.859

3.729

 

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1995

SECRETARIA DE ESTUDO DA EDUCAÇÃO, CULTURA E DESPORTO

EDUCAÇÃO E CULTURA

R$ 1,00

PROGRAMA/META FÍSICA

 

1995

 

UNID. MEDIDA

QUANTIDADE

CUSTO

Administração

 

 

 

Ampliação de Prédio Público com Finalidades Administrativas

 

 

20.000

Região do Vale do Itajaí

Número

M2

1

60

10.000

Região Sul

Número

M2

1

60

10.000

Reforma de Prédio Público com

Finalidades Administrativas

 

 

231.000

Região da Grande Florianópolis

Região do Vale do Itajaí

Região Nordeste

Região Norte

Região do Planalto Serrano

Região do Vale do Rio do Peixe

Região Oeste

Região Sul

Região do Alto Vale do Itajaí

Número

Número

Número

Número

Número

Número

Número

Número

Número

1

3

2

2

1

3

3

4

2

201.100

4.500

3.000

3.000

1.500

4.500

4.500

6.000

3.000

Ensino Fundamental

 

 

 

Construção de Unidade Escolar

 

 

1.165.000

Região da Grande Florianópolis

Número

M2

Sala

Dependência

1

1525

15

16

360.000

Região do Vale do Itajaí

Número

M2

Sala

Dependência

1

1182

10

15

300.000

Região Norte

Número

M2

Sala

Dependência

1

159

2

1

29.000

Região do Vale do Rio do Peixe

Número

M2

Sala

Dependência

1

159

2

1

29.000

Região Oeste

Número

M2

Sala

Dependência

4

2002

21

16

447.000

Ampliação de Unidade Escolar

 

 

1.430.706

Região da Grande Florianópolis

Número

M2

Sala

12

2272

33

478.500

Região do Vale do Itajaí

Número

M2

Sala

12

896

13

176.822

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA POR REGIÃO 1995

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, CULTURA E DESPORTO

EDUCAÇÃO E CULTURA

R$ 1,00

PROGRAMA/META FÍSICA

 

1995

 

UNID. MEDIDA

QTIDADE

CUSTO

Ensino Fundamental

 

 

 

Ampliação de Unidade Escolar

 

 

 

Região Nordeste

Número

M2

Sala

2

276

4

60.000

Região Norte

Número

M2

Sala

2

276

4

60.000

Região do Planalto Serrano

Número

M2

Sala

6

340

6

73.930

Região do Vale do Rio do Peixe

Número

M2

Sala

2

276

4

60.000

Região Oeste

Número

M2

Sala

2

276

4

60.000

Região Sul

Número

M2

Sala

29

1879

30

401.454

Região do Alto Vale do Itajaí

Número

M2

Sala

2

276

4

60.000

Reforma de Unidade Escolar

 

 

4.647.475

Região da Grande Florianópolis

Região do Vale do Itajaí

Região Nordeste

Região Norte

Região do Planalto Serrano

Região do Vale do Rio do Peixe

Região Oeste

Região Sul

Região do Alto Vale do Itajaí

Número

Número

Número

Número

Número

Número

Número

Número

Número

60

50

48

20

37

42

62

59

27

603.757

523.778

557.772

311.904

629.896

467.165

626.405

706.399

220.399

Reforma de Unidade Escolar

 

 

220.000

Região da Grande Florianópolis

Região do Vale do Itajaí

Região Nordeste

Região Norte

Região do Planalto Serrano

Região do Vale do Rio do Peixe

Região Oeste

Região Sul

Número

Número

Número

Número

Número

Número

Número

Número

1

3

3

1

2

3

3

4

10.000

30.000

30.000

10.000

20.000

30.000

30.000

40.000

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA POR REGIÃO 1995

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, CULTURA E DESPORTO

EDUCAÇÃO E CULTURA

R$ 1,00

PROGRAMA/META FÍSICA

 

1995

 

UNID. MEDIDA

QTIDADE

CUSTO

Ensino Fundamental

 

 

 

Melhoria de Unidade Escolar

 

 

 

Região do Alto Vale do Itajaí

Número

2

20.000

Construção de Sala de Pré-Escolar

 

 

807.000

Região da Grande Florianópolis

Número

M2

Sala

Dependência

5

360

5

10

95.500

Região do Vale do Itajaí

Número

M2

Sala

Dependência

4

288

4

8

77.000

Região Nordeste

Número

M2

Sala

Dependência

6

432

6

12

116.800

Região Norte

Número

M2

Sala

Dependência

4

288

4

8

80.000

Região do Planalto Serrano

Número

M2

Sala

Dependência

6

432

6

12

116.800

Região do Vale do Rio do Peixe

Número

M2

Sala

Dependência

6

432

6

12

123.900

Região Oeste

Número

M2

Sala

Dependência

3

216

3

6

58.500

Região Sul

Número

M2

Sala

Dependência

3

216

3

6

58.500

Região do Alto Vale do Itajaí

Número

M2

Sala

Dependência

4

288

4

8

80.000

Reforma de Sala de Pré-Escolar

 

 

280.000

Região da Grande Florianópolis

Região do Vale do Itajaí

Região Nordeste

Região Norte

Região do Planalto Serrano

Região do Vale do Rio do Peixe

Região Oeste

Número

Número

Número

Número

Número

Número

Número

9

3

3

3

3

3

3

135.000

15.000

45.000

15.000

15.000

15.000

15.000

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FÍSICO- FINANCEIRA POR REGIÃO 1995

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, CULTURA E DESPORTO

EDUCAÇÃO E CULTURA

R$ 1,00

PROGRAMA/META FÍSICA

 

1995

 

UNID. MEDIDA

QTIDADE

CUSTO

Ensino Fundamental

 

 

 

Reforma de Sala de Pré-Escolar

 

 

 

Região Sul

Número

3

15.000

Região do Alto Vale do Itajaí

Número

2

10.000

Construção de Sala Ambiente

 

 

454.500

Região da Grande Florianópolis

Número

M2

Sala

3

207

3

47.500

Região do Vale do Itajaí

Número

M2

Sala

2

173

2

33.000

Região do Planalto Serrano

Número

M2

Sala

5

450

5

78.500

Região do Vale do Rio do Peixe

Número

M2

Sala

4

346

4

62.000

Região Oeste

Número

M2

Sala

4

381

4

64.000

Região Sul

Número

M2

Sala

8

657

8

124.000

Região do Alto Vale do Itajaí

Número

M2

Sala

3

242

3

45.500

Ampliação de Sala Ambiente

 

 

1.076.794

Região da Grande Florianópolis

Número

M2

Sala

4

277

4

81.000

Região do Vale do Itajaí

Número

M2

Sala

6

450

6

112.000

Região Nordeste

Número

M2

Sala

3

604

3

140.000

Região Norte

Número

M2

Sala

3

450

3

75.000

Região do Planalto Serrano

Número

M2

Sala

6

1124

6

170.000

Região do Vale do Rio do Peixe

Número

M2

Sala

13

1118

13

219.794

Região Oeste

Número

M2

Sala

6

685

6

137.500

Região Sul

Número

M2

Sala

3

242

3

66.500

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, CULTURA E DESPORTO

EDUCAÇÃO E CULTURA

R$ 1,00

PROGRAMA/META FÍSICA

 

1995

 

UNID. MEDIDA

QTIDADE

CUSTO

Ensino Fundamental

 

 

 

Ampliação de Sala Ambiente

 

 

 

Região do Alto Vale do Itajaí

Número

M2

Sala

3

450

3

75.000

Construção de outras Obras Ligadas a Educação

 

 

210.00

Região Sul

Número

M2

1

920

210.000

Reforma de outras Obras Ligadas a Educação

 

 

130.000

Região do Vale do Itajaí

Região Nordeste

Região do Planalto Serrano

Região do Vale do Rio do Peixe

Região Oeste

Região Sul

Região do Alto Vale do Itajaí

Número

Número

Número

Número

Número

Número

Número

2

1

1

3

2

3

1

20.000

10.000

10.000

30.000

20.000

30.000

10.000

Aquisição de Imóveis

 

 

200.000

Região da Grande Florianópolis

Região do Vale do Itajaí

Região Norte

Região Sul

Número

Número

Número

Número

1

1

1

1

50.000

50.000

50.000

50.000

Educação Física e Desportos

 

 

 

Construção de Quadra de Esporte

 

 

480.000

Região da Grande Florianópolis

Número

M2

6

3762

72.000

Região do Vale do Itajaí

Número

M2

5

3135

60.000

Região Nordeste

Número

M2

6

3762

72.000

Região Norte

Número

M2

2

1254

24.000

Região do Planalto Serrano

Número

M2

2

1254

24.000

Região do Vale do Rio do Peixe

Número

M2

4

2508

48.000

Região Oeste

Número

M2

5

3135

60.000

Região Sul

Número

M2

6

3762

72.000

Região do Alto Vale do Itajaí

Número

M2

4

2508

48.000

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA POR REGIÃO 1995

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO CULTURA E DESPORTO

EDUCAÇÃO E CULTURA

R$ 1,00

PROGRAMA/META FÍSICA

 

1995

 

UNID. MEDIDA

QTIDADE

CUSTO

Educação Física e Desportos

 

 

 

Reforma de Quadra de Esporte

 

 

353.007

Região da Grande Florianópolis

Região do Vale do Itajaí

Região Nordeste

Região Norte

Região do Planalto Serrano

Região do Vale do Rio do Peixe

Região Oeste

Região Sul

Região do Alto Vale do Itajaí

Número

Número

Número

Número

Número

Número

Número

Número

Número

13

4

12

1

3

3

10

5

10

75.231

23.148

69.444

5.787

17.361

17.361

57.870

28.935

57.870

Melhoria de Quadra de Esporte

 

 

1.402.065

Região da Grande Florianópolis

Região do Vale do Itajaí

Região Nordeste

Região Norte

Região do Planalto Serrano

Região do Vale do Rio do Peixe

Região Oeste

Região Sul

Região do Alto Vale do Itajaí

Número

Número

Número

Número

Número

Número

Número

Número

Número

12

8

12

3

3

6

16

5

15

112.021

311.509

250.001

82.543

5.949

92.069

338.086

90.086

119.801

Construção de Ginásio de Esporte

 

 

450.288

Região Norte

Número

M2

1

1013

90.057

Região Oeste

Número

M2

3

3039

270.174

Região do Alto Vale do Itajaí

Número

M2

1

1013

90.057

Reforma de Ginásio de Esporte

 

 

143.520

Região do Vale do Itajaí

Região do Planalto Serrano

Região Oeste

Região do Alto Vale do Itajaí

Número

Número

Número

Número

1

1

1

3

11.550

33.990

33.990

63.990

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA 1995

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, CULTURA E DESPORTO

R$ 1,00

FUNÇÃO

FONTE

RECURSOS 1995

Educação e Cultura

Recursos do Tesouro - Ordinários

R.T – C-Par. Contr. Sal. Educação

Rec. do Tes. - Rec. de Convênios

189.106.960

20.510.630

10.000.00

Assistência e Previdência

Recursos do Tesouro - Ordinários

33.123.040

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA 1995

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, CULTURA E DESPORTO

R$ 1,00

PROGRAMA

FONTE

RECURSOS 1995

Administração

Recursos do Tesouro - Ordinários

R.T. - C - Par. Contr. Sal. Educação

Rec. do Tes. - Rec. de Convênios

26.075.154

2.785.280

1.200.000

Educação da Criança de 0 a 8 Anos

Recursos do Tesouro - Ordinários

Rec. do Tes – Rec. de Convênios

4.843.692

300.000

Ensino Fundamental

Recursos do Tesouro - Ordinários

R. T. – C-Par. Contr. Sal EducaçãoRec. do Tes. - Rec. de Convênios

119.246.260

14.441.610

3.500.000

Ensino Médio

Recursos do Tesouro - Ordinários

26.560.484

Ensino Superior

Recursos do Tesouro - Ordinários

9.750.830

Ensino Supletivo

Recursos do Tesouro - Ordinários

R. T. – C-Par. Contr. Sal Educação

Rec. do Tes. - Rec. de Convênios

103.680

165.060

300.000

Educação Física e Desportos

Recursos do Tesouro - Ordinários

R. T. – C-Par. Contr. Sal. Educação

987.660

2.844.100

Assistência a Educandos

Recursos do Tesouro - Ordinários

R. T. – C-Par. Contr. Sal. Educação

Rec. do Tes. - Rec. de Convênios

1.539.200

274.580

4.700.000

Previdência

Recursos do Tesouro - Ordinários

33.123.040

TOTAIS POR FONTES

Recursos do Tesouro - Ordinários

R.T. – C-Par.Contr. Sal Educação

Rec. do Tes. - Rec. de Convênios

222.230.000

20.510.630

10.000.000

5.1 - FUNDAÇÃO CATARINENSE DE EDUCAÇÃO ESPECIAL – FCEE

DIAGNÓSTICO

Desde 1968 a Fundação Catarinense de Educação Especial vem desenvolvendo suas atividades, sendo responsável pela definição da política de Educação Especial e coordenação do atendimento às pessoas portadoras de deficiência no Estado de Santa Catarina.

Mantém, atualmente, o Campus de Educação Especial, em São José, prestando atendimento direto a educandos, com necessidades especiais através de modelos de atuação a nível de estimulação precoce, de assistência a reabilitação de deficiências, de treinamento e preparação para o mercado de trabalho.

Desenvolve também, uma experiência de educação integrada com alunos de 1. grau - 1. a 4. série.

A abrangência da Fundação se evidencia na prestação de assessoramento técnico a 465 serviços de educação especial existentes no Estado, assim especificados:

- Escolas Especiais administradas pelas APAES – 128

- Instituições Congêneres e afins: - 17

Na Rede Regular de Ensino:

- Salas de Apoio Pedagógico - 87

- Salas de Recursos - 233

- Números de educandos em atendimento na rede

2.600.

Este suporte técnico proporciona o atendimento a aproximadamente 26.000 pessoas portadoras de deficiência em Santa Catarina. Dos municípios catarinenses, 160 contam com algum tipo de atendimento em Educação Especial.

Apesar de significativos, estes números não são suficientes para atender à demanda. Dados recentes revelam que apenas 5,9% do total de portadores de deficiência recebem algum tipo de atendimento especializado.

Esta realidade exige providências urgentes no sentido da implantação de novas serviços; sem descuidar da implementação dos já existentes, assegurando a qualidade técnica do atendimento que vem sendo prestado.

DIRETRIZES

- Oportunizar o ensino, a habilitação, a reabilitação e a profissionalização para a pessoa portadora de deficiência, através de universalização, integração e interiorização das ações.

- Dar atendimento qualificado à pessoa portadora de deficiência, garantindo alternativas de atendimento que correspondam às necessidades constatadas.

- Incentivar o estudo e definir linhas de pesquisa para o desenvolvimento de experiências alternativas de atendimento à pessoa portadora de deficiência, testando metodologias e técnicas inovadoras com a divulgação dos resultados obtidos.

OBJETIVOS

- Desenvolver ações de integração, através das vinte e duas Integradoras Regionais de Educação Especial para assessoramento, acompanhamento e expansão dos serviços existentes e/ou a serem implantados a nível estadual.

- Promover a prevenção, educação, habilitação e reabilitação da pessoa portadora de deficiência, visando sua integração educacional, profissional e social.

- Dar suporte científico para as ações preventivas, habilitadoras e reabilitadoras que representem menor custo financeiro e maior eficácia técnica.

- Manter um círculo de informações, concorrendo para a atualização de conhecimentos e constatação de metodologia e técnicas inovadoras.

- Oferecer oportunidades de Capacitação de Recursos Humanos através de promoção de cursos, seminários, encontros e eventos educativos, visando a habilitação e o aperfeiçoamento de profissionais na área da Educação Especial, assegurando a valorização e a qualificação técnica dos que atuam junto às pessoas portadoras de necessidades especiais.

- Construir, ampliar e reformar espaços físicos para a educação especial, dotando, pelo menos, as cidades-pólo regionais de condições mínimas necessárias para o atendimento de pessoas portadoras de deficiência, Os recursos físicos são indispensáveis para a prestação do atendimento especializado. Recursos físicos considerados como: Espaço, ambiente adaptado às exigências dos serviços; equipamentos, ajudas técnicas habilitadoras e reabilitadoras. A especificidade destes instrumentos torna imprescindível a edificação, adaptação e reforma das áreas físicas dentro de critérios técnicos exclusivos.

- Dar assistência financeira às instituições de Educação Especial. O atendimento qualificado à pessoa portadora de necessidades educativas especiais é um dever do Estado, tornando-se imperativo o compromisso de garantir, através de colaboração financeira, parte da manutenção dos serviços especializados existentes.

- Informatizar a Educação Especial através da adoção de tecnologia avançada é um aliado inquestionável para ações pedagógicas e de informática na Educação Especial, conduzindo-a rumo à modernidade. Concorre, igualmente, para melhor racionalização do trabalho, com o objetivo de alcançar os níveis de qualidade pretendidos.

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1995

FUNDAÇÃO CATARINENSE DE EDUCAÇÃO ESPECIAL - FCEE

EDUCAÇÃO E CULTURA

R$ 1,00

PROGRAMA/META FÍSICA

 

1995

 

UNIDADE DE MEDIDA

QUANTIDADE

CUSTO

Educação Especial

 

 

 

Reforma de Centro Ocupacional

Número

1

50.000

Construção de Ginásio de Esporte

Número

M2

1

1.013

1.013.000

Construção de Campo Atlético

Número

M2

1

10.000

400.000

Ampliação de outras Obras Ligadas a Educação Especial

Número

M2

1

40

90.000

Reforma de outras Obras Ligadas a Educação Especial

Número

4

20.000

Melhoria no Campus da Fundação

Número

M2

M

2

400

400

50.000

Elaboração e Distribuição de Documentos e Informativos

Técnicos e Didáticos

Documento

Exemplar

3.500

60.000

Atendimento Indireto a Educandos com Necessitados Especiais na Rede Regular de Ensino

Aluno

30.000

88.500

Atendimento Direto a Educando com Necessidades Especiais

Aluno

2.000

200.000

Auxílio Técnico as Instituições e Serviços de Atendimento ao Aluno Portador de Deficiência

Instituição

Aluno

Serviço

170

30.000

280

50.000

Implantação de Estúdio de VHS

Estúdio

1

15.000

Implantação e Implementação de Oficina para Criação de Ajuda

Técnicas para Pessoas Portadoras De Deficiência

Aluno

Equipamento

60

15

190.000

Implantação de Sala de Recursos

Sala

30

33.000

Realização de Cursos e EncontrosPara Profissionais em Educação Especial

Evento

Participante

Hora/Aula

30

1.000

1.500

250.000

Participação em Cursos e Encontros de Profissionais em Educação Especial

Evento

Participante

Hora/Aula

25

40

800

100.000

Assessoria aos Serviços de Educação Especial

Técnico

Participante

Hora/Aula

100

500

300

132.000

Implementação dos Setores de Educação Especial das Bibliotecas Públicas

Setor

20

20.000

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1995

PROGRAMAÇÃO CATARINENSE DE EDUCAÇÃO ESPECIAL – FCEE

EDUCAÇÃO E CULTURA

R$ 1,00

PROGRAMA/META FÍSICA

 

1995

 

UNIDADE DE MEDIDA

QUANTIDADE

CUSTO

Educação Especial

 

 

 

Oferecimento de Estágios no Campus da Fundação

Estagiários

Hora

80

1.000

50.000

Implementação de Salas de Recursos

Sala

230

30.000

Elaboração de Estudos e Pesquisas

Pesquisa

60

100.000

Cedência de Professores a Instituições de Educação Especial

Vaga

3.500

20.000

Reabilitação de Pessoas Portadoras de Baixa Visão

Pessoa

130

20.000

Transferência de Recursos para Execução de Obras a

 

 

 

Apaes

Outras Entidades

Número

Número

50

5

10.000

100.000

Transferência de Recursos para Prestação de Serviços e Outras Aplicações

 

 

 

Apaes

Outras Entidades

Número

Número

150

2

50.000

50.000

Aquisição de Máquinas, Motores e Equipamentos

 

 

 

Tipo Doméstico

De Escritório

De comunicação

Ambulatorial e Hospitalar

Escolar e Didático

De Informática

Outros

Número

Número

Número

Número

Número

Número

Número

10

30

1

4

30

4

2

50.000

150.000

50.000

5.000

400

11.260

4.090

Aquisição de Veículos, Aeronaves e Embarcações

 

 

 

Veículos Pesados

Outros

Número

Número

1

2

200.000

60.000

Aquisição de Material de Escritório

Número

10

13.000

Aquisição de Mobiliário em Geral

Número

10

100.000

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1995

FUNDAÇÃO CATARINENSE DE EDUCAÇÃO ESPECIAL – FCEE

EDUCAÇÃO E CULTURA

R$ 1,00

PROGRAMA/META FÍSICA

 

1995

 

UNIDADE DE MEDIDA

QUANTIDADE

CUSTO

Educação Especial

 

 

 

Aquisição de Equipamento e Materiais Permanentes Diversos

 

 

 

Elétrico e Hidráulico

Livros e Publicações Técnicas

Outros

Número

Número

Número

6

500

2

30.000

2.000

26.800

Aquisição de Equipamentos e Materiais Permanentes Diversos do Setor Elétrico

Número

4

50.000

Aquisição de Equipamentos para Portadores de Deficiência

 

 

 

Física

Auditiva

Visual

Número

Número

Número

2

2

2

115.000

275.000

100.000

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA 1995

FUNDAÇÃO CATARINENSE DE EDUCAÇÃO – FCEE

R$ 1,00

FUNÇÃO

FONTE

RECURSOS 1995

Educação

Assistência e Previdência

Tranf. Rec. do Tes. - Ordinários

Tranf. Rec. Tes. – Rec. Aux. Contr.

Tranf. Rec. Tes. - Rec. de Conv.

Rec. Out. Fontes - Rec. Dir. Arrec.

Rec. Out. Fontes-Rec. de Conv.

Tranf. Rec. do Tes. - Ordinários

6.425.500

47.900

1.101.500

530.060

95.000

54.500

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA 1995

FUNDAÇÃO CATARINENSE DE EDUCAÇÃO ESPECIAL – FCEE

R$ 1,00

PROGRAMA

FONTE

RECURSOS 1995

Administração

Tranf. Rec. do Tes. - Ordinários

Rec. Out. Fontes - Rec. Dir. Arrec.

3.245.910

430.000

Educação Especial

Tranf. Rec. do Tes. - Ordinários

Tranf. Rec. Tes. – Rec. Aux. Contr.

Tranf. Rec. Tes. – Rec. de Conv.

Rec. Out. Fontes-Rec. Dir. Arrec.

Rec. Out. Fontes-Rec. de Conv.

3.179.590

47.900

1.101.500

100.060

95.000

Previdência

Tranf. Rec. do Tes. - Ordinários

54.500

TOTAIS POR FONTE

Tranf. Rec. do Tes. - Ordinários

Tranf. Rec. Tes. – Rec. Aux. Contr.

Tranf. Rec. Tes. - Rec. de Conv.

Rec. Out. Fontes - Rec. Dir. Arrec.

Rec. Out. Fontes-Rec. de Conv.

6.480.000

47.900

1.101.500

530.060

95.000

5.2 - FUNDAÇÃO CATARINENSE DE CULTURA - FCC

DIAGNÓSTICO

A área da cultura apresenta excepcional potencialidade no Estado de Santa Catarina.

Formado por cidades de pequeno e médio porte, detentoras de qualidade urbana ainda dentro de parâmetros razoáveis, verifica-se no Estado a ocorrência de eventos de importância nacional como o Festival de Dança de Joinville, de Teatro e de Música em Blumenau, e uma crescente conscientização sobre a necessidade de qualificar instituições como o Museu de Arte do Estado, o Museu Histórico de Santa Catarina, espaços culturais como o do Centro Integrado de Cultura, o Teatro Álvaro de Carvalho, o Edifício da Alfândega de Florianópolis, a Casa dos Açores em Biguaçú e a extensa rede de instituições e espaços culturais espalhados por todo o território do Estado.

Reconhece-se a importância da cultura em Santa Catarina relacionando-a à qualidade de vida da população, ao potencial de trabalho, à geração de recursos e ao desenvolvimento do turismo no Estado.

Para tanto a Fundação atua no sentido de viabilizar as propostas do Plano de Governo, adaptando sua estrutura técnico-administrativa à execução da tarefa de fazer de Santa Catarina um Estado que se particularize pela qualificação dos espaços culturais, pela atividade artística e pela valorização do patrimônio cultural. Esta ação, dirigida principalmente para a comunidade catarinense, trará inevitáveis desdobramentos no turismo interno e externo do Estado.

Pela primeira vez em sua história a Fundação conta com recursos regulares e programados, permitindo a projeção de ações ambiciosas e indispensáveis como a revitalização do Centro Integrado de Cultura, do Teatro Álvaro de Carvalho, da Biblioteca Pública do Estado, do Museu Histórico de Santa Catarina, da Casa da Alfândega, do Museu dos Açores, a criação dos Roteiros Culturais de Santa Catarina, do Museu Nacional do Mar, a restauração dos monumentos que compõem a identidade cultural do Estado, a valorização do artesanato e das atividades de referência cultural, aliados à realização de oficinas, seminários, exposições itinerantes e programações variadas em todo o território catarinense.

DIRETRIZES

- Promover a qualificação da vida do catarinense através dos vários segmentos da cultura, trazendo como conseqüência a potencialização de atividades de cunho científico, de lazer, educacional e turístico, valorizando uma das mais promissoras fontes de geração de trabalho e de recursos para o Estado.

- Diversificar, ampliar, dinamizar e regionalizar as atividades artístico-culturais, treinamentos, promoções e aperfeiçoamentos no campo da literatura, das artes plásticas, das artes cênicas e da música.

- Dar cumprimento por parte do Estado, na área do patrimônio cultural, de sua obrigação ética e administrativa de proteção do legado que constitui o patrimônio e da transformação de seus elementos em fator de referência histórico-cultural e de desenvolvimento sócio-econômico.

OBJETIVOS

- Fazer o reconhecimento do acervo que compõe o patrimônio cultural de Santa Catarina, constituído pelos bens móveis e imóveis, pelas paisagens notáveis, pelo artesanato e pela produção de referência cultural, pelo folclore, pelos museus, arquivos e documentos que explicam e autenticam a existência da comunidade catarinense.

- Realizar a proteção deste acervo, através do tombamento dos bens móveis e imóveis que compõem o patrimônio e de medidas de valorização e preservação dos demais segmentos.

- Potencializar o acervo conhecido e protegido, mantendo a identidade cultural do Estado de Santa Catarina, explicitando os fatos históricos ocorridos em seus território, criando uma extensa rede de núcleos de visitação e informação composta pelos museus, monumentos, sítios arqueológicos, caminhos culturais, oficinas, ateliês e locais de comercialização e produção de artigos de referência cultural, além de estrutura de animação para o folclore, as festas e atividades tradicionais do Estado.

- Prestar assistência técnica e financeira aos municípios, visando implementar o processo de interiorização cultural.

- Promover ou apoiar a realização de espetáculos musicais e cênicos, sessões cinematográficas, exposições de arte e mostras itinerantes.

- Manter, conservar e ampliar os acervos das bibliotecas e museus, casas de cultura, escolas de arte e teatros estaduais, e prestar assistência técnica e financeira, para o mesmo fim, a municípios e entidades privadas.

- Promover novos valores na literatura e editar ou co-editar livros, jornais e outras publicações.

- Realizar encontros, cursos e palestras na área cultural.

- Apoiar a produção cultural através de editais de auxílio-manutenção e da co-promoção de festivais de teatro, dança e música.

- Promover o desenvolvimento de aptidões através de oficinas e cursos nas diversas áreas da cultura.

- Conceder auxílios e subvenções sociais a entidades culturais do Estado.

- Articular-se com as diversas instituições ou órgãos que atuam na área da cultura, com vistas a desenvolver um plano integrado, evitando-se, assim, o desencadeamento de ações isoladas e paralelas.

- Reorganizar e fortalecer o Conselho Estadual de Cultura, bem como estimular a criação de Conselhos Municipais de Cultura.

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1995

FUNDAÇÃO CATARINENSE DE CULTURA – FCC

EDUCAÇÃO E CULTURA

R$ 1,00

PROGRAMAÇÃO/META FÍSICA

 

1995

 

UNIDADE DE MEDIDA

QUANTIDADE

CUSTO

Administração

 

 

 

Capacitação de Recursos Humanos da Administração Pública

Evento

Participante

Hora/Aula

8

10

240

 

Cultura

 

 

 

Promoção de Eventos Ligados a Cultura Através de

 

 

 

Encontros

Evento

Participante

60

2.500

 

Lançamentos de Livros

Evento

Livro

23

27

 

Cursos

Evento

Participante

Hora/Aula

9

330

84

 

Palestras/Seminários

Evento

Participante

40

510

 

Debates

Evento

Participante

44

340

 

Outros

Evento

Participante

21

2.200

 

Desenvolvimento de Aptidões Artísticas Através de Oficinas de

 

 

 

Teatro

Curso

Participante

Hora/Aula

2

30

24

 

Música

Curso

Participante

Hora/Aula

15

130

150

 

Dança

Curso

Participante

Hora/Aula

10

20

100

 

Artes Plásticas

Curso

Participante

Hora/Aula

26

250

1.280

 

Arte Infantil

Curso

Participante

Hora/Aula

1

290

900

 

Literatura

Curso

Participante

Hora/Aula

2

100

24

 

Outras Modalidades

Curso

Participante

Hora/Aula

2

150

40

 

Treinamento de Recursos Humanos na Área da Cultura

Curso

Participante

Hora/Aula

10

50

240

 

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1995

FUNDAÇÃO CATARINENSE DE CULTURA - FCC

EDUCAÇÃO E CULTURA

R$ 1,00

PROGRAMA/META FÍSICA

 

1995

 

UNIDADE DE MEDIDA

QUANTIDADE

CUSTO

Cultura

 

 

 

Assessoria a Iniciativas Artístico-Culturais

 

 

 

Instituições Privadas

Prefeituras Municipais

Pessoas

Outras

Instituição

Prefeitura

Número

Número

35

70

95

65

 

Resgate e Preservação do Patrimônio e da Memória Artístico Cultural através de

 

 

 

Realização de Pesquisas

Número

Documento

25

3

 

Conservação e Restauração de Bens

 

 

 

Culturais Móveis

Elaboração de Texto Técnico

Emissão de Parecer Técnico

Realização de Inventário

Levantamento de Campo

Registro Fotográfico e Laboratório

Móveis

Texto

Parecer

Inventário

Levantamento

Número

800

15

40

10

10

90

 

Edição, Gravação e Reprodução de Vídeo

Número

15

 

Outros Projetos

Projeto

40

 

Divulgação dos Valores Culturais Através de

 

 

 

Museus

Exposição

Visitante

50

60.000

 

Teatros

Evento

Espectador

Sessão

130

100.000

290

 

Cinema

Fita

Sessão

Espectador

80

480

40.000

 

Mostras Itinerantes

Evento

Visitante

13

15.000

 

Exposições Didáticas em Escolas de I e II Grau

Exposição

Escola

Aluno

5

10

3.000

 

Circuitos Musicais

Evento

Espectador

15

5.000

 

Exposições em Espaços Diversos

Exposição

Visitante

50

400.000

 

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1995

FUNDAÇÃO CATARINENSE DE CULTURA – FCC

EDUCAÇÃO E CULTURA

R$ 1,00

PROGRAMA/META FÍSICA

 

1995

 

UNIDADE DE MEDIDA

QUANTIDADE

CUSTO

Cultura

 

 

 

Realização de Concursos Literários e Dramatúrgicos

Número

Participante

2

100

 

Edição e Co-Edição de Livros, Jornais e Outras Publicações

Título

Edição

Exemplar

12

20

100.000

 

Doação de Livros e Outras Obras

Livro

Entidade

3.000

100

 

Apoio a Produção Cultural Através de

 

 

 

Editais – Produção Individual/Coletiva

Edital

Beneficiário

7

80

 

Co/Promoção de Festivais de Teatro/Dança/Música

Evento

Grupo

Espectador

8

200

80.000

 

Administração da Biblioteca Pública do Estado

 

 

 

Atendimento ao Público

Frequentador

Obra Consultada

Empréstimo

310.000

100.000

40.000

 

Aquisição de Acervo

Obra

1.000

 

Realização da Semana do Troca

Participante

Troca

1.300

900

 

Aquisição de Acervos Diversos

Peça

300

 

Participação em Eventos Culturais

 

 

 

Cursos

Evento

Participante

Hora/Aula

7

13

172

 

Palestras/Seminários

Evento

Participante

18

31

 

Congressos

Evento

Participante

9

20

 

Outros

Evento

Participante

12

21

 

Aquisição de Máquinas, Motores e Equipamentos

 

 

 

Para Espaços Culturais

Número

200

60.000

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1995

FUNDAÇÃO CATARINENSE DE CULTURA – FCC

EDUCAÇÃO E CULTURA

R$ 1,00

PROGRAMA/META FÍSICA

 

1995

 

UNIDADE DE MEDIDA

QUANTIDADE

CUSTO

Cultura

 

 

 

Aquisição de Veículos, Aeronaves e Embarcações

 

 

 

Veículos

Número

2

40.000

Aquisição de Mobiliário em Geral

Número

50

20.000

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA POR REGIÃO 1995

PLANO CATARINENSE DE CULTURA

EDUCAÇÃO E CULTURA

R$ 1,00

PROGRAMA/META FÍSICA

 

1995

 

UNID. MEDIDA

QTIDADE

CUSTO

Cultura

 

 

 

Construção de Teatro

 

 

18.200

Região do Vale do Rio do Peixe

Número

M2

1

2900

18.200

Reforma de Teatro

 

 

82.000

Região da Grande Florianópolis

Número

1

82.000

Restauração de Patrimônio Histórico

 

 

108.500

Região da Grande Florianópolis

Região do Vale do Itajaí

Região Nordeste

Região Norte

Região do Planalto Serrano

Região do Vale do Rio do Peixe

Região Oeste

Região Sul

Edificação

Edificação

Edificação

Edificação

Edificação

Edificação

Edificação

Edificação

23

34

19

5

2

3

3

14

22.000

35.000

20.000

2.000

2.000

2.000

2.000

23.500

Construção de Centro Cultural

 

 

46.000

Região Oeste

Número

M2

3

3703

46.000

Reforma de Centro Cultural

 

 

10.000

Região do Vale do Rio do Peixe

Número

1

10.000

Construção de Museu

 

 

10.000

Região Oeste

Número

M2

1

480

10.000

Construção de Outros Espaços Culturais

 

 

50.000

Região Oeste

Número

M2

1

2800

50.000

Reforma de Outros Espaços Culturais

 

 

49.000

Região da Grande Florianópolis

Região do Vale do Itajaí

Número

Número

1

1

36.000

13.000

Instalação de Museu

 

 

96.000

Região da Grande Florianópolis

Região do Vale do Itajaí

Região Nordeste

Região Norte

Região do Vale do Rio do Peixe

Região Sul

Número

Número

Número

Número

Número

Número

4

4

4

1

2

2

17.000

17.200

17.000

10.300

20.400

14.400

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA 1995

FUNDAÇÃO CATARINENSE DE CULTURA – FCC

R$ 1,00

FUNÇÃO

FONTE

RECURSOS 1995

Educação e Cultura

Tranf. Rec. do Tes. - Ordinários

Rec. Out. Fontes - Rec. Dir. Arrec.

3.103.000

50.000

Assistência e Previdência

Tranf. Rec. do Tes. - Ordinários

47.000

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA 1995

FUNDAÇÃO CATARINENSE DE CULTURA – FCC

R$ 1,00

PROGRAMA

FONTE

RECURSOS 1995

Administração

Tranf. Rec. do Tes. - Ordinários

Rec. Out. Fontes - Rec. Dir. Arrec.

1.002.000

33.000

Administração Financeira

Tranf. Rec. do Tes. - Ordinários

10.000

Cultura

Tranf. Rec. do Tes. - Ordinários

Rec. Out. Fontes-Rec. Dir. Arrec.

2.091.000

17.000

Previdência

Tranf. Rec. do Tes. - Ordinários

47.000

TOTAIS POR FONTE

Tranf. Rec. do Tes. - Ordinários

Rec. Out. Fontes - Rec. Dir. Arrec.

3.150.000

50.000

5.3 - FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA – UDESC

DIAGNÓSTICO

Vivemos, na última década do século, um cenário de mudanças contínuas de âmbito político, tecnológico, econômico e social, determinando importantes alterações nos fatores que levam ao bom desempenho das Instituições.

A maior parte dos fatores chaves que determinam o sucesso das Organizações, a longo prazo, são encontrados no Ambiente Externo.

Esta constatação, faz com que as Organizações Universitárias, como a Fundação UDESC, repensem sua Missão e seus Objetivos Institucionais, definindo-os em função das demandas que lhes são colocadas pelos diversos segmentos do seu mercado de produtos e serviços.

A crescente diversificação e complexidade dessas demandas, obrigam que a UDESC faça um grande esforço de modernização a fim de que, possa alcançar padrões de desempenho, a altura dos requeridos pelo moderno e dinâmico mercado catarinense.

Dessa forma, a Universidade vem se preparando, através da participação em cursos e seminários, para a utilização de modernos métodos de Gestão baseados nos conceitos para a Qualidade Total e, no desenvolvimento de um Projeto Pedagógico, que vem mobilizando toda a comunidade universitária, bem como, os principais Organismos que atuam no seu Ambiente.

Definiu ainda, como prioridade, o investimento na capacitação do seu Quadro Técnicos e Docentes, como elemento central do processo de reformulação e valorização Institucional.

Em apoio a estes Programas vem trabalhando no desenvolvimento de um sistema de informações, que integre os seus diversos Centros a partir da instalação de equipamentos de processamento de dados e de redes de comunicação eletrônica.

Outro grande desafio, colocado pela velocidade na geração de conhecimentos científicos e tecnológicos, é a atualização da sua Infra estrutura Laboratorial. Esta ação requer investimentos vultuosos, que devem ser feitos de maneira sistemática, visando a manutenção do grau de confiabilidade exigidos para os seus projetos de pesquisa e extensão.

Além de sua capacitação interna, a UDESC vem desenvolvendo uma outra estratégia importante, para o alcance dos seus objetivos, que é a criação e desenvolvimento de parcerias com Instituições diversas, visando o desenvolvimento de Programas e Projetos de interesse mútuo nas Áreas de Ensino, Pesquisa e Extensão.

Dessa forma, a Fundação Universidade do Estado de Santa Catarina se coloca como elemento ativo do processo de geração, uso e difusão do conhecimento científico e tecnológico, trabalhando no sentido de oferecer a infra estrutura de recursos humanos e materiais, necessários à construção de indicadores de desempenho, que consolidem os padrões de qualidade e competitividade dos Agentes de Desenvolvimento Econômico e Social do Estado de Santa Catarina.

DIRETRIZES

- Busca de sintonia com o cenário de incertezas e de mudanças contínuas do seu Ambiente, visando adequar-se aos novos valores e demandas.

- Promoção de atividades, produtos e serviços orientados para o atendimento e satisfação de sua clientela.

- Fortalecimento de ações visando a criação e desenvolvimento de parcerias com a Universidade.

- Ênfase na valorização do Homem, como elemento central do processo de modernização Institucional.

- Busca da excelência nas atividades de Ensino, Pesquisa e Extensão, com ênfase na criação de cursos de Mestrado e Doutorado.

- Modernização dos processos de Gestão, suportados por sistemas de informação e de computação eletrônica de dados.

OBJETIVOS

- Participação efetiva nos Fóruns representativos dos interesses das Instituições de Ensino Superior, nos diversos níveis de decisão: Estadual Nacional e Internacional.

- Promoção e participação de Congressos, Reuniões e Seminários Técnicos voltados para discussão dos problemas e desafios da Organização Universitária.

- Integração e geração de programas e projetos de desenvolvimento científico e tecnológico, de caráter inter institucional, que propiciem a criação e desenvolvimento de parcerias com a Universidade.

- Elaboração de um Programa de Capacitação de Recursos Humanos, visando o aperfeiçoamento do seu Quadro de Pessoal Técnico e Científico.

- Criação, a curto prazo, de Cursos de Mestrado "strictu sensu" nas Áreas de Engenharia, Educação e Agronomia.

- Desenvolvimento de um Módulo do Projeto de Especialização em Gestão da Qualidade, visando a modernização dos processos organizacionais da Universidade.

- Desenvolvimento de um Sistema de Informação, integrando os diversos Centros de Ensino da UDESC.

- Desenvolvimento de um Programa de Informatização como suporte aos Programas de Gestão e Informação.

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1995

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA - UDESC

EDUCAÇÃO E CULTURA

R$ 1,00

PROGRAMA/META FÍSICA

 

1995

 

UNIDADE DE MEDIDA

QUANTIDADE

CUSTO

Administração

 

 

 

Capacitação de Recursos Humanos da Administração Pública

Evento

Participante

Hora/Aula

150

4.000

7.000

394.438

Promoção e Participação de Eventos

Número

Participante

Unidade Escolar

Município

250

750

90

45

394.438

Prestação de Serviço Bibliotecário aos Municípios

 

 

 

Assessoria as Bibliotecas Pública Municipais

Obra

Técnico

Biblioteca

Município

9.000

25

450

250

394.438

Atendimento ao Público Através de Carro Biblioteca

Frequentador

Obra Consultada

Empréstimo

Comunidade

30.000

6.000

5.000

300

394.438

Manutenção e Ampliação do Acervo Bibliográfico

Obra

Técnico

Biblioteca

8.000

60

450

394.438

Ensino Superior

 

 

 

Construção de Centro de Ensino

Número

M2

12

5.633

1.532.432

Reforma de Centro de Ensino

Número

11

340.000

Construção de Ginásio de Esporte

Número

M2

1

469

127.568

Capacitação de Recursos Humanos da Administração Pública

Evento

Participante

Hora/Aula

220

4.250

6.750

1.316.642

Promoção e Participação de Eventos

Número

Participante

Unidade Escolar

Município

480

30.000

210

90

1.264.400

Apoio e Assistência a Alunos Carentes em Geral

Aluno

Bolsa

Refeição (Mil)

40.000

210

210

1.264.400

Promoção de Concurso Vestibular

Inscrito

Curso

Vaga

9.000

30

1.500

1.264.400

Avaliação e Expansão do Ensino Superior

Professor

Matrícula

Curso

1.100

7.000

50

1.264.400

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1995

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA - UDESC

EDUCAÇÃO E CULTURA

R$ 1,00

PROGRAMA/META FÍSICA

 

1995

 

UNIDADE DE MEDIDA

QUANTIDADE

CUSTO

Ensino Superior

 

 

 

Extensão Universitária Através de

 

 

 

Realização de Curso

Curso

Participante

Hora/Aula

175

10.000

7.200

1.264.400

Apoio a Comunidade

Campus

Aluno

Projeto

20

9.500

85

1.284.400

Promoção da Pesquisa Universitária

 

 

 

Setor Primário

Setor Secundário

Setor Terciário

Projeto

Projeto

Projeto

50

50

50

1.264.000

1.264.000

1.264.000

Treinamento Gerencial a Órgãos e Entidades da Administração Pública

Evento

Participante

Hora/Aula

Instituição

8

320

280

25

52.242

Treinamento e Aplicação de Concursos

Número

Técnico

5

60

52.242

Elaboração de Pesquisas Sócio-Econômicas

Pesquisas

Hora/Aula

Técnico

Pesquisador

6

300

15

15

52.242

Elaboração de diagnósticos Econômicos Municipais e Setoriais

Número

12

52.242

Apoio ao Desenvolvimento Empresarial

 

 

 

Privado

Empresa

Hora/Técnica

71

1.400

52.242

Setorial

Evento

Participante

Hora/Aula

12

420

480

52.242

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA 1995

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA – UDESC

R$ 1,00

FUNÇÃO

FONTE

RECURSOS 1995

Educação e Cultura

Tranf. Rec. do Tes. - Ordinários

T. Rec. Tes. – Oper. Cred. Internas

Tranf. Rec. Tes. - Rec. de Conv.

Rec. Out. Fontes - Rec. Dir. Arrec.

Rec. Out. Fontes-Rec. de Conv.

16.006.000

5.818.693

160.000

611.700

1.399.000

Assistência e Previdência

Tranf. Rec. do Tes. – Ordinários

1.544.000

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA 1995

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA – UDESC

R$ 1,00

PROGRAMA

FONTE

RECURSOS 1995

Administração

Tranf. Rec. do Tes. - Ordinários

T. Rec. Tes. 0 Oper. Cred. Internas

Rec. Out. Fontes - Rec. Dir. Arrec.

Rec. Out. Fontes-Rec. de Conv

828.000

846.193

35.000

263.000

Ensino Superior

Tranf. Rec. do Tes. - Ordinários

T. Rec. Tes. – Oper. Cred. Internas

Tranf. Rec. Tes. – Rec. de Conv.

Rec. Out. Fontes-Rec. Dir. Arrec.

Rec. Out. Fontes-Rec. de Conv.

15.178.000

4.972.500

160.000

576.700

1.136.000

Previdência

Tranf. Rec. do Tes. - Ordinários

1.544.000

TOTAIS POR FONTE

Tranf. Rec. do Tes. - Ordinários

T. Rec. Tes. – Oper. Cred. Internas

Tranf. Rec. Tes. - Rec. de Conv.

Rec. Out. Fontes - Rec. Dir. Arrec.

Rec. Out. Fontes-Rec de Conv.

17.550.000

5.818.693

160.000

611.700

1.399.000

5.4 - FUNDAÇÃO CATARINENSE DE DESPORTO - FESPORTE

DIAGNÓSTICO

Em 1991, a Coordenação de Desportos da Secretaria da Cultura e Desportos foi unida a Divisão de Educação Física e Desportos da Secretaria da Educação, surgindo daí a Diretoria de Desportos, vinculada a SEC.

Esta, passou a gerenciar todas as atividades desportivas e recreativas do Estado.

No entanto, devido ao elevado número de atividades, no qual destacamos os jogos microrregionais, regionais e estaduais, além dos de representação nacional, e, pelo fato de termos em Santa Catarina o esporte altamente municipalizado, surgiu a necessidade de uma estrutura mais condizente com a sua importância e necessidade.

Através de Lei 9.131, de 06 de julho de 1993, criou-se a FESPORTE, com a missão de dar continuidade à política estadual de desportos.

DIRETRIZES

Numa visão globalizada e sistêmica da prática desportiva no estado, temos num primeiro momento o Desporto Educacional propiciando o desenvolvimento integral do indivíduo, como meio de educação e agente modificador da sociedade; num segundo momento, selecionando os reais valores esportivos para enviá-los à prática do Desporto Performance, ao mesmo tempo em que cria ao hábito pela exercitação física como atividade permanente, através do Desporto Participação, à toda população em geral.

Desporto Educacional

Jogos Escolares de Santa Catarina, Moleque Bom de Bola, Festivais Desportivos, Jogos Escolares Brasileiros.

Desporto Rendimento

Jogos Abertos de Santa Catarina, Joguinhos Abertos de Santa Catarina, Corrida de Santa Catarina, Travessia da Lagoa, Jogos Abertos Brasileiros.

Desporto Participação

Jogos do professor, prêmio recriar, festivais microrregionais de dança, festivais microrregionais desportivos.

OBJETIVOS

- Integrar Santa Catarina por meio do Desporto.

- Municipalizar o Desporto.

- Programar atividades desportivas/recreativas ao maior número de catarinense.

- Promover o intercâmbio desportivo com os demais estados brasileiros.

- Elevar o nível técnico dos atletas catarinenses para melhor representar o estado nos eventos nacionais.

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1995

FUNDAÇÃO CATARINENSE DE DESPORTOS

EDUCAÇÃO E CULTURA

R$ 1,00

PROGRAMA/META FÍSICA

 

1995

 

UNIDADE DE MEDIDA

QUANTIDADE

CUSTO

Administração

 

 

 

Serviços Administrativos Mantidos

 

 

 

Material de Consumo para Educação

Dida/Pedagógico

1.440

135.000

Aquisição de Máquinas, Motores e Equipamentos

 

 

 

Esportivo

Número

30

10.000

Educação Física e Desportos

 

 

 

Elaboração e Distribuição de Documentos e Informativos Técnicos e Didáticos

Documento

Exemplar

25

12.000

9.000

Realização de Jogos Escolares

 

 

 

Microrregionais

Professor

Aluno

Dida/Pedagógico

500

50.000

1.000

1.000

Regionais

Professor

Aluno

Dida/Pedagógico

100

900

1.000

1.000

Estadual

Professor

Aluno

Dida/Pedagógico

50

1.200

500

1.000

Nacional

Professor

Aluno

Dida/Pedagógico

50

150

100

1.000

Distribuição de Material

 

 

 

Técnico-Desportivo

Unidade

Unidade Escolar

Município

500

50

20

15.025

Material Promocional

Unidade

Unidade Escolar

Município

3.000

100

263

5.125

Capacitação de Recursos Humanos na Área Desportiva

 

 

 

Docente

Evento

Participante

Hora/Aula

40

150

2.000

18.000

Administrativo

Evento

Participante

Hora/Aula

10.

20

80

2.000

Promoção de Eventos Ligados ao Esporte

 

 

 

Campanhas

Número

Município

1

263

500

Seminários, Simpósios e Congressos

Número

Participante

20

830

2.000

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1995

FUNDAÇÃO CATARINENSE DE DESPORTOS

EDUCAÇÃO E CULTURA

R$ 1,00

PROGRAMA/META FÍSICA

 

1995

 

UNIDADE DE MEDIDA

QUANTIDADE

CUSTO

Educação Física e Desportos

 

 

 

Feiras e Exposições

Número

1

500

Reunião do Conselho Estadual de Desporto e do Tribunal de Justiça Desportiva

Número

Participante

25

45

18.000

Realização de Jogos

 

 

 

Microrregionais

Número

Participante

Município

Dida/Pedagógico

20

11.000

220

1.000

12.000

Regionais

Número

Participante

Município

Dida/Pedagógico

4

5.000

130

1.000

88.000

Abertos

Número

Participante

Município

Dida/Pedagógico

1

5.000

80

500

100.000

Nacional

Número

Participante

Município

Dida/Pedagógico

1

200

20

50

25.000

Realização de Joguinhos de 14 a 16 Anos

 

 

 

Microrregionais

Número

Participante

Município

Dida/Pedagógico

20

15.000

220

1.000

10.000

Regionais

Número

Participante

Município

Dida/Pedagógico

4

5.000

130

500

60.000

Abertos

Número

Participante

Município

Dida/Pedagógico

1

3.000

90

100

50.000

Nacional

Número

Participante

Município

Dida/Pedagógico

1

150

30

100

1.000

Concessão de bolsa de Atleta

Bolsa

10

500

Promoção de Eventos Ligados ao Esporte

Evento

Participante

29

15.000

54.850

Serviços Administrativos Mantidos

 

 

 

Custo de Pessoal

Serv. Efetivo

Serv. Comission.

Servidor ACT

40

20

10

220.000

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1995

FUNDAÇÃO CATARINENSE DE DESPORTOS

EDUCAÇÃO E CULTURA

R$ 1,00

PROGRMA/META FÍSICA

 

1995

 

UNIDADE DE MEDIDA

QUANTIDADE

CUSTO

Educação Física e Desportos

 

 

 

Material de Consumo

Produto

2.000

20.000

Material de Consumo para Educação

Limpeza

Expediente

Dida/Pedagógico

2.000

20.000

1.000

58.500

Serviços de Terceiros e Encargos

Serviço

100

40.000

Transferência de Recursos para Prestação de Serviços e Outras Aplicações

 

 

 

Prefeituras

Número

Entidade

10

10

5.000

Associações de Municípios

Número

Entidade

10

10

2.000

Outras Entidades

Número

Entidade

26

26

5.000

Aquisição de Máquinas, Motores e Equipamentos

 

 

 

Tipo Doméstico

De Escritório

De Comunicação

De Informática

Esportivo

Número

Número

Número

Número

Número

20

63

30

15

10

10.000

8.000

10.000

10.000

10.000

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA POR REGIÃO 1995

FUNDAÇÃO CATARINENSE DE DESPORTOS

EDUCAÇÃO E CULTURA

R$ 1,00

PROGRAMA/META FÍSICA

 

1995

 

UNID. MÉDICA

QTIDADE

CUSTO

Administração

 

 

 

Reforma de Prédio Público com Finalidades Administrativa

 

 

10.000

Região da Grande Florianópolis

Número

1

10.000

Melhoria de Prédio Público com Finalidades Administrativas

 

 

41.000

Região da Grande Florianópolis

Número

1

41.000

Educação Física e Desportos

 

 

 

Reforma de Quadra de Esporte

Região da Grande Florianópolis

Número

1

9.000

9.000

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA 1995

FUNDAÇÃO CATARINENSE DE DESPORTOS

R$ 1,00

FUNÇÃO

FONTE

RECURSOS 1995

Educação e Cultura

Tranf. Rec. do Tes. - Ordinários

Tranf. Rec. Tes. - Rec. de Conv.

Rec. Out. Fontes - Rec. Dir. Arrec.

Rec. Out. Fontes-Rec. de Conv.

Rec. de Out. Fontes-Rec. Div. Nas.

1.080.000

5.000

30.000

20.000

80.000

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA 1995

FUNDAÇÃO CATARINENSE DE DESPORTOS

R$ 1,00

PROGRAMAÇÃO

FONTE

RECURSOS 1995

Administração

Tranf. Rec. do Tes. - Ordinários

196.000

Educação Física e Desportos

Tranf. Rec. do Tes. - Ordinários

Tranf. Rec. Tes. – Rec. de Conv.

Rec. Out. Fontes-Rec. Dir. Arrec.

Rec. Out. Fontes-Rec. de Conv.

Rec. de Out. Fontes-Rec. Div. Nas.

884.000

5.000

30.000

20.000

80.000

TOTAIS POR FONTE

Tranf. Rec. do Tes. - Ordinários

Tranf. Rec. Tes. - Rec. de Conv.

Rec. Out. Fontes - Rec. Dir. Arrec.

Rec. Out. Fontes-Rec. de Conv.

Rec. de Out. Fontes-Rec. Div. Nas.

1.080.000

5.000

30.000

20.000

80.000

6. SECRETARIA DE ESTADO DA HABITAÇÃO, SANEAMENTO E DESENVOLVIMENTO COMUNITÁRIO

DIAGNÓSTICO

A Secretaria da Habitação, Saneamento e Desenvolvimento Comunitário tem como competência promover a execução das políticas de habitação popular, saneamento básico, trabalho e desenvolvimento comunitário.

Cada uma das quatro áreas em pauta apresenta um quadro de problemas e necessidades específicas, que demandam abordagem e tratamento igualmente individualizado.

Por conseqüência, o diagnóstico setorial toma como ponto de referência básico a análise particularizada de cada uma das áreas constantes do campo de atuação desta Secretaria.

Habitação

Para uma população superior a 4,5 milhões de pessoas o Estado de Santa Catarina apresenta um déficit habitacional em torno de 100.000 residências.

A defasagem é mais acentuada nas favelas e entre as famílias pobres, bem como nas áreas urbanas em geral.

As áreas faveladas ou em processo de favelizacão apresentam um somatório estadual superior de 35.000 habitações ou sub-habitações.

O Governo do Estado, desde os primórdios da Política Habitacional a nível nacional e estadual conseguiu viabilizar apenas a construção de aproximadamente 20.000 casas.

A Companhia de Habitação de Santa Catarina - COHAB/SC tem sua capacidade operacional restrita às famílias que percebem entre 03 a 10 salários mínimos.

A capacidade de investimento da empresa, limitada por uma série de contingências do sistema financeiro da Habitação, é drasticamente prejudicada pelo elevado índice de inadimplência dos seus mutuários.

O Instituto de Orientação às Cooperativas Habitacionais de Santa Catarina – INOCOOP-SC está com sua estrutura inadequada e seus quadro funcional reduzido a menos de 10 servidores.

A criação da Secretaria da Habitação, Saneamento e Desenvolvimento Comunitario-SHD é medida de impacto do atual Governo destinada a suavizar a gravidade do problema habitacional, através da construção de 40.000 moradias populares, no período de 04 anos.

As dimensões da meta estabelecida, sobre serem arrojadas, pressupõem ação decisiva, articulada e convergente entre todos os agentes envolvidos na construção de moradias populares, notadamente, SHD-COHAB/SC, Caixa Econômica Federal - INOCOOP/SC, agentes financeiros, Prefeituras Municipais e empreses ligadas a construção civil.

Saneamento

O homem com sua subsistência básica (ar, água e alimentos), produz no entorno lixo, biocidas, desmatamento, queimadas, resíduos industriais e esgotos domésticos, os quais compõem o painel de ingredientes que diariamente atacam os principais rios do Estado.

Podemos destacar como casos críticos, a poluição dos rios Mãe Luzia (Criciúma), Cachoeira (Joinville), Itajaí Açú (Blumenau), Rio do Peixe (Caçador), que compromete a disponibilidade de água potável a ser fornecida à população dessas regiões.

Constata-se também que a quase totalidade do lixo urbano e rural é depositado em "lixões" ou cursos de água, agravando a poluição dos recursos hídricos e do próprio solo.

Por outro lado, enquanto 80% das moradias urbanas de Santa Catarina estão ligadas à rede de abastecimento de água, apenas 5% encontram-se ligadas à rede geral de esgoto.

As fossas sépticas beneficiam 60% dos domicílios, enquanto 35% utilizam fossas rudimentares ou não dispõem de nenhum tipo de escoamento.

Na área rural, nenhuma residência está ligada à rede de esgoto, ao passo que a rede de abastecimento de água serve a 14% dos domicílios.

A Companhia Catarinense de Águas e Saneamento atende 192 das 260 sedes municipais, além de 27 distritos e 48 comunidades com abastecimento de água. Isto equivale dizer que a CASAN atende a 67% da população urbana total do Estado.

Este percentual já atingiu os 73%, tendo regredido por falta de investimento nos últimos anos.

Quanto aos sistemas de esgotos sanitários, em apenas 09 municípios do Estado são operados pela CASAN, o que representa 6,5% da população urbana desses municípios, ou seja: 172.000 habitantes.

Esses números indicam que a sociedade catarinense, em matéria de saneamento básico, continua a necessitar de maiores investimentos neste campo, notadamente para a implantação de sistemas de esgotos.

Área do Trabalho e Desenvolvimento Comunitário

. Na área do Trabalho e do Desenvolvimento Comunitário, a proposta se assenta em necessidades da realidade atual, traduzidas pelos elementos diagnósticos abaixo descritos:

. O crescente nível de desemprego e de sub-emprego, agravado este último pelo êxodo rural, acentuado nos últimos anos:

. A exploração da mão de obra desempregada pelo setor de serviços de forma marginal e não produtiva;

. O elevado número de acidentes de trabalho e a desorganização dos trabalhadores e empresários frente a esta problemática;

. A ausência de alternativas de geração de renda para famílias com carência sócio-econômica;

. A dispersão, desvalorização e a dificuldade de comercializar produtos artesanais;

. A desproporção entre o número de pessoas sem formação profissional e o volume de mão de obra qualificada exigido pelas empresas:

. A não organização e a insignificante participação da mulher e do idoso na vida comunitária;

. A constatação de carências básicas em parcela cada vez maior da população caracterizada por um quadro social de miséria;

. As novas formas de organização popular, exigindo uma intervenção descentralizada e indireta;

. A falta de autonomia na gestão dos equipamentos e organismos comunitários, causada pela vinculação técnico-administrativa, bem como pela dependência financeira.

. Inúmeras outras variáveis fazem parte do quadro que complete o diagnóstico das áreas que compõem o campo de atuação da Secretaria.

. Os aspectos arrolados acima se constituem em subsídios referenciais para embasar a atuação da Secretaria de Estado da Habitação, Saneamento e Desenvolvimento Comunitário.

DIRETRIZES

- Integrar as diversas áreas de atuação da Secretaria bem como as ações complementares de órgãos afins.

- Valorizar e otimizar o corpo funcional da Secretaria.

- Priorizar os interesses reais da população catarinense.

- Atuar permanentemente, em todos os níveis, da gestão participativa.

- Observar os princípios da administração pública considerando os pressupostos da eficiência, eficácia e efetividade;

- Dar ênfase ao processo de municipalização das ações, respeitando e integrando as responsabilidades do Município, da Comunidade e do Estado.

- Dar prioridade para famílias com renda de até 5 (cinco) salários mínimos.

- Articular com o Governo Federal, Municipal e Empresas.

- Estimular os projetos habitacionais de menor valor unitário.

- Priorizar a construção de conjuntos habitacionais de pequeno porte, devidamente integrados ao meio em que forem construídos.

- Estimular a participação das Prefeituras Municipais, dos construtores locais e dos beneficiários, visando a otimização dos recursos necessários.

- Estimular a pesquisa e o emprego de materiais alternativos, produzidos economicamente por pequenas e médias empresas localizadas o mais próximo possível dos locais das construções

- Dar ênfase à construção de casas semi-industrializadas e pré-moldadas.

- Preservar o meio ambiente, representado especialmente pelas bacias hidrográficas, lagos, lagoas e orla marítima.

- Articular com as Prefeituras Municipais e Comunidades envolvidas no tocante as ações de saneamento e preservação do meio ambiente.

- Desenvolver tecnologias próprias às peculiaridades locais, que permitam soluções de baixo custo;

- Priorizar as áreas sujeitas a longa estiagem e a enchentes.

- Fortalecer o mercado formal.

- Incentivar à formação profissional, atendendo às necessidades do sistema produtivo.

- Mobilizar as instituições especializadas para participarem em programa de formação de mão de obra.

- Implementar junto às comunidades, processo de desenvolvimento sócio-econômico planejado, organizado e participativo.

- Estabelecer políticas que possam minimizar o desemprego, adotando ações de incentivo que levem a organização, promoção e proteção do trabalho em âmbito comunitário.

- Articular políticas setoriais, visando integrar as ações voltadas para o desenvolvimento sócio-econômico das comunidades.

OBJETIVOS

A Secretaria de Estado da Habitação, Saneamento e Desenvolvimento Comunitário recebeu como encargo o desempenho das competências até então afetas às Secretarias de Trabalho e Desenvolvimento Comunitário e do Desenvolvimento Urbano e Meio Ambiente.

Esse fato gerou um quadro de atribuições muito diversificado, dificultando em parte a convergência dos objetivos setoriais.

Entretanto, considerando-se as metas estabelecidas pelo Governo, e os benefícios decorrentes de uma coordenação e integração mais abrangentes, é perfeitamente viável e salutar o agrupamento de muitos objetivos setoriais afins em torno de uma única Secretaria de Estado.

Assim sendo, a Secretaria de Estado da Habitação, Saneamento e Desenvolvimento Comunitário procedeu a um diagnóstico de cada uma de suas áreas de atuação específica e, a partir das necessidades constatadas, definiu o seguinte elenco de objetivos destinados a alterar significamente o quadro de carências agudas que marcam nosso Estado no atual quadro da história:

- Ampliar o acesso da população catarinense às condições básicas de saneamento através da elaboração, implantação e execução de projetos de abastecimento de água, destino final de dejetos e drenagem.

- Garantir melhores condições de vida aos segmentos sociais que não tem acesso às linhas de crédito em execução no Estado, mediante ações especiais na área da habitação e de saneamento rural.

- Estimular a execução de atividades de desenvolvimento comunitário através da construção, ampliação e reforma de equipamentos comunitários e ampliar o acesso da população a condições básicas de habitação, mediante a construção e melhoria de unidades habitacionais, através da transferência de recursos à prefeituras e outras entidades.

- Assistir técnica e financeiramente os movimentos sociais, segmentos e grupos, além de pessoas em situação de extreme carência.

- Proporcionar a participação de organizações e entidades num processo descentralizado de desenvolvimento de comunidade.

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1995

SECRETARIA DE ESTADO DA HABITAÇÃO, SANEAMENTO E DESENVOLVIMENTO COMUNITÁRIO

ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO

R$ 1,00

PROGRAMA/META FÍSICA

 

1995

 

UNIDADE DE MEDIDA

QUANTIDADE

CUSTO

Administração

 

 

 

Capacitação de Recursos Humanos da Administração Pública

Evento

Participante

Hora/Aula

10

116

560

14.200

Participação em Eventos na Área da Habitação Saneamento Trabalho e Desenvolvimento Comunitário

Evento

Participante

Hora/Aula

10

10

300

3.000

Planejamento Governamental

 

 

 

Elaboração de Pesquisa Sócio-Econômica

Número

Município

Prefeitura

151

50

120

141.500

Assessoria Técnica e Elaboração

De Programas Especiais

Assessoria

Programa

4

6

39.967

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1995

SECRETARIA DE ESTADO DA HABITAÇÃO, SANEAMENTO E DESENVOLVIMENTO COMUNITÁRIO

HABITAÇÃO E URBANISMO

R$ 1,00

PROGRAMA/META FÍSICA

 

1995

 

UNIDADE DE MEDIDA

QUANTIDADE

CUSTO

Programas Integrados

 

 

 

Elaboração de Projetos de

 

 

 

Saneamento Rural

Projeto

População

25

7.750

68.000

Poços Profundos

Projeto

População

30

7.750

34.000

Construção Ampliação de Equipamentos Comunitários

Projeto

População

40

28.000

78.333

Transferências de Recursos para Execução de Obras

 

 

 

De Saneamento Rural

Número

Habitante

15

6.250

498.000

Transferência de Recursos para Perfuração de Poços Profundos

Número

25

250.000

Habitação

 

 

 

Assessoria Técnica e Elaboração de Programas Especiais

Assessoria

Programa

100

4

645.000

Elaboração de Projetos de Construção e Melhoria de Unidades Habitacionais

Projeto

População

25

500

25.000

Aquisição Regularização e Urbanização de Áreas

Projeto

População

M2

10

2.000

20.000

Transferência de Recursos para

 

 

 

Construção de Unidades

Habitacionais

Casa

População

Número

1.000

5.000

2.500.000

Aquisição Regularização e/ou Urbanização de Áreas para Fins

Habitacionais

Área

M2

Município

10

200.648

Melhoria de Unidades Habitacionais

População

Casa

1.150

230

115.000

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1995

SECRETARIA DE ESTADO DA HABITAÇÃO, SANEAMENTO E DESENVOLVIMENTO COMUNITÁRIO

SAÚDE E SANEAMENTO

R$ 1,00

PROGRAMAÇÃO/META FÍSICA

 

1995

 

UNIDADE DE MEDIDA

QUANTIDADE

CUSTO

Saneamento

 

 

 

Elaboração de Projetos de

 

 

 

Sistemas de Saneamento

Projeto

População

20

20.000

156.000

Drenagem

Projeto

População

4

8.000

20.000

Destino Adequado de Resíduo Sólido

Projeto

População

10

200.000

100.000

Transferências de Recursos para Execução de Obras

 

 

 

De Sistema de Saneamento

Obra

Habitante

10

40.000

75.000

De Sistema Individuais de Esgoto

Obra

Habitante

10

100

10.000

Do Programa de Esgoto Comunitário

Obra

Habitante

30

5.100

180.000

De Drenagem

Obra

Habitante

5

20.000

50.000

De Sistemas de Resíduos Sólidos

Obra

Habitante

10

200.000

156.000

Transferência de Recursos para

 

 

 

Elaboração de Projetos de Sistemas de Saneamento

Projeto

População

5

5.000

40.000

Elaboração de Projetos de Drenagem

Projeto

População

4

8.000

20.000

Elaboração de Projetos de Destino Adequado de Resíduos

Sólidos

Projeto

População

10

200.000

100.000

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1995

SECRETARIA DE ESTADO DA HABITAÇÃO, SANEAMENTO E DESENVOLVIMENTO COMUNITÁRIO

TRABALHO

R$ 1,00

PROGRAMA/META FÍSICA

 

1995

 

UNIDADE DE MEDIDA

QUANTIDADE

CUSTO

Relações do Trabalho

 

 

 

Promoção de Eventos Ligados ao Desenvolvimento Comunitário

Evento

Participante

10

2.000

15.000

Apoio Técnico e Financeiro a Formação e Expansão de

 

 

 

Associações

Associação

Orientação

15

112

5.000

Grupos de Produção

Grupo

10

7.800

Implantação de Postos do SINE / Seguro Desemprego

Número

15

10.400

Intermediação de Emprego

 

 

 

Junto aos Postos do SINE

Inscrito

Vaga

Colocado

60.000

39.000

28.000

10.600

Treinamento

 

 

 

Na Área do Trabalho

Turma

Participante

Hora/Aula

10

300

80

20.000

Sobre Segurança do Trabalho

Turma

Participante

Hora/Aula

Empresa

40

680

600

45

10.000

Sobre Seguro Desemprego

Empresa

Participante

Hora/Aula

20

160

400

10.000

Na Área de Desenvolvimento Comunitário

Turma

Participante

Hora/Aula

10

400

80

20.000

Apoio e Divulgação do Artesanato Catarinense através de

 

 

 

Feiras

Atendimento ao Artesão

Número

Artesão

10

1.000

32.000

10.000

Cadastramento de Artesãos

Artesão

Associação

1.000

50

10.200

Atendimento ao Trabalhador Através de

 

 

 

Orientação Sobre Seguro Desemprego

Consulta

250.000

10.000

Emissão de Carteiras do Trabalho

Carteira

90.000

10.000

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1995

SECRETARIA DE ESTADO DA HABITAÇÃO, SANEAMENTO E DESENVOLVIMENTO COMUNITÁRIO

TRABALHO

R$ 1,00

PROGRAMA/META FÍSICA

 

1995

 

UNIDADE DE MEDIDA

QUANTIDADE

CUSTO

Relações do Trabalho

 

 

 

Transferência de Recursos e Apoio Técnico para

 

 

 

Ações de Desenvolvimento Comunitário

Centro

Pessoa

Prefeitura

Entidade

93

-

5

88

1.365.000

Desenvolvimento de Atividades De Artesanato

Associação

Artesanato

40

1.000

15.200

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1995

SECRETARIA DE ESTADO DA HABITAÇÃO, SANEAMENTO E DESENVOLVIMENTO COMUNITÁRIO

ASSISTÊNCIA E PREVIDÊNCIA

R$ 1,00

PROGRAMA/META FÍSICA

 

1995

 

UNIDADE DE MEDIDA

QUANTIDADE

CUSTO

Assistência

 

 

 

Atendimento a Segmentos Sociais

 

 

 

Idoso

Entidade

Prefeitura

100

100

10.000

Demais e Segmentos

Entidade

Prefeitura

30

30

10.000

Prestação de Auxílio para Pessoas em Extrema Carência

Pessoa

Entidade

Prefeitura

1.000

123.400

Transferências de Recursos para Execução de Obras

 

 

 

De Construção de Equipamentos Comunitários

Número

Município

5

5

75.924

De Ampliação de Equipamentos Comunitários

Número

Município

10

7

77.082

De Reforma de Equipamentos Comunitários

Número

Município

8

3

77.082

De construção e Reforma de Oficinas Comunitárias

Número

Município

3

3

16.656

De Construção de Postos de Comercialização

Número

Município

3

3

16.656

Transferência de Recursos para O Atendimento de Pessoas em

Extrema Carência

Entidade

Prefeitura

Pessoa

30

20

500

20.000

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA 1995

SECRETARIA DE ESTADO DA HABITAÇÃO, SANEAMENTO E DESENVOLVIMENTO COMUNITÁRIO

R$ 1,00

FUNÇÃO

FONTE

RECURSOS 1995

Administração e Planejamento

Habitação e Urbanismo

Saúde e saneamento

Trabalho

Assistência e Previdência

Recursos do Tesouro - Ordinários

Recursos do Tesouro - Ordinários

Recursos do Tesouro - Ordinários

Recursos do Tesouro - Ordinários

Recursos do Tesouro - Ordinários

198.667

9.418.981

20.907.000

1.561.200

661.800

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA 1995

SECRETARIA DE ESTADO DA HABITAÇÃO, SANEAMENTO E DESENVOLVIMENTO COMUNITÁRIO

R$ 1,00

PROGRAMA

FONTE

RECURSOS 1995

Administração

Planejamento Governamental

Programas Integrados

Habitação

Saneamento

Relações do Trabalho

Assistência

Previdência

Recursos do Tesouro - Ordinários

Recursos do Tesouro - Ordinários

Recursos do Tesouro - Ordinários

Recursos do Tesouro - Ordinários

Recursos do Tesouro - Ordinários

Recursos do Tesouro - Ordinários

Recursos do Tesouro - Ordinários

Recursos do Tesouro - Ordinários

3.562.200

181.467

928.333

4.945.648

20.907.000

1.561.200

426.800

235.000

TOTAIS POR FONTE

Recursos do Tesouro - Ordinários

32.747.648

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1995

FUNDO ESTADUAL DE HABITAÇÃO POPULAR E SANEAMENTO

HABITAÇÃO E URBANISMO

R$ 1,00

PROGRAMA/META FÍSICA

 

1995

 

UNIDADE DE MEDIDA

QUANTIDADE

CUSTO

Habitação

 

 

 

Transferência de Recursos para

 

 

 

Construção de Unidades Habitacionais

Casa

População

Número

380

1.900

950.000

Aquisição Regularização e/ou Urbanização de Áreas para Fins Habitacionais

Área

M2

Município

5

100.000

Melhoria de Unidades Habitacionais

População

Casa

375

75

37.656

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1995

FUNDO ESTADUAL DE HABITAÇÃO POPULAR E SANEAMENTO

SAÚDE E SANEAMENTO

R$ 1,00

PROGRAMA/META FÍSICA

 

1995

 

UNIDADE DE MEDIDA

QUANTIDADE

CUSTO

Saneamento

 

 

 

Elaboração de Projetos de Sistemas de Saneamento

Projeto

População

4

2.000

8.000

Destino Adequado de Resíduo Sólido

Projeto

População

2

40.000

20.000

Transferência de Recursos para Execução de Obras

 

 

 

De Sistemas de Saneamento

Obra

Habitante

2

10.000

19.000

De Sistemas Individuais de Esgoto

Obra

Habitante

10

100

5.000

De Programa de Esgoto Comunitário

Obra

Habitante

36

6.120

216.000

De Sistemas de Resíduos Sólidos

Obra

Habitante

1

50.000

20.000

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA 1995

FUNDO ESTADUAL DE HABITAÇÃO POPULAR E SANEAMENTO

R$ 1,00

FUNÇÃO

FONTE

RECURSOS 1995

Habitação e Urbanismo

Saúde e saneamento

Recursos do Tesouro - Ordinários

Recursos do Tesouro - Ordinários

1.087.656

288.000

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA 1995

FUNDO ESTADUAL DE HABITAÇÃO POPULAR E SANEAMENTO

R$ 1,00

PROGRAMA

FONTE

RECURSOS 1995

Habitação

Saneamento

Recursos do Tesouro - Ordinários

Recursos do Tesouro - Ordinários

1.087.656

288.000

TOTAIS POR FONTE

Recursos do Tesouro - Ordinários

1.375.656

6.1 - COMPANHIA DE HABITAÇÃO DO ESTADO DE SANTA CATARINA - COHAB

DIAGNÓSTICO

O aumento do déficit habitacional no Estado de Santa Catarina, provocado pelo crescimento demográfico, pelo êxodo rural e especialmente pela dificuldade de acesso às linhas normais de crédito atualmente existentes, tem se constituído num grave problema, o qual já vem atingindo níveis alarmantes.

Dados disponíveis, revelam que o déficit habitacional do Estado, já ultrapassa a 100.000 unidades, na faixa de renda de até 10 salários mínimos.

Tal déficit, mais de ordem qualitativa é representado por grande parcela da população que reside em casebres improvisados, desprovidos das mínimas condições de habitabilidade.

Pesquisas recentes atestam a existência de mais de 35.000 habitações em áreas faveladas ou em processo de favelizacão, dos quais 20.000 se situem em áreas invadidas, pertencentes ao poder público e a particulares.

Constata-se uma realidade dramática a ponto de, em algumas áreas críticas do nosso Estado, o perfil sócio-econômico dos pretendentes não permitir seu enquadramento em nenhuma das modalidades previstas, face ao baixo nível de renda.

A problemática colocada em evidência se constitui num grande desafio para toda a comunidade, requerendo das autoridades uma ação decisiva na busca de soluções que venham contribuir para a reversão desse quadro.

Em cumprimento às diretrizes e metas estabelecidas para a habitação, no período de março de 91 a julho de 94, apresenta a seguinte posição:

Recursos oriundos da Caixa Econômica Federal

Foram concluídos neste período 31 Conjuntos Habitacionais com 3.440 unidades, e estão em execução 11 conjuntos com 2.456 unidades. Encontram-se ainda em fase de elaboração de projetos 13 conjuntos com 819 unidades, e projetos já em análise na Caixa Econômica Federal 24 conjuntos com 2.470 unidades.

Neste mesmo período foram concluídas 1.597 unidades isoladas, estão em execução 297 e em contratação 1.337 unidades, projetos em análise na Caixa Econômica Federal 1.123 unidades isoladas.

Recursos oriundos do Governo do Estado.

No período foram concluídas 1.516 unidades, 503 estão em execução. Foram concluídos 49 equipamentos comunitários, 22 obras de infra-estrutura, e 260 unidades do PROHAPO.

Portanto, concretamente no período referido já foram contratado/conveniados a execução de 11.791 unidades das quais 6.884 concluídas; 1.402 em contratação e 3.505 em execução, correspondendo no total a 29,47% da meta estabelecida pelo governo do Estado para o quadriênio 91/94 que é de 40 mil unidades.

DIRETRIZES

- Descentralizar as ações com o pleno envolvimento dos municípios na solução do seus problemas habitacionais, bem como, a contribuição dos Governos Federal e Estadual no aporte de recursos indispensáveis ao desenvolvimento das atividades.

- Buscar a participação das empresas no programa habitacional, objetivando o acesso de seus empregados à moradia própria. Entende-se como de fundamental importância a maior participação da iniciativa privada neste contexto, como forma de contribuir para a redução dos custos de produção das habitações.

- Estimular a pesquisa e o emprego de materiais alternativos, produzidos economicamente, inclusive por pequenas e médias empresas locais, localizadas próximas dos centros de utilização.

- Dar ênfase ao desenvolvimento de projetos de casas semi-industrializadas e pré-moldadas.

- Atender prioritariamente às famílias com renda de até 5 salários mínimos, considerando-se que nesta faixa o déficit habitacional é de 80%.

- Promover ação decisiva articulada e convergente entre todos os agentes envolvidos na construção de moradias populares, notadamente, municípios, construtores locais e dos próprios beneficiários, objetivando a redução dos custos de produção.

- Disseminar projetos de menor valor unitário e de conjuntos de pequeno porte, devidamente integrados ao meio em que forem construídos.

- Promover a formação profissional das famílias beneficiadas para participar do mercado de trabalho.

- Desenvolver e implantar programas alternativos para solucionar o problema do déficit habitacional.

OBJETIVOS

- Ampliar o acesso da população a condições básicas de habitação, mediante a construção e melhoria de unidades habitacionais através do desenvolvimento dos seguintes programas:

PROHAP ‑ Programa de habitação popular

Programa de construção de conjuntos habitacionais.

Programa de implantação de loteamentos urbanizados, conclusão e recuperação de loteamentos.

Programa de financiamento de unidades isoladas.

Programa de execução de infra-estrutura e equipamento comunitário em conjuntos habitacionais, com custos não incidentes no valor de venda das unidades.

Programa de desenvolvimento comunitário.

PRODURB/HABITAÇÃO - Programa de urbanização de áreas e regularização fundiária

Programa de urbanização de glebas ocupadas.

Programa de urbanização e parcelamento de glebas para assentamento ou reassentamento das populações originárias de áreas degradadas para uso habitacional.

Regularização fundiária de áreas ocupadas ou destinadas ao assentamento ou reassentamento das populações originárias de áreas degradadas para uso habitacional.

PREMP ‑ Programa estadual de moradias populares

Programa de construção de conjuntos habitacionais.

Programa de execução de infra-estrutura e equipamentos comunitários.

Programa de ação municipal para habitação popular.

Programa de urbanização e regularização de áreas.

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1995

COMPANHIA DE HABITAÇÃO DO ESTADO DE SANTA CATARINA S.A.

HABITAÇÃO E URBANISMO

R$ 1,00

PROGRAMA/META FÍSICA

 

1995

 

UNIDADE DE MEDIDA

QUANTIDADE

CUSTO

Habitação

 

 

 

Construção de Conjunto Habitacional

Número

M2

População

Moradia

24

7.410

9.880

2.470

21.926.939

Construção de Moradias Populares

Número

M2

População

Moradia

33

77.370

10.316

2.579

14.030.784

Obras de Infra-Estrutura em Conjunto Habitacional

Conjunto

Moradia

1

900

5.480.522

Regularização e Urbanização de Áreas

Conjunto

Moradia

Número

2

1.200

1.200

17.849.865

Construção de Unidade Habitacional

Número

M2

População

Moradia

60

45.000

6.000

1.500

12.408.000

Construção de Unidade Habitacional Através de Ação Municipal

Moradia

2.500

2.500.000

Assistência a Conjuntos Habitacionais

Conjunto

Moradia

33

2.076

630.090

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA 1995

COMPANHIA DE HABITAÇÃO DO ESTADO DE SANTA CATARINA S.A.

R$ 1,00

FUNÇÃO

FONTE

RECURSOS 1995

Habitação e Urbanismo

Tranf. Rec. do Tes. - Ordinários

Tranf. Rec. Tes. - Rec. de Conv.

Rec. Out. Fontes - Rec. Dir. Arrec.

Rec. Out. Fontes-Op. Cred. Int.

7.116.696

28.703.953

3.084.040

39.878.470

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA 1995

COMPANHIA DE HABITAÇÃO DO ESTADO DE SANTA CATARINA S.A.

R$ 1,00

PROGRAMA

FONTE

RECURSOS 1995

Administração

Tranf. Rec. do Tes. - Ordinários

1.440.000

Habitação

Tranf. Rec. do Tes. - Ordinários

Tranf. Rec. Tes. – Rec. de Conv.

Rec. Out. Fontes-Rec. Dir. Arrec.

Rec. Out. Fontes-Op. Cred. Int.

5.676.696

28.703.953

3.084.040

39.878.470

TOTAIS POR FONTE

Tranf. Rec. do Tes. - Ordinários

Tranf. Rec. Tes. - Rec. de Conv.

Rec. Out. Fontes - Rec. Dir. Arrec.

Rec. Out. Fontes-Op Cred. Int.

7.116.696

28.703.953

3.084.040

39.878.470

6.2 - COMPANHIA DE ÁGUAS E SANEAMENTO DE SANTA CATARINA - CASAN

DIAGNÓSTICO

O homem para sua subsistência básica (ar, água e alimentos), produz lixo, biocidas, desmatamento, queimadas, resíduos industriais e esgotos domésticos, os quais compõem o painel de ingredientes que diariamente atacam os principais rios do Estado.

Podemos destacar, como casos críticos, a poluição dos rios Mãe Luzia (Criciúma), Cachoeira (Joinville), Itajaí Açú (Blumenau) e Rio do Peixe (Caçador), que compromete a disponibilidade de água potável a ser fornecida à população dessas regiões.

Constata-se, também, que a quase totalidade do lixo urbano e rural é depositado em "lixões" ou cursos de água, agravando a poluição dos recursos hídricos e do próprio solo.

Dos 260 municípios de Santa Catarina, a Companhia Catarinense de Águas e Saneamento atende 193 sedes municipais, 31 distritos e 51 vilas.

Houve um incremento de 14 novos municípios, com serviços de abastecimento de água prestados pela CASAN.

Quanto a Esgotos Sanitários, o número de 8 (oito), Comunidades atendidas, permaneceu o mesmo em relação ao exercício anterior, pois a CASAN, diminuiu o ritmo de suas obras em função da redução drástica dos valores liberados pela CEF, consequentemente o atraso, na conclusão das obras foi inevitável.

Atualmente, conforme Censo Demográfico editado em JUN/1993, a população beneficiada é de aproximadamente 2.365.000 habitantes e equivale a 85% da população urbana residente nas cidades administradas pela Companhia.

A população residente nas áreas urbanas dos 260 municípios é estimada em 3.500.000 habitantes, o que equivale a dizer que a CASAN atende 68% da população total urbana do Estado.

Quanto a esgotos sanitários, apenas 182.000 habitantes (6,6% da população urbana das cidades operadas pela CASAN) são servidos, visto que somente Balneário Camboriú, Chapecó, Florianópolis, Lages, Laguna, São José, Lagoa da Conceição e Joinville possuem sistemas e a maioria sem estação de tratamento, exceção às lagoas de estabilização de Balneário Camboriú, Joinville e Lagoa da Conceição.

Em termos de abastecimento de água, Santa Catarina situa-se dentro de média nacional, o que pode considerar-se satisfatório. Entretanto, são necessários investimentos permanentes para atender o crescimento vegetativo e ampliar o nível de atendimento evitando o retrocesso.

No que se refere a esgotos sanitários, nossa situação é crítica, muito abaixo da média nacional e incompatível com o nível de desenvolvimento do nosso Estado. Esta situação é decorrente da falta de investimentos nos últimos anos e, para revertê-la, será necessário um grande esforço e elevados investimentos no período.

Presentemente encontram-se em andamento obras de implantação de sistemas de esgotos sanitários em Florianópolis (continental e insular), Balneário de Canasvieiras, Santo Amaro da Imperatriz e Catanduvas e ampliação dos sistemas de Balneário Camboriú e Joinville.

DIRETRIZES

- Preservar o meio ambiente, representado especialmente pelas bacias hidrográficas, lagos, lagoas e orla marítima.

- Articular com as Prefeituras Municipais e Comunidades envolvidas no tocante às ações de saneamento e preservação do meio ambiente.

- Desenvolver tecnologias próprias às peculiaridades locais. que permitam soluções de baixo custo.

- Atender, prioritariamente, as áreas sujeitas a longas estiagens e a enchentes, visando a utilização dos recursos hídricos e aumento da disponibilidade de água.

- Descentralizar e racionalizar a prestação dos serviços de saneamento básico.

- Executar o programa com recursos próprios da Empresa, mediante a aplicação de tarifas adequadas e rigorosa gestão administrativa.

- Formar o Fundo de Obras de Saneamento com a aplicação de 1,0% da Receita Líquida Disponível do Estado.

- Manter a parcela de responsabilidade dos Municípios, obedecendo ao que preconizam os convênios existentes e também à experiência da contribuição de melhorias em vigor.

- Manter a contra partida de 50%, para os financiamentos externos conforme exigências dos órgãos financiadores do setor, destacando-se os recursos disponíveis na Secretaria de Saneamento, que opera através da Caixa Econômica Federal.

OBJETIVOS

- Atuar como agente de desenvolvimento social e econômico no Estado de Santa Catarina e contribuir para a obtenção de níveis internacionais de Saúde Pública.

- Ampliar o acesso da população catarinense às condições básicas de saneamento através da elaboração, implantação e execução de projetos de abastecimento de água, destino final de dejetos e drenagem.

- Prestar serviços de abastecimento de água e coleta de esgotos sanitários, em quantidade e qualidade, para atendimento ao maior número de pessoas, promovendo a saúde e o bem estar social da comunidade catarinense.

- Buscar e manter o equilíbrio econômico-financeiro, reinvestindo o superávit na expansão, manutenção e melhoria dos serviços prestados pela empresa.

- Ampliar o nível de atendimento da população urbana dos municípios conveniados nos seguintes percentuais:

- Água: de 85,2% em junho/94 para 87,5% em dezembro/95

- Esgoto: de 6,6% em junho/94 para 12,0% em dezembro/95

- Manter o atendimento na qualidade e quantidade necessária nos 221 sistemas de água existentes.

- Ampliar e melhorar os sistemas de abastecimento de água em 19 cidades de médio e grande porte, em 42 comunidades de pequeno porte.

- Ampliar sistemas de esgoto sanitários existentes em 3 cidades e implantar sistemas novos em 5 cidades.

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1995

COMPANHIA CATARINENSE DE ÁGUA E SANEAMENTO S.A.

SAÚDE E SANEAMENTO

R$ 1,00

PROGRAMA/META FÍSICA

 

1995

 

UNIDADE DE MEDIDA

QUANTIDADE

CUSTO

Saneamento

 

 

 

Distribuição de Água Tratada

N. de Ligação

Habitante

668.118

2.552.000

 

Coleta e Tratamento de Esgoto Sanitário

N. de Ligação

Habitante

45.744

349.000

 

Fluoretação da Água

Sistema

Habitante

130

2.373.000

 

Concessão de Tarifa Social de Água

Família

18.700

 

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMA FÍSICO-FINANCEIRA POR REGIÃO 1995

COMPANHIA CATARINENSE DE ÁGUA E SANEAMENTO S.A.

SAÚDE E SANEAMENTO

R$ 1,00

PROGRAMA/META FÍSICA

 

1995

 

UNID. MEDIDA

QUANTIDADE

CUSTO

Saneamento

 

 

 

Ampliação de Sistema de Abastecimento de Água

 

 

44.825.000

Região da Grande Florianópolis

N. de Ligação

M

Habitante

4723

64050

33756

5.272.216

Região do Vale do Itajaí

N. de Ligação

M.

Habitante

4476

93180

14770

5.215.000

Região Nordeste

N. de Ligação

M.

Habitante

6807

75500

28803

11.939.642

Região Norte

M. de Ligação

M.

Habitante

1271

8700

16940

385.827

Região do Planalto Serrano

N. de Ligação

M.

Habitante

221

12620

1300

1.132.064

Região do Vale do Rio do Peixe

N. de Ligação

M.

Habitante

3290

48500

17658

4.880.058

Região Oeste

N. de Ligação

M.

Habitante

7115

112600

64171

6.330.571

Região Sul

N. de Ligação

M.

Habitante

9441

157570

58374

6.974.205

Região do Alto Vale do Itajaí

N. de Ligação

M.

Habitante

2423

52500

14120

2.695.417

Implantação de Sistema de Esgoto

 

 

55.512.000

Região da Grande Florianópolis

N. de Ligação

M.

Habitante

9289

49480

30654

31.491.000

Região do Vale do Itajaí

N. de Ligação

M.

Habitante

8195

69000

27045

5.912.000

Região Nordeste

N. de Ligação

M.

Habitante

3395

24000

11204

5.500.000

Região do Planalto Serrano

N. de Ligação

M.

Habitante

5046

41000

16652

9.064.000

Região Oeste

N. de Ligação

M.

Habitante

36100

49000

11913

3.545.000

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA 1995

COMPANHIA CATARINENSE DE ÁGUA E SANEAMENTO S.A.

R$ 1,00

FUNÇÃO

FONTE

RECURSOS 1995

Saúde e Saneamento

Tranf. Rec. do Tes. - Ordinários

Rec. Out. Fontes - Rec. Dir. Arrec.

Rec. de Out. Fontes-Rec. Div. Nas.

36.159.000

84.243.000

58.235.000

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA 1995

COMPANHIA CATARINENSE DE ÁGUA E SANEAMENTO S.A.

R$ 1,00

PROGRAMA

FONTE

RECURSOS 1995

Saneamento

Tranf. Rec. do Tes. - Ordinários

Rec. Out. Fontes - Rec. Dir. Arrec.

Rec. de Out. Fontes-Rec. Div. Nas.

36.159.000

84.243.000

58.235.000

TOTAIS POR FONTE

Tranf. Rec. do Tes. - Ordinários

Rec. Out. Fontes - Rec. Dir. Arrec.

Rec. de Out. Fontes-Rec. Div. Nas.

36.159.000

84.243.000

58.235.000

7. SECRETARIA DE ESTADO DA JUSTIÇA E ADMINISTRAÇÃO

DIAGNÓSTICO

São alvos das ações desta Secretaria:

a) Todos os órgãos do Poder Executivo, através dos setores que gerenciam os serviços gerais, os recursos humanos e a organização administrativa, o patrimônio mobiliário, imobiliário e documental; a prestação de serviços e os materiais.

b) Os cidadãos carentes de defesa jurídica pública, as crianças e adolescentes, em situação de risco pessoal e social, os viciados em drogas, os idosos, os consumidores e os pensionistas especiais.

Atuando como órgão central dos sistemas de administração dos Recursos Humanos; Organizacional e Patrimonial; e Materiais e Serviços, a Secretaria tem na normalização e controle, sua função maior.

Na área de Justiça a Secretaria desenvolve diretamente (Centros Educacionais) e indiretamente (Convênios com instituições Governamentais e não Governamentais), ações de reintegração e de atendimento social básico à crianças e adolescentes.

Desenvolve também, ações de defesa ao consumidor: gerência a concressão de pensões especiais e as relações institucionais e promove a defesa judicial gratuita à pessoas carentes, através da OAB/SC.

DIRETRIZES

‑ Modernizar as atividades.

‑ Motivar e capacitar o servidor público.

‑ Resgatar a cidadania no Estado de Santa Catarina.

OBJETIVOS

- Controlar cargos públicos, quadro de servidores e remuneração funcional.

- Normatizar, controlar e descentralizar a concessão dos benefícios funcionais.

- Desenvolver atividades relativas à saúde ocupacional dos servidores.

- Modernizar funções e estruturas organizacionais.

- Administrar o patrimônio mobiliário e imobiliário.

- Controlar os gastos administrativos.

- Preservar a Memória Pública Estadual.

- Capacitar o servidor público, com vistas à sua profissionalização, valorização e progressão funcional.

- Adquirir material de consumo e permanente, necessários ao suprimento dos órgãos do Poder Executivo.

- Executar ações de proteção e defesa ao consumidor, de acordo com as diretrizes estabelecidas pelo código de defesa do consumidor.

- Desenvolver atividades de metrologia legal, visando a segurança e precisão das medições dos produtos comercializados.

- Promover a prestação de serviços jurídicos gratuitos, a pessoas carentes.

- Desenvolver ações de recuperação e reintegração social às crianças e adolescentes sob tutela judicial, proporcionando-lhes abrigo e proteção nos Centros Educacionais do Estado.

- Elaborar planos, orientar, normatizar, fiscalizar e controlar as atividades relacionadas às drogas, no Estado.

- Formular a política estadual, cumprir e fazer cumprir o Estatuto da Criança e do Adolescente. Propiciar apoio técnico aos Conselhos Municipais, órgãos estaduais e municipais e apoiar a realização de eventos.

- Dar apoio técnico e financeiro à instituições governamentais e não governamentais, elaborar projetos e pesquisas e capacitar o pessoal técnico que atua na área de proteção à criança e ao adolescente.

- Implementar as políticas para a Terceira Idade, promovendo e defendendo os seus direitos e interesses.

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1995

SECRETARIA DE ESTADO DA JUSTIÇA E ADMINISTRAÇÃO

JUDICIÁRIA

R$ 1,00

PROGRAMA/META FÍSICA

 

1995

 

UNIDADE DE MEDIDA

QUANTIDADE

CUSTO

Processo Judiciário

 

 

 

Promoção da Justiça Dativa

Processo

15.000

 

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1995

SECRETARIA DE ESTADO DA JUSTIÇA E ADMINISTRAÇÃO

ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO

R$ 1,00

PROGRAMA/META FÍSICA

 

1995

 

UNIDADE DE MEDIDA

QUANTIDADE

CUSTO

Administração

 

 

 

Profissionalização do Servidor Público Estadual

 

 

 

Aperfeiçoamento de Dirigentes

Evento

Participante

Hora/Aula

40

1.106

2.346

 

Desenvolvimento Técnico Administrativo

Evento

Participante

Hora/Aula

166

5.323

5.945

 

Desenvolvimento Comportamental

Evento

Participante

Hora/Aula

109

2.725

2.616

 

Organização e Modernização da Administração Pública Estadual

 

 

 

Elaboração ou Revisão da

Estrutura Organizacional

Projeto

25

 

Organização de Sistemas do Poder Executivo

Projeto

25

 

Progresso Funcional

 

 

 

Por Merecimento

Por Curso

Servidor

Servidor

20.000

20.000

 

Controle de Pessoal Ativo

 

 

 

Administração Direta

Professores ACT’S

Fundações

Autarquias

Entidades Civis

Polícia Militar

Celestiais

Empresas Públicas e Sociedades de Economia Mista

Servidor

Servidor

Servidor

Servidor

Servidor

Servidor

Servidor

Servidor

33.000

27.000

8.000

5.200

59

11.300

1.000

20.000

 

Controle de Pessoal Inativo

 

 

 

Polícia Militar

Adm. Direta Autarquias e Fundações

Pensionistas do IPESC

Pensionistas do Estado

Servidor

Servidor

Servidor

Servidor

3.000

23.000

7.050

5.600

 

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1995

SECRETARIA DE ESTADO DA JUSTIÇA E ADMINISTRAÇÃO

ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO

R$ 1,00

PROGRAMA/META FÍSICA

 

1995

 

UNIDADE DE MEDIDA

QUANTIDADE

CUSTO

Administração

 

 

 

Controle da Frota de Veículos Oficiais

 

 

 

Cadastramento de Veículos

Veículo

6.580

 

Incorporação de Veículos

Veículo

180

 

Desincorporação de Veículos

Leilão

Veículo

140

40

 

Remanejamento de Veículos

Veículo

280

 

Implantação e Operação do Sistema de Custos

Instituição

25

 

Controle dos Imóveis

 

 

 

Locados

Próprios

Imóvel

Imóvel

250

9.000

 

Controle dos Gastos Públicos

 

 

 

Consumo de Energia Elétrica

Consumo de Água

Consumo de Álcool

Consumo de Gasolina

Consumo de Diesel

KWH (Mil)

M3

Litro (Mil)

Litro (Mil)

Litro (Mil)

50.000

3.000

4.800

4.400

4.200

 

Administração de Arquivo Público

 

 

 

Atendimento ao Público

Frequentador

Obra Consultada

1.000

3.000

 

Publicações

Obra

Exemplar

2

1.000

 

Apoio Técnico a Arquivos

Instituição

30

 

Exposição de Documentos

Evento

6

 

Informatização do Patrimônio:

 

 

 

Imobiliário

Mobiliário

Documental

Instituição

Instituição

Instituição

25

28

3

 

Concessão de Benefícios e Movimentação Funcional

 

 

 

Licença sem Remuneração

Disposições

Exoneração Cargo Efetivo

Nomeação Cargo Efetivo

Licença

Servidor

Servidor

Servidor

1.240

380

415

3.000

 

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1995

SECRETARIA DE ESTADO DA JUSTIÇA E ADMINISTRAÇÃO

ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO

PROGRAMA/META FÍSICA

 

1995

 

UNIDADE DE MEDIDA

QUANTIDADE

CUSTO

Administração

 

 

 

Exoneração Cargo Comissionado

Aposentadorias

Demissões

Servidor

Servidor

Servidor

500

1.400

20

 

Administração Financeira

 

 

 

Desenvolvimento de Ações do Inmetro

 

 

 

Aferição de Instrumentos de Medição

Aferição

60.000

 

Exame de Mercadorias Pré-Condicionadas

Exame

3.200

 

Emissão de Autos e Infração

Auto-Infração

3.000

 

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FÍSICO – FINANCEIRA 1995

SECRETARIA DE ESTADO DA JUSTIÇA E ADMINISTRAÇÃO

ASSISTÊNCIA E PREVIDÊNCIA

R$ 1,00

PROGRAMA/META FÍSICA

 

1995

 

UNIDADE DE MEDIDA

QUANTIDADE

CUSTO

Assistência

 

 

 

Reforma de Centro de Atendimento ao Adolescente Infrator

Número

2

 

Construção de Abrigo para Crianças

e Adolescentes Abandonados

Número

M2

1

300

 

Reforma de Abrigo para Crianças e Adolescentes Abandonadas

Número

2

 

Realização de Seminários, Palestras e Encontros sobre Entorpecentes

Evento

131

 

Assessoria a Criação de Conselhos

 

 

 

Municipais de Entorpecentes

Município

2

 

Proteção a Infância e Adolescência

 

 

 

Capacitação de Recursos Humanos

Evento

50

 

Realização de Encontros Micro-Regionais

Encontro

36

 

Fornecimento de Material Técnico aos Municípios

Município

262

 

Contratação de Serviços de Divulgação dos Direitos

Estatutários

Contrato

10

 

Contratação de Consultorias Técnicas

Técnico

5

 

Implementação de Conselhos Municipais

Município

262

 

Desenvolvimento de Ações do PROCON

 

 

 

Orientação e Atendimento Direto ao Consumidor

Atendimento

Processo

18.000

3.600

 

Orientação e Atendimento, Via Telefone, ao Consumidor

Atendimento

60.000

 

Informação de Preços ao Consumidor

Produto

Estabelecimento

Consulta

700

33

25.000

 

Fiscalização de Estabelecimentos

Notificação

Auto-Infração

Blitz

Fiscalização

1.000

500

50

2.000

 

Registro de Denúncias

Registro

900

 

Criação de Comissões Municipais do Consumidor

Município

50

 

Realização de Programas de Educação ao Consumidor

Instituição

Participante

18

300

 

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1995

SECRETARIA DE ESTADO DA JUSTIÇA E ADMINISTRAÇÃO

ASSISTÊNCIA E PREVIDÊNCIA

R$ 1,00

PROGRAMA/META FÍSICA

 

1995

 

UNIDADE DE MEDIDA

QUANTIDAE

CUSTO

Assistência

 

 

 

Assistência Social a:

 

 

 

Adolescente Infrator

Menor

Centro

250

3

 

Criança e o Adolescente Abandonado

Menor

Centro

150

2

 

Promoção e Defesa dos Direitos do Idoso

 

 

 

Capacitação de Pessoal

Evento

Participante

37

1.920

 

Divulgação e Promoção Institucional

Exemplar

6.000

 

Apoio a Instituições Asilares e Centros

Instituição

40

 

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA 1995

SECRETARIA DE ESTADO DA JUSTIÇA E ADMINISTRAÇÃO

R$ 1,00

FUNÇÃO

FONTE

RECURSOS 1995

Judiciária

Recursos do Tesouro - Ordinários

3.483.000

Administração e Planejamento

Recursos do Tesouro - Ordinários

Rec. do Tes. - Rec. de Convênios

4.386.500

1.360.000

Assistência e Previdência

Recursos do Tesouro - Ordinários

Rec. do Tes. - Rec. de Convênios

2.543.500

2.240.00

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA 1995

SECRETARIA DE ESTADO DA JUSTIÇA E ADMINISTRAÇÃO

R$ 1,00

PROGRAMA

FONTE

RECURSOS 1995

Processo Judiciário

Recursos do Tesouro - Ordinários

3.483.000

Administração

Recursos do Tesouro - Ordinários

Rec. do Tes. - Rec. de Convênios

4.386.500

160.000

Administração Financeira

Rec. do Tes. - Rec. de Convênios

1.200.000

Assistência

Recursos do Tesouro - Ordinários

Rec. do Tes. - Rec. de Convênios

1.043.500

2.240.000

Previdência

Recursos do Tesouro - Ordinários

1.500.000

TOTAIS POR FONTE

Recursos do Tesouro - Ordinários

Rec. do Tes. - Rec. de Convênios

10.413.000

3.600.000

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1995

FUNDO ROTATIVO DE MATERIAL

ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO

R$ 1,00

PROGRAMAÇÃO/META FÍSICA

 

1995

 

UNIDADE DE MEDIDA

QUANTIDADE

CUSTO

Administração

 

 

 

Controle das Licitações

 

 

 

Compra direta

Carta Convite

Tomada de Preço

Concorrência

Dispensa de Licitação

Processa

Processo

Processo

Processo

Processo

40

160

140

15

2

 

Controle dos Contratos

 

 /p>

 

Prestação de Serviços de Limpeza Vigilância

Contrato

150

 

Manutenção e Alocação de Equipamentos

Contrato

750

 

Controle de Materiais Adjudicados

 

 

 

Processo Encerrados

Processo

27

 

Processos com Programação de Entregas

Processo

35

 

Processos em Cobrança

Processo

48

 

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA 1995

FUNDO ROTATIVO DE MATERIAL

R$ 1,00

FUNÇÃO

FONTE

RECURSOS 1995

Administração e Planejamento

Tranf. Rec. do Tes. - Ordinários

Rec. Out. Fontes - Rec. Dir. Arrec.

5.000

16.166.500

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA 1995

FUNDO ROTATIVO DE MATERIAL

R$ 1,00

PROGRAMA

FONTE

RECURSOS 1995

Administração

Tranf. Rec. do Tes. - Ordinários

Rec. Out. Fontes - Rec. Dir. Arrec.

5.000

16.166.500

TOTAIS POR FONTE

Tranf. Rec. do Tes. - Ordinários

Rec. Out. Fontes - Rec. Dir. Arrec.

5.000

16.166.500

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1995

FUNDO PARA A INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA

ASSISTÊNCIA E PREVIDÊNCIA

R$ 1,00

PROGRAMA/META FÍSICA

 

1995

 

UNIDADE DE MEDIDA

QUANTIDADE

CUSTO

Assistência

 

 

 

Construção Centro Atendimento Adolescente Infrator

Número

M2

10

2.980

 

Construção de Abrigo para Crianças e Adolescentes Abandonados

Número

M2

10

3.000

 

Ampliação de Abrigo para Crianças e Adolescentes Abandonados

Número

M2

25

7.500

 

Reforma de Abrigo para Crianças e Adolescentes Abandonados

Número

25

 

Proteção e Infância e Adolescência

 

 

 

Apoio Técnico a Implantação de

Conselhos Municipais

Município

100

 

Elaboração e Acompanhamento de Convênios com Entidades Sociais e Prefeituras

Convênio

80

 

Realização de Seminários, Palestras e Encontros

Evento

9

 

Apoio Técnico a Implantação de Conselhos Tutelares

Município

190

 

Desenvolvimento de Projetos Institucionais

Projeto

5

 

Desenvolvimento de Plantões Técnicos Integrados

Número

16

 

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA 1995

FUNDO PARA INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA

R$ 1,00

FUNÇÃO

FONTE

RECURSOS 1995

Assistência e Previdência

Tranf. Rec. do Tes. - Ordinários

Tranf. Rec. Tes. - Rec. de Conv.

Rec. Out. Fontes - Rec. Dir. Arrec.

435.000

3.521.800

1.290.000

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA 1995

FUNDO PARA A INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA

R$ 1,00

PROGRAMA

FONTE

RECURSOS 1995

Assistência

Tranf. Rec. do Tes. - Ordinários

Tranf. Rec. Tes.- Rec. de Conv.

Rec. Out. Fontes - Rec. Dir. Arrec.

435.000

3.521.800

1.290.000

TOTAIS POR FONTE

Tranf. Rec. do Tes. - Ordinários

Tranf. Rec. Tes. - Rec. de Conv.

Rec. Out. Fontes - Rec. Dir. Arrec.

435.000

3.521.800

1.290.000

7.1 - IMPRENSA OFICIAL DO ESTADO DE SANTA CATARINA - IOESC

DIAGNÓSTICO

A IOESC se caracteriza, principalmente, como uma empresa prestadora de serviços de apoio à administração estadual e também pela divulgação dos materiais com obrigatoriedade legal de publicidade.

Ressaltam-se os seguintes aspectos nesta área de ação de governo:

A existência de gráficas paralelas em órgãos da administração estadual contribua para baixar a operacionalidade da empresa.

Resistência de alguns órgãos em submeter-se à padronização dos serviços gráficos.

DIRETRIZES

- Priorizar as realizações que tenham por finalidade manter e ampliar a participação da IOESC dentro de sua área de competência como indústria gráfica da administração estadual.

- Manter padrões de desempenho e procedimentos que busquem aumentar os índices de eficiência.

OBJETIVOS

- Elaborar o Manual de Procedimentos com métodos práticos ao bom desempenho das atividades internas, burocráticas e de produção.

- Criar condições de treinamento dos recursos humanos, através de cursos de especialização gráfica e administrativa para o manuseio de máquinas e equipamentos.

- Implantar sistemas administrativos que busquem a racionalização e agilização dos serviços a fim de manter o parque gráfico em condições de atender às solicitações da Administração Estadual e do público em geral.

- Reformar as instalações da área industrial, possibilitando melhoria das condições de trabalho e a conservação do patrimônio da Autarquia.

- Manter intercâmbio com as demais Imprensas Oficiais do país para a troca de experiências.

- Modernizar e diversificar o parque gráfico com absorção do maquinário gráfico dos demais órgãos da administração estadual que, por força do decreto n. 588 de 22.09.87, e conveniência desta Autarquia, possam fazer parte do seu patrimônio e participação ativa na evolução dos serviços gráficos.

- Utilizar a Impressora de Formulários Contínuos diversificando a modalidade de impressão para atender à demanda destes impressos pela administração estadual.

- Informatizar o sistema de controle no parque gráfico para melhor acompanhamento da encomenda em suas diversas fases de produção, armazenando dados dos serviços prestados, permitindo visualizar mais rapidamente o comportamento da produção.

- Manter política de estoque mínimo de matérias-primas no almoxarifado que possa atender à demanda do parque gráfico, impedindo a quebra de ritmo na produção.

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1995

IMPRENSA OFICIAL DO ESTADO DE SANTA CATARINA – IOESC

INDÚSTRIA COMÉRCIO E SERVIÇOS

R$ 1,00

PROGRAMA/META FÍSICA

 

1995

 

UNIDADE DE MEDIDA

QUANTIDADE

CUSTO

Indústria

 

 

 

Impressão de Material Gráfico

Livro

Cartaz

Folheto

600.000

200.000

6.000.000

 

Impressão de Material de Consumo

Padronizado

Unidade

3.500.000

 

Publicação do Diário Oficial da Justiça

Edição

Exemplar

250

441.400

 

Publicação do Diário Oficial do Estado

Edição

Exemplar

250

750.000

 

Encadernação de Periódicos

Número

150

 

Edição de Livros

 

 

 

Oficiais

Título

Edição

Tiragem

Exemplar

5

5

6.000

6.000

 

Autores Catarinenses

Título

Edição

Tiragem

Exemplar

10

10

20.000

20.000

 

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA 1995

IMPRENSA OFICIAL DO ESTADO DE SANTA CATARINA – IOESC

R$ 1,00

FUNÇÃO

FONTE

RECURSOS 1995

Indústria Comércio e Serviços

Assistência e Previdência

Rec. Out. Fontes-Rec. Dir. Arrec

Rec. Out. Fontes - Rec. Dir. Arrec.

4.700.832

465.603

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA 1995

IMPRENSA OFICIAL DO ESTADO DE SANTA CATARINA – IOESC

R$ 1,00

PROGRAMA

FONTE

RECURSOS 1995

Administração

Indústria

Previdência

Rec. Out. Fontes - Rec. Dir. Arrec.

Rec. Out. Fontes - Rec. Dir. Arrec.

Rec. Out. Fontes - Rec. Dir. Arrec.

2.913.114

1.787.718

456.603

TOTAIS POR FONTES

Rec. Out. Fontes - Rec. Dir. Arrec.

5.166.435

7.2 - INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DO ESTADO DE SANTA CATARINA - IPESC

DIAGNÓSTICO

- Inexistência de Fundo de Previdência;

- Reservas matemáticas não constituídas;

- Utilização do Regime de repartição simples (caixa), por indefinição de regime de previdência apropriado;

- Repasse das contribuições e demais consignações feitas com atraso e sem correção monetária;

- Plano de custeio mantido quase que exclusivamente com a contribuição do Associado;

- Sistemas de controle financeiro insipientes;

- Legislação desatualizada.

DIRETRIZES

- Atualização da Legislação Previdenciária Estadual e sua regulamentação;

- Reorganização Administrativa;

- Capacitação do servidor;

- Fortalecimento econômico-financeiro do sistema previdenciário Estadual;

- Aperfeiçoamento dos sistemas de assistência médica, apoio à saúde e assistência social.

OBJETIVOS

- Criação do Fundo de Previdência Estadual;

- Definição do Regime de Previdência, visando o fortalecimento econômico-financeiro do sistema;

- Reavaliação do patrimônio;

- Revisão dos cálculos atuariais;

- Normatização das atividades de controle, arrecadação, fiscalização e auditoria;

- Implantação do núcleo de treinamento e desenvolvimento de recursos humanos;

- Inclusão de novos procedimentos médico-hospitalares e laboratorial, na tabela de serviços e honorários adotada;

- Integração das ações da assistência médica com a assistência social;

- Implantação de Farmácias próprias no interior do Estado;

- Reorganização do Cadastro de Beneficiários.

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1995

INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DO ESTADO DE SANTA CATARINA-IPESC

ASSISTÊNCIA E PREVIDÊNCIA

R$ 1,00

PROGRAMAÇÃO/META FÍSICA

 

1995

 

UNIDADE DE MEDIDA

QUANTIDADE

CUSTO

Previdência

 

 

 

Concessão de Benefício de Prestação Continuada

Concessão de Benefício de Prestação Única

Assistência Médica

Assistência Farmacêutica

Concessão de Empréstimo

Beneficiário

Beneficiário

Beneficiário

Beneficiário

Número

74.030

68.130

2.443.791

224.910

44.100

 

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA 1995

INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DO ESTADO DE SANTA CATARINA – IPESC

R$ 1,00

FUNÇÃO

FONTE

RECURSOS 1995

Assistência e Previdência

Rec. Out. Fontes-Rec Dir. Arrec.

51.699.230

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA 1995

INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DO ESTADO DE SANTA CATARINA – IPESC

R$ 1,00

PROGRAMA

FONTE

RECURSOS 1995

Administração

Assistência

Previdência

Rec. Out. Fontes - Rec. Dir. Arrec.

Rec. Out. Fontes - Rec. Dir. Arrec.

Rec. Out. Fontes - Rec. Dir. Arrec.

7.891.400

575.000

43.232.830

TOTAIS POR FONTE

Rec. Out. Fontes - Rec. Dir. Arrec.

51.699.230

8. SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE

DIAGNÓSTICO

A Constituição Federal promulgada em outubro de 1988 e a Lei Orgânica da Saúde (Lei 8080/09/90), propõe como modelo de reorganização do Sistema de Saúde, o Sistema Único de Saúde, de caráter público formado por uma rede regionalizada e hierarquizada, descentralizada com gestor único em cada nível de Governo, tendo a participação dos usuários no seu controle.

Os serviços particulares conveniados e/ou contratados tem papel complementar e atuam sob diretrizes do interesse público.

O Modelo Assistencial de Saúde adotado em Santa Catarina compreende um sistema onde as redes ambulatorial e hospitalar, encontram-se hierarquizadas, de acordo com o nível de complexidade e a abrangência dos serviços previstos para as Unidades que as integram, a fim de garantir padrão de resolutividade aos problemas de saúde, em qualquer dos níveis considerados:

O nível Primário é composto por 1.361 unidades ambulatoriais da rede pública (postos de saúde, centros de saúde) e complementado pela rede privada, com atendimento odontológico e médico em quatro áreas básicas: clínica médica, gineco-obstetrícia, pediatria e cirurgia geral, contando com apoio de 383 laboratórios de aná1ises clínicas (público e privado) e complementação de serviços de vigilância sanitária, imunização, educação em saúde, alimentação/nutrição e saúde escolar.

O Nível Secundário abrange atividades assistenciais através de postos de assistência médica e/ou policlínicas, que recebem suportes de laboratório de patologia clínica e radiodiagnósticos obtidos com equipamentos convencionais. As unidades mistas de saúde (ambulatório + leito) inclui-se neste nível.

Este nível é composto no Estado por 14 unidades mistas de saúde, um laboratório central de patologia clínica e 43 postos de assistência médica, sendo que 42 encontram-se municipalizados.

O Nível Terciário caracteriza-se pela maior capacidade resolutiva dos casos mais complexos do sistema, nas modalidades de atendimento ambulatorial, internação e de urgência em ambulatórios especializados, hospitais de base, hospitais regionais e hospitais especializados.

Este nível composto por: 1 Laboratório Industrial Farmacêutico, 1 Laboratório Central e 5 Regionais de Hematologia e Hemoterapia, 1 Posto de Assistência Médica de Referência Regional e 210 Unidades Hospitalares.

A capacidade instalada dos leitos no Estado, incluindo-se os Hospitais (210) e as Unidades Mista (14) num. total de 224, compreende 16.915 leitos sendo:

‑ 122 hospitais de pequeno porte (0 a 50 leitos), representando 54,64%, com 3.962 leitos, 23,42% de rede instalada;

‑ Hospitais de porte médio (51 a 150 leitos) representando 33,04% com 6.438 leitos e 38,0% da rede instalada;

‑ 74 hospitais de porte médio (51 a 150 leitos) representando 33,04% com 6.438 leitos e 38,0% da rede instalada;

‑ 28 hospitais de grande porte (acima de 151 leitos), representando 12,50%, com 6.515 leitos, e 38,51% de rede instalada. As 224 Unidades Hospitalares do Estado, de acordo com a prioridade, estão assim distribuídas:

‑ 27 são rede pública estadual, representando 12,5%, com 3.880 leitos, correspondendo a 22,94% do total. Destas (unidades hospitalares), 12 com 1.915 leitos são gerenciados pelo Estado; 7 com 1.385 leitos, são gerenciados pelo setor privado e 8 com 580 leitos são gerenciados pelos municípios;

‑ 20 pertencentes a rede pública municipal, representando 8,93% com 1.892 leitos, correspondendo a 11,19% do total;

‑ 3 pertencentes a rede pública federal, representando 1,34%, com 185 leitos que correspondem a 1,68% do total destes, 1 com 76 leitos, é gerenciada (unidade hospitalar) pelo Estado;

‑ 174 pertencem a rede privada, representando 77,68%, com 10.858 leitos, que correspondem a 64,19% do total.

Comparando-se a capacidade física instalada com os parâmetros de cobertura .preconizados pela portaria MTAS 3046/82, verifica-se que a capacidade física atual da rede é suficiente para atender a demanda da população, embora a distribuição da capacidade instalada por região e/ou município não se encontra de forma equilibrada.

Assim sendo, na programação para 1995, foram contemplados investimentos na expansão dessa capacidade, e incremento de equipamentos para melhoria de qualidade dos serviços e para ampliar a assistência junto à população.

As mudanças ocorridas no Setor Saúde em anos recentes, apontaram para necessidade de se definir um novo Modelo de Saúde para o Estado.

A reestruturação regional do setor saúde, apresentou-se como uma meta fundamental por representar o resgate da democratização das Ações de Saúde, com a participação efetivas dos municípios, representados pelos Prefeitos e Colegiados dos Secretários Municipais de Saúde.

O objetivo da Regionalização da Saúde no Estado, basicamente, é a implantação de uma estrutura técnico administrativo, a nível intermediário, capaz de assegurar o acompanhamento, o controle e a avaliação dos serviços de saúde prestados à população, através de um Sistema de Assistência Ambulatorial e Hospitalar hierarquizado de acordo com o nível de complexidade e de abrangência dos serviços, permitindo resolutividade aos problemas de saúde.

A Regionalização da Saúde, atende a diretrizes emanadas do Sistema Único de Saúde ‑ SUS, impulsiona o processo de municipalização, respeita a Constituição Federal e as Leis específicas, cria mecanismos operacionais indispensáveis para o controle e avaliação dos serviços desenvolvidos a nível regional.

A operacionalização dos serviços em todos os níveis de atendimento vem sendo incrementada através das Regionais de Saúde, que possibilitam a agilização das atividades desenvolvidas a nível municipal.

A municipalização é ação política administrativa com a qual, a direção nacional e estadual do SUS promovem a descentralização para os municípios, dos serviços e das ações de saúde até então sob suas gerências. Considerando que a proximidade entre gestor e usuários do sistema tornam mais eficientes e efetivas as decisões tomadas, a transferência do poder decisório ao nível local, tem como base a possibilidade de uma interferência e controle social mais direto na escolha de soluções. Desse modo, a municipalização tem como pressuposto básico, a recuperação do papel do município como a unidade político-administrativa responsável pela resolução dos problemas locais. Mais do que um fim em si mesma, a municipalização é uma estratégia, visando, com a reorganização dos serviços, a conquista de elementos básicos de ganho em qualidade de atenção à população, entre eles universalização do atendimento, equidade na prestação da assistência além da abertura da participação popular.

OS SERVIÇOS

A capacidade de produção na área física da LAFESC é de 30 milhões de unidades/ano, capacidade esta que poderá ser ampliada para 150 milhões de unidades de medicamentos/ano, com a construção do novo Laboratório Industrial Farmacêutico, prevista na programação.

A Instituição de um processo de produção de medicamentos, na perspectiva de estender o atendimento à população de baixo poder aquisitivo constitui-se na comercialização dos medicamentos através de convênios com as Prefeituras, a um preço inferior aos similares comerciais.

Este processo de comercialização tem como finalidade a agilização nas compras de matérias-primas e outros insumos pela Secretaria, permitindo a manutenção de estoques regulares e uma produção constante, garantida através dos recursos financeiros gerados por este processo.

No ano de 1993 foram produzidos 12.917.573 unidades de medicamentos e distribuídos 52.916.166 (distribuídos mais do que recebido, devido ao saldo de 1992).

A assistência hospitalar no Estado se integra a política de saúde preconizada pelo SUS e tem seus funcionamento coordenado pela ação da Secretaria e municípios, seguindo as diretrizes do Ministério da Saúde, com supervisão conjunta de toda a rede hospitalar instalada, bem como na sua expansão. A primeira e principal função do hospital é a prestação de serviços de diagnósticos e tratamento para os que necessitam de assistência médica. Sem dúvidas, outras funções de grande relevância são competência dos hospitais como:

‑ realizar e participar da atividade de prevenção a saúde, colaborando com a comodidade em programa de saúde pública;

‑ servir de ensino e treinamento para as áreas de saúde, além de promover a pesquisa científica;

‑ promover e participar de Programas de Reabilitação Física, Social e Profissional.

Como a nova política de saúde preconiza a hierarquização dos serviços à população, os hospitais deixam de ter como meta prioritária a assistência aos serviços básico preventivos e o desenvolvimento de programas de educação para a saúde delegados e rede básica municipalizada, estabelecida como porta de entrada ao sistema.

O Centro de Hematologia e Hemoterapia (HEMOSC), através da articulação das ações entre a União, Estado e Municípios tem como objetivo geral garantir à população atendimento de boa qualidade de forma a minimizar além daqueles inerentes as diversas patologias.

O Hemocentro coordenador das ações hemoterápicas do Estado, atua em uma área de 1.808m2, onde são realizados todos os procedimentos necessários, a coleta, fracionamento, exames sorológicos e imuno hematológicos, distribuição de sangue doado, bem como atendimento de pacientes hematológicos.

No ano de 1993, foram realizados 11.766 coletas de sangue, 62.411 exames imuno hematológicos, 252.059 exames sorológicos, 38.398 produções hemoterápicas e 20.546 transfusões.

Com o objetivo de garantir a qualidade do sangue para o interior, foram criados as Centrais Sorológicas nos municípios sede de cada Macro-Região, onde realizam a sorologia dos doadores de todos os municípios de sua abrangência.

Além disso o HEMOSC, possui 5 Agências Tranfusicionais nos Hospitais da Secretaria de Estado da Saúde (Hospital Governador Celso Ramos, Hospital Regional Homero de Miranda Gomes, Maternidade Carmela Dutra, Hospital Infantil Joana de Gusmão e Hospital Florianópolis).

Da mesma forma, o Centro de Pesquisas Oncológicas - CEPON, é referência no tratamento de pacientes portadores de câncer no Estado que é o Centro de Referência da Organização Mundial da Saúde - OMS para Medicina Paliativa no Brasil.

A Associação Santa Catarina de Reabilitação, tem como principal objetivo, a reabilitação da deficiência física permanente de seus pacientes, sua maior independência e reintegração na sociedade. O centro conta com um moderno setor industrial, onde são confeccionados equipamentos necessários a locomoção e a reabilitação dos portadores de deficiência física. Outro serviço que se destaca é o Setor Infantil, onde crianças portadoras de deficiência física recebem tratamento integrado de reabilitação (físico e educacional), tendo como preocupação, além de reabilitação, o desenvolvimento intelectual, emocional e social da criança possibilitando seu futuro ingresso na rede regular de ensino.

O Laboratório Central de Saúde Pública - LACEN, é um órgão fiscalizador e normatizador, desenvolvendo atividades de vigilância e de referência nos diagnósticos que interessam à promoção de saúde. Essas atividades são desenvolvidas em conjunto com os Laboratórios Regionais, Laboratórios Locais e as Diretorias de Vigilância Sanitária e Vigilância Epidemiológica. O LACEN vem realizando ações em diversas áreas, envolvendo os Setores de Bacteriologia Geral, Virologia, Imunologia, Microbiologia de Alimentos e Controle de Qualidade da Água.

Com relação ao Programa de Imunização no Estado, embora os resultados obtidos sejam positivos, tem sido preocupação cada vez maior a qualidade operacional da ação desenvolvida.

A Vacinação, ação de maior extensão do Estado a nível de Saúde Pública, tem acompanhado o crescimento populacional e crescimento da rede de serviços ao longo dos anos, tendo atingido na última década, coberturas consideradas elevadas em relação as vacinas do grupo menor de um ano, nas Campanhas Nacionais Contra a Poliomielite.

Porém, estes dados não são homogêneos em todo o Estado, existindo municípios com coberturas insatisfatórias, ou baixas quanto ao ponto de vista epidemiológico, e uma parcela da população vem apresentando uma situação vacinal bem aquém das expectativas, não proporcionando segurança quanto a chamada imunidade coletiva.

Com isto, existe perigo de surtos localizados e incidências sazonais de imunopreveníveis. Desta maneira, para tentar reverter este quadro, tem-se como prioridade:

a) implementação da vacinação de rotina; b) intensificações vacinais nos municípios com baixas coberturas; c) capacidade intensiva dos recursos humanos.

A análise da situação de Saúde, feita através de indicadores de morbi-mortalidade constitui a base de um conjunto com outros indicadores, para definição de políticas sociais de saúde e em especial determinação de investimentos prioritários, organização de serviços, formulação e execução de programas de promoção, proteção e recuperação da saúde.

No Estado de Santa Catarina, o coeficiente de natalidade que era de 26,3 em 1980, cai para 20,9 em 1990. Esta redução resulta provavelmente da melhoria da qualidade de vida das pessoas, dos serviços de educação e saúde. Com o evento do programa de Planejamento Familiar, proposto pelo Ministério da Saúde, associadas as precárias condições sócio econômicas de vida dos indivíduos, a população vem a cada ano, buscando meios para ter menos filhos, contribuindo para a queda dos coeficientes de natalidade.

No que se relaciona à área odontológica, a Policlínica de Referência Regional no antigo PAM Central de Florianópolis, atende, algumas especialidades como: odontologia, periodontia, odontopediatria, cirurgia buco-maxilio-facial, diagnóstico oral e radiologia. Nessa Policlínica são referenciados pacientes da Capital e da microrregião de Florianópolis.

A nível estadual estão organizados os serviços de referência para atendimento ao paciente especial, portador de lábio leporino e fenda palatina, nos Hospitais Florianópolis e Joana de Gusmão, da Capital.

A média mensal de atendimentos odontológicos no Estado está em torno de 305.270 atendimentos, totalizando 3.663.240 atendimentos/ano, proporcionando uma cobertura de 77,58% (considerando o parâmetro de 1 (um) atendimento/habitante/ano).

Dos 260 municípios catarinenses, 133 possuem água fluoretada, representando 51,1% desses municípios.

As ações de controle e diagnóstico precoce do câncer ginecológico, devem assumir graus de prioridade nas atividades dos serviços de saúde, tendo em vista a sua situação epidemiológica e a possibilidade de exercer impacto favorável em seus comportamento, diminuindo a mobi-mortalidade pela patologia.

O câncer de colo uterino e de mama, representam cerca de 19% dos óbitos de câncer feminino no Estado.

A questão dos recursos humanos, na perspectiva da implementação do Sistema Único de Saúde, apresenta uma série de dificuldades que se não encaminhadas estrategicamente, poderão inviabilizar as propostas da Política Estadual de Saúde. O momento exige uma profunda reformulação das práticas atuais de preparação e utilização dos recursos humanos.

Para tanto, o Centro de Desenvolvimento de Recursos Humanos em Saúde - CEDRHUS, tem como objetivo geral fixar e executar a Política Estadual de Desenvolvimento de Recursos Humanos, de acordo com a Política Estadual de Saúde e as Diretrizes do Sistema Único de Saúde.

O pleno funcionamento do CEDRHUS, com a formação, especialização e capacitação dos servidores da Saúde, refletirá diretamente na qualidade da assistência prestada a população.

DIRETRIZES

- UNIVERSALIDADE, entendida como garantia de acesso de todos os cidadãos aos serviços de saúde, sem nenhuma discriminação de natureza econômica, geográfica ou burocrática-institucional.

- EQUIDADE, ou seja, não só todos tem direito, como ele deve ser provido de forma igualitária, assegurando ações e serviços em todos os níveis para que os indivíduos se igualem pelo gozo dos benefícios oferecidos pelo sistema.

- INTEGRALIDADE, significando o reconhecimento de que cada indivíduo é um, indivisível e integrante de uma comunidade e que as ações de proteção, prevenção e recuperação de saúde devem levar isso em conta, isto é: tanto no atendimento individual como no coletivo as questões orgânicas, psicológicas e sociais devem ser consideradas em conjunto, assegurando dignidade ao indivíduo.

- REGIONALIZAÇÃO E HIERARQUIZAÇÃO dos serviços de saúde nos diversos níveis de assistência, de modo a assegurar à máquina, suficiência de atendimento ao nível do município e das regiões de saúde; que nas mesmas os serviços sejam hierarquizados, que se estabeleça uma rede composta por serviços de vários níveis de complexidade tecnológica, na qual o acesso da população deve se dar por meio dos serviços menos complexos (porta de entrada), que encaminharão para os demais níveis quando necessário (referência) e receberão o paciente de volta para o seguimento (contra-referência).

- RESOLUTIVIDADE dos serviços de saúde com máximo de eficiência e eficácia de acordo com as características populacionais e epidemiológicas do Estado.

- DESCENTRALIZAÇÃO, entendida como uma redistribuição das responsabilidades sobre ações e serviços de saúde entre os vários níveis de Governo. Deverá haver uma profunda redefinição das atribuições dos vários níveis com nítido reforço do poder municipal sobre a saúde.

- PARTICIPAÇÃO, compreendendo a dinamização do processo de planejamento e gestão integrada do sistema, em todas as instâncias, garantindo-se a participação orgânica e, prioritariamente, a da população.

- COMPLEMENTARIEDADE DO SETOR PRIVADO, quando, por insuficiência do setor público, for necessário a contratação de serviços privados.

Isso deve se dar sob duas condições: a celebração de contrato de direito público, ou seja, na qual o interesse público prevalece sobre o particular; e a integração do serviço na mesma lógica organizativa do SUS, em termos de posição definida na rede regionalizada e hierarquizada e observância de normas compatíveis de organização, o trabalho e atendimento dos usuários.

Dentre os serviços privados, devem ter preferência os não lucrativos, conforme determina a Constituição.

OJETIVOS

- Implantar o Modelo Assistencial de Saúde para o Estado, organizando os serviços de saúde de maneira que contemplem a definição da clientela a ser atendida, os tipos de serviços a serem oferecidos, compreendendo uma rede ambulatorial e hospitalar hierarquizada de acordo com os níveis de complexidade e abrangência, bem como a respectiva competência gerencial.

- Estimular e fortalecer o processo de municipalização, oferecendo apoio aos municípios nas áreas técnicas e administrativa, bem como empenhar-se junto ao Governo Federal na negociação dos recursos destinados à municipalização.

- Promover maior participação da população através dos Conselhos Comunitários de Saúde, visando a democratização do setor e implantação das ações.

- Desenvolver e avaliar as ações de promoção, prevenção e assistência integral à saúde da população, orientando as ações de educação em saúde.

- Manter o nível de imunização próximo de 110% (crianças de 0 a 5 anos), diminuindo o número de casos de doenças imunopreveníveis.

- Aumentar a notificação de doenças, onde a subnotificação é alta, como Sarampo e a Hepatite, bem como aumentar a investigação dos casos notificados, tendo como parâmetro a investigação de 100% dos casos notificados.

- Proporcionar atendimento à criança de 0 a 5 anos, destacando-se: aleitamento materno, estímulo à terapia de reidratação oral, suplementação alimentar, odontologia e procedimento de enfermagem; à mulher nas seguintes áreas: exame pré-natal, prevenção do câncer ginecológico e de mama, doenças sexualmente transmissíveis, odontologia, procedimentos de enfermagem e suplementação alimentar à gestante.

- Desenvolver ações de saneamento ambiental, visando interferir nas atividades humanas que possam afetar a qualidade do meio físico, criando forma de atendimento à população das periferias dos centros urbanos às comunidades rurais e à comunidade escolar.

- Reequipar o Laboratório Central de Saúde Pública para que sirva de referência à rede pública no Estado, com responsabilidade de prestar exames sorológicos iniciais ou conformatório de AIDS, desenvolvendo projetos de identificação de microorganismos oportunistas, freqüentes causadores de infecções secundárias nesses pacientes, bem como a adequação dos Laboratórios locais e regionais.

- Expandir o controle da prevenção da fenilcetenúria e hiporeoidismo congênito (Teste do Pezinho), nas demais Regiões do Estado sob a responsabilidade diagnóstica do Laboratório Central de Saúde Pública - LACEN/SC.

- Construir o Laboratório Industrial Farmacêutico e reequipá-lo, visando substituir a atual área física que é totalmente inadequada e precária, com vistas à implementação da sua produção.

- Esquematizar fluxo de distribuição periódica dos medicamentos a nível de município/associação, manter estoques estratégicos de medicamentos, normatizar os procedimentos de assistência farmacêutica relacionados com a distribuição e dispensação, bem. como informatizar as atividades referentes a padronização e distribuição de medicamentos e capacitar os funcionários para desenvolvimento das mesmas.

- Ampliar, recuperar e construir em substituição à área física existente de Unidades Ambulatoriais, objetivando a adequação da capacidade instalada da rede básica, com vistas ao pleno desenvolvimento de suas ações.

- Reequipar as Unidades Ambulatoriais (Postos de Saúde/Centros de Saúde), visando oferecer recursos tecnológicos básicos necessários à implementação dos serviços dessas unidades.

- Expandir os Laboratórios de Patologia Clínica em sedes municipais desprovidas desse serviço, cuja demanda justifique a sua implantação.

- Recuperar, ampliar e reequipar as Unidades Hospitalares da rede pública que necessitem melhoria e adequação, visando aumentar a resolutividade do atendimento.

- Construir, recuperar e equipar Policlínicas, objetivando desenvolver atividades assistenciais a nível especializado, de referência regional.

- Concluir e equipar os Centros de Hematologia e Hemoterapia em municípios de pólo regional, objetivando coordenar, planejar e promover estratégias para controle da AIDS transfuncional e demais doenças transmissíveis por sangue e hemoderivados em Santa Catarina, através de uma rede de unidades para diagnóstico confirmatório localizado no HEMOSC;

- Promover e coordenar o processo de desenvolvimento de ação educativa em saúde, no sentido de fazer com que os princípios e diretrizes que norteiam a política de saúde no Estado sejam incorporados na prática diária dos servidores de saúde.

- Implantar os Serviços de Verificação de Óbito (SVO) em municípios de pólo regional, visando reduzir o percentual de mortes com diagnóstico mal definidos e possibilitar a normatização para o fornecimento de Declarações de óbitos nos casos de morte sem assistência médica.

- Manter o sistema de informatização dos serviços de Vigilância Sanitária e seus respectivos cadastramento, para a implantação da fiscalização e controle das atividades de estabelecimentos, bem como o controle sobre os serviços de fiscalização sanitária sobre alimentos, produtos químicos de farmacêuticos e exercício profissional.

- Organizar e operacionalizar os Serviços de Vigilância Sanitária voltados para garantir qualidade, eficácia e segurança dos produtos.

- Criar o serviço de Assistência a pacientes queimados, em hospitais da rede pública de característica regional.

- Adquirir equipamentos odontológicos para as unidades sanitárias instaladas em localidades que não possuam assistência odontológica.

- Subsidiar financeiramente as instituições públicas e privadas de caráter social para complementação de despesas com investimentos e custeio.

- Desenvolver ações de atenção à saúde do trabalhador, em especial, no que se refere à saúde ambiental e à vigilância sanitária no ambiente de trabalho.

- Dotar os hospitais públicos e as unidades ambulatoriais de recursos materiais e humanos para o atendimento de doentes mentais e pessoas portadoras do vírus da AIDS.

- Criar programas de doação de órgão transplantáveis, provendo a rede pública hospitalar de condições para identificar doadores e receptores, oferecendo atendimento prioritário às pessoas cadastradas como doadores e estimular as entidades privadas, sem fins lucrativos, para fomentar o transplante de órgãos.

- Prestar assistência técnica e financeira à centros de recuperação de toxicômanos e unidades de apoio.

- Desenvolver o sistema de informação ambulatorial objetivando a programação físico-orçamentária das ações e serviços a serem executados pelas unidades prestadoras de serviços.

- Manter e expandir o funcionamento da Central de Marcação de consultas Especializadas da Grande Florianópolis e a ampliação da mesma com os sistemas para marcação da SADT (Serviço de Apoio Diagnóstico Terapêutico) em Central de Internação Hospitalar, e expandir este sistema para outras Regiões do Estado.

- Aprimorar a política de medicamentos para o Estado, com a participação efetiva de todos os setores envolvidos com medicamentos do Estado.

- Implantar estação de tratamento de esgoto e equipamento de lixo hospitalar nos hospitais da rede Pública Estadual.

- Dotar os municípios de adequado meio de transporte (ambulância) para deslocamento de pacientes.

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1995

SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE

SAÚDE E SANEAMENTO

R$ 1,00

PROGRAMA/META FÍSICA

 

1995

 

UNIDADE DE MEDIDA

QUANTIDADE

CUSTO

Administração

 

 

 

Serviços Administrativos Mantidos

 

 

 

Custos de Pessoal

Serv. Efetivo

Servidor ACT

1.810

1.002

 

Administração Financeira

 

 

 

Transferência de Recursos para Execução de Obras a Outras Entidades

Número

7

 

Transferência de Recursos para Prestação de Serviços e Outras Aplicações

 

 

 

Outras Entidades

Número

Entidade

7

7

 

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA 1995

SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE

R$ 1,00

FUNÇÃO

FONTE

RECURSOS 1995

Saúde e Saneamento

Recursos do Tesouro - Ordinários

39.765.000

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA 1995

SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE

R$ 1,00

PROGRAMA

FONTE

RECURSOS 1995

Administração

Administração Financeira

Recursos do Tesouro - Ordinários

Recursos do Tesouro - Ordinários

39.645.000

120.000

TOTAIS POR FONTE

Recursos do Tesouro - Ordinários

39.765.000

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1995

FUNDO ESTADUAL DE SAÚDE

SAÚDE E SANEAMENTO

R$ 1,00

PROGRAMA/META FÍSICA

 

1995

 

UNIDADE DE MEDIDA

QUANTIDADE

CUSTO

 

 

 

 

Administração

 

 

 

Transferências de Recursos para Execução de Obras De Outras Unidades Ligadas a Saúde

Transferência

Obra

M2

9

9

956

 

Transferências de Recursos para Aquisição de Equipamentos de Outras Unidade Ligadas a Saúde

Transferência

13

 

Transferências de Recursos para Descentralização Administrativa Através das Associações de Municípios

Associação

18

 

Saúde

 

 

 

Reforma de Policlínica de Referência Regional

Número

1

70.000

Reforma de Laboratório Central

Número

1

30.000

Ampliação de Unidade Hospitalar

Número

M2

6

26.000

18.697.424

Reforma de Unidade Hospitalar

Número

6

5.154.904

Construção de Laboratório Industrial Farmacêutico

Número

M2

1

3.435

1.283.102

Reforma de Prédio Público com Finalidades Administrativas

Número

4

5.030.000

Ações de Atenção à Saúde da Mulher

 

 

 

Clínica Obstétrica

Clínica Ginecológica

Exames de Prevenção de Câncer Ginecológico e Mama

Consulta

Consulta

Exame

760.536

851.352

811.596

 

Ações do Centro de Estudos e Pesquisas Oncológicas

 

 

 

Atendimento

Tratamento

Número

Número

19.453

8.934

 

Ações de Atenção à Saúde da Criança

 

 

 

Através de Clínica Pediátrica

 

 

 

Ações de Atenção à Saúde Mental

Consulta

1.963.788

 

Através de Clínica Psiquiátrica

Consulta

181.500

 

Ações de Atenção à Saúde Através de Clínicas Diversas Internação Hospitalar

Consulta

Número

6.145.188

114.974

 

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1995

FUNDO ESTADUAL DE SAÚDE

SAÚDE E SANEAMENTO

R$ 1,00

PROGRAMA/META FÍSICA

 

1995

 

UNIDADE DE MEDIDA

QUANTIDADE

CUSTO

Saúde

 

 

 

Apoio Diagnóstico, Procedimentos Complementares e Especiais

 

 

 

Terapia

Número

122.338

 

Diagnose

Número

1.761.104

 

Atendimento Ambulatorial

Consulta

602.058

 

Coleta de Sangue – HEMOSC

Número

11.292

 

Produção e distribuição de Peças para

 

 

 

Deficientes Físicos

Peça

3.016

 

Ações de Atenção em Odontologia

Atendimento

4.850.988

 

Ações de Vigilância Sanitária em

 

 

 

Produtos

Vistoria

Licenciamento

Amostra

31.815

16.178

3.739

 

Unidades de Saúde

Vistoria

Licenciamento

18.230

11.559

 

Saneamento do Meio-Ambiente

Vistoria

Licenciamento

Melhoria Indiv.

25.445

8.990

4.624

 

Atividade de Saúde

Vistoria

Licenciamento

24.674

15.410

 

Assistência Farmacêutica

 

 

 

Produção de Medicamentos

Aquisição de Medicamentos

Distribuição de Medicamentos

Unidade (MIL)

Unidade (MIL)

Unidade (MIL)

29.563

208.374

187.512

 

Desenvolvimento de Atividades Educativas

 

 

 

Grupais

Individuais

Visitas Domiciliares

Participante

Pessoa

Visita

13.896

41.802

18.207

 

Serviço de Informações Toxicológicas

 

 

 

Queixa de Intoxicações

Orientação Realizada

Registro

Número

4.872

1.312

 

Ações de Imunização

Dose

3.474.925

 

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1995

FUNDO ESTADUAL DE SAÚDE

SAÚDE E SANEAMENTO

R$ 1,00

PROGRAMA/META FÍSICA

 

1995

 

UNIDADE DE MEDIDA

QUANTIDADE

CUSTO

Saúde

 

 

 

Ação Educativa em Saúde

 

 

 

Estímulo a Atividades Assistenciais e Gerenciais

Projeto

18

 

Capacitação, aperfeiçoamento e Atualização

Evento

Participante

Hora/Aula

215

5.500

7.742

 

Profissionalização dos Trabalhadores de Saúde

 

 

 

Formação de Profissionais de Nível Médio

Curso

Participante

Hora/Aula

8

1.650

10.780

 

Especialização na Área de Saúde

Curso

Participante

Hora/Aula

11

320

5.004

 

Controle de Doenças Transmissíveis

Notificação

Investigação

Busca Ativa

9.186

7.920

7.314

 

Transferências de Recursos para Execução de Obras

 

 

 

De Unidade Ambulatorial

Transferência

Obra

M2

418

418

32.656

11.212.051

De Unidade Hospitalar

Transferência

Obra

M2

81

81

58.294

34.378.883

De Unidades Complementares

Transferência

Obra

M2

3

3

4.274

1.231.684

De Outras Unidades Ligadas a Saúde

Transferência

Obra

M2

13

13

2.901

799.260

Transferência de Recursos para Aquisição de Equipamentos de

 

 

 

Unidade Ambulatorial

Transferência

Equipamento

437

437

13.702.765

Unidade Hospitalar

Transferência

Equipamento

77

77

39.184.393

Unidades Complementares

Transferência

Equipamento

5

5

5.940.570

Transferências de Recursos para

 

 

 

Aquisição de Veículos Especiais

Transferência

Veículo

180

180

3.757.000

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1995

FUNDO ESTAUAL DE SAÚDE

SAÚDE E SANEAMENTO

R$ 1,00

PROGRAMA/META FÍSICA

 

1995

 

UNIDADE DE MEDIDA

QUANTIDADE

CUSTO

Saúde

 

 

 

Transferência de Recursos para Manutenção de

 

 

 

Unidade Ambulatorial

Unidade Hospitalar

Unidades Complementares

Ouras Unidades Ligadas a Saúde

Transferência

Transferência

Transferência

Transferência

36

36

36

36

 

Transferência de Recursos para Desenvolvimento de Recursos Humanos em

 

 

 

Outras Unidades Ligadas a Saúde

Transferência

Evento

Participante

3

3

90

 

Execução de Obras de Infra-Estrutura

 

 

 

 Através da CASAN

Transferência

1

2.167.000

Aquisição de Veículos, Aeronaves e Embarcações

 

 

 

Veículos Especiais

Número

15

255.000

Aquisição de Equipamentos de

 

 

 

Policlínica de Referência Regional

Número

Unid. Equipada

1

1

279.154

Laboratório Central

Número

Unid. Equipada

1

1

614.800

Unidade Hospitalar

Número

Unid. Equipada

11

11

6.975.459

Laboratório Industrial Farmacêutico

Número

Unid. Equipada

1

1

466.551

Prédio Público com Finalidades Administrativas

Número

Unid. Equipada

4

4

15.340.000

Outras Unidades

Número

Unid. Equipada

1

1

300.000

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA 1995

FUNDO ESTADUAL DE SAÚDE

R$ 1,00

FUNÇÃO

FONTE

RECURSOS 1995

Saúde e Saneamento

Tranf. Rec. do Tes. - Ordinários

Tranf. Rec. Tes. – OP. C. Ext.

Tranf. Rec. Tes. - Rec. de Conv.

Rec. Out. Fontes - Rec. Dir. Arrec.

11.385.000

59.500.000

84.700.200

100.000.000

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA 1995

FUNDO ESTADUAL DE SAÚDE

R$ 1,00

PROGRAMA

FONTE

RECURSOS 1995

Administração

Tranf. Rec. do Tes. - Ordinários

Tranf. Rec. Tes.- Rec. de Conv.

Rec. Out. Fontes - Rec. Dir. Arrec.

1.585.000

1.100.000

11.000.000

Saúde

Tranf. Rec. do Tes. - Ordinários

Transf. Rec. Tes. – OP. C. Ext.

Tranf. Rec. Tes. – Rec. de Conv.

Rec. Out. Fontes-Rec. Dir. Arrec.

9.800.000

59.500.000

83.600.200

89.000.000

TOTAIS POR FONTES

Tranf. Rec. do Tes. - Ordinários

Tranf. Rec. Tes. – OP. C. Ext.

Tranf. Rec. Tes. - Rec. de Conv.

Rec. Out. Fontes - Rec. Dir. Arrec.

11.385.000

59.500.000

84.700.200

100.000.000

9. SECRETARIA DE ESTADO DA SEGURANÇA PÚBLICA

DIAGNÓSTICO

A estrutura atual da Secretaria de Estado da Segurança Pública abrange a Polícia Civil, Polícia Militar, DETRAN, Defesa Civil e Administração Penal (Penitenciárias Estaduais e Cadeias Públicas).

Nos últimos anos, a Secretaria de Estado da Segurança Pública ficou à mercê de investimentos nas áreas de pessoal, equipamentos, construções e material em geral. Para exemplificar, 25% (vinte e cinco por cento) das viaturas policiais estão hoje desativadas, sendo que se torna inviável financeiramente a recuperação de pelo menos 20% (vinte por cento) destas.

O quadro é desanimador com o aumento significativo dos índices de criminalidade e a ineficácia dos meios empregados para conter esse avanço.

A implantação do sistema integrado da Secretaria de Estado da Segurança Pública com a informatização dos diversos órgãos não poderá ser mais adiado, sob pena da inoperância dos serviços prestados e, consequentemente, descrédito da sociedade nos seus governantes.

Quanto aos estabelecimentos penais, dados estatísticos, a nível de Brasil, dão conta de que há cerca de 43.000 vagas nas penitenciárias para 85.000 presos, o que significa dizer que a população carcerária do País corresponde ao dobro do total das vagas existentes, sem considerar os 26.000 mandados de prisão expedidos e ainda não cumpridos.

O quadro das Cadeias Públicas no Estado não é diferente, motivado pelas precárias condições e superlotação das mesmas e pela falta de estabelecimentos penais; local apropriado para cumprimento da pena imposta pelo Poder Judiciário. Assim, recai sobre as Cadeias Públicas não só a tarefa constitucional da guarda temporária dos presos (aguardando julgamento), como também, cumulativamente, daqueles com sentença definida, os quais aguardam vagas nos estabelecimentos penais. Isto tem gerado disfunções intoleráveis: amontoamento de apenados e recolhimento dos mesmos em locais inadequados.

Para se ter uma idéia, o número de mandados de prisão no Estado gira em torno de 5.000, sendo que a capacidade total do sistema penitenciário é de 1.200 vagas e já está esgotada. A situação é agravada face às instalações físicas de alguns estabelecimentos penais encontrarem-se em precárias condições, com falta de segurança, de policiais e de viaturas. Ressalta-se a insuficiência de pessoal técnico, de equipamentos e materiais, principalmente aqueles usados pelos apenados nas oficinas, objetivando formar e aprimorar a mão-de-obra em vários setores produtivos, a fim de que, ao término da pena, o reeducando tenha melhores condições de enfrentar o mercado de trabalho, em busca de condições de sobrevivência, evitando a ocorrência de reincidência motivada por fatores sócio-econômicos.

A segurança pública, setor onde estão inseridos os estabelecimentos penais, tem sido sempre o item de maior preocupação da população, por isso o compromisso do Governo em procurar reverter este quadro.

A falta de atenção necessária à Polícia Militar do Estado tem gerado uma perda progressiva das suas condições operativas.

A defasagem entre as suas necessidades em pessoal, material e recursos tecnológicos e as disponibilidades que consegue reunir vem aumentando a cada período.

Como conseqüência, a Polícia Militar não evoluiu na medida necessária para poder fazer frente aos graves problemas que começam a inquietar a sociedade catarinense no campo da Segurança e da Defesa Pública.

Há necessidade imperiosa de se investir muito mais na ação de policiamento ostensivo da Polícia Militar - ação de polícia preventiva – firmando-se o conceito da importância do policiamento fardado na rua.

O patrulhamento fardado, ostensivo, executado com inteligência, suprime a oportunidade para delinqüir, interrompendo o ciclo da violência.

A Polícia Militar possui hoje o seguinte quadro geral de necessidades básicas:

- A articulação operacional, tanto policial militar quanto de bombeiro militar, não acompanhou o desenvolvimento obtido pelo Estado nos últimos dez anos. Há necessidade imperiosa de ativação de Unidades Operacionais, tanto na Capital quanto no interior, como forma de melhorar a malha de segurança pública oferecida ao cidadão.

- Os equipamentos organizacionais, sob o peso da absoluta falta de recursos, vem sendo paulatinamente deteriorados.

- A situação de pessoal é mais grave. Com um quadro que chega a três mil homens e permanentemente mergulhada num processo de evasão de tropa, a Corporação não consegue estabilizar seu efetivo. Precisando desesperadamente expandir-se para diminuir a sobrecarga de serviço atinente ao pessoal, ela hoje não consegue equilibrar as inclusões atuais com os pedidos de licenciamento, levando-se em conta que o soldado para ser considerado apto para a atividade operacional precisa freqüentar um Curso de Formação com duração de cinco meses, acrescido de dois meses de prática operacional.

- A instrução de manutenção e as realizações dos exercícios de adestramento, que se constituem nos instrumentos mais significativos de que dispõe o Comando para manutenção da qualidade operacional da tropa, são realizadas com sérias restrições por absoluta falta de recursos.

- O armamento da Corporação está envelhecendo sem que se possa executar um plano de reequipamento. Hoje, a Policia Militar não possui mais do que 40% (quarenta por cento) do armamento básico que deveria ter em mãos.

DIRETRIZES

- Assegurar aos catarinenses a ordem, a paz e a tranqüilidade necessárias.

- Elaborar a Lei orgânica da Polícia Civil, de modo a se ter um ordenamento jurídico moderno e disciplinarmente rigoroso.

- Valorizar a função de polícia técnico-científica, com investimentos em treinamentos e na aquisição de instrumentação necessária e moderna.

- Informatizar os órgãos policiais civis, especialmente nas áreas de identificação civil, criminal e trânsito.

- Incrementar a atuação da Polícia Civil no interior do Estado.

- Revisar o atual Fundo Especial de Apoio à Segurança Pública (FEASP), ampliando o alcance da legislação concernente às taxas hoje existentes.

- Reprimir o tráfico de drogas articulando-se com os policiais dos estados vizinhos.

- Reaproximar as polícias civil e militar, visando a adoção de medidas conjuntas na solução de problemas.

- Criar o Fundo de Melhoria da Segurança Pública (FSP), com recursos do Tesouro do Estado, bem como de fontes externas, do País e exterior.

- Abrigar adequadamente os sentenciados, propiciando-lhes formação e aprimoramento de mão-de-obra em vários setores.

- Prestar atendimento rápido e eficaz às vitimas de calamidades.

- Criar Penitenciárias Agrícolas ou mesmo com atividades industriais, mais aptas em relação ao preso urbano por lhes propiciar aprendizagem de uma profissão.

- Descentralizar a população carcerária.

- Incrementar o funcionamento de oficinas nas penitenciárias, procurando diminuir ao máximo a ociosidade.

- Garantir maior segurança às populações dos locais onde se situam os presídios.

- Reintegrar os detentos ao meio social, através da preservação da saúde e promoção social.

- Dirigir as ações através do preparo e emprego da Corporação no atendimento das necessidades de segurança.

- Integrar a Corporação com a comunidade, visando a uma interação entre o cidadão e o policial, através de um policiamento descentralizado a nível de bairro, com fixação de área de responsabilidade própria, objetivando compatibilizar as aspirações comunitárias com o esquema operacional da Polícia Militar.

- Criar mecanismos de estímulo ao desenvolvimento da atividade operacional, a qual esteja diretamente ligada à prestação dos serviços policiais militares à comunidade.

- Combater energicamente a criminalidade e demais formas de perturbação da ordem pública.

- Interiorizar o Serviço Policial Militar e Bombeiro Militar através de recursos necessários para fazer frente às necessidades de segurança pública, combate a incêndio, busca e salvamento em todos os municípios catarinenses.

- Participar mais efetivamente na organização das Comissões municipais de defesa Civil - CONDEC, buscando, assim, integração comunitária.

- Desenvolver a capacidade operativa da Corporação da Policia Militar através da disponibilidade de aquartelamento, equipamentos, armamento, viaturas e pessoal em quantidade e qualidade necessárias aos níveis projetados.

- Profissionalizar o policial militar, com programas de reciclagem e cursos de extensão profissional adequados as novas concepções tecnológicas, os quais lhe garanta. um maior grau de desempenho técnico-profissional.

- Dotar o policial militar de condições adequadas para desempenhar seus diversos papéis sociais, bem como exercer suas funções de segurança pública, de sorte a integrá-lo no processo social com consciência, capacidade e tranqüilidade, com reflexos positivos na integração da Corporação e compatibilização dos interesses individuais e institucionais.

- Buscar, através da mudança em todos os níveis, o aprimoramento da Corporação.

- Descentralizar as seções de combate a Incêndio - SCI em subseções de Combate a Incêndio/Posto de Bombeiros, levando socorro para pontos estratégicos situados nas periferias, onde o tempo resposta possa permitir aos bombeiros executar a tarefa de controlar e combater os sinistros bem como prestar socorro com a rapidez requerida.

- Estabelecer um conceito de operação dinâmica através da estimulação de novas tecnologias e métodos de trabalho, a fim de atender as exigências crescentes de segurança em nosso Estado.

OBJETIVOS

- Proporcionar à Policia Civil os meios e condições para o exercício de suas funções, tais como:

- Instalações físicas adequadas.

- Frota compatível com as necessidades operacionais.

- Aumento e especialização do pessoal.

- Melhoria das comunicações.

- Recursos tecnológicos.

- Promover a integração da Polícia Civil com os demais órgãos subordinados da Secretaria de Estado da Segurança Pública, em beneficio da população catarinense.

- Capacitar os recursos humanos, de forma integrada, objetivando a qualificação em todos os níveis de graduação e serviços, de forma que se obtenha melhores condições de trabalho e mais altos índices de produtividade, através da especialização profissional.

- Assegurar ao Fundo Especial de Apoio à Segurança Pública FEASP a complementação de recursos para consecução dos objetivos definidos pela Polícia Civil.

- Realizar campanhas educativas para o trânsito, através do DETRAN.

- Construir minipenitenciárias nas diversas regiões do Estado, permitindo a permanência do detento mais perto de seus familiares.

- Concluir as obras da penitenciária feminina junto a penitenciária agrícola de Chapecó.

- Construir o complexo penitenciária da Grande Florianópolis, obedecidos os padrões fixados pelo Ministério da Justiça, com vistas a uma melhor localização e maior segurança, bem como, aprimoramento da qualidade dos serviços prestados à população carcerária.

- Ampliar o número de casos para albergados para atender aos reeducandos em fase de inserção na sociedade.

- Dotar as penitenciarias de Florianópolis, Chapecó e Curitibanos de equipamentos necessários para melhorar a formação de mão-de-obra dos apenados, ampliando suas oficinas, visando a recuperação dos detentos, através da profissionalização.

- Atender os municípios atingidos por sinistros, através de transferências de recursos, as Prefeituras, Sindicatos e Associações de Classe.

- Distribuir os recursos disponíveis da Corporação criteriosamente, a todos os municípios, de acordo com variáveis para o cumprimento das missões policias militares em seus territórios

- Atuar de forma integrada e planejada, a qualquer tempo, lugar e circunstância com a elaboração de Planos Gerais de Emprego, pelo Escalão do Comando Geral.

- Dispor de capacidade de reação sistemática contra determinadas ocorrências, através de planos de mobilização, que exijam, por sua natureza, gravidade e risco, formas específicas de atuação.

- Manter uma supervisão intensiva sobre os escalões subordinados para verificar se as ações estão sendo realizados conforme o planejado.

- Avaliar, continuamente, o desempenho operacional e o grau de motivação da tropa.

- Adequar-se permanentemente à legislação vigente, à situação existente e aos recursos disponíveis.

- Atender as necessidades básicas das comunidades, no que se refere à segurança e proteção contra incêndio, mediante o incremento das ações dos corpos de bombeiros militares e voluntários, prestando-se a estes assistência financeira permanente.

- Desenvolver fóruns prevencionistas em âmbito municipal, procurando conscientizar as autoridades locais da importância da implantação de uma infra-estrutura adequada à instalação de uma subunidade PB (Posto de Bombeiros) ou de uma unidade de bombeiros voluntários.

- Incentivar a municipalização dos recursos, através da aprovação do Fundo de Reequipamento de Bombeiros - FUNREBOM, recursos estes gerados e geridos a nível municipal para a implementação da atividade de BM ou de bombeiros voluntários

- Manter e incentivar todo e qualquer intercâmbio com outros organismos afins e corporações de bombeiros, visando o aprimoramento profissional e a evolução técnica dos bombeiros militares e voluntários.

- Estudar a inclusão nos currículos escolares de 1º e 2º graus de ensinamentos sobre primeiros-socorros, prevenção, segurança e combate a sinistros, bem como a introdução de conhecimentos básicos sobre defesa civil.

- Colocar à disposição dos Bombeiros Voluntários a assessoria técnica do nosso Corpo de Bombeiros. Articular, junto aos voluntários, procedimentos que possam tornar possíveis operações integradas envolvendo os BM e os BV.

- Obter maior aproximação com a Diretoria Estadual de Defesa Civil (DEDEC), procurando participação mais efetiva no órgão, a nível de planejamento das ações, tendo um oficial do corpo de bombeiros como elo de ligação entre a PM e a DEDEC.

- Procurar o apoio dos profissionais da área de segurança prevencionista, explorando suas experiências e conhecimentos para alternativas e sugestões na solução de problemas de segurança contra incêndio, em âmbito local.

- Assessorar as Prefeituras Municipais que tenham interesse na reclassificação tarifária de seguros, fazendo disso, além de fator de economia de divisas para o município, fator de otimização na segurança contra incêndio e na proteção à vida dos municípios.

- Criar nas delegacias de polícia setores especializados para o atendimento à mulher e construir áreas para o abrigo provisório de mulheres vítimas de violência familiar.

- Informatizar o sistema com a criação de um único banco de dados, unificando polícias civil e militar, acompanhando de um eficaz programa de pessoal.

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1995

SECRETARIA DE ESTADO DA SEGURANÇA PÚBLICA

JUDICIÁRIA

R$ 1,00

PROGRAMA/META FÍSICA

 

1995

 

UNIDADE DE MEDIDA

QUANTIDADE

CUSTO

Processo Judiciário

 

 

 

Apreciação e Acompanhamento de Processos de

 

 

 

Recursos

Livramento Condicional

Indulto e Graça

Redução de Pena

Revisão Criminal

Prisão Albergue

Regalia Externa

Trabalho Externo Permanente

Transferência de Estabelecimento

Redução de Pena com Livramento

Condicional

Número

Número

Número

Número

Número

Número

Número

Número

Número

Número

32

485

68

70

38

58

250

42

65

27

 

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1995

SECRETARIA DE ESTADO DA SEGURANÇA PÚBLICA

DEFESA NACIONAL E SEGURANÇA PÚBLICA

R$ 1,00

PROGRAMA/META FÍSICA

 

1995

 

UNIDADE DE MEDIDA

QUANTIDADE

CUSTO

Segurança Pública

 

 

 

Aquisição de Máquinas, Motores e Equipamentos

 

 

 

De Escritório

De Comunicação

De Informática

Número

Número

Número

80

2

200

65.000

32.000

331.000

Aquisição de Veículos, Aeronaves e Embarcações

 

 

 

Veículos

Veículos Pesados

Número

Número

140

3

434.000

25.000

Aquisição de Material de Escritório

Número

250

12.000

Aquisição de Equipamentos e Materiais Permanentes Diversos

 

 

 

Armamentos e Instrumentos Operacionais

Número

500

160.000

Outros

Número

200

85.000

Aquisição de Imóveis

Número

4

143.000

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA POR REGIÃO 1995

SECRETARIA DE ESTADO DA SEGURANÇA PÚBLICA

DEFESA NACIONAL E SEGURANÇA PÚBLICA

R$ 1,00

PROGRAMAÇÃO/META FÍSICA

 

1995

 

UNIDADE DE MEDIDA

QUANTIDADE

CUSTO

Segurança Pública

 

 

 

Construção de Instituto Médico Legal

 

 

2.152

Região do Vale do Itajaí

Número

M2

1

100

1.300

Região Norte

Número

M2

1

66

852

Construção de Sub Distrito Policial

 

 /p>

3.275

Região do Vale do Itajaí

Número

M2

1

125

1.625

Região Sul

Número

M2

1

125

1.650

Construção de Delegacia de Polícia da Comarca

 

 

10.556

Região do Vale do Itajaí

Número

M2

2

406

5.278

Região Norte

Número

M2

1

203

2.639

Região do Vale do Rio do Peixe

Número

M2

1

203

2.639

Ampliação de Delegacia de Polícia da Comarca

 

 

600

Região Sul

Número

1

46

600

Reforma da Delegacia de Polícia da Comarca

 

 

8.430

Região Nordeste

Número

1

8.430

Construção de Delegacia de Polícia do Município

 

 

6.832

Região da Grande Florianópolis

Número

M2

3

1125

1.464

Região do Vale do Itajaí

Número

M2

3

1125

1.464

Região Nordeste

Número

M2

1

375

488

Região do Planalto Serrano

Número

M2

1

375

488

Região Oeste

Número

M2

4

1500

1.952

Região Sul

Número

M2

2

750

976

Construção de Presídio

 

 

41.450

Região da Grande Florianópolis

Número

M2

Vaga

1

1650

120

41.450

Reforma de Presídio

 

 

8.430

Região do Planalto Serrano

Número

1

8.430

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA POR REGIÃO 1995

SECRETARIA DE ESTADO DA SEGURANÇA PÚBLICA

DEFESA NACIONAL E SEGURANÇA PÚBLICA

R$ 1,00

PROGRAMA/META FÍSICA

 

1995

 

UNIDADE DE MEDIDA

QUANTIDADE

CUSTO

Segurança Pública

 

 

 

Construção de Outras Obras Ligadas a Segurança Pública

 

 

5.200

Região da Grande Florianópolis

Número

M2

1

400

5.200

Construção de Unidades de Segurança Pública

 

 

99.000

Região Nordeste

Número

M2

1

2222

99.000

Construção de Casa do Albergado

 

 

7.540

Região da Grande Florianópolis

Número

M2

Vaga

1

580

50

7.540

Construção do Hospital de Custódia e Tratamento Psiquiátrico

 

 

30.160

Região da Grande Florianópolis

Número

M2

Vaga

1

2000

50

26.000

Região Oeste

Número

M2

Vaga

1

320

25

4.160

Construção de Penitenciária

 

 

196.002

Região da Grande Florianópolis

Número

M2

Vaga

1

5500

120

65.334

Região Norte

Número

M2

Vaga

1

6000

150

65.334

Região Sul

Número

M2

Vaga

1

6000

150

65.334

Construção de Penitenciária Feminina

 

 

75.373

Região da Grande Florianópolis

Número

M2

Vaga

1

5800

150

75.373

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA 1995

SECRETARIA DE ESTADO DA SEGURANÇA PÚBLICA

R$ 1,00

FUNÇÃO

FONTE

RECURSOS 1995

Judiciária

Recursos do Tesouro - Ordinários

26.829

Defesa Nacional e Segurança Pública

Recursos do Tesouro - Ordinários

Rec. do Tes. - Rec. de Convênios

2.979.379

27.104.916

Assistência e Previdência

Recursos do Tesouro - Ordinários

580

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA 1995

SECRETARIA DE ESTADO DA SEGURANÇA PÚBLICA

R$ 1,00

PROGRAMA

FONTE

RECURSOS 1995

Processo Judiciário

Recursos do Tesouro - Ordinários

26.829

Segurança Pública

Recursos do Tesouro - Ordinários

Rec. do Tes. - Rec. de Convênios

2.979.379

27.104.916

Previdência

Recursos do Tesouro - Ordinários

580

TOTAIS POR FONTE

Recursos do Tesouro - Ordinários

Rec. do Tes. - Rec. de Convênios

3.006.788

27.104.916

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1995

FUNDO PARA MELHORIA DA SEGURANÇA PÚBLICA

DEFESA NACIONAL E SEGURANÇA PÚBLICA

R$ 1,00

PROGRAMAÇÃO/META FÍSICA

 

1995

 

UNIDADE DE MEDIDA

QUANTIDADE

CUSTO

Segurança

 

 

 

Aquisição de Máquinas, Motores e Equipamentos

 

 

 

De Oficina

De Escritório

De Comunicação

Outros

Número

Número

Número

Número

200

300

200

300

313.500

150.000

750.000

500.000

Aquisição de Veículos, Aeronaves e Embarcações

 

 

 

Veículos

Número

80

200.000

Aquisição de Material de Escritório

Número

200

150.000

Aquisição de Mobiliário em Geral

Número

400

650.000

Aquisição de Equipamentos e Materiais Diversos

 

 

 

Outros

Número

300

357.870

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA POR REGIÃO 1995

FUNDO PARA MELHORIA DA SEGURANÇA PÚBLICA

DEFESA NACIONAL E SEGURANÇA PÚBLICA

R$ 1,00

PROGRAMAÇÃO/META FÍSICA

 

1995

 

UNIDADE DE MEDIDA

QUANTIDADE

CUSTO

Segurança Pública

 

 

 

Ampliação de Academia de Polícia

 

 

4.300

Região da Grande Florianópolis

Número

M2

1

100

4.300

Reforma de Academia de Polícia

 

 

2.437

Região da Grande Florianópolis

Número

1

2.437

Construção de Instituto Médico Legal

 

 

25.091

Região da Grande Florianópolis

Número

M2

1

400

17.200

Região do Vale do Itajaí

Número

M2

1

184

7.891

Ampliação de Cadeia Pública

 

 

2.580

Região do Vale do Rio do Peixe

Número

M2

1

20

860

Construção de Distrito Policial

 

 

53.750

Região da Grande Florianópolis

Número

M2

1

250

10.750

Região do Vale do Itajaí

Número

M2

2

375

16.125

Região Nordeste

Número

M2

1

250

10.750

Região do Planalto Serrano

Número

M2

1

125

5.375

Região Oeste

Número

M2

1

125

5.375

Região Sul

Número

M2

1

125

5.375

Construção de Sub Distrito Policial

 

 

 

Região da Grande Florianópolis

Número

M2

1

40

1.720

1.720

Construção de Delegacia Circunscricional de Polícia

 

 

 

Região da Grande Florianópolis

Número

M2

1

365

62.780

15.695

Região do Vale do Rio do Peixe

Número

M2

2

730

31.390

Construção de Delegacia de Polícia da Comarca

 

 

87.290

Região da Grande Florianópolis

Número

M2

2

406

17.458

Região do Planalto Serrano

Número

M2

2

406

17.458

Região do Vale do Rio do Peixe

Número

M2

1

203

8.729

Região Oeste

Número

M2

3

609

26.187

Região Sul

Número

M2

1

203

8.729

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA POR REGIÃO 1995

FUNDO PARA MELHORIA DA SEGURANÇA PÚBLICA

DEFESA NACIONAL E SEGURANÇA PÚBLICA

R$ 1,00

PROGRAMAÇÃO/META FÍSICA

 

1995

 

UNIDADE DE MEDIDA

QUANTIDADE

CUSTO

Segurança Pública

 

 

 

Construção de Delegacia de Polícia da Comarca

 

 

 

Região do Alto Vale do Itajaí

Número

M2

1

203

8.729

Ampliação de Delegacia de Polícia da Comarca

 

 

1.983

Região Oeste

Número

M2

1

46

1.983

Reforma da Delegacia de Polícia da Comarca

 

 

4.874

Região do Vale do Rio do Peixe

Número

1

2.437

Região Oeste

Número

1

2.437

Construção de Delegacia de Polícia do Município

 

 

23.010

Região da Grande Florianópolis

Número

M2

3

162

6.903

Região do Vale do Itajaí

Número

M2

2

108

4.602

Região do Planalto Serrano

Número

M2

1

54

2.301

Região Sul

Número

M2

2

108

4.602

Região do Alto Vale do Itajaí

Número

M2

2

108

4.602

Ampliação de Delegacia de Polícia do Município

 

 

8.446

Região do Vale do Itajaí

Número

M2

1

250

8.446

Reforma da Delegacia de Polícia do Município

 

 

2.437

Região do Vale do Itajaí

Número

1

2.437

Construção de Presídio

 

 

173.530

Região do Vale do Itajaí

Número

M2

Vaga

2

1154

152

49.580

Região Norte

Número

M2

Vaga

1

577

76

24.790

Região do Planalto Serrano

Número

M2

Vaga

1

577

76

24.790

Região Oeste

Número

M2

Vaga

1

577

76

24.790

Região Sul

Número

M2

Vaga

1

577

76

24.790

Região do Alto Vale do Itajaí

Número

M2

Vaga

1

577

76

24.790

PLANO PLURIANUAL

PRORAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA POR REGIÃO 1995

FUNDO PARA MELHORIA DA SEGURANÇA PÚBLICA

DEFESA NACIONAL E SEGURANÇA PÚBLICA

R$ 1,00

PROGRAMA/META FÍSICA

 

1995

 

UNIDADE DE MEDIDA

QTIDADE

CUSTO

Segurança Pública

 

 

 

Ampliação de Presídio

 

 

16.125

Região do Vale do Rio do Peixe

Número

M2

Vaga

1

375

30

16.125

Reforma de Presídio

 

 

4.874

Região Oeste

Região Sul

Número

Número

1

1

2.437

2.437

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FIANANCEIRA 1995

FUNDO PARA MELHORIA DA SEGURANÇA PÚBLICA

R$ 1,00

FUNÇÃO

FONTE

RECURSOS 1995

Defesa Nacional e Segurança Pública

Tranf. Rec. do Tes. - Ordinários

Transf. Rec. Tes. – Rec. Ord. Vinc.

38

3.459.466

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA 1995

FUNDO PARA MELHORIA DA SEGURANÇA PÚBLICA

R$ 1,00

PROGRAMA

FONTE

RECURSOS 1995

Segurança Pública

Tranf. Rec. do Tes. - Ordinários

Transf. Rec. Tes. – Rec. Ord. Vinc.

38

3.459.466

TOTAIS POR FONTE

Tranf. Rec. do Tes. - Ordinários

Transf. Rec. Tes. – Ord. Vinc.

38

3.459.466

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1995

POLÍCIA CIVIL DO ESTADO

DEFESA NACIONAL E SEGURANÇA PÚBLICA

R$ 1,00

PROGRAMAÇÃO/META FÍSICA

 

1995

 

UNIDADE DE MEDIDA

QUANTIDADE

CUSTO

Segurança Pública

 

 

 

Capacitação de Recursos Humanos da Administração Pública

Evento

Participante

Hora/Aula

3

160

65

 

Regulamentação de Atividade Comerciais, Industriais e Prestadoras de Serviço

 

 

 

Concessão de Alvarás de Funcionamento

Número

Estabelecimento

2.940

2.940

 

Concessão de Licenças

Número

Estabelecimento

4.192

4.192

 

Concessão a População em Geral de Serviços para Defesa de Seus Direitos Mediante

 

 

 

Concessão de Certidões e Traslados

Número

7.510

 

Regularização do Uso de Armas e Munições

 

 

 

Concessão de Licença para Compra

Concessão de Licença para Porte

Número

Número

420

520

 

Apreensão de Armas

 

 

 

Branca

De Fogo

Número

Número

313

69

 

Identificação do Pessoal Civil Através de

 

 

 

Expedição de Carteira de Identidade-1. Via

Expedição de Carteira de Identidade-2. Via

Número

Número

25.669

7.210

 

Controle e Fiscalização de Tráfico de Entorpecentes

Inquérito

48

 

Controle e Investigação de Veículos Furtados

 

 

 

Registro de Furto

Caminhão

Automóvel

45

620

 

Recuperação de Veículos

Caminhão

Automóvel

14

192

 

Prevenção a Marginalização do Menor Através de

 

 

 

Registro e Investigação de Infrator

Processo

310

 

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1995

POLÍCIA CIVIL DO ESTADO

DEFESA NACIONAL E SEGURANÇA PÚBLICA

R$ 1,00

PROGRAMAÇÃO/META FÍSICA

 

1995

 

UNIDADE DE MEDIDA

QUANTIDADE

CUSTO

Segurança Pública

 

 

 

Atendimento e Acompanhamento de Ocorrências Policiais

 

 

 

Dos Crimes Contra a Pessoa

Dos Crimes Contra o Patrimônio

Dos Crimes Contra a Propriedade Imaterial

Dos Crimes Contra os Costumes

Dos Crimes Contra a Família

Dos Crimes Contra a Incolumidade Pública

Dos Crimes Contra a Fé Pública

Dos Crimes Contra a Administração Pública

Das contravenções Penais

Ocorrência

Ocorrência

Ocorrência

Ocorrência

Ocorrência

Ocorrência

Ocorrência

Ocorrência

Ocorrência

5.120

10.005

4

118

5

135

8

614

1.915

 

Registro de Acidentes

 

 

 

No Trânsito

Pessoa

2.750

 

No Trabalho

Pessoa

335

 

Serviço de Perícia Criminal Através da Realização

 

 

 

Exames Médico-Legais

Número

16.000

 

Exames Laboratoriais

Número

8.100

 

Exames Criminalísticos

Número

4.500

 

Instauração de Procedimentos Relativos a

 

 

 

Inquéritos Policiais

Inquéritos

Número

Pessoa

27.200

2.520

2.520

 

Autos de Prisão em Flagrante

Número

5

15.000

Aquisição de Máquinas, Motores e Equipamentos

 

 

 

De Escritório

Número

50

10.000

De Segurança

Número

30

1.000

Aquisição de Veículos, Aeronaves e Embarcações

 

 

 

Veículos

 

 

 

Aquisição de Material de Escritório

Número

200

20.000

Aquisição de Mobiliário em Geral

Número

150

21.500

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA 1995

POLÍCIA CIVIL DO ESTADO

R$ 1,00

FUNÇÃO

FONTE

RECURSOS 1995

Defesa Nacional e Segurança Pública

Assistência e Previdência

Recursos do Tesouro - Ordinários

Recursos do Tesouro - Ordinários

20.140.092

11.750

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA 1995

POLÍCIA CIVIL DO ESTADO

R$ 1,00

PROGRAMA

FONTE

RECURSOS 1995

Segurança Pública

Previdência

Recursos do Tesouro - Ordinários

Recursos do Tesouro - Ordinários

20.140.092

11.750

TOTAIS POR FONTE

Recursos do Tesouro - Ordinários

20.151.842

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1995

DIRETORIA ESTADUAL DE TRÂNSITO

DEFESA NACIONAL E SEGURANÇA PÚBLICA

R$ 1,00

PROGRAMAÇÃO/META FÍSICA

 

1995

 

UNIDADE DE MEDIDA

QUANTIDADE

CUSTO

Segurança Pública

 

 

 

Registro Nacional de Habilitação

Carteira

22.000

 

Registro de Veículos

Registro

Licença

Baixa

41.000

780.000

 

Vistoria de Veículos

Veículo

58.000

 

Campanha Educativas Sobre Legislativo e Normas de Trânsito

Campanha

2

 

Educação sobre Legislativa e Normas de Trânsito

 

 

 

Escolas da Rede Oficial de Ensino

Escola

Aluno

6

1.822

 

Escolinha de Trânsito

Curso

Participante

Hora/Aula

1

22

45

 

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA 1995

DIRETORIA ESTADUAL DE TRÂNSITO

R$ 1,00

FUNÇÃO

FONTE

RECURSOS 1995

Defesa Nacional e Segurança Pública

Assistência e Previdência

Recursos do Tesouro - Ordinários

Recursos do Tesouro - Ordinários

424.732

324

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA 1995

DIRETORIA ESTADUAL DE TRÂNSITO

R$ 1,00

PROGRAMA

FONTE

RECURSOS 1995

Segurança Pública

Previdência

Recursos do Tesouro - Ordinários

Recursos do Tesouro - Ordinários

424.732

324

TOTAIS POR FONTE

Recursos do Tesouro - Ordinários

425.056

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1995

POLÍCIA MILITAR

DEFESA NACIONAL E SEGURANÇA PÚBLICA

R$ 1,00

PROGRAMA/META FÍSICA

 

1995

 

UNIDADE DE MEDIDA

QUANTIDADE

CUSTO

Segurança Pública

 

 

 

Construção de Quartel

Número

M2

64

24.588

100.661

Ampliação de Quartel

Número

M2

13

1.648

6.750

Reforma de Quartel

Número

M2

14

1.294

5.298

Construção de Outras Obras

Ligadas a PM

Número

M2

3

10.840

44.378

Ampliação de Outras Obras

Ligadas a PM

Número

M2

2

1.200

4.913

Policiamento Ostensivo Ordinário

Efetivo

Município

Ocorrência

6.723

264

322.502

2.170.290

Policiamento Ostensivo Especial ou Extraordinário

 

 

 

Operação Veraneio

Efetivo

Município

Praia

Ocorrência

5.883

27

100

15.896

1.721.308

Operação Alegria

Efetivo

Município

Ocorrência

2.643

20

3.211

746.232

Operação de Segurança em Movimentos

Reinvindicatórios - Greves

Número

Município

41

264

13.370

Atendimento a Situações de Sinistro, Busca e Salvamento

Efetivo

Município

Ocorrência

1.208

45

45.396

489.600

Formação e Especialização de Policiais Militares pela Corporação Oficiais

Curso

Turma

Participante

Hora/Aula

3

6

133

3.365

56.970

Sub-Tenente e Sargento

Curso

Turma

Participante

Hora/Aula

2

6

189

3.927

80.957

Cabos e Soldados

Curso

Turma

Participante

Hora/Aula

4

25

817

6.280

349.960

Especialização e Extensão Profissional de Policiais Militares Fora da Corporação

Curso

Participante

3

4

1.713

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA

POLÍCIA MILITAR

DEFESA NACIONAL E SEGURANÇA PÚBLICA

R$ 1,00

PROGRAM/META FÍSICA

 

1995

 

UNIDADE DE MEDIDA

QUANTIDADE

CUSTO

Segurança Pública

 

 

 

Instalação de Centros de Operação Policial Militar

Número

82

19.440

Aquisição de Máquinas, Motores e Equipamentos

 

 

 

De Comunicação

Número

200

58.320

Aquisição de Veículos, Aeronaves e Embarcações

 

 

 

Veículos

Número

200

401.760

Veículos Pesados

Número

5

12.960

Veículos Especiais

Número

10

136.080

Aquisição de Equipamentos e Materiais Permanentes Diversos

 

 

 

Armamentos e Instrumentos Operacionais

Número

200

12.960

Instrumentos Diversos

Número

200

6.480

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1995

POLÍCIA MILITAR

SAÚDE E SANEAMENTO

R$ 1,00

PROGRAMA/META FÍSICA

 

1995

 

UNIDADE MEDIDA

QUANTIDADE

CUSTO

Saúde

 

 

 

Atendimento Médico Hospitalar

 

 

 

Consulta

Número

Profissional

54.966

32

131.657

Internação Hospitalar

Número

Profissional

986

6

24.686

Cirurgia

Número

Profissional

898

32

131.657

Atendimento Odontológico

Número

Profissional

52.712

19

78.171

Atendimento Laboratorial

 

 

 

Exames Clínicos

Número

Profissional

24.482

4

16.457

Exames Radiológicos

Número

Profissional

8.526

3

12.343

Assistência Social a Policiais Militares

Atendimento

Profissional

1.510

6

24.686

Atendimento aos Filhos de 0 a 6 Anos das Policiais Militares Femininas

Ciência

Creche

Profissional

92

1

15

61.714

Atendimento Médico Veterinários

Animal

Atendimento

Profissional

685

4.250

2

8.229

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA 1995

POLÍCIA MILITAR

R$ 1,00

FUNÇÃO

FONTE

RECURSOS 1995

Defesa Nacional e Segurança Pública

Recursos do Tesouro - Ordinários

Rec. do Tes. – Rec. de Convênio

Rec. Tesouro-Rec. Ord. Vinc.

54.635.400

131.916

858.157

Saúde e Saneamento

Recursos do Tesouro - Ordinários

489.600

Assistência e Previdência

Recursos do Tesouro - Ordinários

16.065.000

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA 1995

POLÍCIA MILITAR

R$ 1,00

PROGRAMA

FONTE

RECURSOS 1995

Segurança Pública

Recursos do Tesouro - Ordinários

Rec. do Tes. - Rec. de Convênios

Rec. Tesouro-Rec. Ord. Vinc.

54.635.400

131.916

858.157

Saúde

Recursos do Tesouro - Ordinários

489.600

Previdência

Recursos do Tesouro - Ordinários

16.065.000

TOTAIS POR FONTES

Recursos do Tesouro - Ordinários

Rec. do Tes. - Rec. de Convênios

Rec. Tesouro - Rec. Ord. Vinc.

71.190.000

131.916

858.157

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1995

FUNDO DE MELHORIA DA POLÍCIA MILITAR

DEFESA NACIONAL E SEGURANÇA PÚBLICA

R$ 1,00

PROGRAMA/META FÍSICA

 

1995

 

UNIDADE DE MEDIDA

QUANTIDADE

CUSTO

Segurança Pública

 

 

 

Construção de Quartel

Número

M2

64

24.588

222.774

Ampliação de Quartel

Número

M2

13

1.648

16.800

Reforma de Quartel

Número

M2

12

1.201

6.921

Construção de Outras Obras Ligadas a PM

Número

M2

3

10.840

62.441

 

 

 

 

Ampliação de Outras Obras Ligadas a PM

Número

M2

2

1.200

6.912

Policiamento Ostensivo Ordinário

Efetivo

Município

Ocorrência

6.723

264

322.502

211.874

Policiamento Ostensivo Especial ou Extraordinário

 

 

 

Operação Veraneio

Efetivo

Município

Praia

Ocorrência

5.883

27

100

15.896

185.401

Operação Alegria

Efetivo

Município

Ocorrência

2.743

20

3.211

83.293

Atendimento a situações de Sinistro, Busca e Salvamento

Efetivo

Município

Ocorrência

1.208

45

45.396

311.490

Instalação de Centros de Operação

Policial Militar

Número

82

15.447

Aquisição de Máquinas, Motores e Equipamentos

 

 

 

De Oficina

Tipo Doméstico

De Escritório

De Comunicação

Ambulatorial e Hospitalar

Odontológico

Escolar e Didático

De Informática

Número

Número

Número

Número

Número

Número

Número

Número

40

100

100

200

40

40

40

100

26.375

43.958

43.958

87.915

26.375

26.375

26.375

43.958

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1995

FUNDO DE MELHORIA DA POLÍCIA MILITAR

DEFESA NACIONAL E SEGURANÇA PÚBLICA

R$ 1,00

PROGRAMA/META FÍSICA

 

1995

 

UNIDADE DE MEDIDA

QUANTIDADE

CUSTO

Segurança Pública

 

 

 

Aquisição de Veículos, Aeronaves e Embarcações

 

 

 

Veículos

Veículos Pesados

Veículos Especiais

Número

Número

Número

400

10

20

90.048

35.166

72.469

Aquisição de Material de Escritório

Número

60

26.375

Aquisição de Mobiliário em Geral

Número

60

26.375

Aquisição de Equipamentos e Materiais Permanentes Diversos

 

 

 

Armamentos e Instrumentos Operacionais

Livros e Publicações Técnicas

Animais

Instrumentos Diversos

Outros

Aquisição de Equipamentos

Número

Número

Número

Número

Número

Número

400

40

20

100

100

400

87.912

26.375

15.447

43.958

43.958

70.333

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA 1995

FUNDO DE MELHORIA DA POLÍCIA MILITAR

R$ 1,00

FUNÇÃO

FONTE

RECURSOS 1995

Defesa Nacional e Segurança Pública

Tranf. Rec. Tes. - Rec. de Conv.

Transf. Rec. Tes.-Rec. Ord. Vinc.

Rec. Out. Fontes - Rec. Dir. Arrec.

131.916

858.157

990.073

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA 1995

FUNDO DE MELHORIA DA POLÍCIA MILITAR

R$ 1,00

PROGRAMA

FONTE

RECURSOS 1995

Segurança Pública

Tranf. Rec. Tes. - Rec. de Conv.

Transf. Rec. Tes.-Rec. Ord. Vinc.

Rec. Out. Fontes - Rec. Dir. Arrec.

131.916

858.157

990.073

TOTAIS POR FONTE

Tranf. Rec. Tes.-Rec. de Conv.

Transf. Rec. Tes.-Rec. Ord. Vinc

Rec. Out. Fontes - Rec. Dir. Arrec.

131.916

858.157

990.073

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1995

DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO PENAL

JUDICIÁRIA

R$ 1,00

PROGRAMA/META FÍSICA

 

1995

 

UNIDADE DE MEDIDA

QUANTIDADE

CUSTO

Processo Judiciário

 

 

 

Assistência Integral aos Detentos

Vaga

Detento

1.458

1.349

 

Atendimento a Detentos Através de

 

 

 

Clínica Médica

Clínica Pediátrica

Clínica Psicológica

Clínica Odontológica

Clínica Especializada

Enfermagem

Internação Hospitalar

Encaminhamento de Emergência

Escola Supletiva

Assistência Jurídica

Consulta

Consulta

Consulta

Consulta

Consulta

Atendimento

Número

Número

Detento

Processo

1.197

1.116

174

341

92

2.200

18

30

15

75

 

Realização de Exames Médicos em Detentos

 

 

 

Laboratoriais

Radiológicos

Exame

Exame

238

37

 

Realização de Tratamentos em Detentos

 

 

 

Fisioterápicos

Odontológicos

Número

Número

23

255

 

Assistência Social Individual e Familiar a Detentos

Entrevista

548

 

Reintegração de Detentos ao Meio Social Através de

 

 

 

Regularização dos seus Direitos a Cidadania

Detento

65

 

Gestões Junto a Instituições para sua Absorção no Mercado de Trabalho

Instituição

Detento

Colocado

5

11

7

 

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA 1995

DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO PENAL

R$ 1,00

FUNÇÃO

FONTE

RECURSOS 1995

Judiciária

Assistência e Previdência

Recursos do Tesouro - Ordinários

Recursos do Tesouro - Ordinários

4.159.768

3.017

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO DE ADMINISTRAÇÃO PENAL

DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO PENAL

R$ 1,00

PROGRAMA

FONTE

RECURSOS 1995

Processo Judiciário

Previdência

Recursos do Tesouro - Ordinários

Recursos do Tesouro - Ordinários

4.159.768

3.017

TOTAIS POR FONTE

Recursos do Tesouro - Ordinários

4.162.785

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1995

DIRETORIA ESTADUAL DE DEFESA CIVIL

DEFESA NACIONAL E SEGURANÇA PÚBLICA

PROGRAMA/META FÍSICA

 

1995

 

UNIDADE DE MEDIDA

QUANTIDADE

CUSTO

Segurança Pública

 

 

 

Atendimento a situações de Emergência Através de

 

 

 

Distribuição de Alimentos e Agasalhos

Município

Pessoa

80

12.000

 

Treinamento de Recursos Humanos Para Atuação em Situações de Emergência

Evento

Participante

4

150

 

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA 1995

DIRETORIA ESTADUAL DE DEFESA CIVIL

R$ 1,00

FUNÇÃO

FONTE

RECURSOS 1995

Defesa Nacional e Segurança Pública

Assistência e Previdência

Recursos do Tesouro - Ordinários

Recursos do Tesouro - Ordinários

154.392

116

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA 1995

PROGRAMAÇÃO ESTADUAL DE DEFESA CIVIL

R$ 1,00

PROGRAMA

FONTE

RECURSOS 1995

Segurança Pública

Previdência

Recursos do Tesouro - Ordinários

Recursos do Tesouro - Ordinários

154.392

116

TOTAIS POR FONTE

Recursos do Tesouro - Ordinários

154.508

10. SECRETARIA DE ESTADO DA TECNOLOGIA, ENERGIA E MEIO AMBIENTE

DIAGNÓSTICO

Apesar da relativa pujança produtiva do setor primário e da diversificação já alcançada pela matriz industrial catarinense, novos avanços necessitarão ser conquistados, sobretudo em termos qualitativos, através de ganhos de produtividade e de elevação dos níveis de desenvolvimento tecnológico no Estado de Santa Catarina.

Essa necessidade é presente para o Estado de Santa Catarina, quando inicia-se o processo de integração do Brasil com os países do Cone Sul, o que exigirá qualificação e competência maior que as exigidas atualmente em diversas atividades produtivas na região.

É clara e insofismável que se aproxima uma nova ordem econômica mundial, e a evolução, com modernidade, da política para o setor industrial e comercial passam inexoravelmente pelas relações estabelecidas pela competição internacional, definindo novas parcerias até hoje tímidas, especialmente entre os países ditos de primeiro mundo e aos demais.

Santa Catarina, através de múltiplas ações, da iniciativa privada e de governo consolidado ao longo dos anos estruturas empresariais sólidas e diversificadas, que concentradas regionalmente produziram importante evolução econômica e social.

Junto a estes pólos de desenvolvimento, regionais emergiram universidades com especializações vinculadas as culturas sócio-econômicas locais, o que torna o Estado distinto dos demais da Federação, com estruturação sócio-econômica singular, e que possibilita, assim um rápido desenvolvimento de pequenas e médias empresas, baseado na capacidade de gestão, e fundamentada na permanente evolução de seus empreendimentos. A tradição, capitalização e inovação se configuram em premissas básicas desse sucesso, onde se busca o melhor, sendo traduzido em competitividade, obtida pela qualidade e produtividade, e assegurando mercados cada vez mais exigentes.

Os ciclos de industrialização no Estado tiveram contornos bem definidos no passado, entretanto, na atualidade as discrepâncias são notórias em empresas de mesmos objetivos sociais, produzindo bens similares. O primeiro ciclo de industrialização fundado nas levas de imigrantes europeus, artesãos que multiplicaram seus conhecimentos, suas máquinas e as modernizaram. O segundo ciclo, da modernização, com alto produção, do lugar a automação industrial na busca de melhor e produtividade crescentes.

As universidades se constituíram nos catalisadores do processo de modernidade que se experimenta na atualidade, inicialmente forjadores de levas de profissionais especializados e, hoje, instrumentos reais de evolução científica e tecnológica, ainda que em pequenas ilhas de competência como as existentes em Santa Catarina.

O esforço de Governo nessa área é de aclarar às pequenas e médias empresas sobre o ciclo em que estamos inseridos, e motivá-las para a modernidade oferecendo alguns instrumentos de viabilização para o necessário salto tecnológico. Para isso, o Governo do Estado, através da Secretaria de Estado da Tecnologia, Energia e Meio Ambiente, dispõe de instrumentos que permitam engajamento nessa nova ordem tecnológica, orientando investimentos.

Os avanços tecnológicos podem, em muitos casos, ser alcançados com o desenvolvimento da mesma base tecnológica, ou utilizando a capacitação técnico-científica das universidades em Santa Catarina ou no restante do País para novos processos, equipamentos ou produtos. Os investimentos em pesquisas tem suporte através de fundos especiais, FUNCITEC ou FEPA, e os empreendimentos, viabilizados com recursos de instituições de fomento e complementados com outros, incentivados pelo Governo Estadual, através dos programas PRODAP, PRODEC, e PROMIC.

Contudo, a estruturação política e a base informacional na área de ciência e tecnologia são novas, daí apresentarem ainda algumas limitações, as quais a STM busca solver.

- Existência de um amplo sistema de registro e de difusão do conhecimento científico e tecnológico, que contemple a totalidade das qualificações capacitações nas universidades de Santa Catarina, alimentado na origem.

- Criação de um sistema integrado da apoio às instituições de pesquisa, onde haja o efetivo suprimento de recursos e o intercâmbio de conhecimentos e experiências a nível nacional.

- Escassos recursos e condições de financiamento para a modernização tecnológica, através de projetos de pesquisas, às empresas industriais ou de serviços.

- Carência de recursos para alocar às instituições de pesquisas, na forma de apoio institucional a exemplo do que ocorre nos países mais desenvolvidos.

- Recuperação das condições gerais de ensino no primeiro, segundo e terceiro graus nas instituições de ensino de Santa Catarina, com vistas a projeção do Estado aos níveis dos países mais desenvolvidos.

A indução e a promoção do desenvolvimento científico e tecnológico são tarefas que o Governo do Estado tem priorizado, através da criação de programas que objetivem manter Santa Catarina em destaque, na qualificação do ensino nos diversos níveis e no fomento à pesquisa científica e tecnológica.

Completarmente, o apoio à formação de pólos de tecnologia voltados para as características de cada região é fator de integração, tendo como suporte, projetos de pesquisas, financiados com recursos no Fundo Rotativo de Fomento à Pesquisa Científica e Tecnológica - FUNCITEC e Fundo Rotativo de Estímulo à Pesquisa Agropecuária - FEPA.

Com os recursos, o Governo do Estado tem fomentado a realização de estudos, programas e projetos e outras atividades que tenham por objeto a criação, o aperfeiçoamento e a consolidação do processo de desenvolvimento científico e tecnológico.

A integração do setor industrial com a comunidade científica e tecnológica possibilitará o desenvolvimento de programas nas áreas consideradas estratégicas (química fina e novos materiais, cerâmica avançada, biotecnologia, informática e mecânica de precisão), bem como a criação de processos industriais modernos nos ramos têxteis, mobiliário, alimentar, papel e papelão, entre outros.

A criação do PROMIC e PRODAP tem estimulado a implantação de indústrias de alta tecnologia, bem como a implementação de novos processos de tecnologias avançada para modernização das empresas tradicionais, podendo culminar com a criação de centros e pólos de alto tecnologia, sendo um pólo de química fina na Região da Grande Florianópolis, um centro de cerâmica avançada na Região Sul do Estado e outros em estudo.

Não se pode ignorar se inerente ao processo de promoção do desenvolvimento científico e tecnológico, a que o Estado se propõe, a formação de recursos humanos altamente capacitados. Estes profissionais deverão ter qualificação para atender as necessidades mais prementes do parque industrial catarinense, voltado agora para a qualidade e produtividade com o objetivo de competir no mercado internacional.

Nota-se claramente, que as necessidades de ampliação do conhecimento humano é fator de diminuição de risco para as empresas, especialmente nas áreas tecnológicas, vista que o crescimento contínuo e desordenado das atividades econômicas com concentração nos aglomerados urbanos, tende a agravar as condições de vida de suas populações.

O Governo do Estado, procura viabilizar maior ordenamento à novos empreendimentos, onde as variáveis econômicas e sociais estejam em sincronia com as variáveis ambientais e assim possam trazer com toda a amplitude os reais benefícios que se espera aos cidadãos.

Ao mesmo tempo, através da STM, SAA, SHD o Governo do Estado vem atuando para que o disciplinamento sobre o uso da água, do solo e do ar possam proporcionar o desejável desenvolvimento sustentado, onde as atividades econômicas tenham lugar sem trazer seqüelas aos eco-sistemas onde estejam inseridas.

DIRETRIZES

- Dinamizar o Sistema Estadual de Ciência e Tecnologia, mecanismo de orientação das políticas e diretrizes na área.

- Promover maior integração entre as comunidades científico-tecnológica e produtivas da economia catarinense.

- Induzir à modernização tecnológica prioritariamente naquelas atividades produtivas expostas a concorrência internacional por força da abertura do comércio exterior.

- Implementar programa de estímulo a instalação de indústrias de base tecnológica.

- Estimular a formação de pólos de tecnologia em diferentes setores da economia de Santa Catarina, nos locais que apresentem vantagens comparativas.

- Fomentar o intercâmbio nacional e internacional no campo da ciência e tecnologia para que resulte em incrementos e diversificação de conhecimentos, técnicas e tecnologias à comunidade catarinense.

- Apoiar e fomentar a realização de estudos, programas e projetos e outras atividades concernentes ao processo de desenvolvimento científico e tecnológico.

- Incentivar a divulgação de pesquisas e desenvolvimentos tecnológicos realizados por universidades, fundações institutos de pesquisa, entidades públicas e privadas.

- Promover a nível institucional, a disseminação de técnicas visando o aumento da produtividade e qualidade, nas empresas industriais e prestadoras de serviços de Santa Catarina.

- Orientar novos investimentos para as áreas pouco industrializadas do Estado, estimulando a desconcentração das atividades industriais.

- Assegurar condições de expansão do parque industrial mediante a ampliação regional de geração de energia elétrica, como também a implantação de rede de distribuição do energético gás natural.

- Orientar industrias e empresas prestadoras de serviços sobre o acesso ao mercado internacional.

- Elaborar, implementar e subsidiar a gestão da política estadual do meio ambiente, na busca de integração dos diversos organismos de ação setorial do Estado, de forma a otimizar resultados.

- Agilizar a atuação do Sistema Estadual de Meio Ambiente e do Sistema Estadual de Recursos Híbridos, objetivando o desenvolvimento de programas e projetos voltados a defesa, preservação e recuperação do meio ambiente, integrando as atividades dos diversos órgãos setoriais nos níveis municipal, estadual e federal.

- Incentivar a formação de recursos humanos para o salto tecnológico a que o Estado necessita.

OBJETIVOS

Promover o desenvolvimento científico e tecnológico

- Modernizar o Estado mediante a ampliação de sua base técnico-científico.

- Capacitar recursos humanos para gerar e absorver inovações técnico-científicas buscando atingir ganhos de produtividade e qualidade.

- Ampliar e aprimorar os mecanismos de integração e cooperação entre a investigação científica e o desenvolvimento tecnológico.

- Aperfeiçoar os Sistemas de Informações e Difusão da Ciência e Tecnologia, integrando acervo de universidades e centros de pesquisa, no Estado, no País e no exterior.

- Criar parques e pólos tecnológicas em áreas de competência existentes no Estado.

- Consolidar centros de pesquisa e apoiar projetos de pesquisa e desenvolvimento nos centros já existentes ou emergentes.

- Auxiliar à implantação de laboratórios de certificação de qualidade dando condições as empresas catarinenses para assegurar qualidade e competitividade de produtos e serviços.

- Apoiar eventos que visem a difusão das tecnologias criadas em instituições e centros de pesquisas locais.

Promover o desenvolvimento industrial, comercial e de serviços

- Implantar unidades industriais e armazéns de cooperativas agrícolas junto aos municípios economicamente menos favorecidos, através do Programa de Desconcentração de Atividades Produtivas - PRODAP e Programa de Desenvolvimento da Empresa Catarinense - PRODEC, bem como, através do Programa de Modernização da Indústria Catarinense PORMIC, viabilizar empreendimentos de base tecnológica.

- Viabilizar a ampliação da oferta diversificada de energia, através da implantação de pequenas e médias centrais hidrelétricas e da implantação de rede de distribuição de gás natural.

- Viabilizar a implantação de projetos alternativos ao processo de agregação econômica, a partir da exploração de minerais existentes no Estado de Santa Catarina.

- Diagnosticar o crescimento qualitativo e quantitativo do setor industrial e de serviços em Santa Catarina.

- Promover o Estado de Santa Catarina em eventos nacionais e internacionais como forma de atração de investimentos e divulgação de suas bases industriais, científico-tecnológicas e turísticas.

- Promover o turismo regional e estadual por ações da STM e SANTUR.

- Coordenar as ações do Estado referentes a participação no MERCOSUL.

- Manter um sistema de informações sobre comércio exterior.

- Informar sobre a existência de mercados e produtos incentivando a entrada de produtos catarinenses no mercado externo.

- Promover a adequação do Porto Seco de Dionísio Cerqueira com vistas ao MERCOSUL.

- Capacitar empresários e pessoal técnico na área de comércio exterior.

- Expandir o atendimento do registro do comércio no Estado, através da instalação de novas escritórios regionais.

- Promover a aproximação entre empreendedores nacionais ou internacionais e empresários catarinenses visando a ampliação das relações comerciais e novos empreendimentos em Santa Catarina.

- Oferecer bases tecnológicas para que os produtos das pequenas e médias empresas possam competir no mercado externo.

- Apoiar e estimular a criação de centrais de compra e venda de produtos das pequenas e microempresas.

- Apoiar eventos para a divulgação de produtos, marcas e patentes de empresas de Santa Catarina.

Promover o desenvolvimento de ações voltadas a recuperação e proteção do meio ambiente.

- Elaborar e gerir a Política Estadual de Meio Ambiente mediante a formulação de estratégias para a proteção do meio ambiente, e gestão dos recursos ambientais.

- Desenvolver e implantar mecanismos que garantam a integração dos diversos órgãos de ação setorial do Estado, pela implementação dos Programas Ambientais e do Plano Diretor de Recursos Hídricos para o Estado de Santa Catarina, a partir do Código de Meio Ambiente.

- Elaborar o Diagnóstico Ambiental do Estado de Santa Catarina.

- Criar e manter um banco de dados sobre o meio ambiente catarinense.

- Regulamentar o Conselho Estadual do Meio Ambiente e exercer a coordenação do Fundo Estadual de Proteção ao Meio Ambiente – FEPEMA.

- Promover o treinamento e formação de recursos humanos visando a capacitação técnica do órgão Estadual do Meio Ambiente.

- Promover o desenvolvimento de ações voltadas à utilização econômica de reservas hídricos minerais e energéticos no Estado de Santa Catarina.

- Dimensionar e avaliar tecnicamente as reservas minerais do Estado objetivando sua exploração, aproveitamento e comercialização.

- Elaborar e acompanhar estudos de geologia econômica e aperfeiçoar o desenvolvimento de tecnologias adequadas às matérias primas do Estado.

- Estimular a pesquisa de produtos minerais para utilização comercial como insumos industriais, joalheria, construção civil ou componentes tecnológicos.

- Viabilizar o uso dos potenciais hidroelétricos para aumento da geração de energia elétrica regional.

- Viabilizar o uso alternativo do energético gás, pela implantação de rede de distribuição no Estado.

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1995

SECRETARIA DE ESTADO DA TECNOLOGIA, ENERGIA E MEIO AMBIENTE

ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO

R$ 1,00

PROGRAMA/META FÍSICA

 

1995

 

UNIDADE DE MEDIDA

QUANTIDADE

CUSTO

Administração

 

 

 

Aquisição de Máquinas, Motores e Equipamentos

 

 

 

De Escritório

De comunicação

Outros

Número

Número

Número

2

1

8

 

Aquisição de Veículos, Aeronaves e Embarcações

 

 

 

Veículos Pesados

Número

1

 

Aquisição de Material de Escritório

Número

8

 

Aquisição de Mobiliário em Geral

Número

7

 

Aquisição de Hardware

 

 

 

Microcomputadores

Imprensa de Microcomputadores

Supermicros

Equipamento

Equipamento

Equipamento

3

4

2

 

Aquisição de Software

 

 

 

Software Básico

Utilitários/Aplicativos

Número

Número

4

1

 

Ciência e Tecnologia

 

 

 

Promoção da Integração Entre Universidade, Empresas, Escolas Técnicas e Centros de Pesquisa e Desenvolvimento

 

 

 

Criação de Programas, Atividades de Estágios e Aperfeiçoamento Técnico

Evento

Programa

4

3

 

Capacitação de empresários, Professores e Alunos em Assuntos Relativos ao Incremento da Qualidade e Produtividade

Bolsa

Evento

40

2

 

Capacitação Tecnológica das Indústrias

 

 

 

Ampliar a Participação das Agências Financeiras no Fomento a Capacitação Tecnológica das Indústrias

Reunião

4

 

Incentivar o Aumento da Aplicação de Recursos Próprios pelas Empresas em Pesquisas e Desenvolvimento

Unidade

Reunião

10

10

 

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1995

SECRETARIA DE ESTADO DA TECNOLOGIA, ENERGIA E MEIO AMBIENTE

ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO

R$ 1,00

PROGRAMAÇÃO META FÍSICA

 

1995

 

UNIDADE DE MEDIDA

QUANTIDADE

CUSTO

Ciência e Tecnologia

 

 

 

Organização do Sistema de Informações em Ciência e Tecnologia

 

 

 

Reestruturação e Alimentação do Sistema

Número

6

 

Divulgação do Sistema

Número

3

 

Estímulo ao Desenvolvimento Sócio-Econômico Através do

 

 

 

Apoio a Implantação de Incubadora e Condomínios Empresariais

Convênio

30

 

Implantação e Consolidação de Parques e Incubadoras

 

 

 

Implantação da Incubadora

Número

Projeto

2

2

 

Implantação de Parques

M

Empresa

Projeto

1.000

12

2

 

Consolidação de Incubadoras

Projeto

4

 

Consolidação de Parques

Projeto

1

 

Programa Catarinense de Reaproveitamento de Rejeitos Industriais

 

 

 

Incentivo a Criação de Novas Técnicas Alternativas

Projeto

10

 

Capacitação de Recursos Humanos

Bolsa

20

 

Divulgação Científica e Tecnológica

 

 

 

Livros

Anais

Vídeos

Eventos

Número

Número

Número

Número

2

5

5

4

 

Proteção ao Meio Ambiente

 

 

 

Desenvolvimento de Ações na Área de Poluição e de Recuperação Ambiental

 

 

 

Criação de Banco de Dados

Programa

Relatório

Publicação

5

2

1

 

Assessoria Técnica

Assessoria

100

 

Coordenação do Sistema Estadual de Meio Ambiente

Visita

Relatório

Evento

5

1

1

 

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1995

SECRETARIA DE ESTADO DA TECNOLOGIA, ENERGIA E MEIO AMBIENTE

ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO

R$ 1,00

PROGRAMA/META FÍSICA

 

1995

 

UNIDADADE DE MEDIDA

QUANTIDADE

CUSTO

Proteção ao Meio Ambiente

 

 

 

Desenvolvimento de Ações na Área de Recursos Naturais

 

 

 

Elaboração do Diagnóstico Ambiental do Estado

Diagnóstico

1

 

Criação de Banco de Dados

Programa

Relatório

Publicação

1

2

3

 

Assessoramento Técnico

Assessoria

150

 

Capacitação de Recursos Humanos

 

 

 

Na Área de controle da Poluição e Recuperação Ambiental

Evento

Participante

Hora/Aula

3

90

120

 

Na Área de Recursos Naturais

Curso

Participante

Hora/Aula

5

200

400

 

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1995

SECRETARIA DE ESTADO DA TECNOLOGIA, ENERGIA E MEIO AMBIENTE

ENERGIA E RECURSOS MINERAIS

R$ 1,00

PROGRAMA/META FÍSICA

 

1995

 

UNIDADE DE MEDIDA

QUANTIDADE

CUSTO

Ciência e Tecnologia

 

 

 

Políticas Conjunturais Ligadas ao Setor

 

 

 

Participação da Comissão Estadual do Carvão

Participante

Reunião

Hora/Técnica

1

2

8

 

Dimensionamento e Avaliação Técnica de Reservas Minerais

 

 

 

Calcário

Areias

Outras

Relatório

Relatório

Relatório

2

2

2

 

Desenvolvimento de Setor Mineral

 

 

 

Desenvolvimento de Sistema de Recursos Minerais

Relatório

1

 

Elaboração e Divulgação de Estudos e Projetos na Área Mineral

 

 

 

Diagnósticos Conjunturais do Setor Mineral

Diagnóstico

1

 

Energia Elétrica

 

 

 

Elaboração e Divulgação de Estudos e Projetos na Área Energética

 

 

 

Balanço Energético de Santa Catarina

Estudo

Documento

Exemplar

1

1

1.000

 

Diagnóstico e Funcionamento dos Setores Energéticos

Estudo

Documento

Exemplar

4

1

2.000

 

Diagnóstico Global do Setor Energia de Santa Catarina

Estudo

Documento

Exemplar

1

1

1.000

 

Diagnóstico das Potencialidades Energéticas da Região Sul

Estudo

Relatório

1

1

 

Influência dos Energéticos na Sócio-Economia do Estado

Estudo

Município

Documento

Exemplar

1

1

1

1.000

 

Estudo de Viabilidade Técnica Para Estimular o Desenvolvimento

Tecnológico de Combustão em Leito Fluidizado para Geração de Eletricidade

Estudo

Documento

Exemplar

1

1

200

 

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1995

SECRETARIA DE ESTADO DA TECNOLOGIA, ENERGIA E MEIO AMBIENTE

ENERGIA E RECURSOS MINERAIS

R$ 1,00

PROGRAMAÇÃO/META FÍSICA

 

1995

 

UNIDADE DE MEDIDA

QUANTIDADE

CUSTO

Energia Elétrica

 

 

 

Viabilidade Técnica com Fomento Para Construções de Pequenas Usinas Hidroelétricas

Estudo

Documento

Exemplar

1

1

500

 

Projeções do Balaço Energético Estadual

Estudo

Documento

Exemplar

1

1

500

 

Desenvolvimento Industrial Fomentando a Utilização dos Energéticos

Estaduais

Projeto

Documento

Exemplar

1

1

500

 

Organização do Sistema de Informação

 

 

 

Implantação de Banco de Dados

Projeto

1

 

Pesquisa e Desenvolvimento Matriz Energética

Estudo

Documento

Exemplar

1

1

1.000

 

Desenvolvimento de Fontes Alternativas de Energia

Estudo

Documento

Exemplar

1

1

200

 

Promoção e Participação de Eventos Ligados ao Setor Energéticos

 

 

 

Feiras e Exposições

Número

Participante

2

2

 

Cursos, Seminários, Simpósios e Congressos

Número

Participante

2

2

 

Cursos de Treinamento de Conservação de Energia a Nível Micro-Regional

 

Número

Participante

2

2

 

Pesquisar e Desenvolvimento Cursos Para Treinamento a Nível Estadual

em Balanço Energético

Número

Participante

1

3

 

Ciclo de Palestras sobre Energéticos Catarinenses

Número

Município

10

10

 

Recursos Minerais

 

 

 

Apoio Técnico na Área de Geologia

 

 

 

Na Questão dos Limites do Mar Territorial Catarinense com o Paraná

Assessoria

5

 

A Pequenos Mineradores e Comunidade

Apoio

5

 

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1995

SECRETARIA DE ESTADO DA TECNOLOGIA, ENERGIA E MEIO AMBIENTE

ENERGIA E RECURSOS MINERAIS

R$ 1,00

PROGRAMA/META FÍSICA

 

1995

 

UNIDADE DE MEDIDA

QUANTIDADE

CUSTO

Recursos Minerais

 

 

 

As Companhias Hidrominerais Estaduais

Assessoria

5

 

À Orgãos e Instituições Estaduais Ligados ao Setor Geológico-Mineral

Apoio

10

 

Localização, Qualificação e Estudo Mercadológico

 

 

 

Pedras Semi Preciosas do Oeste Catarinense

Assessoria

Relatório

10

10

 

Profissionalização em Atividade de Artesanato Mineral

Curso

Participante

Hora/Aula

1

40

480

 

Mapeamento do Estado

 

 

 

Hidrogeológico

Documento

5

 

Matérias Primas Utilizadas na Indústria Cerâmica

Documento

3

 

Análise Mineral Gratuita

Análise

20

 

Montagem e Distribuição de Mostruário de Rochas e Minerais

Mostruário

Número

200

200

 

Apoio Técnico na Área de Geologia e Geotecnia as Prefeituras

 

 

 

Desenvolvimento de Serviços de Geologia de Engenharia

Elaboração de Carta de Recomendação do Meio Físico

Elaboração de Plano Diretor Municipal de Mineração

Dimensionamento de Áreas Urbanas de Alto Risco

Relatório

Carta

Número

Relatório

2

1

1

1

 

Promoção e Participação de Eventos Ligados ao Setor Geológico/Mineral

 

 

 

Divulgação das Atividades Geológico-Mineral Catarinense

Palestra

2

 

Cursos, Seminários, Simpósios e Congressos

Número

Participante

2

4

 

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1995

SECRETARIA DE ESTADO DA TECNOLOGIA, ENERGIA E MEIO AMBIENTE

ENERGIA E RECURSOS MINERAIS

R$ 1,00

PROGRAMA/META FÍSICA

 

1995

 

UNIDADE DE MEDIDA

QUANTIDADE

CUSTO

Recursos Hídricos

 

 

 

Coordenação do Sistema Estadual de Gerenciamento de Recursos Hídricos

Reunião

Participante

5

36

 

Caracterização e Análise Geral das Bacias Hidrográficas

 

 

 

Balanço Hídrico de Santa Catarina

Bacia

Documento

Exemplar

2

1

10

 

Implantação do Banco de Dados

Número

1

 

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1995

SECRETARIA DE ESTADO DA TECNOLOGIA, ENERGIA E MEIO AMBIENTE

INDÚSTRIA COMÉRCIO E SERVIÇOS

R$ 1,00

PROGRAMA/META FÍSICA

 

1995

 

UNIDADE DE MEDIDA

QUANTIDADE

CUSTO

Indústria

 

 

 

Elaboração de Estudos e Pesquisas de Natureza Econômica

Estudo

Empresa

Prefeitura

2

18.000

260

 

Elaboração e Distribuição de Material Promocional

 

 

 

Outros

Peça

5.000

 

Capacitação de Recursos Humanos Na Área Industrial

Evento

Participante

Hora/Aula

2

2

40

 

Estímulo ao Desenvolvimento Sócio-Econômico Através do

 

 

 

Programa de Desconcentração de Atividades Produtivas – PRODAP

Projeto

20

 

Programa de Desenvolvimento da Empresa Catarinense – PRODEC

Projeto

40

 

Programa de Modernização da Indústria Catarinense – PROMIC

Projeto

5

 

Promoção e Divulgação da Ação Governamental Voltada Área Industrial

Evento

Participante

2

150

 

Apoio a Implantação da Zona de Processamento de Exportação de Imbituba – ZPE

Projeto

1

 

Participação em Eventos para Divulgação Da Ação Governamental Voltada a Expansão Industrial e Comercial de SC

Evento

6

 

Comércio

 

 

 

Acompanhamento e Desenvolvimento de Ações Junto ao Mercosul

Consulta

Encontro

36

24

 

Manutenção de Banco de Dados

 

 

 

Cadastro de empresas Exportadoras de SC

Produto

Relatório

3

300

 

Sistema Integrado de Acompanhamento do Comércio Exterior – SIACE

Consulta

Relatório

300

300

 

Aruanda

(SERPRO)

Consulta

Relatório

40

6

 

Cadastramento de Empresas em Banco de Dados

Produto

426

 

Elaboração de Estudos e Projetos

Estudo

Projeto

Relatório

3

3

6

 

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1995

SECRETARIA DE ESTUDO DA TECNOLOGIA, ENERGIA E MEIO AMBIENTE

INDÚSTRIA COMÉRCIO E SERVIÇOS

R$ 1,00

PROGRAMA/META FÍSICA

 

1995

 

UNIDADE DE MEDIDA

QUANTIDADE

CUSTO

Comércio

 

 

 

Elaboração de Diagnóstico na Área de Comércio Exterior

Número

6

 

Promoção e Participação em Eventos Ligados ao Comércio Exterior

Encontro

Feira/Exposição

Evento

Congresso

2

2

2

1

 

Organização de Missões ao Exterior

Evento

2

 

Recepção de Missões Estrangeiras

Evento

10

 

Apoio Logístico Institucional

Projeto

Assessoria

12

12

 

Elaboração e Distribuição de Material Promocional

 

 

 

Guias

Folhetos em Geral

Fotográfico/Vídeo

Outros

Boletins

Mala Direta

Peça

Peça

Peça

Peça

Peça

Peça

1

1

1

1

3.000

1.000

 

Capacitação de Recursos Humanos

 

 

 

Na Área de Comércio Exterior

Evento

3

 

Consultoria Empresarial

Empresa

Projeto

Assessoria

36

36

36

 

Turismo

 

 

 

Implantação de Complexos Turísticos

Número

M2

1

3.000

 

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA 1995

SECRETARIA DE ESTADO DA TECNOLOGIA, ENERGIA E MEIO AMBIENTE

R$ 1,00

FUNÇÃO

FONTE

RECURSOS 1995

Administração e Planejamento

Energia e Recursos Minerais

Indústria Comércio e Serviços

Assistência e Previdência

Recursos do Tesouro - Ordinários

Recursos do Tesouro - Ordinários

Recursos do Tesouro - Ordinários

Recursos do Tesouro - Ordinários

1.673

120

650

156

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA 1995

SECRETARIA DE ESTADO DA TECNOLOGIA, ENERGIA E MEIO AMBIENTE

R$ 1,00

PROGRAMA

FONTE

RECURSOS 1995

Administração

Administração Financeira

Ciência e Tecnologia

Energia Elétrica

Recursos Minerais

Recursos Hídricos

Indústria

Comércio

Turismo

Proteção ao Meio Ambiente

Previdência

Recursos do Tesouro - Ordinários

Recursos do Tesouro - Ordinários

Recursos do Tesouro - Ordinários

Recursos do Tesouro - Ordinários

Recursos do Tesouro - Ordinários

Recursos do Tesouro - Ordinários

Recursos do Tesouro - Ordinários

Recursos do Tesouro - Ordinários

Recursos do Tesouro - Ordinários

Recursos do Tesouro - Ordinários

Recursos do Tesouro - Ordinários

654

10

979

40

30

40

400

150

100

40

156

TOTAIS POR FONTE

Recursos do Tesouro - Ordinários

2.599

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1995

FUNDO ESPECIAL DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE

SAÚDE E SANEAMENTO

R$ 1,00

PROGRAMA/META FÍSICA

 

1995

 

UNIDADE DE MEDIDA

QUANTIDADE

CUSTO

Proteção ao Meio Ambiente

 

 

 

Desenvolvimento e Divulgação de Projetos, Estudos e Pesquisas

Número

Documento

Exemplar

2

2

250

 

Treinamento e Aperfeiçoamento de Recursos Humanos

Curso

Participante

Hora/Aula

5

100

250

 

Aquisição de Máquinas, Motores e Equipamentos

 

 

 

De Escritório

Laboratorial

Escolar e Didático

De Informática

Outros

Número

Número

Número

Número

Número

10

15

80

5

30

 

Aquisição de Veículos, Aeronaves e Embarcações

 

 

 

Veículos Pesados

Embarcações

Número

Número

8

3

 

Aquisição de Material de Escritório

Número

20

 

Aquisição de Mobiliário em Geral

Número

20

 

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1995

FUNDO ROTATIVO DE FOMENTO A PESQUISA CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA DO ESTADO DE SANTA CATARINA

ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO

R$ 1,00

PROGRAM/META FÍSICA

 

1995

 

UNIDADE DE MEDIDA

QUANTIDADE

CUSTO

Ciência e Tecnologia

 

 

 

Apoio a Projetos de Pesquisa

 

 

 

Nas Áreas Prioritárias Definidas pelo Conciet – Não Reembolsável

Projeto

35

 

Reembolsável

Projeto

10

 

Apoio a Implantação de Centros de Pesquisa Vinculadas ao Estado de Santa Catarina – Não Reembolsável

Projeto

4

 

Apoio a Pequenos Projetos – Não Reembolsável

 

 

 

Promoção e Participação em Eventos

 

 

 

Técnicos Científicos

Projetos de Curta Duração

Publicações

Capacitação de Recursos Humanos

Evento

Projeto

Número

Número

6

20

15

20

 

10.1 - FUNDAÇÃO DO MEIO AMBIENTE

DIAGNÓSTICO

De modo geral, pode-se afirmar, com relação às bacias hidrográficas catarinenses, que a presença de coliformes fecais em águas usadas para abastecimento público decorre do duplo uso que se faz dos cursos d'água. Constata-se, normalmente uma sucessão de cidades utilizando para abastecimento o esgoto diluído, procedente de uma outra situada à montante.

Os solos catarinenses são degradados devido ao desmatamento, queimadas, uso excessivo de fertilizantes e agrotóxicos, deposição de resíduos industriais e urbanos e pelo manejo inadequado das áreas dedicadas às atividades agropecuárias.

As regiões mais degradadas do Estado, em termos de cobertura vegetal, são as do Extremo Oeste, Norte e Sul, em função de suas atividades industriais mais expressivas, quais sejam: agropecuárias, industrialização da madeira e mineração do carvão, respectivamente.

Já nas cercanias da Serra do Mar, na região da Serra Geral, no Litoral e no Vale do Itajaí encontramos os maiores estoques de recursos florestais nativos, remanescentes da Floresta Tropical do Litoral.

Com a finalidade de proteger os recursos florestais restantes, o Governo do Estado criou o Parque Estadual da Serra do Tabuleiro, o Parque. Estadual da Serra Furada, as Reservas Biológicas Estaduais da Canela Preta, do Sassafrás e do Aguai, perfazendo um total de 1.059,13km2, que estão sob a administração da Fundação.

As florestas catarinenses foram postas abaixo para aproveitamento da madeira, para liberação de novas áreas agrícolas, urbanas e industriais, sem levar em consideração as restrições impostas pelo Código Florestal.

Foram atingidas áreas como: nascentes e cabeceiras de rios, margens de lagos e lagoas, matas ciliares, terrenos acidentados, topos de morros, montanhas e serras, restingas fixadoras de dunas e áreas de mangue.

A destruição dos ecossistemas florestais altera o regime de chuvas e o clima, aumenta o efeito das enxurradas e provoca o desgaste da crosta terrestre pela ação da água da chuva e dos ventos. É a erosão que transporta o solo humoso para os rios, tornando certas áreas impróprias à agricultura. O resultado final é o aumento das enchentes.

Em função da característica da estrutura fundiária do Estado, com 68,6% dos imóveis rurais possuindo menos de 25 ha, os dois milhões de hectares de terra explorados pelo setor agrícola são usados intensivamente, exigindo culturas sucessivas para proporcionar a renda necessária à subsistência do agricultor.

O resultado é o fenômeno da erosão, que provoca o carregamento de 3 milhões de toneladas de solo fértil anualmente, esterilizando cerca de 1.400 hectares. A erosão provoca também o assoreamento dos rios, açudes e barragens; o desaparecimento de lençol freático; a desertificação de extensas áreas outrora produtivas; a intensificação do êxodo rural; desemprego no setor agrícola e o empobrecimento pela descapitalização do setor primário.

O uso crescente de fertilizantes químicos solúveis está tendo efeito adverso não só na água, mas também nos solos, já que visam basicamente a produtividade e não a recuperação do solo.

O uso indiscriminado de agrotóxicos tem agravado o problema dos borrachudos no Estado. Esses produtos ao serem carreados para os cursos d'água, destroem os predadores naturais desses insetos, favorecendo o aumento da praga.

Como acontece nos demais estados, em Santa Catarina o saneamento de superfície também se constitui num problema grave, tornando a poluição por resíduos sólidos um dos fatores intervenientes no desequilíbrio ambiental.

A população urbana, que representa em torno de 70% da população do Estado, produz diariamente l.700.000 toneladas de lixo. Esses resíduos, em 99% dos municípios catarinenses são simplesmente coletados e lançados a céu aberto, queimados, lançados aos cursos d’água ou destinados à engorda de suínos.

O aterro sanitário, a incineração e a compostagem são métodos utilizados para tratamento de resíduos sólidos urbanos, sendo o primeiro método mais adequado à realidade catarinense. A incineração e a compostagem são economicamente inviáveis quer pelo alto custo de implantação, quer pela falta de matéria prima para viabilizar o empreendimento a nível municipal.

Os resíduos hospitalares, apesar do seu potencial de contaminação, não sofrem nenhum tipo de tratamento adequado, causando problema sanitários de grande monta.

Já os resíduos industriais, na sua grande maioria, são simplesmente lançados a céu aberto ou aos cursos d'água sem qualquer tratamento.

Os locais de disposição final dos rejeitos da mineração, que representam cerca de 70% do carvão catarinense, ocupam uma área de 1.600 hectares, provocam a redução de terras para agricultura e outros usos.

Estes rejeitos contém 20% de um material denominado “pirita carbonosa” que, em contato com a água e o oxigênio, libera ao meio ambiente gases sulfurosos, compostos de ferro e ácido sulfúrico, causando degradação em extensas áreas rurais e urbanas.

A área urbana de Criciúma, além desses problemas todos, é especialmente ameaçada pelo fenômeno da substância que provoca alterações topográficas em áreas localizadas sobre galerias subterrâneas.

Além do impacto causado ao meio físico e biótico, as emissões de gases tóxicos e material particulado provocam graves danos à saúde humana.

A incidência de doenças do aparelho respiratório na Região Sul é significativamente maior que a verificada nas demais regiões do Estado. Nestas, algumas fontes isoladas de emissões industriais já começam a provocar incômodos às comunidades.

DIRETRIZES

- Atuar de forma integrada com vistas à defesa, preservação e recuperação do meio ambiente em seus múltiplos aspectos.

- Elaborar, implementar e subsidiar a Gestão da Política Estadual do Meio Ambiente.

- Promover o fortalecimento dos órgãos regionais da Fundação, como estratégia para responder às questões ambientais municipais e regionais especificas, agilizando o processo de transferência de informação e abrindo canais permanentes de comunicação entre a população e órgãos públicos responsáveis pela política estadual de meio ambiente.

- Promover e implantar a participação efetiva da comunidade no processo de controle de poluição e preservação do Patrimônio Ambiental, através do estabelecimento de Fóruns de Debate sobre questões relevantes, utilizando os dispositivos legais vigentes.

- Preservar e recuperar os recursos naturais visando a utilização pela comunidade.

- Promover a municipalização das ações ambientais através de assessoramento técnico para criação de órgãos executivos municipais de defesa ao meio ambiente.

- Promover a integração da ação do governo estadual com a ação dos governos federal e municipais através de seus organismos especializados, nas questões pertinentes à tecnologia de saneamento e preservação do meio ambiente.

- Compatibilizar o desenvolvimento econômico - social com a preservação e melhoria da qualidade ambiental.

- Participar na formação de uma consciência pública voltada para a necessidade de melhoria e proteção da qualidade ambiental.

- Atuar preventivamente; prevenir é sempre mais factível do que corrigir, notadamente em épocas de crise.

- Desenvolver ações para recomposição florestal.

OBJETIVOS

- Gerir a Política Estadual de Meio Ambiente mediante a formulação de estratégias para a proteção do meio ambiente.

- Implantar o Sistema Estadual do Meio Ambiente, regulamentando o seu código estadual, bem como o Conselho Estadual.

- Viabilizar a elaboração do Plano Diretor de Recursos Hídricos.

- Elaborar o diagnóstico ambiental do Estado e estruturar o banco de dados sobre o meio ambiente.

- Coordenar e administrar o Fundo Estadual de Proteção do Meio Ambiente - FEPEMA.

- Elaborar normas técnico-administrativas e definir critérios, parâmetros e indicadores a fim de orientar as decisões em processos de licenciamento ambiental.

- Fiscalizar, controlar e proteger os produtos florestais, faunísticos, aquáticos e semi-aquáticos.

- Desenvolver campanhas de educação ambiental, compatibilizando o ensino da ecologia com a realidade ambiental catarinense, ressaltando os efeitos sociais e econômicos decorrentes da degradação do patrimônio ambiental.

- Implementar sistemas de tratamento de resíduos sólidos, através da prestação de assistência técnica e promover o controle de poluição gerada por esses resíduos.

- Promover o levantamento e mapeamento dos recursos florestais do Estado de Santa Catarina, utilizando técnicas de sensoriamento remoto.

- Sistematizar ações para a efetiva conservação e uso sustentado dos diversos ecossistemas catarinenses e fornecer subsídios no campo científico para promover o aproveitamento dos bens e serviços gerados a partir de recursos naturais.

- Proteger e conservar a biota remanescente da Floresta Atlântica - Serra do Mar, dos ecossistemas associados no conjunto morfológico compreendido pelas Serras do Mar e Geral e planícies de seu entorno.

- Implementar os sistemas de monitoramento de bacias hidrográficas com a finalidade de avaliar e controlar permanentemente a qualidade das águas interiores e exteriores, do solo e ar, visando sua recuperação e preservação para o abastecimento público e o lazer, possibilitando implantação de ações que visem reversão do quadro poluidor.

- Registrar e operacionalizar denúncias e reclamações para atendimento através da sede e escritórios regionais, bem como elaborar e coordenar o atendimento nos casos de acidentes ecológicos.

- Analisar, avaliar e vistoriar os impactos físicos e biológicos das principais fontes de degradação ambiental no que diz respeito aos problemas provocados pela implantação de grandes empreendimentos econômicos.

- Promover a estadualização da Política Florestal, executando ações a nível municipal e comunitário.

- Treinar e reciclar os recursos humanos, através de cursos de curta e longa duração visando o aprimoramento da área do meio ambiente.

- Equipar o Laboratório Central da Fundação, bem como os demais laboratórios e escritórios regionais.

- Renovar a frota de veículos terrestres e marítimos e os equipamentos 988técnicos, visando o melhoramento das instalações.

- Aperfeiçoar o Plano de Licenciamento de modo a minimizar o quadro de degradação ambiental através de vistorias e aplicação da legislação ambiental vigente nas atividades industriais, de mineração e serviços.

- Estimular a comunidade a participar como agente multiplicador e fiscalizador no processo de controle da degradação ambiental.

- Construir e/ou instalar laboratórios ambientais, através de construção ou restauração de imóveis para o funcionamento das unidades.

- Executar ações especiais para o controle do uso de agrotóxicos.

- Realizar as ações indispensáveis à regularização e consolidação dos parques e reservas florestais e biológicas do Estado e a criação de novos.

- Criar programa de preservação do litoral e praias do Estado.

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1995

FUNDAÇÃO DO MEIO AMBIENTE

ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO

R$ 1,00

PROGRAMAÇÃO/META FÍSICA

 

1995

 

UNIDADE DE MEDIDA

QUANTIDADE

CUSTO

Proteção ao Meio Ambiente

 

 

 

Construção de Laboratório

Número

M2

1

40

90.000

Capacitação de Recursos Humanos da Administração Pública

Evento

Participante

14

300

 

Monitoramento Ambiental

 

 

 

Monitoramento de Bacias

Coleta

Análise

300

300

 

Serviços de Terraplenagem

Hectare

22

 

Levantamento Planialtimétrico

Hectare

22

 

Normatizar o Transporte, Acondicionamento e o Destino Final dos Resíduos Sólidos

Documento

6

 

Criar e Operar Rede Sedimentométrica, Fluxiométrica e Pluviométrica

Estação

8

 

Aquisição de Máquinas, Motores e Equipamentos

 

 

 

Laboratorial

De Informática

Número

Número

15

5

 

Aquisição de Veículos, Aeronaves e Embarcações

 

 

 

Veículos

Embarcações

Número

Número

1

1

 

Aquisição de Equipamentos e Materiais Permanentes Diversos

 

 

 

Outros

Número

5

 

Aquisição de Equipamentos de Laboratório Central

Número

110

 

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1995

FUNDAÇÃO DO MEIO AMBIENTE

SAÚDE E SANEAMENTO

R$ 1,00

PROGRAMA/META FÍSICA

 

1995

 

UNIDADE DE MEDIDA

QUANTIDADE

CUSTO

Produção Animal

 

 

 

Fiscalização da Fauna e Flora

Vistoria

Solicitação

Multa

2.880

1.440

1.440

 

Proteção da Fauna Aquática e Semi-Aquática

Espécie

Atendimento

6

6

 

Fiscalização dos Sistemas Costeiros de Água Doce

Solicitação

Vistoria

Licença

Multa

200

200

 

Aquisição de Veículos, Aeronaves e Embarcações

 

 

 

Embarcações

Número

1

 

Aquisição de Mobiliário em Geral

Número

3

 

Aquisição de Equipamentos e Materiais Permanentes Diversos

 

 

 

Outros

Número

2

 

Preservação de Recursos Naturais Renováveis

 

 

 

Capacitação de Recursos Humanos em Microbacias Hidrográficas

Evento

1

 

Promoção de Eventos Ligados ao Meio Ambiente

Participante

Evento

2.000

5

 

Educação Sanitária e Ambiental

 

 

 

Formal em Escolas de I, II e III Grau

Participante

Publicação

Exemplar

Evento

4.280

18

6.030

21

 

Informal Junto a Prefeituras e Entidades

Evento

Publicação

Exemplar

Solicitação

60

60

12.200

25

 

Comunitária

Comunidade

Publicação

Exemplar

Programa

60

10

1.000

60

 

Na Área Pesqueira

Evento

Participante

Publicação

2

100

 

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1995

FUNDAÇÃO DO MEIO AMBIENTE

SAÚDE E SANEAMENTO

R$ 1,00

PROGRAMA/META FÍSICA

 

1995

 

UNIDADE DE MEDIDA

QUANTIDADE

CUSTO

Preservação de Recursos Naturais Renováveis

 

 

 

Monitoramento Ambiental

 

 

 

Água

Coleta

Análise

Parecer

700

2.400

240

 

Solo

Análise

Diagnóstico

Coleta

200

200

200

 

Ar

Análise

Diagnóstico

Parecer

200

200

200

 

Análise e Avaliação do Impacto Ambiental

Análise

5

 

Emissão de Pareceres Técnicos

Vistoria

Parecer

30

30

 

Prestação de Serviços Laboratórios

Análise

Parâmetro

6.160

18.480

 

Pesquisa da Fauna

 

 

 

Levantamento Sistemático de Aves, Mamíferos, Répteis e Peixes

Espécie

KM2

10

5.750

 

Estudo Biológico das Espécies/Fauna

Espécie

10

 

Pesquisa Geográfica da Flora Terrestre

 

 

 

Fitogeográfico

Associação

M2

3

5.000

 

Assessoria Técnica para Criação de Unidades de Preservação Ecológica

Atendimento

Parecer

Solicitado

10

10

5

 

Criação e Manutenção de Unidades de Prestação Ecologia

Número

M2

1

15.000

 

Implantação e Manutenção das Unidades de Preservação Ecológica

 

 

 

Construção de Benfeitorias e Instalações de Apoio

M2

Número

2.625

8

 

Levantamento Topográfico

Hectare

3.329

 

Cadastramento de Propriedade

Hectare

133.000

 

Desapropriação

Número

Hectare

10

2.500

 

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1995

FUNDAÇÃO DO MEIO AMBIENTE

SAÚDE E SANEAMENTO

R$ 1,00

PROGRAMA/META FÍSICA

 

1995

 

UNIDADE DE MEDIDA

QUANTIDADE

CUSTO

Preservação de Recursos Naturais Renováveis

 

 

 

Cobertura Florestal do Estado de Santa Catarina

 

 

 

Treinamento Técnico para Reflorestamento

Evento

Participante

Publicação

Exemplar

2

50

1

50

 

Levantamento e Controle da Cobertura Florestal de Santa Catarina

Cadastro

KM2

200

200

 

Aplicação da Legislação Ambiental

 

 

 

Fiscalização dos Recursos Naturais

Vistoria

Auto-Infração

Multa

260

400

280

 

Aquisição de Máquinas, Motores e Equipamentos

 

 

 

Monitoramento dos Recursos Naturais

Coleta

Análise

Diagnóstico

200

200

400

 

Laboratorial

Número

80

 

Aquisição de Veículos, Aeronaves e Embarcações

 

 

 

Veículos

Número

23

 

Aquisição de Mobiliário Geral

Número

30

 

Aquisição de Equipamentos e Materiais Permanentes Diversos

 

 

 

Armamentos e Instrumentos Operacionais

Elétrico e Hidráulico

Outros

Número

Número

Número

20

100

210

 

Proteção ao Meio Ambiente

 

 

 

Prevenção e Atendimento de Acidentes Ecológicos

Reclamação

Atendimento

480

480

 

Cadastramento e/ou Licenciamento de Atividades Potencialmente Causadoras de Degradação Ambiental

Fonte

Processo

Licença

460

800

800

 

Fiscalização de Atividades Potencialmente Causadoras de Degradação Ambiental

Solicitação

Vistoria

Auto-Infração

Multa

800

755

 

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1995

FUNDAÇÃO DO MEIO AMBIENTE

SAÚDE E SANEAMENTO

R$ 1,00

PROGRAMA/META FÍSICA

 

1995

 

UNIDADE DE MEDIDA

QUANTIDADE

CUSTO

Proteção ao Meio Ambiente

 

 

 

Implantação e Manutenção das Unidades de Preservação Ecológica

 

 

 

Construção de Benfeitorias e Instalações de Apoio

M2

Número

40

1

 

Fiscalização da Fauna e Flora

Vistoria

Solicitação

Multa

7.200

3.600

3.600

 

Desenvolvimento de Atividades Agrícolas

 

 

 

Controle e Fiscalização do Uso de Agrotóxicos

Processo

Licença

Renovação

100

50

50

 

Certificação de Produção Isenta de Agrotóxicos

Vistoria

Certificado

100

50

 

Aquisição de Mobiliário em Geral

Número

20

 

Aquisição de Equipamentos e Materiais Permanentes Diversos

Outros

Número

2

 

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA 1995

FUNDAÇÃO DO MEIO AMBIENTE

R$ 1,00

FUNÇÃO

FONTE

RECURSOS 1995

Administração e Planejamento

Tranf. Rec. do Tes. - Ordinários

Transf. Rec. Tes. – OP. C. Ext.

Tranf. Rec. Tes. – Rec. de Conv.

482.700

712.000

809.000

Saúde e Saneamento

Tranf. Rec. do Tes. - Ordinários

Transf. Rec. Tes. – Op. C. Ext.

Tranf. Rec. Tes. – Rec. de Conv.

Rec. Out. Fontes - Rec. Dir. Arrec.

3.079.400

595.000

1.715.300

420.000

Assistência e Previdência

Tranf. Rec. do Tes. – Ordinários

75.000

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA 1995

FUNDAÇÃO DO MEIO AMBIENTE

R$ 1,00

PROGRAMA

FONTE

RECURSOS 1995

Administração

Tranf. Rec. do Tes. - Ordinários

Rec. Out. Fontes - Rec. Dir. Arrec.

1.545.000

200.000

Produção Animal

Tranf. Rec. do Tes. – Ordinários

30.000

Preservação de Recursos Naturais Renováveis

Tranf. Rec. do Tes. – Ordinários

Transf. Rec. Tes. – Op. C. Ext.

Tranf. Rec. Tes. – Rec. de Conv.

1.372.400

595.000

1.715.300

Proteção ao Meio Ambiente

Tranf. Rec. do Tes. – Ordinários

Transf. Rec. Tes. – OP C. Ext.

Tranf. Rec. Tes. – Rec. de Conv.

Rec. Out. Fontes - Rec. Dir. Arrec.

614.700

712.000

809.000

220.000

Previdência

Tranf. Rec. do Tes. - Ordinários

75.000

TOTAIS POR FONTES

Tranf. Rec. do Tes. - Ordinários

Transf. Rec. Tes. – OP. C. Ext.

Tranf. Rec. Tes. - Rec. de Conv.

Rec. Out. Fontes - Rec. Dir. Arrec.

3.637.100

1.307.000

2.524.300

420.000

10.2. JUNTA COMERCIAL DO ESTADO DE SANTA CATARINA

DIAGNÓSTICO

A modernização e a necessidade da diversificação no atendimento aos empresários, atendem a programas pré-estabelecidos.

Incentivo à criação de novas empresas, levou antecipadamente, a automatização de seus serviços, de maneira que uma nova demanda não comprometa suas atividades.

Além disso, ao longo de anos, criou-se um programa de descentralização, através da instalação dos Escritórios Regionais, conveniados com as mais diversas Associações Comerciais do Estado.

Contudo, embora modernizada, em função do seu quadro técnico bastante reduzido, tende a comprometer, a curto prazo, todo o seu trabalho de agilização.

DIRETRIZES E OBJETIVOS

- Modernizar e descentralizar os serviços da JUCESC, notadamente com a instalação de Escritórios Regionais, para a agilização de atendimento, segurança e manutenção dos arquivos documentais e de informação, através dos meios eletrônicos.

- Atender a demanda das novas regiões que serão incentivadas através da desconcentração das atividades produtivas.

- Firmar novos convênios com as novas Associações Comerciais.

- Expandir o atendimento, através da instalação de novas Escritórios Regionais.

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1995

JUNTA COMERCIAL DO ESTADO DE SANTA CATARINA - JUCESC

INDÚSTRIA COMÉRCIO E SERVIÇOS

R$ 1,00

PROGRAMA/META FÍSICA

 

1995

 

UNIDADE DE MEDIDA

QUANTIDADE

CUSTO

Normatização/Fiscalização Ativid. Empresariais

 

 

 

Capacitação de Recursos Humanos da Administração Pública

Evento

Participante

Hora/Aula

 

 

Controle e Fiscalização da Atividade Empresarial

 

 

 

Registro de Empresas

Alterações de Empresas

Autenticação de Livros Mercantis

Número

Número

Número

 

 

10.3. CENTRAIS ELÉTRICAS DE SANTA CATARINA – CELESC

DIAGNÓSTICO

O programa de saneamento econômico-financeiro empreendido pela Empresa, a partir de março de 1991, vem se refletindo em redução significativas nos custos operacionais.

O programa de investimentos, apesar das restrições do financiamento, apresentou a partir de março de 1991, um nível de investimento acima da média histórica da Empresa.

Durante a década de 70, a CELESC gerou em média 40% de suas necessidades de energia elétrica. Com o crescimento do mercado e a falta de investimento em geração, este índice vem decrescendo e situa-se atualmente em torno de 5%. Configura-se, portanto, em situação de total dependência energética e conseqüente descapitalização da Empresa pela transferência de recursos, haja vista os custos crescentes na tarifa de suprimento, além de apresentar uma posição incompatível com o potencial hidro e termelétrico existente no Estado. Tal situação a oportunidade da Empresa voltar a investir na ampliação da sua capacidade de geração de energia elétrica.

A análise da situação operacional do sistema de transmissão, revela a possibilidade de sobrecarga em diversas regiões do Estado. Destacam-se como pontos críticos o elevado carregamento das instalações existentes (linhas de transmissão e subestações) o excesso de potência relativa circulando no sistema decorrente da falta de bancos de capacitores, e baixa diversidade de centros de carga com tempos elevados de interrupção do fornecimento de energia e a insuficiência de pontos de suprimento por parte da ELETROSUL.

O sistema da distribuição apresenta deficiências quanto à qualidade e confiabilidade no atendimento aos consumidores. As principais causas advém de descargas atmosféricas, curto-circuitos na baixa tensão e sobrecarga do sistema, acarretando um índice elevado de queima de transformadores. As melhorias operacionais realizadas no sistema de distribuição reduziram o índice de 8% de avaria, verificado sobre os 60.000 transformadores instalados em março de 1991, para 6,45% dos atuais 68.474 transformadores em operação.

A inadimplência de consumidores, que acumulava em março de 1991 um índice de 62,06% do faturamento bruto registrado naquele mês, apresentou em maio de 1994 índice equivalente a 30,50%, totalizando Cr$ 18 milhões relativos as contas não pagas.

Atualmente, a CELESC opera em todo território catarinense com a tensão e freqüência padronizadas, compatíveis com o Sistema Interligado Sul Sudeste, do qual faz parte.

As pequenas áreas que ainda operam isoladas, vem se adaptando, a fim de interligarem seus microsistemas para que passem a operar seguindo os mesmos padrões.

A ação desta forma desenvolvida pela Empresa, permitiu, efetivamente, estender seus serviços a todos os pontos do Estado, abrangendo cerca de 1.300.000 consumidores, agrupados nas várias categorias de consumo formadas por indústrias, comércio, residências, poder público, incluindo também, cooperativas de eletrificação rural, iluminação pública e consumo próprio.

DIRETRIZES

Para operar em condições de alta produtividade a Empresa definiu as seguintes diretrizes:

- Produtividade e equilíbrio econômico-financeiro

- Assegurar uma geração interna de recursos para investimento e cobertura do serviço da dívida na ordem de 15% do faturamento líquido.

- Oferecer garantia de contrapartida de recursos próprios e do Governo do Estado, indispensáveis à captação externa.

- Adotar políticos de capitalização através de bônus energético ou adicional tarifário para suporte dos programas de desenvolvimento energético.

- Adotar critérios técnicos que otimizem o uso das instalações existentes.

- Qualidade e disponibilidade do suprimento energético

- Promover o desenvolvimento tecnológico na automação e supervisão dos sistemas.

- Aprimorar os programas de operação e manutenção preventiva.

- Realizar estudos permanentes acerca da localização de centros de cargo e reservas técnicas para situações emergenciais.

- Otimizar os pontos de suprimento e interconexão com o sistema interligado nacional.

- Atualizar o mapeamento e cadastramento dos consumidores, visando a implantação do controle, supervisão, automação e otimização do sistema de distribuição.

- Promover permanente análise e gerenciamento dos índices operativos.

- Desenvolvimento energético e preservação do meio ambiente

- Desenvolver geração própria de energia com o concurso da iniciativa privada, objetivando uma significativa participação sobre a demanda requerida e otimização de intercâmbio com o sistema interligado.

- Promover programas de proteção ambiental e integração comunitária nas instalações existentes.

- Conservação e racionalização do uso da energia

- Dar continuidade aos programas de orientação ao consumidor.

- Contribuir para o desenvolvimento de produtos e processos que ofereçam ao usuário economia de energia.

- Estimular o uso de fontes alternativas de menor custo.

- Oferecer programas nas áreas de consumo industrial e comercial que permitam a implementação da conservação de energia.

- Dar continuidade ao programa de substituição de lâmpadas incandescentes na iluminação pública.

- Desenvolvimento institucional

- Aprimorar os recursos humanos e práticas gerenciais, tornando-os compatíveis com os índices de desempenho requeridos.

- Adquirir e desenvolver padrões de tecnologia compatíveis com a modernidade e qualidade dos serviços requeridos.

- Praticar padrões de serviços voltados à satisfação do usuário e à boa imagem da Empresa.

- Participação nos programas de âmbito social

- Contribuir com assistência técnico-administrativa e serviços de engenharia às cooperativas de eletrificação rural.

- Implementar, com a participação do Governo do Estado, programas comunitários de baixa renda e programas de eletrificação na área rural.

OBJETIVOS

- Assegurar o suprimento energético requerido pela sociedade em condições de economicidade, qualidade e preservação ambiental, contribuindo para o desenvolvimento do bem estar social, econômico e tecnológico do Estado de Santa Catarina.

Produção de energia elétrica

- Promover a geração hidrelétrica, inclusive com a participação da iniciativa privada ou em parceria com a ELETROSUL, objetivando suprir, até o ano 2.000, 50% das necessidades do mercado de energia elétrica do Estado.

- Transferir para a iniciativa privada a exploração de pequenos aproveitamentos hidrelétricos com capacidade de geração de até 10 MW, cooperando com serviços de engenharia e supervisão.

Transmissão de energia elétrica

- Ampliar e otimizar o sistema de transmissão e transformação através da construção de 1,1 km de linhas de transmissão e instalação adicional de 192,2 MVA em subestações, representando um acréscimo de disponibilidade equivalente a 6%, objetivando atender ao crescimento do mercado e reforçar o abastecimento dos polos industriais do Estado.

- Implantar o Sistema Digital de Supervisão e Controle, constituído por uma estação central e por estações remotas nas subestações a serem supervisionadas, objetivando a operação do sistema dentro dos princípios de continuidade, qualidade e economia.

- Fortalecer os pontos de interligação do sistema elétrico nacional, através da ELETROSUL, em 230 KV e 500 KV.

Implantação do Plano Diretor de Telecomunicações

Distribuição de energia elétrica

- Ampliar o sistema elétrico de distribuição urbana assim como proceder melhoria nas redes em operação através da implantação de 37.363 postes.

- Desenvolver, em conjunto com a Secretaria de Estado da Agricultura e Abastecimento, programas de eletrificação rural, objetivando atender cerca de 9.000 novos consumidores através da construção de 3.600 km de redes, bem como a implantação de 250 km de redes em áreas de irrigação, além de promover a melhoria da qualidade nas regiões já atendidas por cooperativas de eletrificação rural, através de assistência técnico-administrativa.

- Acelerar o processo de atendimento às áreas urbanas de baixa renda com a efetivação de 2.500 novas ligações.

- Atender o crescimento vegetativo e tornar mais eficiente o sistema de medição do consumo de energia elétrica, através da instalação de 93.200 novos medidores.

- Buscar meios e procedimentos visando racionalizar o consumo, voltado à redução de consumo e melhoria de qualidade com menor investimento.

- Apoiar programas de modernização industrial e de racionalização do uso de energia no meio rural, residencial urbano, comercial e serviços públicos.

- Melhorar o nível de qualidade e confiabilidade do fornecimento de energia com aumento da produtividade, através da implantação dos sistemas de automação dos Centros de Operação da Distribuição e consolidação dos Centros de Manutenção da Distribuição.

Instalação Geral

- Prover a Empresa de infra-estrutura adequada ao desenvolvimento eficiente das ações que concorrem direta ou indiretamente para a produção, transmissão, distribuição e venda de energia.

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1995

CENTRAIS ELÉTRICAS DE SANTA CATARINA S.A.

ENERGIA E RECURSOS MINERAIS

R$ 1,00

PROGRAMA/META FÍSICA

 

1995

 

UNIDADE DE MEDIDA

QUANTIDADE

CUSTO

Energia Elétrica

 

 

 

Ampliação de Rede de Distribuição Elétrica Urbana

KM

Poste

560

11.206

4.818.580

Ampliação de Rede de Distribuição Elétrica Rural

KM

Consumidor

3.600

9.000

16.674.288

Melhoramento de Rede de Distribuição Elétrica

Poste

26.157

19.743.372

Construção de Linha de Transmissão

KM

1

88.589

Melhoria de Linha de Transmissão

Poste

Estrutura

100

2

50.607

Construção de Subestação

MVA

68

7.311.845

Ampliação de Subestação

MVA

131

8.465.182

Melhoria de Subestação

Equipamento

50

1.134.417

Construção de Alimentador de Distribuição

KM

Poste

201

6.041

5.844.667

Implantação de Sistema de Comunicação

Estação

35

8.695.830

Melhoria do Sistema de Comunicação

Estação Móvel

20

32.250

Ampliação de Rede de Distribuição Elétrica em Áreas de Irrigação

Km

Poste

250

3.000

2.565.274

Operação do Sistema

Estação

26

9.804.505

Instalação de Equipamento de Medição em Unidade Consumidora

Consumidor

93.200

7.937.800

Conservação de Energia Elétrica Através de

 

 

 

Treinamento em Escolas de 1º Grau

Aluno

Professor

60.000

400

147.060

Treinamento em Indústrias para Otimização Energética

Curso

Técnico

5

100

11.180

Substituição de Lâmpadas Incandescentes na Rede de Iluminação Pública

Lâmpada

12.500

454.187

Controle Energético para Redução de Consumo

Empresa

100

134.160

Realização de Seminários para Difusão de Técnicas

Evento

Participante

5

750

22.360

Realização de Feiras de Energia

Evento

Participante

5

50.000

33.540

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1995

CENTRAIS ELÉTRICAS DE SANTA CATARINA S. A.

ENERGIA E RECURSOS MINERAIS

R$ 1,00

PROGRAMA/META FÍSICA

 

1995

 

UNIDADE DE MEDIDA

QUANTIDADE

CUSTO

Energia Elétrica

 

 

 

Treinamento na Área Rural

Instrutor

Participante

360

15.000

77.365

Aquisição de Equipamentos e Acessórios

Equipamento

204

1.849.000

Automação do Serviço de Supervisão e Controle

Centro

13

1.569.500

Instalação Elétrica em Unidade

Consumidora

 

 

 

De Baixa Renda

Consumidor

2.500

498.800

Preservação de Postes de Madeira

Poste

22.000

212.850

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA POR REGIÃO 1995

ENERGIA E RECURSOS MINERAIS

R$ 1,00

PROGRAMA/META FÍSICA

 

1995

 

UNID. MEDIDA

QTIDADE

CUSTO

Energia Elétrica

 

 

 

Construção de Usina

 

 

20.099.165

Região Nordeste

MW

45

20.099.165

Ampliação de Usina

 

 

16.840.293

Região do Vale do Itajaí

MW

21

16.840.293

Reforma de Usina

 

 

328.191

Região do Vale do Rio do Peixe

Número

1

328.191

Participação na Construção de Usinas

 

 

42.950.412

Região Oeste

MW

1450

42.950.412

Estudo de Inventários e Projetos de Usinas

 

 

1.159.676

Região do Vale do Itajaí

Região Nordeste

Projeto

Projeto

3

1

773.123

386.553

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA 1995

CENTRAIS ELÉTRICAS DE SANTA CATARINA S.A.

R$ 1,00

FUNÇÃO

FONTE

RECURSOS 1995

Energia e Recursos Minerais

Tranf. Rec. do Tes. - Ordinários

Rec. Out. Fontes - Rec. Dir. Arrec.

Rec. Out. Fontes-Op. Cred. Int.

Rec. de Out. Fontes-Rec. Div. Nas

11.055.000

40.336.594

135.919.979

5.235.875

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA 1995

CENTRAIS ELÉTRICAS DE SANTA CATARINA S.A.

R$ 1,00

PROGRAMA

FONTE

RECURSOS 1995

Energia Elétrica

Tranf. Rec. do Tes. - Ordinários

Rec. Out. Fontes - Rec. Dir. Arrec.

Rec. Out. Fontes-Op. Cred. Int.

Rec. de Out. Fontes-Rec. Div. Nas

11.055.000

40.336.594

135.919.979

5.235.875

TOTAIS POR FONTE

Tranf. Rec. do Tes. - Ordinários

Rec. Out. Fontes - Rec. Dir. Arrec.

Rec. Out. Fontes-Op. Cred. Int.

Rec. de Out. Fontes-Rec. Div. Nas.

11.055.000

40.336.594

135.919.979

5.235.875

10.4 - SANTA CATARINA TURISMO – SANTUR

DIAGNÓSTICO

O potencial turístico de Santa Catarina é inquestionável, sendo comprovado pela crescente demanda dos últimos anos.

A paisagem das zonas litorâneas e o interior do Estado são de extraordinária beleza. Aliadas à diversificação da cultura catarinense, criam um potencial de turismo de expressão.

Esses variados apelos turísticos tendem a transformar o Estado num dos maiores centros turísticos do País. No entanto, o crescente fluxo exige um plano de ocupação turística, de tal forma que possam ser ofertadas ao turista nacional e estrangeiro atrações diversificadas, de forma a mantê-los por mais tempo em nosso Estado.

A riqueza dos recursos naturais disponíveis justifica a implantação de equipamentos e infra-estrutura nos seus principais pólos de atração, de forma a garantir o pleno desenvolvimento do setor. Urge, portanto, acelerar o processo evolutivo visando o crescimento do turismo regional na sua totalidade, sobretudo nas áreas consideradas potencialmente importantes pela sua atratividade e beleza.

O posicionamento geográfico do Estado é altamente favorecido, localizando-se no centro dos maiores mercados consumidores do continente (Países do Cone Sul e Região Sudeste brasileira).

Do ponto de vista econômico, o turismo para Santa Catarina apresenta excelentes perspectivas, particularmente quanto a geração de empregos, captação de divisas, e melhoria da qualidade de vida.

DIRETRIZES

As diretrizes políticas de atuação no âmbito estadual estão agrupadas pelo desenvolvimento do turismo em três áreas.

Turismo Cultural

Cadastrar áreas insuficientemente estudadas e criar parques e reservas naturais, procedendo a tombamentos;

Turismo do mar

Estimular a implantação de uma rede de marinas ao longo do litoral catarinense, as quais apresentem a característica comprovada de irradiar uma série de atividades comerciais, esportivas, culturais e industriais, dando um passo expressivo em direção ao pleno desenvolvimento do turismo como atividade econômica.

Turismo quatro estações

Consolidar o turismo como atividade permanente, reduzindo o impacto negativo da sua sazonalidade, através da elaboração de um calendário de eventos que cubra todos os meses do ano, explorando a realização de congressos, feiras e exposições e, ainda, assegurar no TURISMO RURAL um elemento propulsor do desenvolvimento de regiões rurais.

- Interiorizar as atividades turísticas de forma a encarar o turismo no Estado como atividade integrada e abrangente.

OBJETIVOS

- Executar a política de desenvolvimento do turismo no Estado, ajustando-a às diretrizes da política nacional de desenvolvimento do turismo.

- Fomentar o aproveitamento das potencialidades turísticas do Estado.

- Prestar assistência técnica aos empresários do setor e às municipalidades, e sugerir a concessão de estímulos fiscais.

- Participar, com outras entidades públicas ou privadas, da qualificação e especialização e recursos humanos para o setor.

- Divulgar e promover as atrações turísticas do Estado, fomentando uma consciência coletiva do turismo como instrumento básico de desenvolvimento e proporcionar à iniciativa privada mecanismos de rápido progresso.

- Coordenar a execução ou executar projetos de urbanização de áreas que a ela venham a se incorporar, com vistas ao seu melhor aproveitamento sócio-econômico.

- Proporcionar e oferecer lazer, tanto à população catarinense quanto aos turistas de outros estados, dotando o complexo hidromineral de infra-estrutura adequada.

- Criar, em cooperação com a iniciativa privada, oportunidades turísticas para o trabalhador, no território catarinense.

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1995

SANTA CATARINA TURISMO S A.

INDÚSTRIA COMÉRCIO E SERVIÇOS

R$ 1,00

PROGRAMA/META FÍSICA

 

1995

 

UNIDADE DE MEDIDA

QUANTIDADE

CUSTO

Turismo

 

 

 

Construção de Centro de Convenções

Número

M2

1

69.824

 

Ampliação de Centro de Promoções

Número

M2

1

2.666

 

Reforma de Centro de Promoções

Número

1

 

Construção de Outras Obras Ligadas ao Turismo

Número

2

 

Melhoria de Centro de Promoções

Número

1

 

Capacitação de Recursos Humanos da Administração Pública

Evento

Participante

Hora/Aula

8

10

320

 

Elaboração de Feiras – CEPROM

Feira/Exposição

M2

2

3.500

 

Elaboração e Distribuição de Material Promocional

 

 

 

Guias

Folhetos em Geral

Folder/Poster Turístico

Shell

Poster/Folder

Fotografia/Vídeo

Mapas

Outros

Peça

Peça

Peça

Peça

Peça

Peça

Peça

60.000

908.403

380.000

300.000

203

30.000

50.200

 

Assessoria Técnica na Área de Turismo

Empresário

Prefeitura

125

30

 

Elaboração de Pesquisas

Pesquisa

Município

3

12

 

Capacitação de Recursos Humanos

 

 

 

Na Área de Turismo

Evento

Hora/Aula

Participante

4

160

200

 

Campanhas de Conscientização

 

 

 

Turística

Curso

Hora/Aula

40

160

 

Captação de Eventos

Evento

Feira/Exposição

Encontro

Exposição

2

2

2

2

 

Incentivo a Programas de Turismo

Social

Programa

Participante

3

400

 

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1995

SANTA CATARINA TURISMO S.A.

INDÚSTRIA COMÉRCIO E SERVIÇOS

R$ 1,00

PROGRAMA/META FÍSICA

 

1995

 

UNIDADE DE MEDIDA

QUANTIDADE

CUSTO

Turismo

 

 

 

Atividades Delegados da Embratur Quanto a Classificação de:

 

 

 

Empreendimento

Empresa

Equipamento

Guias

Número

Número

Número

Número

45

50

30

80

 

Campanhas para Sinalização Turística

de Rodovias

Campanha

Rodovia

1

4

 

Apoio a Realização de Eventos

Evento

10

 

Serviço de Informações Turísticas e

Disquete Turismo

Posto

Atendimento

2

26.600

 

Campanha de Divulgação e Promoção

do Turismo

 

 

 

Noite de Santa Catarina

Evento

Participante

37

18.500

 

Jornada de Familiarização Turística

Evento

Participante

20

200

 

Promoção de Eventos

Evento

2

 

Elaboração do Plano de Desenvolvimento Turístico Microrregional

Integrado

Projeto

3

 

Campanha Veiculação – Mídia Imprensa e Eletrônica

Campanha

4

 

Desenvolvimento de Roteiros Turísticos

Culturais

Campanha

Número

1

10

 

Implantação de

 

 

 

Postos de Informação Turística

Portais Turísticos

Projeto Escola

Mini-Zoo Parque Balneário Camboriú

Posto

Posto

Participante

6

2

36.000

 

Participação em Eventos Turísticos

 

 

 

Trade Nacional

Trade Internacional

Evento

Evento

9

5

 

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1995

SANTA CATARINA TURISMO S. A

INDÚSTRIA COMÉRCIO E SERVIÇOS

R$ 1,00

PROGRAMA/META FÍSICA

 

1995

 

UNIDADE DE MEDIDA

QUANTIDADE

CUSTO

Turismo

 

 

 

Aquisição de Máquinas, Motores e Equipamentos

 

 

 

De Escritório

De Comunicação

De Informática

Outros

Número

Número

Número

Número

6

3

6

20

 

Aquisição de Veículos, Aeronaves e Embarcações

 

 

 

Veículos Pesados

Outros

Aquisição de Mobiliário em Geral

Número

Número

Número

1

4

15

 

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMA FINANCEIRA 1995

SANTA CATARINA TURISMO S.A

R$ 1,00

FUNÇÃO

FONTE

RECURSOS 1995

Indústria Comércio e Serviços

Tranf. Rec. do Tes. - Ordinários

Rec. Out. Fontes - Rec. Dir. Arrec.

Rec. Out. Fontes-Op. Cred. Int.

Rec. Out. Fontes-Rec. de Conv.

2.240.000

640.000

1.500.000

160.000

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA 1995

SANTA CATARINA TURISMO S.A.

R$ 1,00

PROGRAMA

FONTE

RECURSOS 1995

Turismo

Tranf. Rec. do Tes. - Ordinários

Rec. Out. Fontes - Rec. Dir. Arrec.

Rec. Out. Fontes-Op. Cred. Int.

Rec. Out. Fontes-Rec. de Conv.

2.240.000

640.000

1.500.000

160.000

TOTAIS POR FONTE

Tranf. Rec. do Tes. - Ordinários

Rec. Out. Fontes - Rec. Dir. Arrec.

Rec. Out. Fontes-Op. Cred. Int.

Rec. Out. Fontes-Rec. de Conv.

2.240.000

640.000

1.500.000

160.000

10.5. SANTA CATARINA GÁS

DIRETRIZES

- Viabilizar, antecipadamente, redes locais de gás com a introdução do gás propano para uso industrial.

- Viabilizar o suprimento de gás natural a partir de 1997, em volumes até atingir 1.000.000 m3 no horizonte de 5 anos.

- Mobilizar os consumidores potenciais para a introdução da alternativa energética gás na matriz energética do Estado.

OBJETIVOS

- A SC Gás tem por objetivo a execução dos serviços públicos locais de gás canalizado com exclusividade de distribuição, para o atendimento dos segmentos: industrial, comercial, residencial, transporte e institucional.

- Promover a pesquisa tecnológica.

- Realizar estudos de viabilidade e projetos para a implantação dos serviços locais de gás canalizados.

- Produzir, adquirir, armazenar distribuir e comercializar gás, seus subprodutos e/ou derivados.

- Promover a construção e/ou operação da infra-estrutura necessária aos serviços de gás diretamente ou através de terceiros.

- Suprir o mercado local de gás e otimizar o uso do energético e dos seus derivados, bem como os serviços de ligação e assistência técnica.

- Importar, montar e fabricar equipamentos e componentes necessários ao suprimento de gás.

11. SECRETARIA DE ESTADO DA COMUNICAÇÃO SOCIAL

DIAGNÓSTICO

A área de Comunicação Social caracteriza-se pela necessidade e o dever constitucional do Estado de dar publicidade aos seus atos.

Sendo assim, o Governo do Estado tem o dever de prestar contas das suas ações à sociedade catarinense, que manifestou democraticamente os seus anseios, desejos e esperanças, através de um amplo e abrangente processo participativo.

A confiança que, através das urnas, o povo catarinense depositou no Governo, obriga-o a realizar um trabalho sério, competente e transparente na área de comunicação social, que dinamize os serviços na área de imprensa e racionalize a publicidade governamental aos atos que devam ser do conhecimento de todos, por questões de direito e de uso social.

DIRETRIZES E OBJETIVOS

- Planejar e elaborar estudos, programas e projetos de comunicação social, com a efetiva participação dos órgãos e entidades estaduais.

- Promover pesquisas de opinião pública, objetivando colher informações para direcionar ou redirecionar as ações de governo.

- Prestar contas das ações governamentais, periodicamente, através dos meios de comunicação de massa, para que a sociedade catarinense possa obter elementos objetivando acompanhar, bem como participar da administração estadual, através de críticas e sugestões.

- Promover as campanhas publicitárias de caráter informativo, educativo ou de orientação social que se fizerem necessárias.

- Estabelecer, como órgão central do Sistema Estadual de Comunicação Social, normas operacionais visando a assegurar uniformidade de procedimentos, bem como evitar a duplicidade de ações e a dispersão de recursos humanos, técnicos e financeiros.

- Coordenar, orientar e supervisionar a realização de encontros periódicos do Governador com a imprensa.

- Desenvolver atividades na área de imprensa, visando a difusão de notícias de interesse da comunidade catarinense e do Governo do Estado.

- Providenciar ações na sua área de competência tendo por objetivo projetar, a nível nacional e internacional, as características e potencialidades do Estado de Santa Catarina, para tanto produzindo matéria de interesse na imprensa, promovendo encontros, reuniões e seminários e estimulando o interesse no conhecimento do Estado.

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1995

SECRETARIA DE ESTADO DA COMUNICAÇÃO SOCIAL

ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO

R$ 1,00

PROGRAMA/META FÍSICA

 

1995

 

UNIDADE DE MEDIDA

QUANTIDADE

CUSTO

Administração

 

 

 

Produção e Distribuição de Matéria Noticiosa Através de

 

 

 

Boletim de Rádio

Promoção de Campanhas Publicitárias

Veiculação de Anúncio Institucional

Número

Número

Anúncio

135.767

71

378

 

Cobertura Jornalística de Eventos Oficiais

 

 

 

Capital

Interior

Fora do Estado

Evento

Evento

Evento

147

83

33

 

12. SECRETARIA DE ESTADO DO PLANEJAMENTO E FAZENDA

DIAGNÓSTICO

Com base na filosofia do plano de Modernização do Governo, houve compactação das Secretarias da Fazenda e do Planejamento e Coordenação Geral, fundidas na nova Secretaria de Estado do Planejamento e Fazenda. Esta reestruturação veio corrigir distorção na forma de atuação das duas secretarias mencionadas, eliminando-se duplicidade de funções, buscando otimização dos recursos disponíveis nas duas estruturas originárias e melhor gestão financeira e de planejamento do Estado de Santa Catarina. A nova situação vem atender parte da meta geral do Estado de não dispender mais do que 60 (sessenta) por cento da receita líquida disponível com pessoal e dispor de maior quantidade de recursos para investimentos no quadriênio 1992/1995. Eram duas estruturas com grande quantidade de cargos em comissão. Foram reduzidas a apenas três níveis com um único comando central.

Física e funcionalmente existiam nas secretarias da Fazenda e do Planejamento, 05 (cinco) andares ocupados no Ceisa Center, 15 (quinze) Coordenadorias Regionais da Fazenda, 09 (nove) subsedes de Coordenadorias Regionais, 07 (sete) Postos Fiscais, 217 (duzentas e dezessete) Exatorias e 34 (trinta e quatro) Postos de Arrecadação.

A ocupação do Ceisa foi reduzida a 02 (dois) pavimentos e toda a estrutura da Fazenda no interior ficou reduzida a 45 (quarenta e cinco) Unidades Setoriais de Fiscalização. Com a reestruturação desses Órgãos foi possível atribuir novas funções aos funcionários do grupo Fiscalização e Arrecadação. Passamos a ter 92 (noventa e dois) por cento do pessoal na atividade de fiscalização.

Com respeito à administração tributária tínhamos total isenção de ICMS às microempresas provocando a inexistência de operações comerciais entre estas e as empresas normais, fruto dessa situação de imunidade. O desconto do ICMS sobre os acréscimos financeiros nas vendas a prazo era efetuado com base na taxa média dos juros cobrados pelas instituições financeiras. A inadimplência com relação aos tributos era estimada em função das benesses concedidas pela Lei das Multas. O crédito tributário notificado permanecia congelado pelo prazo de 30 (trinta) dias, além de conter omissões quanto à correção monetária e cálculo de juros. A análise dos pedidos de parcelamento de créditos tributários era feita sem critério. A quantidade de alterações e a própria freqüência com que as mesmas ocorriam, dificultava o entendimento e interpretação da sua aplicabilidade. A legislação do ICMS para a microempresa, embora se mantenha simplificada, passou-a à condição de tributada. O sistema de tributação é por estimativa fixa, ou apuração normal. Assim, as grandes empresas, poderão efetuar suas compras junto às pequenas e médias sem o embaraço da aquisição isenta com venda tributada. A Lei das Multas sofreu alteração, desestimulando a inadimplência e mesmo o atraso nos recolhimentos. O critério tributário é atualizado na data do efetivo recolhimento das notificações, com disciplinamento da forma de cálculo da correção monetária e dos juros de mora. As concessões de parcelamento para pagamento de ICMS são limitadas aos casos de necessidade efetivamente comprovados. Com referência ao índice de retorno do FPEx, (Fundo de Ressarcimento das Exportações), conseguimos a inclusão das desonerações parciais compulsórias por convênios sobre os produtos semi-elaborados, aumentando o índice de Santa Catarina, dos 5% anteriores para 9,7% atuais. Com todas estas ações implementadas, a repercussão econômico-financeira foi significativa, estimando-se um incremento real médio anual da ordem de 03 (três) por cento na arrecadação durante o quadriênio 1992/1995.

DIRETRIZES E OBJETIVOS

- Administrar, acompanhar e controlar a dívida pública estadual, visando compatibilizá-la com os níveis de arrecadação tributária, bem como renegociar juros mais baixos e perfil de pagamento mais adequado.

- Coordenar e acompanhar sistemicamente as realizações do governo, integrando os diversos órgãos da administração direta e indireta, proporcionando uma melhor gestão e controle das ações de governo.

- Aumentar e aperfeiçoar os serviços de fiscalização em estabelecimentos agrícolas; comerciais, industriais e outros, e no fluxo de mercadorias em trânsito.

- Atualizar e publicar informações sobre a realidade sócio-econômica, geográfica e cartográfica do Estado, com o objetivo de suprir a comunidade catarinense e o sistema estadual de planejamento com a análise e a formulação de diversos indicadores setoriais da economia e a elaboração de mapas e atlas.

- Modernizar e ampliar o número de equipamentos e sistemas de processamento de dados bem como implementar a política de informática, visando agilizar as atividades de fiscalização e arrecadação tributária.

- Coordenar a elaboração do Plano Plurianual, dos Orçamentos de Seguridade Social, Fiscal e de Investimento das Empreses Estatais, objetivando atender dispositivos constitucionais.

- Elaborar estudos de legislação tributária, visando a modernização e simplificação da Lei do ICMS e leis complementares, redefinindo as políticas tributárias relacionadas a incentivos e subsídios em favor dos agentes econômicos catarinenses.

- Elaborar estudos e pareceres sobre as divisas intermunicipais e interdistritais do Estado, bem como sua revisão e consolidação.

- Administrar a reestruturação organizacional da Secretaria através das seguintes medidas:

. modernização administrativa adequando a estrutura implantada ao novo nível hierárquico de comando estabelecido, através da automação de rotinas administrativas, fiscalizadoras e arrecadadoras;

. controlar os dispêndios relacionados com as vantagens de ordem funcional;

. elaborar Manuais de Rotinas e Atividades Administrativas nas 15 (quinze) Delegacias Regionais, visando a padronização dos Procedimentos Administrativos.

- Articular uma nova dinâmica de desenvolvimento estadual, com vistas a estimular o incremento de novos investimentos produtivos, em nível das políticas de integração do MERCOSUL, da consolidação de interesses com agentes econômicos de outros estados e em nível de abertura para capitais oriundos dos mercados norte americano, europeu e asiático.

- Efetuar campanhas de caráter educativo e que sejam propícias à criação da consciência social do tributo, visando incrementar a arrecadação estadual.

- Implantar um sistema de informações geográficas automatizados (geoprocessamento) para dar apoio ao gerenciamento costeiro permitindo, assim, o uso e a ocupação harmônicos do litoral catarinense.

- Prover as entidades financeiras oficiais com recursos de capital adequados a seu pleno funcionamento.

- Fortalecer e priorizar os programas PRODEC, PRODAP e PROMIC, em conjunto com as Secretarias Finalísticas, a fim de estimular o desenvolvimento sócio-econômico de Santa Catarina em consonância com a iniciativa privada, visando a implantação de empreendimentos industriais, agroindustriais e programas cooperativos e de armazenagem de produtos agrícolas, mediante concessão de apoio financeiro e creditício que garanta a geração de novas oportunidades de trabalho.

- Administrar a política salarial do Governo do Estado de maneira a não realizar gastos com pessoal superiores a 65% da receita líquida disponível.

- Coordenar o Programa de Apoio ao Desenvolvimento Regional e Municipal de Santa Catarina - PRODEM, e executado pelo BADESC, viabilizando a alocação dos recursos necessários para obras básicas de infra-estrutura urbana nos municípios do Estado.

- Promover e acompanhar a evolução do crescimento a nível de arrecadação dos tributos estaduais, cuja estimativa de incremento real médio anual foi calculada em 3% no período de 1992/1995.

- Assumir a coordenação da instituição de regiões metropolitanas, com prioridade para a Regiões Metropolitana da Grande Florianópolis.

- Capacitar os Recursos Humanos da SPF, através do Programa Desenvolvimento de Recursos Humanos (DRH).

- Envolver as instituições de ensino superior nas ações estaduais voltadas para o desenvolvimento regional, microrregional e metropolitano.

- Transformar o orçamento em efetivo instrumento de gestão.

- Incentivar e aumentar o entrosamento governo/empresa/universidade.

- Elaborar, Planos Diretores Urbanísticos, Projetos de Estradas Vicinais com os Estados do CODESUL junto aos municípios de Fronteira, de acordo com a Resolução CODESUL 462/91 e 500/92.

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA l995

SECRETARIA DE ESTADO DO PLANEJAMENTO E FAZENDA

ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO

R$ 1,00

PROGRAMA/META FÍSICA

 

1995

 

UNIDADE DE MEDIDA

QUANTIDADE

CUSTO

Administração

 

 

 

Capacitação de Recursos Humanos da Administração Pública

Evento

Participante

20

370

 

Coordenação do Processo de Elaboração

Revisão do Plano Plurianual do Governo

Instituição

32

 

Acompanhamento das Realizações Governamentais Através:

 

 

 

Elaboração da Mensagem a Assembléia Legislativa

Documento

1

 

Coordenação do Processo Orçamento Estadual

 

 

 

Elaboração da Lei de diretrizes

Orçamentárias

Documento

Instituição

1

32

 

Elaboração do Orçamento Fiscal

Documento

Instituição

1

32

 

Elaboração do Orçamento da Seguridade Social

Documento

Instituição

1

32

 

Elaboração do Orçamento de Investimento

Documento

1

 

Acompanhamento da Execução Orçamentária Estadual

 

 

 

Julgamento de Processos em

Instituição

32

 

Primeira Instância

Segunda Instância

Processo

Processo

1.500

400

 

Integração Físico/Contribuinte Através de

 

 

 

Visitas Periódicas a Empresas

Atendimento em Plantões Fiscais

Número

Contribuinte

8.000

15.000

 

Campanhas de Caráter Educativo

Número

Entidade

1

500

 

Controle e Acompanhamento da Arrecadação Através de

 

 

 

Fiscalização de Mercadorias em Trânsito

Caminhão

Notificação

30.000

3.000

 

Serviços Administrativos Mantidos

 

 

 

Custos de Pessoal

Serv. Efetivo

2.892

 

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1995

SECRETARIA DE ESTAÇÃO DO PALNEJAMENTO E FAZENDA

ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO

R$ 1,00

PROGRAMA/META FÍSICA

 

1995

 

UNIDADE DE MEDIDA

QUANTIDADE

CUSTO

Administração

 

 

 

Aquisição de Máquinas, Motores e Equipamentos

 

 

 

De Informática

Número

100

 

Aquisição de Veículos, Aeronaves e Embarcações

 

 

 

Veículos

Número

3

 

Administração Financeira

 

 

 

Acompanhamento da Safra Agrícola (Operação Safra)

Operação

1

 

Acompanhamento da Arrecadação do ICMS no Litoral (Operação Veraneio)

Operação

1

 

Planejamento Governamental

 

 

 

Promoção de Eventos Ligados ao Planejamento e Fazenda

Evento

1

 

Apoio Técnico e Financeiro as Associações de Municípios

Associação

Município

18

20

 

Gerenciamento Costeiro

 

 

 

Elaboração de Mapas Temáticos

Mapa

Relatório

1

12

 

Macrozoneamento do Litoral Catarinense

Mapa

Relatório

1

12

 

Monitoramento do Litoral Catarinense

Mapa

Relatório

1

12

 

Elaboração, Atualização e Publicação de Estudos Geográficos e Cartográficos

 

 

 

Mapa Político Oficial de Santa Catarina

Mapa

Tiragem

Exemplar

 

 

Mapa Municipal Digital

Mapa

Tiragem

Exemplar

15

15

1.500

 

Limites Intermunicipais e Interdistritais

Laudo

Município

15

15

 

Divulgação e Editoração Eletrônica de Dados e Informações de Santa Catarina

 

 

 

Editoração e Veiculação de Informações

Documento

3

 

Preparação do Atlas Digital de SC

Documento

Tiragem

1

1

 

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1995

SECRETARIA DE ESTADO DO PLANEJAMENTO E FAZENDA

ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO

R$ 1,00

PROGRAMA/META FÍSICA

 

1995

 

UNIDADE DE MEDIDA

QUANTIDADE

CUSTO

Planejamento Governamental

 

 

 

Anuário Estatístico de Santa Catarina

 

 

 

Edição e Publicação das Séries Estatísticas de Santa Catarina

Documento

Exemplar

1

1.000

 

Consolidação e Edição do Anuário

Estatístico de Santa Catarina

Documento

Exemplar

1

1.000

 

Atualização das Bases Cartográfica Estaduais a Partir de Imagens Estereoscópicas Geradas por Satélite

 

 

 

Mapeamento Topográfico

Sistemático em Base Digital

Arquivo

Fol.

Cartograf.

1

50

 

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1995

SECRETARIA DE ESTADO DO PLANEJAMENTO E FAZENDA

HABITAÇÃO E URBANISMO

R$ 1,00

PROGRAMAÇÃO/META FÍSICA

 

1995

 

UNIDADE DE MEDIDA

QUANTIDADE

CUSTO

Urbanismo

 

 

 

Coordenação de Ações Especiais

 

 

 

Viagens de Inspeção e Acompanhamento

Viagem

30

 

Reunião Técnica e Elaboração de Material Didático Sobre Plano Diretor Municipal

Reunião

Número

10

3

 

Transferência de Recursos para Prestação de Serviços e Outras Aplicações

 

 

 

Prefeituras

Município

6

 

Regiões Metropolitanas

 

 

 

Coordenação de Ações Especiais

 

 

 

Elaboração de Planos e Programas Para Implantação das Regiões Metropolitanas

Plano

Programa

1

5

 

Transferência de Recursos para Prestação de Serviços e Outras Aplicações

 

 

 

Outras Entidades

Número

1

 

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1995

SECRETARIA DE ESTADO DO PLANEJAMENTO E FAZENDA

ASSISTÊNCIA E PREVIDÊNCIA

R$ 1,00

PROGRAMA/META FÍSICA

 

1995

 

UNIDADE DE MEDIDA

QUANTIDADE

CUSTO

Previdência

 

 

 

Servidores Inativos e/ou Pensionistas Mantidos

Serv. Inativo

2.600

 

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA 1995

SECRETARIA DE ESTADO DO PLANEJAMENTO E FAZENDA

R$ 1,00

FUNÇÃO

FONTE

RECURSOS 1995

Administração e Planejamento

Recursos do Tesouro - Ordinários

Rec. do Tes. - Rec. de Convênios

42.069.000

1.491.010

Habitação e Urbanismo

Recursos do Tesouro - Ordinários

145.000

Assistência e Previdência

Recursos do Tesouro - Ordinários

30.056.000

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA 1995

SECRETARIA DE ESTADO DO PLANEJAMENTO E FAZENDA

R$ 1,00

PROGRAMA

FONTE

RECURSOS 1995

Administração

Recursos do Tesouro - Ordinários

41.444.000

Administração Financeira

Recursos do Tesouro - Ordinários

100.000

Planejamento Governamental

Recursos do Tesouro - Ordinários

Rec. do Tes. - Rec. de Convênios

525.000

1.941.010

Urbanismo

Recursos do Tesouro - Ordinários

119.300

Regiões Metropolitanas

Recursos do Tesouro - Ordinários

25.700

Previdência

Recursos do Tesouro - Ordinários

30.056.000

TOTAIS POR FONTE

Recursos do Tesouro - Ordinários

Rec. do Tes. - Rec. de Convênios

72.270.000

1.941.010

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1995

ENCARGOS GERAIS DO ESTADO

ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO

R$ 1,00

PROGRAMAÇÃO/META FÍSICA

 

1995

 

UNIDADE DE MEDIDA

QUANTIDADE

CUSTO

Administração

 

 

 

Análise e Elaboração de Projetos Especiais

Município

40

 

Administração Financeira

 

 

 

Acompanhamento de Contratos da Dívida Pública

 

 

 

Externo

Contrato

12

 

Pagamento de Amortização e/ou de Encargos de Financiamento

Contrato

54

 

Transferência de Recursos para Execução de Obras a

 

 

 

Prefeituras

Associações de Municípios

Número

Número

50

18

 

Transferência de Recursos para Prestação de Serviços e Outras Aplicações

 

 

 

Prefeituras

Associações de Municípios

Número

Número

50

18

 

Proteção ao Meio Ambiente

 

 

 

Implantação e Manutenção das Unidades de Preservação Ecológica

 

 

 

Desapropriação

Hectare

460

 

Indenização de Benfeitorias

M2

1.300.000

 

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1995

ENCARGOS GERAIS DO ESTADO

DEFESA NACIONAL E SEGURANÇA PÚBLICA

R$ 1,00

PROGRAMA/META FÍSICA

 

1995

 

UNIDADE DE MEDIDA

QUANTIDADE

CUSTO

Segurança Pública

 

 

 

Transferência de Recursos para Prestação de Serviços e Outras Aplicações

 

 

 

Outras Entidades

Número

Entidade

15

15

 

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1995

ENCARGOS GERAIS DO ESTADO

DESENVOLVIMENTO REGIONAL

R$ 1,00

PROGRAMA/META FÍSICA

 

1995

 

UNIDADE DE MEDIDA

QUANTIDADE

CUSTO

Planejamento Governamental

 

 

 

Coordenação de Ações Especiais

 

 

 

Coordenação das Ações para Integração dos Municípios ao Mercosul

Relatório

Município

Reunião

12

68

12

 

Elaboração de Planos Diretores Urbanísticos de Localidades Frontericas

Plano

6

 

Coordenação de Projetos de Estradas Vicinais

KM

60

 

Elabor. Estudos em Cooperação Técnica como Organismos Nac. e Intern. na Área de Meio Ambiente

Estudo

1

 

Desenvolvimento de Microrregiões

 

 

 

Treinamento das Equipes Técnicas das Associações para Zoneamento Ecológico

Seminários de Avaliação do Zoneamento Ecológico

Impressão do Documento Final

Viagens de Inspeção e Acompanhamento

Reunião

Reunião

Documento

Viagem

5

30

16

32

 

Transferência de Recursos para Prestação de Serviços e Outras Aplicações

 

 

 

Associações de Municípios

Associação

16

 

Aquisição de Máquinas, Motores e Equipamentos

 

 

 

De Informática

Número

2

 

Programas Integrados

 

 

 

Prefeituras

Município

267

 

Transferência de Recursos para Prestação de Serviços e Outras Aplicações

 

 

 

Prefeituras

Município

267

 

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1995

ENCARGOS GERAIS DO ESTADO

ASSISTÊNCIA E PREVIDÊNCIA

R$ 1,00

PROGRAMA/META FÍSICA

 

1995

 

UNIDADE DE MEDIDA

QUANTIDADE

CUSTO

Assistência

 

 

 

Transferência de Recursos para Execução de Obras a

 

 

 

Entidades Religiosas, Assistenciais e Beneficentes

Número

5

 

Transferência de Recursos para Prestação de Serviços e Outras Aplicações

 

 

 

Entidades Religiosas, Assistenciais e Beneficentes

Número

5

 

Previdência

 

 

 

Serviços Administrativos Mantidos

 

 

 

Pensões Especiais

Número

1.500

 

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA 1995

ENCARGOS GERAIS DO ESTADO

R$ 1,00

FUNÇÃO

FONTE

RECURSOS 1995

Administração e Planejamento

Recursos do Tesouro - Ordinários

Rec. Tes-Op. de Cred. Externas

Rec. do Tes. - Rec. de Convênios

113.905.900

5.000.000

14.791.000

Comunicações

Recursos do Tesouro - Ordinários

3.000

Defesa Nacional e Segurança Pública

Recursos do Tesouro - Ordinários

200.000

Desenvolvimento Regional

Recursos do Tesouro - Ordinários

Rec. do Tes. - Rec. de Convênios

1.510.000

6.052.000

Indústria Comércio e Serviços

Recursos do Tesouro - Ordinários

8.009.000

Indústria Comércio e Serviços

Recursos do Tesouro - Ordinários

15.332.000

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA 1995

ENCARGOS GERAIS DO ESTADO

R$ 1,00

PROGRAMA

FONTE

RECURSOS 1995

Administração

Recursos do Tesouro - Ordinários

Rec. do Tes. - Rec. de Convênios

20.170.300

15.000

Administração Financeira

Recursos do Tesouro - Ordinários

Rec. Tes - Op. de Cred. Externas

100.123.600

5.000.000

Planejamento Governamental

Recursos do Tesouro - Ordinários

Rec. do Tes. - Rec. de Convênios

590.000

126.000

Preservação de Recursos Naturais Renováveis

Recursos do Tesouro - Ordinários

Rec. do Tes. - Rec. de Convênios

450.000

5.900.000

Telecomunicações

Recursos do Tesouro - Ordinários

3.000

Segurança Pública

Recursos do Tesouro - Ordinários

200.000

Desenvolvimento de Microrregiões

Recursos do Tesouro - Ordinários

Rec. do Tes. - Rec. de Convênios

150.000

300.000

Programas Integrado

Recursos do Tesouro - Ordinários

Rec. do Tes. - Rec. de Convênios

770.000

5.626.000

Serviços Financeiros

Recursos do Tesouro - Ordinários

1.000

Proteção ao Meio Ambiente

Recursos do Tesouro - Ordinários

Rec. do Tes. - Rec. de Convênios

1.170.000

8.876.000

Assistência

Recursos do Tesouro - Ordinários

340.000

Previdência

Recursos do Tesouro - Ordinários

7.650.000

Programa de Formação Patrim Servidor Público

Recursos do Tesouro - Ordinários

7.342.000

TOTAIS POR FONTE

Recursos do Tesouro - Ordinários

Rec. Tes.-Op. de Cred. Externas

Rec. do Tes. - Rec. de Convênios

138.959.900

5.000.000

20.843.000

12.1. COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO DO ESTADO DE SANTA CATARINA - CODESC

DIAGNÓSTICO

Criada pela Lei 5089, de 30.04.75, com o fim específico de exercer o controle acionário das empresas que integram o Sistema Financeiro Estadual e nesta condição, como "Holding", implementou uma política de controle e integração dessas instituições objetivando, em síntese, a força sinérgica do sistema, até então totalmente inibida, face as dispersão das ações desenvolvidas por cada uma delas.

A CODESC, no decorrer dos anos, passou por sucessivas transformações que ora aumentavam suas funções ora retraiam. Dentre os principais serviços que a empresa vêm desenvolvendo relacionamos:

- Como "holding" controla e administra as participações acionárias das empresas do Sistema CODESC e de outras instituições onde mantém investimentos relevantes, como CELESC, TELESC, etc.;

- prestação de garantias em operações de crédito e requerimentos judiciais a entidades do Governo como BADESC, BESC, CASAN, entre outras;

- administração, através de convênio com a Casa Civil, das aeronaves de uso do Governo do Estado - Xingú e Carajás (manutenção, pagamento de pessoal e demais despesas/atividades administrativas);

- execução dos serviços relativos à Secretaria Executiva do Conselho de Política e Salarial, incluindo, além dos serviços imediatamente burocráticos, os de ordem trabalhista, como negociação de acordos coletivos, etc.;

- consultoria permanente e apoio técnico aos diversos órgãos da administração pública estadual. A CODESC elabora - mesmo que sem convênios - trabalhos, estudos, análises, etc., para diversos órgãos. Por exemplo: no atual Governo, coletou informações sobre o Grande Oeste para o MERCOSUL, a pedido da Vice-Governança;

- administração e gerenciamento da Loteria do Estado de Santa Catarina, criada e implantada por seus técnicos em apenas nove meses, tempo recorde, se comparado com o tempo dispendido pelos outros Estados. Os recursos da Loteria foram utilizados para construção de 472 casas populares.

DIRETRIZES POLÍTICAS DE ATUAÇÃO

- Alcançar a auto-suficiência financeira que dependerá da manutenção do ressarcimento em dia dos salários e encargos dos empregados postos à disposição, auferindo de parte dos dicidentos e recebimento das taxas relativas às prestações de garantia.

- Buscar novas competências, baseado na condição de sociedade de economia mistas que favorece uma alocação mais rápida dos recursos, e a disponibilidade de um corpo técnico altamente qualificado, bem como, espaço físico disponível e veículos, o que capacita a CODESC a desenvolver novos serviços a sociedade catarinense.

OBJETIVOS

- Lançar 12 (doze) planos de Loteria instantânea, composto cada um de 1.000.000 (um milhão) de bilhetes;

- Lançar uma nova modalidade de jogo a ser denominada "Seninha Vermelha e Verde" com séries de 700.000 (setecentos mil) bilhetes e extração a cada 45 dias;

- Implantar um sistema estadual de estatística complementando um sistema de contas regionais e pesquisas amostrais;

- Privatizar a Companhias: HIDROESTE, HIDROCALDAS e HIDROPIRATUBA;

- Privatizar a Central de Abastecimento do Estado de Santa Catarina - CEASA;

- Terceirizar os serviços do Terminal Rodoviário Rita Maria

- Dissolver a Reflorestadora de Santa Catarina S/A - REFLORESC ou vender à iniciativa privada;

- Vender ou arrendar os depósitos, armazéns e câmaras frigoríficas estacionárias;

- Alienar os bens móveis e imóveis decorrentes da extinção de órgãos ou de entidades;

- Modernizar e transferir à iniciativa privada o sistema de operação do Porto de São Francisco do Sul, Itajaí e Imbituba;

- Transferir à iniciativa privada o Armazém Graneleiro da CIDASC;

- Operacionalizar a Conversão da Dívida do Estado de Santa Catarina; e,

- Administrar o aterro e urbanização da Via Expressa Sul.

12.2 - BANCO DO ESTADO DE SANTA CATARINA – BESC – DIAGNÓSTICO

O Sistema Financeiro BESC tem como missão ajudar o crescimento de organizações e pessoas, através do apoio financeiro e da prestação de serviços, com eficácia e lucratividade, harmonizando os interesses de clientes, acionistas, empregados e contribuintes para a melhoria da qualidade de vida da sociedade catarinense.

Sua atuação abrange todos os municípios catarinenses com cerca de 596 pontos de atendimento bancário.

Em junho/94 apresentava o seguinte quadro:

. produtores rurais atendidos:

. Diretamente:

5.857 mil

. Indiretamente:

50 mil

 

. Contas Correntes

: 616.532

. Pessoas Físicas

: 522.606

. Pessoas Jurídicas

: 82.301

. Governos

: 11.625

. Cadernetas de Poupança : 738.628

. Clientes Fundo BESC de aplicações Financeira/FCP: 215.730

. Operações de Crédito (BESC):

. CR$ 369,86 bilhões (R$ 134,50 milhões)

. Rede de dependências:

. Pontos de Atendimento: 596

. Pontos de Atendimento automatizados: 408

. Agências (total): 254

. Agências Pioneiras: 71

. Agências Automatizadas: 408

. Postos de Atendimento Bancário: 342

. Postos de Atendimento Automatizados: 165

. Empregados (BESC): 6.025

. Patrimônio líquido (BESC): 266,70 bilhões (R, 96,98 milhões)

DIRETRIZES

- O cliente em primeiro lugar

O cliente deve ser considerado como razão principal da instituição o que se levará em conta na forma pela qual é atendido e nas tomadas de decisão de todos os níveis hierárquicos.

- Procedimento ético, transparente e profissional

Implica em que todos os atos e fatos comerciais e administrativos da instituição devam ter como base os princípios da ética, da transparência e do profissionalismo.

- Recursos de Santa Catarina aplicados no Estado

A instituição tem compromisso permanente e explícito em garantir que a totalidade dos recursos financeiros captados no Estado nele serão aplicados.

- Integração com a comunidade

A instituição, como organismo oficial estadual, assume compromissos inalienáveis com a comunidade catarinense e deve estar atenta a seus anseios e necessidades, e às suas características culturais, econômicas e sociais.

- Preservação dos direito dos acionistas

Implica em prestar-lhes atendimento preferencial, garantir-lhes seus direitos legais e estatutários, oferecer segurança e rentabilidade atrativa ao seus investimento e prestar-lhes informações sistemáticas e precisas sobre o desempenho da instituição.

- Harmonia com as políticas do Governo Estadual, respeitados os princípios da instituição

A instituição deve participar do processo de desenvolvimento econômico e social do Estado, harmonizando-se com o plano de ação do Governo Estadual, respeitados os presentes princípios:

- Qualificação e valorização do corpo funcional

Implica na permanente atenção da instituição quanto ao desenvolvimento dos recursos humanos que formam, priorizando a sua valorização por reconhecer que são eles o seu principal fator de êxito.

- Qualidade com simplicidade

Significa que a qualidade de todas as ações da instituição deve ser objeto de constante aperfeiçoamento, resguardando-se a simplicidade dos procedimentos.

- Rentabilidade

Implica no reconhecimento de que garantir a rentabilidade da instituição é imprescindível para preservá-la como entidade econômico-financeira.

OBJETIVOS

- Crescer as operações ativas a uma taxa anual superior às do crescimento da poupança financeira do Estado e elevar o índice de participação das receitas de prestação de serviços nas receitas operacionais para taxas superiores à da média dos bancos privados.

- Assegurar a rentabilidade sobre o Patrimônio Líquido acima da média do setor respectivo e sempre superior a 8% aa.

- Capitalizar as empresas do SFBESC, de forma a atender as metas anuais de crescimento das operações passivas, dos investimentos em coligadas e do imobilizado.

- Elevar a produtividade do CFBESC (medida pelos indicadores: receitas operacionais/n° de empregados, operações ativas/nº de empregados e depósitos totais/nº de empregados) para valores superiores à média dos bancos privados.

METAS

- Assegurar a Rentabilidade sobre o Patrimônio líquido Lucro Líquido/Patrimônio Líquido superior a 8% a.a. (oito por cento).

- Manter linhas de crédito dirigidas às pequenas e microempresas e aos setores agropecuário e pesqueiro.

- Limitar ao valor máximo de 6% (seis por cento) o índice de inadimplência, medido pela relação: Total dos Créditos em Liquidação/Operações de Crédito mais Operações de Câmbio.

- Melhorar o atendimento do funcionalismo público, através de programa específico.

- Aumentar em 10% a.a. a produtividade do SFBESC, medida pelos indicadores Operacionais Ativas/nº de Empregados e Depósitos Totais/nº de Empregados;

- Constituir e colocar em funcionamento a Cia de Arrendamento Mercantil ("LEASING") do SFBESC.

- Manter pontos de atendimento em todos os municípios do Estado;

- Automatizar Postos de Serviços, obedecido o seguinte cronograma:

ANO

1994

1995

Nº DE AGÊNCIAS

100

80

- Contemplar a construção do Centro Administrativo do SFBESC, com conseqüente diminuição dos custos operacionais, através da racionalização das atividades administrativas;

- Com base nos valores realizados em 1991, reduzir em 10% a.a. o percentual de participação do resultado econômico-financeiro positivo, no conjunto das agências;

- Incrementar os investimentos na formação e desenvolvimento de recursos humanos do SBESC, a uma taxa real mínima de 10% a.a.

- Priorizar a alocação de recursos financeiros e humanos na área de informática.

- Manter programa permanente de estímulo à captação de recursos, com base em premiação seletiva.

- Implantar o marketing na instituição.

- Expandir os pontos de venda (Agências, Postos de Serviços) somente em regiões estrategicamente eleitas.

- Atuar seletivamente junto a empresas que operam com vendas à vista, empresas exportadoras, turistas, profissionais liberais e executivos de empresas.

- Buscar ampliação do número de clientes na cobrança de títulos de terceiros, através da flexibilização de tarifas e redução seletiva do "float".

- Operar o crédito rural levando em conta a sazonalidade do processo produtivo, dando prioridade aos municípios essencialmente agrícolas.

- Formar parceria com bancos que tenham dificuldades para aplicação de sua exigibilidade em Crédito Rural.

- Ampliar o número de Agências que atuam no setor de câmbio levando em conta as praças que apresentam potencial favorável, capacitando os recursos humanos necessários a essa expansão.

- Rever a metodologia de treinamento, promovendo mudanças que garantam sua eficácia como alavanca para o alcance dos objetivos estratégicos da Instituição.

- Promover a criação de uma Companhia de Seguros, participando de sua composição acionária, ao lado do SIM‑FUSESC e outros parceiros catarinenses.

- Aprimorar a seletividade das operações de crédito e evitar a concentração de risco.

- Manter uma enérgica política de recuperação de "Créditos em Liquidação" e de "Prejuízos", utilizando, inclusive, advogados credenciados que atuem, com autonomia, em conjunto com as Gerências Regionais.

- Fixar margem de ganho sobre os custos.

- Manter programa permanente de contenção de custos e despesas, racionalizando a utilização das instalações, materiais e recursos humanos.

- Desenvolver esforço permanente no atendimento às demandas do mercado através da criação ágil de novas produtos ou serviços.

- Dar atendimento especial a clientes institucionais (funcionários públicos, servidores da empresa, aposentados etc.) que recebem compulsoriamente seus salários através do Banco.

- Transformar o BESC em uma sociedade de capital autorizado.

- Obter autorização legislativa que torne obrigatória a reinversão dos dividendos do acionista controlador e das empresas estatais em aumento de capital.

- Gestionar anualmente a inclusão no Orçamento do Estado de Santa Catarina de dotação de recursos oriundos do Tesouro do Estado para aumento de capital das empresas do SFBESC.

- Fazer o lançamento público de novas ações:

. Transformando os clientes do Besc em seus acionistas;

. Buscando a participação acionária das prefeituras municipais;

. Estimulando a compra de ações pelos empregados do SFBESC.

- Favorecer a liquidez das ações do BESC.

- Obter do Governo do Estado, imóvel de sua propriedade, como aumento de capital, para construção do Centro Administrativo.

- Centralizar as instalações da DIRGE.

- Utilizar incentivos pecuniários para o desenvolvimento de maior motivação dos empregados.

- Maximizar a utilização da capacidade instalada e dos demais recursos materiais e tecnológicos.

- Desenvolver programas de marketing interno, conscientizando os empregados de que sua participação nos lucros da instituição depende de sua produtividade e de que o Banco lhes pertence.

- Otimizar a distribuição quantitativa do pessoal na rede de Agências e DIRGE.

- Direcionar pessoal para a captação na rede de Agências (equipes de captação).

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1995

BANCO DO ESTADO DE SANTA CATARINA S.A.

INDÚSTRIA COMÉRCIO E SERVIÇOS

R$ 1,00

PROGRAMA/META FÍSICA

 

1995

 

UNIDADE DE MEDIDA

QUANTIDADE

CUSTO

Serviços Financeiros

 

 

 

Ampliação de Agências e Pontos de Atendimento

Número

M2

4

600

160.000

Reforma de Agências e Pontos de Atendimento

Número

M2

20

8.000

440.000

Expansão da Rede de Atendimento e Arrecadação Bancários

Pto. Atendimento

40

480.000

Automação da rede de Agências

Agência

9

180.000

Manutenção dos Pontos de Atendimento

Pto Atendimento

598

936.000

Capacitação de Recursos Humanos

Evento

Participante

Hora/Aula

202

3.173

16.095

606.173

Captação de Depósito em Poupança

Poupador

55.400

810.430

Liberações de Financiamento para Construção de Unidades Habitacionais

Moradia

Família

2.800

2.800

43.734

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA 1995

BANCO DO ESTADO DE SANTA CATARINA S.A.

R$ 1,00

FUNÇÃO

FONTE

RECURSOS 1995

Indústria Comércio e Serviços

Tranf. Rec. do Tes. – Ordinários

Rec. Out. Fontes - Rec. Dir. Arrec.

5.646.200

12.553.800

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA 1995

BANCO DO ESTADO DE SANTA CATARINA

R$ 1,00

PROGRAMA

FONTE

RECURSOS 1995

Serviços Financeiros

Tranf. Rec. do Tes. - Ordinários

Rec. Out. Fontes - Rec. Dir. Arrec.

5.646.200

12.553.800

TOTAIS POR FONTE

Tranf. Rec. do Tes. – Ordinários

Rec. Out. Fontes - Rec. Dir. Arrec.

5.646.200

12.553.800

 

12.3 - BANCO DE DESENVOLVIMENTO DO ESTADO DE SANTA CATARINA S.A. - BADESC

DIAGNÓSTICO

A Constituição Brasileira, promulgada em 5 de outubro de 1988, recolocou a sociedade no caminho da democracia e traçou regras permanentes para o desenvolvimento econômico e social do país.

A partir dessas definições, o Estado deve estabelecer seus planos de desenvolvimento, com diretrizes claras de apoio ao desenvolvimento municipal e os instrumentos para o fomento ao desenvolvimento econômico em apoio à iniciativa privada.

O BADESC coloca-se no contexto da estrutura organizacional do Estado, como o instrumento de fomento ao desenvolvimento de médio e longo prazos, responsável pelo aporte de recursos em quantidade e prazos compatíveis com os projetos de expansão da capacidade produtiva de Santa Catarina.

Como agente financeiro de instituições de fomento nacionais e internacionais, o Banco se apresenta como um catalizador de poupanças externas ao Estado para aplicação no seu desenvolvimento.

Essa condição, contudo, obedece a regras de endividamento estabelecidas pelo Banco Central do Brasil e que têm como parâmetro o seu capital. Como não houve, ao longo de sua história, um processo de capitalização aliado a uma programação de investimento, essa questão tem funcionado como um fator limitante aos próprios investimentos produtivos em nosso Estado

É importante ter presente, ainda, o efeito multiplicador dos recursos do patrimônio do Banco, tanto pela capacidade de captar recursos externos supracitados, quanto pela geração de tributos adicionais decorrentes das estruturas produtivas financiadas, com possibilidade de alavancar para cada unidade de capital até 3,6 em tributos.

DIRETRIZES

- A condição de instrumento de fomento impõe ao BADESC uma atuação sob duas formas: o atendimento à demanda espontânea e a atuação por programa. A primeira alternativa de atuação implica na existência de uma estrutura de atendimento, inclusive a nível regional, para atender, orientar e apoiar as iniciativas de empreendedores que demandam à instituição em busca de apoio financeiro à implantação ou ampliação de estruturas produtivas; a segunda alternativa consiste na essência da condição de fomentador do desenvolvimento, que encerra toda uma preocupação de diagnosticar a situação setorial e regional do Estado para propor programas concretos de recuperação e desenvolvimento das situações diagnosticadas.

- As diretrizes de atuação encerram, também, preocupações em pautar questões para discussão em fóruns afins e servir de elemento de ligação entre interesses econômicos, de sorte a apressar os processos interativos de transferências de tecnologias, oportunidades comerciais e de "Joint Venture".

OBJETIVOS

- Para que o BADESC possa exercer adequadamente suas funções de órgão de fomento do desenvolvimento econômico e social do Estado, mister se faz seu aparelhamento com recursos de informática e software, inclusive integrando em rede suas Coordenadorias Regionais; máquinas, móveis e utensílios: veículos; e reformas e adaptações de prédios.

- Do ponto de vista de sua atuação, pretende-se acrescer ao saldo de aplicações, 10% no ano de 1995.

- Em relação à economia espera-se um impacto que representa a geração de cerca de 4000 empregos diretos ao ano; uma contribuição média anual de 3,8% na formação bruta de capital da economia catarinense.

- Pretende-se viabilizar a implantação de projetos municipais de desenvolvimento urbano das cidades de Santa Catarina, visando o equilíbrio da rede urbana, através de infra-estrutura básica e de equipamentos urbanos, obras comunitárias e institucionais em conjunto com as associações de municípios.

- Desenvolver parcerias com outras instituições financeiras nacionais e internacionais, objetivando aumentar o volume de recursos a serem injetados na economia catarinense.

12.4 - CENTRO DE INFORMÁTICA E AUTOMAÇÃO DO ESTADO DE SANTA CATARINA S/A - CIASC

DIAGNÓSTICO

Norteado pelos conceitos de legalidade, legitimidade e economicidade, o CIASC dotou modernas técnicas de administração culminando com as ações que se seguem: ‑ Reorganização estrutural, adotando a filosofia de unidades de negócios, com o objetivo de agilizar o atendimento aos clientes; ‑ Redução de 57 cargos de chefia em 1991 para 26 em 1994; ‑ Programa de Terceirização de Atividades consideradas não Estratégicas; ‑ Redução de 662 empregados em 1991 para 395 em 1994; ‑ Participação dos Empregados nos lucros da Empresa; Empregados Acionistas; ‑ Empregados Diretores; ‑ Empregados Membros do Conselho de Administração: ‑ Plano Privado de Complementação de Aposentadoria.

A redução dos preços dos serviços prestados, colocando-os ao nível de mercado privado, resultado do rígido controle de custos, da constante renegociação dos contratos com os fornecedores e a restruturação efetuada nos capitais aplicados (Lei n. 9.109/93), refletiu diretamente na liquidez do crédito da empresa junto aos seus clientes.

No plano tecnológico o CIASC, desempenhou o papel de gestor da informática do estado de Santa Catarina, conforme determina o Decreto n. 82/91, tendo alcançado indicadores que evidenciam a qualidade do seu corpo técnico e a constante busca da melhor qualidade, assim dispostos; 75% na capacidade de processamento de dados, 47% em armazenagem e crescimento de 37% no número de linhas de comunicação.

Com início da implantação da gestão da Qualidade Total na empresa, os administradores consideram o CIASC em plenas condições de assinar o contrato de gestão com o Governo do Estado (Projeto de Lei continua tramitando na Assembléia Legislativa), importante instrumento de administração e gestão pública, que lhe ensejaria crescer ainda mais, em proveito do Estado de Santa Catarina.

DIRETRIZES

- Migração para o ambiente de desenvolvimento de sistemas em microcomputador.

- Implantação de dowsinzing em cliente piloto.

- Implementação do projeto de controle da qualidade total.

- Melhoria dos níveis de satisfação dos clientes, funcionários, acionistas e Sociedade.

- Busca de novos clientes e serviços, objetivando uma melhor distribuição dos recursos e faturamento.

- Disseminação da imagem institucional do CIASC, junto à sociedade Catarinense.

- Fomentar a busca de soluções para os clientes, através de nossa consultoria organizacional, com a utilização do processo de parcerias e terceirização.

- Fomentar a integração de sistemas, através de tecnologia avançada, visando consolidar a Empresa como administradora do banco de dados governamental.

OBJETIVOS

- Suprir o Governador de soluções gerenciais de apoio à decisão, tratando e disponibilizando informações corporativas e estratégicas em tempo hábil e com tecnologia adequada.

- Gestão e monitoramento de sistemas corporativos e estratégicos de interesse prioritário do Governo, na área de influência do Estado de Santa Catarina.

- Estar atualizado tecnologicamente visando sempre as melhores soluções em termos de qualidade, tecnologia e preço.

- Expandir e adequar o parque produtivo e a rede de teleprocessamento.

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1995

CENTRO DE INFORMÁTICA E AUTOMAÇÃO DO ESTADO DE SANTA CATARINA S.A

ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO

R$ 1,00

PROGRAMA/META FÍSICA

 

1995

 

UNIDADE DE MEDIDA

QUANTIDADE

CUSTO

Administração

 

 

 

Capacitação de Recursos Humanos da Administração Pública

Evento

Participante

Hora/Aula

6

60

1.200

 

Sistemas de Informática

 

 

 

Sistemas em Desenvolvimento

Sistema

Hora/Técnica

4

4.200

 

Implantação de Sistemas Específicos

Usuário

Hora/Técnica

Sistema

2

120

3

 

Sistemas em Produção/Operação/Execução

Sistema

11

 

Manutenção de Sistemas

Sistema

Hora/Técnica

Manutenção

7

5.400

250

 

Prestação de Consultoria

Hora/Técnica

5.400

 

Implantação de Sistemas Corporativos

Usuário

Hora/Técnica

Sistema

1

360

1

 

Automação de Escritório

Usuário

Órgão

20

2

 

Elaboração de Ante-Projeto

Sistema

Hora/Técnica

1

300

 

Planejamento de Informática

Órgão

Hora/Técnica

3

600

 

Alocação de Equipamentos para Atendimento as Instituições

Equipamento

Instituição

2.000

5

 

Promoção de Eventos Ligados a Área de Informática

Evento

Participante

5

300

 

Aquisição de Hardware

 

 

 

Área em Disco

Gigabytes

 

15.000

Impressoras

Equipamento

 

215.000

Terminais – Vídeo

Equipamento

10

90.000

Microcomputadores

Equipamento

3

225.000

Impressora de Microcomputadores

Equipamento

10

167.500

Concentradores/Controladoras/Multiplexadores

Equipamento

 

100.000

Supermicros

Equipamento

 

35.000

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA

CENTRO DE INFORMÁTICA E AUTOMAÇÃO DO ESTADO DE SANTA CATARINA S.A

ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO

R$ 1,00

PROGRAMA/META FÍSICA

 

1995

 

UNIDADE DE MEDIDA

QUANTIDADE

CUSTO

Administração

 

 

 

No-Breack

Número

 

250.000

Aquisição de Software

 

 

 

Software Básico

Número

20

164.200

Utilitários/Aplicativos

Número

1

238.300

13. SECRETARIA DE ESTADO DOS TRANSPORTES E OBRAS

DIAGNÓSTICO

O Sistema de Transportes no Estado é constituído basicamente por cinco sub-sistemas - o Rodoviário, o Portuário, o Ferroviário, o Aeroviário e o Hidroviário.

Além desses, é interessante considerar em destaque, embora tecnicamente não constitua sistema em si, por estar inserido nos demais, a questão dos Transportes Coletivos de Passageiros.

De modo geral, as rodovias federais (e estaduais transitórias) se constituem nos grandes troncos, e as municipais, nas pequenas vias de acesso, vindo as rodovias estaduais a se constituírem em vias coletoras, de porte intermediário, cumprindo função mista entre aqueles dois extremos.

O Sistema Rodoviário, que pelas peculiaridades geográficas e de desenvolvimento da economia catarinense se constitui no mais importante componente do Sistema de Transporte do Estado, é composto por estradas, sob distintos níveis de jurisdição

Assim, as rodovias são classificadas em:

Rodovias Arteriais - as que permitem mobilidade, são as rodovias troncais, de padrões elevados, que suportam grandes volumes de trânsito com altas velocidades.

Rodovias Coletoras - as que permitem um misto de mobilidade e acesso, são as rodovias de porte intermediário, que conduzem volumes médios de trânsito e permitem velocidades mais baixas.

Rodovias Locais - as que permitem acesso: são as rodovias de pequeno porte, com características geométricas pobres que atendem pequenos volumes de trânsito com baixas velocidades. As rodovias locais são muitas vezes denominadas rodovias vicinais, embora essa denominação procure designar geralmente rodovias rurais que permitem acesso a pequenas propriedades e locais de produção, e que se destinam a assegurar o escoamento da produção local até as rodovias de maior porte e daí aos locais de consumo.

Verifica-se que no Estado de Santa Catarina, as rodovias federais são geralmente rodovias arteriais, as rodovias estaduais são geralmente rodovias coletoras e as municipais são, geralmente, rodovias locais (com algumas exceções), obedecendo a uma lógica que se busca implementar a nível nacional.

Existe, no âmbito da Secretaria Nacional dos Transportes, intenção de atualizar o Plano Nacional de Viação, já tardiamente, pois esse Plano deveria ter sido revisto em 1978, cinco anos após sua instituição. Nessa atualização, que deverá ser efetuada, o DNER deverá ficar com a jurisdição sobre parte das rodovias arteriais (as de maior porte), e deverá deixar para os Estados a jurisdição sobre o restante dessas rodovias, além das coletoras, ficando os Municípios com as rodovias locais. A tendência, portanto, é que os Estados vejam aumentadas as redes sob suas jurisdições.

No caso de Santa Catarina, a rede de estradas atualmente em operação, compreende as seguintes extensões:

REDE RODOVIÁRIA EM OPERAÇÃO NO ESTADO SEGUNDO OS NÍVEIS DE JURISDIÇÃO

JURISDIÇÃO

EXTENSÃO DA REDE EM OPERAÇÃO (KM)

Não Pavimentada

Pavimentada

TOTAL

Federal

Estadual Transitória

Estadual

Municipal

145

368

2.681

52.977

2.060

636

2.393

318

2.205

1.004

5.074

53.295

TOTAL

56.171

5.407

61.578

O Estado, portanto, tem a seu cargo, atualmente, a jurisdição formal sobre uma extensão total de 6.078 km de estradas e, dessa rede, que compreende as rodovias estaduais e estaduais transitórias, apenas 3.029 Km estão pavimentadas, correspondendo a aproximadamente 50%.

O Estado executa a conservação numa rede de estradas pavimentadas que soma uma extensão total de 3.029 km, pois assume algumas extensões adicionais. A situação atual dessa rede pavimentada, conservada pelo Governo Estadual, é a seguinte:

Estado Bom

Estado Regular

Estado Ruim

1.827 Km ( 60% )

422 Km ( 14% )

793 Km ( 26% )

A percentagem de rodovias em estado ruim tende a aumentar de forma acelerada com o passar dos anos, posto que o número de estradas pavimentadas que vão atingindo o limite de vida útil aumenta de forma acentuada.

O Sistema Rodoviário do Estado permite acesso às sedes dos 260 Municípios do Estado, nas seguintes condições:

Com acessos pavimentados

Com acessos em pavimentação

Com acessos implantados

Com acessos em implantação

Com acesso em Abertura Pioneira

209 ( 81% )

12 ( 4% )

5 ( 5% )

2 ( 1% )

32 ( 12% )

TOTAL

260

Grande parte da pavimentação da rede estadual ocorreu com investimentos efetuados a partir de meados da década de 70, período em que houve a desvinculação tributária no financiamento do setor, subtraindo sua autonomia e flexibilidade de locação de recursos para expansão e manutenção da rede rodoviária.

Os recursos para tais investimentos foram obtidos a partir de auxílios a fundo perdido da União, de transferências do tesouro (recursos próprios do Estado), e de financiamentos parciais de bancos de desenvolvimento (BNDES, BIRD e BID), além de financiamentos com bancos privados.

Dessa forma, enquanto os recursos de financiamentos eram investidos na expansão da rede pavimentada e, de maneira menos acentuada, na aquisição de materiais e equipamentos para conservação, a manutenção da rede rodoviária era realizada com recursos próprios do Estado.

Dado que o custo de conservação de rotina de estradas pavimentadas é muito inferior ao de conservação de estradas não pavimentadas, esta forma de distribuição dos recursos alocados ao setor pode ser efetuada enquanto a rede pavimentada era jovem, não exigindo manutenção de maior porte.

Se por um lado a insuficiência de recursos para a adequada manutenção das estradas em tráfego - principalmente das estradas não pavimentadas, foi parcialmente compensada pela diminuição de sua extensão, através das novas pavimentações, por outro, o gradativo envelhecimento dos pavimentos passaram a exigir mais investimentos no tratamento preventivo, chegando, em alguns casos, a custos tão elevados quanta ao de uma pavimentação nova.

O aumento do tráfego nas rodovias, aliado às crescentes extensões de pavimentos que avançam rumo ao limite de vida útil, chegando até à desagregação, formam um círculo vicioso que resulta em deseconomias perniciosas de um lado, crescentes custos operacionais para os usuários, por quebras de peças e veículos, aumentos de consumo, da taxa de acidentes, entre outros fatores, e de outro lado, custos de manutenção de restauração cada vez maiores, representando ao final, custos de transportes maiores com diminuição dos retornos econômicos.

Esse problema é verificado de forma mais acentuada nas rodovias federais, onde os pavimentos são mais antigos e o trânsito é mais intenso e mais pesado. Em casos específicos, com os da BR-470 e da BR-101, há necessidade de aumento da capacidade mediante duplicação para atender aos grandes volumes que as demandam.

Ao longo da década passada, foi desativado o transporte de passageiros que ainda operava em alguns trechos, e atualmente inexiste o transporte regular de passageiros pelas estradas de ferro que atendem ao Estado.

A atuação das ferrovias, em relação à economia do Estado, é mais intensa através da Superintendência Regional de Tubarão, embora restrita geograficamente ao ciclo do carvão, e através da Superintendência Regional de Curitiba, principalmente por propiciar acesso, por via férrea, ao Porto Catarinense de São Francisco do Sul e ao Porto de Paranaguá, no Paraná.

Ao longo da costa catarinense consolidam-se quatro portos que constituíram, até passado recente, um sistema de portos especializados.

O Porto de São Francisco do Sul administrado por autarquia estadual, por concessão da União. Porto com extraordinárias condições naturais de canal de acesso, bacia de evolução e possibilidade de ampliação para atender grandes navios cargueiros, dedicou-se por longo tempo à exportação/importação de granéis; mas recentemente, cresce significativamente a operação com carga geral, principalmente a oriunda do Vale do Itajaí e da região industrial de Jaraguá do Sul, São Bento do Sul e Joinville.

O Porto de Itajaí administrado diretamente pela União, transitoriamente através da Cia Docas de São Paulo (pela extinção da PORTOBRÁS).

É um porto fluvial, localizado na Foz do Rio Itajaí-Açú, é o melhor equipado dentre os portos catarinenses, por ter recebido investimentos da União que o administrava através da PORTOBRÁS.

Dedica-se, principalmente, ao atendimento à atividade pesqueira, e tem ampliado sua atuação na movimentação de carga geral, principalmente a oriunda do Vale do Itajaí.

O Porto de Imbituba único porto administrado pela iniciativa privada no país, dedicou-se ao transporte de carvão de produtos relacionados com o complexo carboquímico que se implantou nas sua adjacências, em Imbituba.

Em passado recente, ampliou sua atuação para a movimentação de outras mercadorias e de carga geral, tendo inclusive instalações para operar com navios no sistema “roro”, atualmente desativado

O Porto de Laguna administrado pela União, transitoriamente através da Cia Docas de São Paulo (pela extinção da PORTOBRAS).

Recebeu investimentos da União, que equipou o porto com cais e armazéns frigoríficos. O porto perdeu gradualmente importância econômica, dedicou-se até o inicio da década passada principalmente à atividade pesqueira, e encontra-se hoje praticamente desativado.

Afeto ao Ministério da Aeronáutica, o sistema aeroviário no Estado é constituído por um conjunto de aeroportos públicos, parte dos quais opera no atendimento a linhas regulares. A infra-estrutura aeroviária do estado conta com um total de 23 aeródromos públicos e 9 privados.

O Plano Aeroviário do Estado de Santa Catarina PAESC, instrumento macro-diretor do desenvolvimento do sistema aeroviário estadual, estabelece que o atendimento ao crescimento econômico e, por conseqüência, da demanda por transporte aéreo, dar-se-á com base em uma rede composta de 18 aeroportos. Os aeroportos dessa rede, planejados para horizontes de 5,10 e até 20 anos, são categorizados em: principais, regionais, subregionais, locais e complementares.

Nos aeroportos principais, operam linhas aéreas internacionais - como é o caso de Florianópolis, domésticos como de Navegantes e Joinville, com ligações diretas às demais cidades e regiões do País, utilizando-se de jatos comerciais de médio porte (100/150 passageiros) e aeronaves turbo-hélice (30/50 passageiros).

Nos aeroportos regionais caso de Chapecó, Lages e Forquilhinha, operam as linhas aéreas regionais regulares, promovendo, através de aeronaves turbo-hélice, ligações diretas e diárias com São Paulo, Rio de Janeiro e Porto Alegre.

Quanto as condições operacionais e facilidades, a rede de aeroportos de Santa Catarina conta com 13 aeroportos com pistas pavimentadas, sendo que Florianópolis possui operação de aproximação por instrumentos de previsão (ILS e radar). Navegantes, Chapecó, Lages e Forquilhinha possuem equipamentos para operação por instrumentos (tipo NDB), diurna e noturna.

A administração, operação, manutenção e exploração desses aeroportos é, por delegação do Ministério da Aeronáutica, de responsabilidade da INFRAERO para os principais e, por subdelegação de responsabilidade, das Prefeituras Municipais para os demais.

De acordo com os objetivos estabelecidos para o quadriênio 91/95, no primeiro semestre de 1992, foi criada a Comissão de Transportes Aeroviários do Estado de Santa Catarina - CTAER/SC - vinculada ao Gabinete do Secretário de Estado dos Transportes e Obras.

Também, foi firmado convênio com o Ministério da Aeronáutica para administração, operação, manutenção e exploração dos aeródromos de Araranguá, Blumenau, Caçador, Chapecó, Concórdia, Curitibanos, Dionísio Cerqueira, Forquilhinha, Imbituba, Joaçaba, Lages, Laguna, Lontras, Mafra, Rio Negrinho, São Bento do Sul, São Miguel do Oeste, Três Barras, São Joaquim, São Francisco do Sul, Tubarão, Videira e Xanxerê. Visando a Municipalização desses serviços, o Governo do Estado, através da STO, subdelegou os encargos às respectivas Prefeituras Municipais, através de convênios específicos.

Portanto, o Estado dispõe de uma infra-estrutura aeroviária que, através de um processo permanente de execução de obras, melhorias e adequações operacionais, atende de forma satisfatória o seus desenvolvimento econômico.

No contexto do sistema de transportes, o setor hidroviário do Estado praticamente inexiste, pois, exceção feita ao trecho do Rio Uruguai durante as cheias, os rios que drenam a superfície de Santa Catarina não são navegáveis.

Somente travessias de cursos d'água, por embarcações (balsas, ferry-boats), são afetas ao Estado por delegação de atribuições por parte do Ministério da Marinha, através da antiga SUNAMAM.

O transporte coletivo de passageiros, por via rodoviária, é realizado sob três níveis de jurisdição: federal, estadual e municipais, aos quais são afetos, respectivamente, os transportes coletivos internacional/interestadual, intermunicipal e urbanos.

O transporte coletivo intermunicipal é operado em Santa Catarina através da iniciativa privada, sob regime de concessão, permissão e licença do Estado.

São transportados, anualmente, cerca de 1,9 bilhões de passageiros km, em 740 linhas intermunicipais, operados por 180 empresas registradas, 51 das quais com linhas regulares.

DIRETRIZES

- Buscar a melhor forma de enfrentar o clássico problema que contrapõe escassos recursos disponíveis a necessidades praticamente ilimitadas.

- Racionalizar as ações e recursos a serem investidos no setor, implementar algumas idéias básicas, que podem ser sintetizadas nos seguintes tópicos.

Otimizar a distribuição dos recursos a serem investidos

- Os recursos devem ser programados entre as diferentes modalidades de forma a propiciar sua melhor participação no contexto do sistema de transportes.

- Dentro de cada modalidade, a programação deve contemplar adequando proporcionalidade para suprir de forma equilibrada as necessidades de planejamento, manutenção e expansão da infra-estrutura modal, de operação e segurança do transporte modal, e da sua administração e gerenciamento.

Coordenar os transportes

- Cada modalidade, por suas peculiaridades técnicas e administrativas, oferece vantagens e desvantagens para o transporte de bens e pessoas, dependendo de sua natureza e características específicas.

- Dentro da moderna filosofia que orienta o desenvolvimento dos sistemas de transportes, busca-se, sempre que possível, o aproveitamento coordenado de diferentes modalidades para a realização dos transportes, de forma a aproveitar as vantagens intrínsecas a cada modalidade, e minimizar as respectivas desvantagens.

Buscar o equilíbrio entre os benefícios econômicos e sociais.

- A técnica de realização de investimentos em transportes, com base em indicadores de avaliação econômica, permite a maximizar os retornos econômicos para os recursos investidos. No entanto, essa forma de definição de alocação de recursos no setor, se exclusiva, pode conduzir à definição de investimentos apenas em áreas produtivas, não contemplando regiões que, por razões diversas, são pouco produtivas do ponto de vista de geração de demanda por transportes.

- Ao definir, na programação de investimentos, a inclusão de projetos com baixo retorno econômico, busca-se estender, a essas regiões ou áreas ainda pouco produtivas, os benefícios auferidos em outros investimentos produtivos, propiciando-lhes condições de desenvolvimento e integração, promovendo a distribuição dos recursos setoriais com mais justiça social.

Aumentar a arrecadação para o setor

- Com a desvinculação tributária experimentada pelo setor transportes, e com o subsequente endividamento do poder público para suprir suas necessidades, o setor transportes do Estado depende hoje, praticamente, de recursos próprios do Estado e, nos casos específicos, de tarifas oriundas de exploração comercial das diferentes modalidades.

- Para o aumento da capacidade de investimentos, para desenvolvimento do setor, visa-se a obtenção de financiamentos, através da participação de Bancos de Desenvolvimento, e o aumento da capacidade de aporte de recursos próprios do Estado, específicos do setor.

- A obtenção de naves financiamentos requer medidas para equacionamento da dívida pública do Estado, para enquadramento em parâmetros de capacidade de endividamento.

- O aumento da capacidade de aporte de recursos próprios, específicos do setor, compreenda a busca de formas de cobrança de usuários, diretos ou indiretos, que não estão sujeitos a tarifação pelo uso da infra-estrutura de transportes, prevendo-se:

. implantação de contribuição de melhoria;

. exploração comercial da faixa de domínio;

. cobrança de serviços prestados;

. intensificação da fiscalização;

. instituição de adicionais sobre impostos para consumo de combustíveis.

Governar em parceria

- A desconcentração da macro-distribuição dos recursos públicos promovida pela nova Constituição brasileira muda o relacionamento entre os níveis da administração pública.

- A orientação que permeia o relacionamento entre as entidades envolvidas com a administração do setor transportes é que cada um deve fazer a sua parte, contando com cooperação mútua onde couber.

- No relacionamento com a União, o Estado pretende que o Governo Federal realize os investimentos necessárias no sistema Federal, podendo o Estado auxiliar nas ações pertinentes.

- No relacionamento com os Municípios, o Estado pretende participar e auxiliar - não integralmente, mas minoritariamente no desenvolvimento dos sistemas municipais.

- No relacionamento com a iniciativa privada, o Estado pretende incentivar a participação das empresas nas ações e investimentos relacionados com o setor transportes.

OBJETIVOS

- Definir recursos da União para a execução de investimentos em planejamento, projetos, conservação, restauração, pavimentação, duplicação, operação e segurança na rede rodoviária federal.

- Privatizar gradualmente os serviços, observada a conveniência administrativa, na medida em que o órgão possa deixar de executá-los por administração.

- Desenvolver ações com vistas à captação de recursos, tanto a nível de recursos próprios - orçamento estadual, como junto a instituições financeiras internacionais e nacionais, como BID, BIRD, BNDES e outras, para dar o efetivo implemento aos programas rodoviários para a realização de: Projetos de Engenharia para a implantação, pavimentação e restauração de rodovias, e construção de pontes;

execução de serviços de conservação e restauração de rodovias e pontes;

obras de implantação e pavimentação de rodovias e construção de pontes;

desenvolvimento de programas que viabilizem a reestruturação do DER/SC e a ampliação da capacitação técnica de seus profissionais.

- Buscar maior eficiência na realização dos transportes ferroviários, através do uso coordenado dos meios de transporte, alocando às ferrovias cargos passíveis de serem transferidas das rodovias, aliviando as solicitações sobre elas.

- Atuar, junto aos órgãos ferroviários e junto às entidades geradoras de cargas, no sentido e intermediar e incentivar a transferência modal.

- Desenvolver estudos e atuar junto a entidades do sistema, a nível federal, visando à ligação da Estrada de Ferro D. Tereza Cristina com a rede ferroviária do país.

- Expandir e melhorar a rede ferroviária para propiciar a captação de cargos para os portos de Santa Catarina.

- Promover o desenvolvimento dos portos, aumentar sua capacidade de movimentação de mercadorias, melhorar sua infra-estrutura, melhorar sua integração aos modais ferroviários e rodoviários, e diminuir as dificuldades, e entraves na operação portuária pela agilização da administração dos portos, criando corredores de exportação que diminuam os custos de transporte e facilitem o incremento das exportações.

- Reformular a administração portuária, através da privatização da administração e dos serviços portuários, criando Companhias Docas para os portos de São Francisco do Sul e de Itajaí, viabilizando condições para a efetiva participação da iniciativa privada na exploração e uso dos serviços portuários, aumentando a demanda por serviços nos portos, pela atracação de cargas, atraindo, simultaneamente, investimentos privados para melhoramentos da infra-estrutura portuária.

- Promover procedimento similar para o porto de Imbituba, face à expiração da concessão, estudar e promover ações que viabilizem a reativação do porto de Laguna e sua efetiva integração ao sistema econômico do Estado.

- Manter a privatização dos serviços, buscando também sua municipalização, quando mutuamente conveniente, contudo, para investimentos em sua melhoria, com recursos próprios do Estado e dos Municípios, além dos oriundos da tarifação dos serviços.

- Promover entendimentos com os órgãos e administrações de nível federal e municipal, visando à participação conjunta na realização de investimentos para implementação dos melhoramentos.

- Contar para investimentos, além dos recursos das entidades de nível federal, estadual e municipal, com recursos oriundos da tarifação dos serviços aeroportuários.

- Promover, onde necessário, implantação de serviços de travessias para interligação do sistema viário terrestre, e promover melhoramentos nos serviços já oferecidos.

- Promover a ampliação e melhoria do transporte público coletivo oferecido às populações para os seus deslocamentos.

- Promover, em parceria com os municípios, a implantação e melhoramento de terminais rodoviários e de abrigos de passageiros, além da intensificação e melhoria da fiscalização dos serviços oferecidos pelas concessionárias, e do incentivo à prestação de serviços complementares visando à conveniência, conforto e segurança dos usuários.

- Aumentar a arrecadação oriunda dos serviços de transporte coletivo, para ampliar as possibilidades de investimento, via intensificação e modernização dos serviços de fiscalização e controle, contando com a participação das administrações municipais.

- Executar, diretamente ou em parceria com os municípios obras de caráter emergenciais quando a necessidade se fizer presente.

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1995

SECRETARIA DE ESTADO DOS TRANSPORTES E OBRAS

TRANSPORTE

R$ 1,00

PROGRAMA/META FÍSICA

 

1995

 

UNIDADE DE MEDIDA

QUANTIDADE

CUSTO

Planejamento Governamental

 

 

 

Desenvolvimento de Estudos, Pesquisas e Projetos

 

 

 

Setor Aeroviário

Setor Portuário

Setor Ferroviário

Setor Rodoviário

Relatório de Impacto no Meio Ambiente

Número

Número

Número

Número

Número

1

1

1

1

1

213.800

160.350

320.700

213.800

160.350

Transporte Rodoviário

 

 

 

Operação da Patrulha Rodoviária Mecanizada

 

 

 

Equipamentos da Patrulha Rodoviária Mecanizada Cedidos a Municípios

Dia Trabalhado

Equipamento

480

230

 

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA POR REGIÃO 1995

SECRETARIA DE ESTADO DOS TRANSPORTES E OBRAS

TRANSPORTE

R$ 1,00

PROGRAMA/META FÍSICA

 

1995

 

UNIDADE DE MEDIDA

QTIDADE

CUSTO

Transporte Aéreo

 

 

 

Transferência de Recursos para Execução de Obras a Prefeituras

 

 

5.630.000

Região do Vale do Itajaí

Região do Planalto Serrano

Região do Vale do Rio do Peixe

Região Oeste

Região Sul

Região do alto Vale do Itajaí

Região a Definir

Número

Número

Número

Número

Número

Número

Número

1

1

1

1

1

1

2

540.000

540.000

2.770.000

183.330

689.670

616.500

290.500

Transferência de Recursos para Aquisição e/ou Instalação de Equipamento de Proteção ao Vôo

 

 

2.045.000

Região do Vale do Itajaí

Região Nordeste

Região do Planalto Serrano

Região do Vale do Rio do Peixe

Região Oeste

Região Sul

Região a Definir

Número

Número

Número

Número

Número

Número

Número

1

1

1

1

2

1

2

324.000

360.000

162.000

144.000

693.000

162.000

200.000

Transporte Rodoviário

 

 

 

Execução do Obras Rodoviárias

 

 

10.800.000

Região do Vale do Itajaí

Número

M

5

30000

5.899.000

Região Nordeste

Número

M

2

7600

1.053.000

Região do Planalto Serrano

Número

M

1

2600

787.000

Região do Vale do Rio do Peixe

Número

M

3

22400

1.025.000

Região Oeste

Número

M

2

23200

1.631.000

Região a Definir

Número

M

2

12000

405.000

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA 1995

SECRETARIA DE ESTADO DOS TRANSPORTES E OBRAS

R$ 1,00

FUNÇÃO

FONTE

RECURSOS 1995

Assistência e Previdência

Recursos do Tesouro - Ordinários

150.900

Transporte

Recursos do Tesouro - Ordinários

Rec. Tes. – Op. de Cred. Internas

Rec. do Tes. - Rec. de Convênios

7.460.100

7.100.000

5.578.000

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA 1995

SECRETARIA DE ESTADO DOS TRANSPORTES E OBRAS

R$ 1,00

PROGRAMA

FONTE

RECURSOS 1995

Administração

Recursos do Tesouro - Ordinários

574.100

Planejamento Governamental

Recursos do Tesouro - Ordinários

Rec. do Tes. - Rec. de Convênios

41.000

1.028.000

Proteção ao Meio Ambiente

Recursos do Tesouro - Ordinários

20.000

Previdência

Recursos do Tesouro - Ordinários

150.900

Transporte Aéreo

Recursos do Tesouro - Ordinários

Rec. do Tes. - Rec. de Convênios

3.125.000

4.550.000

Transporte Rodoviário

Recursos do Tesouro - Ordinários

Rec. Tes. – Op. de Cred. Internas

3.700.000

7.100.000

TOTAIS POR FONTES

Recursos do Tesouro - Ordinários

Rec. Tes. – Op. de Cred. Internas

Rec. do Tes. - Rec. de Convênios

7.611.000

7.100.000

5.578.000

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1995

FUNDO ESTADUAL DE TRANSPORTES

TRANSPORTE

R$ 1,00

PROGRAMA/META FÍSICA

 

1995

 

UNIDADE DE MEDIDA

QUANTIDADE

CUSTO

Transporte Rodoviário

 

 

 

Transferência de Recursos para Execução de Obras Rodoviárias

Número

10

4.270.000

Complementação de Obras do Projeto Apoio ao Sistema Viário Municipal

Número

13

3.295.000

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA 1995

FUNDO ESTADUAL DE TRANSPORTES

R$ 1,00

FUNÇÃO

FONTE

RECURSOS 1995

Transporte

Tranf. Rec. do Tes. - Ordinários

T. Rec. Tes. – Oper. Cred. Internas

Rec. Out. Fontes - Rec. Dir. Arrec.

1.510.000

3.295.000

2.760.000

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA 1995

FUNDO ESTADUAL DE TRANSPORTES

R$ 1,00

PROGRAMA

FONTE

RECURSOS 1995

Transporte Rodoviário

Tranf. Rec. do Tes. - Ordinários

T. Rec. Tes. – Oper. Cred. Internas

Rec. Out. Fontes - Rec. Dir. Arrec.

1.510.000

3.295.000

2.760.000

TOTAIS POR FONTE

Tranf. Rec. do Tes. – Ordinários

T. Rec. Tes. – Oper. Cred. Internas

Rec. Out. Fontes - Rec. Dir. Arrec.

1.510.000

3.295.000

2.760.000

13.1 - ADMINISTRAÇÃO DO PORTO DE SÃO FRANCISCO DO SUL

DIAGNÓSTICO

O Porto de São Francisco do Sul possui no retroporto pátios e armazéns hoje insuficientes a demanda crescente de cargas.

Considerando que dos 675 metros de cais existentes em São Francisco do Sul, 75 metros foram construídos no ano de 1978, enquanto os outros 600 metros tiveram sua construção entre os anos 1952 a 1955, pode-se ter uma idéia que há muito não se ampliam as instalações.

Além disso o Cais está em situação precária pela fuga de material do aterro, complicando ainda mais pelo fato do calado em 3 berços ser obsoleto para navegação marítima.

O Porto de São Francisco do Sul tem necessidades imediatas de pavimentação do pátio para conteineres, além de diversos tipos de veículos e equipamentos.

O suprimento destas necessidades imediatas tem o objetivo de deixar o Porto de São Francisco do Sul compatível com os demais Portos nacionais, além de amenizar, em parte, os problemas que seus usuários enfrentam por preferir este Porto.

Com a estrutura do cais existente não permite o aprofundamento condizente com as necessidades atuais, somando-se à precariedade das mesmas, com fuga permanente no aterro de retaguarda, são necessárias obras para regularização dos problemas encontrados.

DIRETRIZES

- Buscar a utilização racional das instalações portuárias, visando o atendimento da demanda.

- Agilizar a operação com aumento da produtividade.

- Aperfeiçoar e treinar o pessoal.

- Manter controle de custos.

- Elaborar planos de recuperação de equipamentos a serem colocado em vigor com recursos próprios.

- Efetuar levantamento de áreas disponíveis e normatizar a sua utilização.

- Dar prioridade a segurança interna na zona primária do Porto.

- Buscar incessantemente recursos visando concretizar a aquisição de equipamentos e obras para restaurar a capacidade operacional do Porto.

OBJETIVOS

- Atender demanda de cargo a ser escoada.

- Recuperar o armazém número dois.

- Definir metas na movimentação de carga.

- Melhorar a infra-estrutura portuária, para aumentar a qualidade do serviço prestado pelo Porto, beneficiando os donos das mercadorias.

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1995

ADMINISTRAÇÃO DO PORTO DE SÃO FRANCISCO DO SUL - APSFS

TRANSPORTE

R$ 1,00

PROGRAMA/META FÍSICA

 

1995

 

UNIDADE DE MEDIDA

QUANTIDADE

CUSTO

Transporte Hidroviário

 

 

 

Movimentação Portuária de Cargas

Tonelada

2.300

3.699.000

Aquisição de Máquinas, Motores e Equipamentos

 

 

 

De Informática

Número

1

300.000

Portuários

Número

37

1.500.000

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA POR REGIÃO 1995

ADMINISTRAÇÃO DO PORTO DE SÃO FRANCISCO DO SUL – APSFS

TRANSPORTE

R$ 1,00

PROGRAMA/META FÍSICA

 

1995

 

UNID. MEDIDA

QTIDADE

CUSTO

Transporte Hidroviário

 

 

 

Restauração de Rodovia

 

 

150.000

Região Nordeste

Número

1

150.000

Construção de Cais Marítimo

 

 

10.000.000

Região Nordeste

Número

M

1

250

10.000.000

Ampliação de Cais Marítimo

 

 

3.000.000

Região Nordeste

Número

M

1

75

3.000.000

Reforma de Cais Marítimo

 

 

4.500.000

Região Nordeste

Número

M

1

675

4.500.000

Construção de Armazém Carga Geral

 

 

450.000

Região Nordeste

Número

M2

1

4000

450.000

Construção de Pátio Rodoviário de Carga Portuárias

 

 

2.500.000

Região Nordeste

Número

M2

1

10000

2.500.000

Ampliação de Pátio Rodoviário de Cargas Portuárias

 

 

2.500.000

Região Nordeste

Número

M2

1

10000

2.500.000

Recuperação de Defensas Portuárias

 

 

500.000

Região Nordeste

Número

23

500.000

Dragagem

 

 

 

Região Nordeste

Número

M3

1

40000

900.000

900.000

Construção de Rede de Utilidade Junto ao Cais

 

 

400.000

Região Nordeste

Número

M

1

675

400.000

Dragagem de Aprofundamento de Canal de Acesso

 

 

7.000.000

Região Nordeste

Número

M3

1

3000000

7.000.000

Transformação de Batelão em Draga Alto Transportadora

 

 

800.000

Região Nordeste

Número

1

800.000

Construção de Pátio de Estacionamento

 

 

200.000

Região Nordeste

Número

M2

1

8000

200.000

Construção de Prédio Público de Apoio Administrativo

 

 

 

Região Nordeste

Número

M2

1

900

400.000

40.000

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA 1995

ADMINISTRAÇÃO DO PORTO DE SÃO FRANCISCO DO SUL – APSFS

R$ 1,00

FUNÇÃO

FONTE

RECURSOS 1995

Assistência e Previdência

Rec. Out. Fontes-Rec. Dir. Arrec.

45.000

Transporte

Tranf. Rec. Tes. – Rec. de Conv.

Rec. Out. Fontes - Rec. Dir. Arrec.

30.000.000

10.170.500

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA 1995

ADMINISTRAÇÃO DO PORTO DE SÃO FRANCISCO DO SUL – APSFS

R$ 1,00

PROGRAMA

FONTE

RECURSOS 1995

Previdência

Rec. Out. Fontes - Rec. Dir. Arrec.

45.000

Transporte Hidroviário

Tranf. Rec. Tes.-Rec. de Conv.

Rec. Out. Fontes - Rec. Dir. Arrec.

30.000.000

10.170.500

TOTAIS POR FONTE

Tranf. Rec. Tes.-Rec. de Conv.

Rec. Out. Fontes - Rec. Dir. Arrec.

30.000.000

10.215.500

13.2 - DEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEM

DIAGNÓSTICO

As rodovias públicas no Estado de Santa Catarina compreendem uma rede de cerca de 61.578 km, sob diferentes níveis de jurisdição. A cargo da União, que a exerce através do DNER, estão 2.205 km; a cargo do Estado, sob responsabilidade do DER/SC, estão 6.078 km de estradas (incluídos nesse total, 1.004 km de rodovias estaduais transitórias), o restante da rede está sob jurisdição dos Municípios.

A rede rodoviária pavimentada atende, atualmente, às sedes de 209 municípios catarinenses, outros 12 municípios têm sedes atendidas por rodovias em pavimentação e 39 municípios não têm sedes ligadas por via pavimentada.

Decorrente de intensos investimentos efetuados no melhoramento da rede de rodovias estaduais, a partir de meados da década de 70 a rede estadual pavimentada experimentou crescimento acelerado. Exatamente nesse período ocorreu a desvinculação tributária no financiamento do setor, subtraindo sua autonomia e flexibilidade de alocação de recursos para expansão e manutenção da rede rodoviária.

Os recursos alocados para o setor, através de financiamentos, foram investidos, de forma preponderante, na expansão da rede pavimentada.

Para a manutenção da rede rodoviária, contou-se com recursos próprios do Estado e com poucos recursos financiados - destinados, nesse caso, aquisições de materiais e de equipamentos para conservação.

A insuficiência de recursos para a adequada manutenção das estradas em tráfego - principalmente das estradas não pavimentadas, foi parcialmente compensada pela diminuição de sua extensão, através das novas pavimentações.

A medida em que os pavimentos envelhecem, estes demandam tratamento preventivo, além da conservação de rotina, cujo porte aumenta à medida em que se postergam as operações de manutenção periódica, até se chegar ao limite de vida útil, quando se tornam inevitáveis obras de restauração de pavimentos, cujo custo pode chegar a se equivaler à de uma pavimentação nova, dependendo do grau de degradação da estrutura do pavimento.

Ao longo do último quinquênio, à medida em que extensões crescentes de trechos pavimentados chegavam ao limiar de suas vidas úteis, a degradação dos pavimentos pôde ser sentida, de forma visível, pelos usuários. Os parâmetros técnicos de mensuração do estado dos pavimentos, imperceptíveis enquanto os pavimentos podem ser tratados com medidas preventivas, deram lugar a buracos, grosseiras deformações e desagregações de pavimentos, resultantes da falta de investimentos adequados em tempo hábil.

Essa situação não é exclusiva das rodovias estaduais; problemas da mesma natureza são experimentados no âmbito das rodovias federais, com o agravante de que nessas rodovias os pavimentos são mais antigos e o trânsito é significativamente maior em volume e mais pesado em sua composição, resultando solicitações mais intensas e demandando intervenções de maior porte e em intervalos mais reduzidos.

A malha rodoviária Estadual de Conservação possui 5.477,1 Km.

Dos 3.041,9 Km pavimentados, 49% ou 1.190,0 Km necessitam de serviços de recuperação (restauração total, recapeamento asfáltico, capeamento asfáltico, etc.).

Os 2.435,7 Km restantes, que são rodovias com revestimento primário, quase na sua totalidade, necessitam dos serviços de recuperação.

A segurança rodoviária, no que se refere a sinalização e fiscalização estão deficientes em 30% das rodovias.

Faz-se necessário a melhoria das grandes vias de escoamento do estado, com a duplicação de diversos trechos da BR-101, com a implantação e pavimentação dos segmentos da BR-282 e BR-470, com a restauração de trechos das BRs 282, 470 e 101 e em conseqüência os projetos específicos.

A Ponte Hercílio Luz necessita de uma conservação permanente, cujas ações dependem do projeto de restauração em andamento.

A ponte Colombo Machado Salles necessita de serviços de limpeza das passarelas de pedestres e drenagem superficial, limpeza e/ou substituição de juntas.

A Ponte Pedro Ivo Campos necessita de serviços de limpeza das passarelas e drenagem superficial, limpeza e verificação das juntas de transição, e a manutenção das partes metálicas. Conclusão da obra, com a execução da passarela para pedestres, pintura e serviços complementares.

Na área de administração, hoje, encontra-se com praticamente todas as máquinas e equipamentos de escritório, obsoletos e inadequados para o exercício dos serviços do órgão.

Faz-se necessário, implantar juntamente com a nova estrutura administrativa, novas técnicas de serviços e equipar as gerencias de todos os 22 Distritos Rodoviários, em fase de estruturação.

Apesar do órgão estar se instalando em nova sede, o espaço físico é insuficiente. Parte da administração central, ficará em espaços físicos distantes. Ex:

Laboratório

Almoxarifado

Treinamento

Garagem

- Capoeiras

- Estreito

- Capoeiras e Centro

- Capoeiras e Centro

As distancias, não permitem um gerenciamento adequado dos recursos humanos e materiais.

DIRETRIZES

- Concentrar recursos no desenvolvimento de projetos especiais que contam com a participação de organismos nacionais e internacionais voltados a promoção do desenvolvimento como BID, BIRD e BNDES.

- Garantir investimentos em programas com financiamento, obedecidos os valores da contrapartida do governo do Estado, asseguram a realização de metas definidas na formulação desses programas.

- Manter um estoque em torno de 2.800 Km de projetos de engenharia em seus arquivos, para servir de amostragem às instituições financeira.

- Definir o programa plurianual para a execução de obras, definindo desta forma a listagem de projetos à serem elaborados, de forma a contemplar as obras ainda sem projetos e previstas para os anos de 1993 e 1994. Para estes anos não é prevista a elaboração de projetos que não estejam diretamente vinculados as obras previstas.

- Humanizar as rodovias, melhorando as condições de trafegabilidade, através de: recuperação das pistas de rolamento, renovação e maior sinalização, melhor fiscalização do tráfego e ações de proteção vegetal e paisagismo.

- Executar um projeto final de Engenharia definitivo, para a restauração da Ponte Hercílio Luz e a sua recuperação, propriamente dita.

- Executar os serviços de conservação rotineira das pontes.

- Criar uma rede de troncos rodoviários principais, possibilitando uma melhor interligação de todas as regiões do estado, através da duplicação, restauração, implantação e pavimentação dos diversos segmentos das BRs.

- Melhorar o escoamento da produção desde os pequenos centros produtores até as grandes vias de escoamento, e, em conseqüência com os grandes centros consumidores.

- Melhorar o sistema viário insular de Florianópolis através da implantação da via expressa sul.

- Centralizar o corpo administrativo permitindo um melhor aproveitamento e integração, possibilitando efetivo gerenciamento das atividades meio e fim.

- Renovar gradativamente máquinas e equipamentos de modo a suprir as necessidades existentes e gerar maior produtividade nas atividades meio da Autarquia.

OBJETIVOS

- Elaborar e/ou reformular projetos de engenharia necessários ao dimensionamento e execução de investimentos relacionados com o sistema rodoviário do Estado, e promover estudos e pesquisas visando à otimização de construção.

- Promover a conservação, restauração, operação e segurança rodoviária, privilegiando investimentos na manutenção do patrimônio constituído pela infra-estrutura rodoviária e promovendo melhoramentos na malha, em volume e porte compatíveis com a possibilidade de alocação equilibrada de recursos entre manutenção e expansão. No caso da expansão da malha, observar o equilíbrio entre investimentos com retorno econômico, maximizando benefícios sociais, privilegiando rodovias de trânsito intenso, de ligações regionais e que propiciam acessos a sedes municipais.

- Instituir um sistema de monitoramento da malha rodoviária, compreendendo o acompanhamento da operação, da fiscalização, da conservação e da exploração em prol da segurança dos usuários e da preservação da via.

- Construir, restaurar e manter obras de arte especiais.

- Executar obras em pontes, viadutos e outras estruturas integrantes do corpo estradal visando à continuidade do sistema viário, e permitindo, através de substituição de pontes de madeira, dar maior vida útil às obras e menor custo de manutenção.

- Proporcionar mais segurança ao tráfego e aumentar a vida útil do pavimento, diminuindo assim o custo operacional dos veículos, diminuindo o alto grau de periculosidade das nossas rodovias, preservando vidas humanas.

- Melhorar e ampliar as operações de manutenção da rede rodoviária, através da compra de novas equipamentos, veículos e materiais de sinalização rodoviária.

- Manter e restaurar as pontes Hercílio Luz, Colombo Salles e Pedro Ivo Campos, ligações para a travessia Ilha-Continente que demandam cuidados atípicos.

- Reestruturar, reciclar e preparar o corpo técnico do órgão para a execução das tarefas inerentes à normalização e fiscalização de execução de investimentos e de operação.

- Privatizar gradualmente os serviços, observada a conveniência administrativa, na medida em que o órgão possa deixar de executá-los por administração direta.

- Viabilizar a captação de recursos externos e internos, via programas de financiamento junto a bancos de desenvolvimento, bem como o aporte de recursos locais do tesouro para contrapartida financeira, complementados por recursos a serem buscados através de auxílios da União, em programas específicos de interesse mútuo, e por recursos a serem captados através da exploração da faixa de domínio, da cobrança de serviços e da arrecadação de multas, bem como a participação da iniciativa privada, mediante negociações de concessões de exploração de vias.

- Implantar a via expressa Sul-Florianópolis definindo a ocupação de novas áreas, implantando espaços livres, sistema viário e outras utilidades.

- Melhorar a movimentação de veículos e cargas, permitindo atendimento inter-regional e extra-regional.

- Integrar totalmente o corpo administrativo central do órgão, permitindo a Direção Geral, um gerenciamento integral e efetivo de todos os recursos disponíveis.

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1995

DEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEM – DER

TRANSPORTE

R$ 1,00

PROGRAMA/META FÍSICA

 

1995

 

UNIDADE DE MEDIDA

QUANTIDADE

CUSTO

Administração

 

 

 

Restauração de Rodovia

Km

787

22.729.000

Capacitação de Recursos Humanos da Administração Pública

Evento

Participante

Hora/Aula

75

75

2.500

88.500

Contratação de Consultoria para

 

 

 

Avaliação do Impacto Ambiental da Construção e Restauração das

Rodovias

Número

1

135.000

Avaliação do Estado da Malha Rodoviária Pavimentada

Km

3.041

640.000

Supervisão do Programa

PROGRAMA

1

1.500.000

Treinamento de Recursos Humanos na Área do Transporte

Evento

30

530.000

Aquisição de Máquinas, Motores e Equipamentos

 

 

 

De Informática

Para Obras

Número

Número

85

80

177.331

16.464

Aquisição de Veículos, Aeronaves e Embarcações

 

 

 

Veículos Pesados

Veículos Especiais

Outros

Aquisição de Material de Escritório

Aquisição de Mobiliário em Geral

Número

Número

Número

Número

Número

30

5

15

35

60

14.824

5.403

24.046

6.173

5.296

Aquisição de Equipamentos e Materiais Permanentes Diversos

 

 

 

De Pesquisa

Instrumento Diversos

Outros

Número

Número

Número

20

30

75

21.264

26.525

12.327

Transporte Rodoviário

 

 

 

Controle de Erosão em Estradas Rurais

Km

Microbacia

1.040

130

3.726.000

Implantação de Rodovia

Pavimentação de Rodovia

Implantação e Pavimentação de Rodovia

Km

Km

Km

6

8

58

11.000

13.000

10.410.000

Terraplenagem Complementar e Pavimentação de Rodovia

Km

111

21.541.066

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1995

DEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEM - DER

TRANSPORTE

R$ 1,00

PROGRAMA/META FÍSICA

 

1995

 

UNIDADE DE MEDIDA

QUANTIDADE

CUSTO

Transporte Rodoviário

 

 

 

Restauração de Rodovia

Construção de Ponte

Restauração de Ponte

Recuperação de Acidentes Geológicos

Km

M

M

Número

22

145

110

20

802.000

1.256.000

151.000

40.000

Construção de Trevo

M2

Número

30

3

1.000

15.000

Construção de Posto de Polícia Rodoviária Estadual

Número

2

30.000

Construção de Viaduto

Restauração de Viaduto

M

M

50

10

105.000

1.000

Construção de Outras Obras Ligadas ao Transporte

M

Número

60

2

55.000

10.000

Reforma de Outras Obras Ligadas ao

 

 

 

Transporte

Construção de Passarela

Capeamento de Rodovias

Número

M

Km

5

15

35

20.000

1.000

101.000

Sinalização de Rodovias

 

 

 

Horizontal

Vertical

Km

Peça

810

2.600

51.000

31.000

Proteção Vegetal e Paisagismo em Rodovias Através de

 

 

 

Hidrossemeadura

Plantio de Mudas

M2

Muda

20.000

200.500

4.000

7.000

Conservação de

 

 

 

Rodovias

Rodovias e Pontes

Km

Km

2.000

5.477

20.000

9.500.000

Desenvolvimento de Projetos de

 

 

 

Engenharia Rodoviária

Km

Número

295

4

281.151

1.000

Restauração Rodoviária

Pontes

Viadutos

Engenharia Rodoviárias para Interseções

Km

M

M

Número

120

200

160

20

61.946

6.034

4.826

5.938

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1995

DEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEM – DER

TRANSPORTE

R$ 1,00

PROGRAMAÇÃO/META FÍSICA

 

1995

 

UNIDADE DE MEDIDA

QUANTIDADE

CUSTO

Transporte Rodoviário

 

 

 

Engenharia Rodoviária para Duplicação

Km

80

114.434

Execução de Projetos Paisagísticos

Km

15

1.000

Contratação de Consultoria para

 

 

 

Avaliação do Estado da Malha Rodoviária Pavimentada

Km

1

10.000

Supervisão do Programa

PROGRAMA

1

263.000

Avaliação de Obras Rodoviárias em Trechos

Km

10

40.000

Fiscalização das Obras Rodoviárias nos Diversos Distritos

Número

22

850.000

Supervisão e Fiscalização nos Diversos Trechos

Número

30

1.200.000

Treinamento de Recursos Humanos na Área do Transporte

Evento

Participante

Hora/Aula

20

600

200

270.000

Iluminação de Interseção de Rodovias

 

 

 

Trevos

Administração do Programa

Número

Programa

14

2

6.000

300.000

Desenvolvimento de Estudos, Pesquisas e Projetos

 

 

 

Sondagem Geológica

Número

Km

M

40

4

400

8.222

Relatório de Impacto no Meio Ambiente

Número

5

39.401

Revisão de Projetos

 

 

 

Reformulação

Km

31

36.048

Serviços Administrativos Mantidos

 

 

 

Material de Consumo

Serviços de Terceiros e Encargos

Produto

Serviço

25

25

2.500

2.500

Aquisição de Máquinas, Motores e Equipamentos

 

 

 

De Informática

Rodoviário

Número

Número

1

10

10.000

3.000

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1995

DEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEM - DER

TRANSPORTE

R$ 1,00

PROGRAMA/META FÍSICA

 

1995

 

UNIDADE DE MEDIDA

QUANTIDADE

CUSTO

Transporte Rodoviário

 

 

 

Aquisição de Veículos, Aeronaves e Embarcações

 

 

 

Veículos Especiais

Número

3

70.000

Aquisição de Material Betuminoso

Número

1

30.000

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA POR REGIÃO 1995

DEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEM – DER

TRANSPORTE

R$ 1,00

PROGRAMAS/META FÍSICA

 

1995

 

UNID. MEDIDA

QTIDADE

CUSTO

Administração

 

 

 

Construção de Prédio Público com Finalidades Administrativas

 

 

55.000

Região da Grande Florianópolis

Número

M2

1

10000

55.000

Transporte Rodoviário

 

 

 

Terraplenagem Complementar e Pavimentação de Rodovia

 

 

11.248.087

Região da Grande Florianópolis

M

6023

11.248.087

Construção de Ponte

 

 

140.000

Região da Grande Florianópolis

Número

M

1

1252

140.000

Construção de Viaduto

 

 

2.553.442

Região da Grande Florianópolis

M

243

2.553.442

Contratação de Consultoria para Supervisão e Fiscalização nos Diversos Trechos

 

 

872.179

Região da Grande Florianópolis

Número

1

872.179

Transporte Urbano

 

 

 

Restauração de Ponte

 

 

190.000

Região da Grande Florianópolis

M

882

190.000

Conservação de Pontes

 

 

260.000

Região da Grande Florianópolis

M

3361

260.000

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA 1995

DEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEM – DER

R$ 1,00

FUNÇÃO

FONTE

RECURSOS 1995

Assistência e Previdência

Tranf. Rec. do Tes. - Ordinários

2.820.070

Transporte

Tranf. Rec. do Tes. - Ordinários

T. Rec. Tes. – Oper. Cred. Internas

Transf. Rec. Tes. - Op. C. Ext.

Tranf. Rec. Tes. – Rec. de Conv.

Rec. Out. Fontes-Rec Dir. Arrec.

27.593.066

5.000.000

47.337.000

14.523.708

9.431.701

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA 1995

DEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEM – DER

R$ 1,00

PROGRAMA

FONTE

RECURSO 1995

Administração

Tranf. Rec. do Tes. - Ordinários

Transf. Tec. Tes. – Op. C. Ext.

Rec. Out. Fontes - Rec. Dir. Arrec.

11.123.000

18.707.000

3.294.701

Administração Financeira

Tranf. Rec. do Tes. - Ordinários

1.260.000

Previdência

Tranf. Rec. do Tes. – Ordinários

2.820.070

Transporte Rodoviário

Tranf. Rec. do Tes. - Ordinários

T. Rec. Tes. – Oper. Cred. Internas

Transf. Rec. Tes. – Op. C. Ext.

Tranf. Rec. Tes. – Rec. de Conv.

Rec. Out. Fontes - Rec. Dir. Arrec.

15.080.066

5.000.000

28.630.000

14.523.708

5.817.000

Transporte Urbano

Tranf. Rec. do Tes. - Ordinários

Rec. Out. Fontes - Rec. Dir. Arrec.

130.000

320.000

TOTAIS POR FONTE

Tranf. Rec. do Tes. - Ordinários

T. Rec. Tes. – Oper. Cred. Internas

Transf. Rec. Tes. – Op. C. Ext.

Tranf. Rec. Tes. - Rec. de Conv.

Rec. Out. Fontes - Rec. Dir. Arrec.

30.413.136

5.000.000

47.337.000

14.523.708

9.431.701

13.3 - DEPARTAMENTO DE TRANSPORTES E TERMINAIS

DIAGNÓSTICO

O Departamento de Transportes e Terminais - DETER, órgão gerenciador do Transporte no Estado, cumprindo os seus objetivos institucionais, administra um sistema que opera 802 linhas intermunicipais, somando 181 transportadoras registradas com uma frota de 2.700 ônibus.

Santa Catarina conta com aproximadamente 105.733,2 Km de rodovias federais, estaduais e municipais, pavimentadas ou em pavimentação.

Somente no período 87/90, circularam por essas rodovias aproximadamente 350.000.000 de passageiros nas linhas intermunicipais, além dos usuários das linhas interestaduais e internacionais.

Não se pode realizar uma viagem, utilizando-se apenas as estradas e os ônibus. Os equipamentos, de Apoio Rodoviário - EAR'S, conforto e segurança são parte integrante e indispensável para sua realização.

Dos 260 municípios do Estado, poucos dispõe de Terminais Rodoviários de Passageiros - TRP'S em condições que atendam os requisitos básicos para um bom funcionamento.

Visando atingir seus objetivos, o DETER, desde a sua criação prestou assessoria técnica e elaborou projetos de engenharia, beneficiando 130 Prefeituras Municipais.

Foram celebrados 97 convênios de cooperação financeira para a construção de - TRP’S.

Implantou-se, através de convênio com Prefeituras Municipais e/ou diretamente pelo DETER (licitações) l.740 Abrigos de Passageiros.

O Serviço de Navegação Interior de Travessia também faz parte do sistema. Existem hoje, 08 empresas de Navegação Interior de Travessia, cadastradas, operando 09 travessias. Em estudos realizados, concluí-se que há aproximadamente 40 travessias operando irregularmente.

Visando a melhoria desse sistema, o DETER participou financeiramente da construção dos Terminais Hidroviários de Itajaí, Navegantes e São Francisco do Sul.

Durante os 13 anos de funcionamento do Terminal Rita Maria, muito pouco se fez em relação a sua manutenção e conservação. Faz parte da programação do órgão colocar a disposição do usuário o terminal em plenas condições de uso e para tal vem realizando investimentos na recuperação da rede elétrica, esquadrias e cobertura.

O DETER realizou estudos para adoção de uma nova Metodologia de Cálculo Tarifário para o Serviço Rodoviário.

Realizou também os trabalhos de reclassificação de linhas, que está sendo implantado gradativamente.

O Estudo de Viabilidade Técnico-Econômico de Sistemas Alternativos de Transporte de Massa - SISTRAM, (Grande Florianópolis), desenvolvido pela SOTEPA em convênio firmado entre EBTU e SET teve o acompanhamento técnico do DETER.

Concluímos que o desempenho do órgão poderá ser aprimorado, caso a legislação vigente seja adequada as reais necessidades do sistema.

Estudos foram realizados para alterar a sistemática de atualização dos valores das multas cobradas.

O desprovimento de equipamentos aliado ao excesso de disfunções de pessoal também tem colaborado para que o Departamento de Transportes e Terminais - DETER órgão administrador do Transporte no Estado, encontre obstáculos no desempenho das suas atividades, dificultando portanto o gerenciamento do sistema.

O DETER, procurando sanar tais problemas está realizando estudos para implantar uma nova estrutura que permita cumprir, com eficiência, as complexas atividades do órgão, na busca da segurança e do conforto dos usuários do transporte intermunicipal, objetivo primordial do órgão.

DIRETRIZES

- Estabelecer um nova metodologia para o transporte rodoviário e hidroviário, visando a integração dos municípios catarinenses.

- Reestruturar administrativa e funcionalmente o órgão, encarregado de planejar, executar, controlar e fiscalizar os serviços de transporte rodoviário intermunicipal de passageiros e de navegação interior de travessia no Estado, otimizando-os de modo a aperfeiçoar o seus desempenho.

- Apoiar, indiscriminadamente, todas as iniciativas viáveis (oficiais, privadas ou comunitárias) que visem a melhoria do transporte rodoviário intermunicipal de passageiros, navegação interior de travessia e o transporte de cargas.

- Desenvolver e implantar um Plano Diretor de Terminais Rodoviários, objetivando o pleno controle e adequação às necessidades, oferecendo ao usuário um sistema integrado e eficiente no início, meio e fim da viagem.

- Investir no melhoramento da operação do transporte rodoviário de passageiros pela alocação de recursos para a elaboração e implantação de um Plano Diretor de Transporte.

- Alocar recursos financeiros em realizações que visem a redução do custo do transporte de passageiros e o aumento das condições de conforto e segurança oferecidas aos usuários pela implantação de abrigos de passageiros e construção de terminais rodoviários e hidroviários.

OBJETIVOS

- Elaborar um anteprojeto de lei específico que estabeleça as diretrizes de atuação do Estado na área de Terminais de Passageiros.

- Definir critérios técnicos para a construção de Equipamentos de Apoio Rodoviário intermunicipal de passageiros.

- Promover a conservação e manutenção de 15.959 m2 de área construída do Terminal Rita Maria.

- Construir no quadriênio 92/95, 84 Terminais Rodoviários de Passageiros - TRP'S.

- Implantar, até 1995, 1.800 Abrigos de Passageiros - AP'S.

- Reestruturar e modernizar o órgão, para seus melhor desempenho operacional.

- Adequar a política de atuação do órgão, objetivando verificar, através de auditorias, os levantamentos efetuados junto as empresas transportadoras o correto recolhimento da Tarifa de Administração.

- Promover o Planejamento e modernização do sistema - T.A.

- Desenvolver e implantar o Plano Diretor de Terminais Rodoviários.

- Incentivar as empresas transportadoras a promoverem a renovação da frota bem como a modernização administrativa e operacional, além de treinamento sistemático de cobradores e motoristas.

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA l995

DEPARTAMENTO DE TRANSPORTES E TERMINAIS – DETER

TRANSPORTE

R$ 1,00

PROGRAMA/META FÍSICA

 

1995

 

UNIDADE DE MEDIDA

QUANTIDADE

CUSTO

Administração

 

 

 

Capacitação de Recursos Humanos da Administração Pública

Evento

Participante

Hora/Aula

50

200

1.500

23.800

Aquisição de Máquinas, Motores e Equipamentos

 

 

 

De Escritório

Número

30

10.000

De Informática

Número

5

15.000

Aquisição de Veículos, Aeronaves e Embarcações

 

 

 

Veículos

Número

2

20.000

Planejamento Governamental

 

 

 

Desenvolvimento de Estudos, Pesquisas e Projetos

 

 

 

Setor Rodoviário

Número

2

30.600

Transporte Rodoviário

 

 

 

Implantação de Abrigos de Passageiros

Número

90

72.000

Transferência de Recursos para Implantação de Abrigos de Passageiros

Número

210

168.000

Aquisição de Máquinas, Motores e Equipamentos

 

 

 

De Escritório

De Informática

Número

Número

4

2

7.000

7.000

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA POR REGIÃO

DEPARTAMENTO DE TRANSPORTES E TERMINAIS – DETER

TRANSPORTE

R$ 1,00

PROGRAMA/META FÍSICA

 

1995

 

UNIDADE DE MEDIDA

QTIDADE

CUSTO

Administração

 

 

 

Construção de Centro de Treinamento

Região da Grande Florianópolis

Número

M2

1

600

34.600

17.300

Transporte Rodoviário

 

 

 

Reforma de Terminal Rodoviário de Passageiros

 

 

 

Região da Grande Florianópolis

Número

M2

1

15959

75.620

75.620

Transferência de Recursos para Construção de Terminal Rodoviário de Passageiros

 

 

 

Região da Grande Florianópolis

Número

M2

3

8600

361.240

105.000

Região Sul

Número

M2

1

300

35.000

Reforma de Terminal Rodoviário de Passageiros

 

 

35.000

Região da Grande Florianópolis

Número

1

35.000

Transporte Hidroviário

 

 

 

Construção de Terminal Hidroviário

Região da Grande Florianópolis

Número

M2

1

80

30.000

15.000

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA 1995

DEPARTAMENTO DE TRANSPORTES E TERMINAIS – DETER

R$ 1,00

FUNÇÃO

FONTE

RECURSOS 1995

Assistência e Previdência

Transporte

Rec. Out. Fontes - Rec. Dir. Arrec.

Rec. Out. Fontes - Rec. Dir. Arrec.

126.900

3.605.895

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA 1995

DEPARTAMENTO DE TRANSPORTES E TERMINAIS – DETER

R$ 1,00

PROGRAMA

FONTE

RECURSOS 1995

Administração

Planejamento Governamental

Previdência

Transporte Rodoviário

Transporte Hidroviária

Rec. Out. Fontes - Rec. Dir. Arrec.

Rec. Out. Fontes - Rec. Dir. Arrec.

Rec. Out. Fontes - Rec. Dir. Arrec.

Rec. Out. Fontes - Rec. Dir.Arrec.

Rec. Out. Fontes - Rec. Dir. Arrec.

2.906.065

30.600

126.900

645.230

24.000

TOTAIS POR FONTE

Rec. Out. Fontes - Rec. Dir. Arrec.

3.732.795

13.4 - DEPARTAMENTO DE EDIFICAÇÕES E OBRAS HIDRÁULICAS - DEOH

DIAGNÓSTICO

Obras Hidráulicas

A região costeira do Estado de Santa Catarina que abrange cerca de ..........km de literal, preenchida por 26 (vinte e seis) municípios apresenta diversos problemas, principalmente de regularização das barras de vários sistemas hídricos que desaguam no oceano, além de problemas de erosão costeira, assoreamento nos trechos de acesso aos portos marítimos e necessidade de implantação de diversas obras costeiras que equacionem a problemática existente.

Dentro do elenco de obras necessárias a curto prazo, podemos citar, percorrendo desde o extremo Sul do Estado até o seu limite Norte, como principais exigências de investimentos as seguintes:

- Barra do Rio Mampituba

Dragagem do canal navegável e prolongamento dos molhes de fixação da barra;

- Barra do Rio Araranguá

Implantação de dois molhes para fixação da barra e obras de escavação e dragagem no trecho definido para o local;

- Barra do Terneiro

Dragagens do canal de ligação à Lagoa de Urussanga Velha e obras complementares;

- Barra de Camacho

Continuidade das obras de abertura e fixação da barra objetivando a troca d'água entre o oceano e as Lagoas do Camacho e Garopaba do Sul;

- Barra da Laguna

Execução do projeto de retificação e prolongamento do Molhe Sul da barra;

- Complexo Lagunar Sul-Catarinense

Diversas obras de dragagem para melhoria da circulação d'água entre as Lagoas de Santo Antônio, Imaruí, Mirim, Manteiga, Ribeirão Grande, Camacho, Santa Marta e Garopaba do Sul;

- Itapirubá

Execução de pequenos espigões na praia para proteção do litoral;

- Imbituba

Obras de recuperação do molhe de abrigo do Porto e obras de expansão e remodelação do porto;

- Barra de Ibiraquera

Projeto de fixação da barra;

- Palhoça e Biguaçu

Desassoreamento dos rios que desaguam no oceano.

- Tijucas

Dragagem e desobstrução da Barra do Rio Tijucas;

- Balneário Camboriú

Projeto de engordamento da faixa da praia e proteção de trechos da enseada;

- Itajaí

Estudos hidráulicos para expansão do Porto para região do Saco da Fazenda;

- Navegantes

Projeto Final de Engenharia dos molhes de fixação do futuro Canal Extravasor do Rio Itajaí-Açú;

- Piçarras e Penha

Execução do Projeto de recuperação da praia mediante aterro hidráulico;

- Barra Velha

Elaboração do projeto de proteção do litoral e dragagens no Rio Itajuba, nas proximidades da foz;

- Barra do Sul

Continuação do projeto de abertura e fixação da Barra do Linguado, com dragagens e prolongamento dos molhes existentes;

- Baia da Babitonga

Estudos e Projetos para melhoria de circulação d'água e desassoreamento de trechos críticos;

- Barra do Saí-Mirim (Itapoá)

Projeto de fixação da barra com execução de cerca de 300 m de molhes.

A rede hídrica do Estado de Santa Catarina requer grandes investimentos, principalmente para o Controle de Cheias e Defesa Contras Enchentes.

Dentro das necessidades de ações e obras hidráulicas nas principais bacias hidrográficas podemos relacionar os rios que requerem investimentos;

- Itajaí - Açú

- Itajaí Mirim

- Itajaí do Norte

- Itajaí do Sul

- Cachoeira

- Itapocú

- Cubatão

- Piraí

- Negro

- Negrinho

- Canoinhas

- Timbó

- Benedito

- Peixe

- Chapecó

- Chapecozinho

- Antas

- Araranguá

- Tubarão

- Canoas

- Marombas

- Caveira

- Iguaçu

As principais obras a serem implementadas integram o Plano Global e Integrado de Defesa Contras as Enchentes, constante do orçamento da União e requer contra-partida do Estado da ordem de 40% do Investimento.

Para o Vale do Itajaí temos:

- Construção do Canal Extravasor, incluindo remanejamento da rodovia e construção de três pontes;

- Dragagens no Rio Itajaí-Açú e aterros das áreas baixas;

- Construção de Polders e Estações de Bombeamento;

- Dragagem do trecho Lontras - Rio do Sul, incluíndo projetos e obras de recuperação de margens;

- Obras de proteção de margens em Blumenau;

- Execução do Canal e reforço em Gaspar;

- Proteção contra enchentes e enxurradas em Blumenau, nos Ribeirão Garcia e Ribeirão da Velha;

- Melhoramento Fluvial do Rio Itajaí Mirim;

- Obras complementares de dragagem, alargamento e endicamento, remanejamento de Infra-Estrutura, conformação de taludes nas cidades de Gaspar, Ilhota e Itajaí.

Nas demais Bacias Hidrográficas, podemos relacionar;

- Obras de proteção contra enchentes na cidade de Porto União, no Rio Iguaçú;

- Obras de dragagem em Joinville, Araquari e São Francisco do Sul, na Bacia do Rio Cachoeira;

Nas outras bacias, há necessidade de elaborar projetos executivos para obras de proteção contra cheias;

- Cidade de Canoinhas e Três Barras

- Rio Negrinho

- Chapecó

- Xanxerê

- Águas de Chapecó

- São Carlos

Para atender as obras de Barragens para controle de cheias e Proteção de Vales e Cidades, podemos citar a necessidade de investimentos Federais mediante convênios e contra-partida do Estado, na ordem de 30% para as seguintes obras:

- Obras emergenciais na Barragem-Sul (Vale do Itajaí);

- Manutenção e operação das Barragens Oeste, Sul e Norte;

- Canal de fuga do vertedor da Barragem Norte;

- Barragem de Pedras Grandes;

- Barragem de Braço do Norte;

- Barragem em Armazém;

- Barragem do Rio Bonito;

- Barragem do Rio Leão;

- Barragem do Rio Mampituba.

DIRETRIZES

- Execução da política de edificações do Governo do Estado.

- Execução da política de obras hidráulicas que tenham por objetivo a recuperação de áreas de interesse da Defesa Civil do Estado e a viabilização dos equipamentos.

- Elaboração de estudos, projetos e orçamentos, com vistas a construção, adaptação, restauração e conservação dos edifícios públicos ou os de interesse do Governo do Estado.

- A fiscalização da aplicação dos recursos transferidos pelo Estado a Municípios e ou outras instituições que tenham como objetivo a construção, ampliação, reforma ou ampliação de imóveis do Estado.

- A monitoração dos equipamentos e empreendimentos da Defesa Civil do Estado.

- A elaboração e execução de projetos de urbanização e de obras especiais do interesse da Administração Pública Estadual.

- A expansão da política estadual de obras hidráulicas, costeiras, lacustres e fluviais, envolvendo projetos, estudos, pesquisas, desenvolvimento e recuperação de áreas litorâneas, estuários, rios, sistemas lagunares costeiros, defesa de mangues e costas, fixação de dunas, abertura e fixação de barras, dragagem, drenagens e proteção de praias em todo o Estado.

- Execução de serviços de avaliação, vistoria, topografia e sondagem nos imóveis de interesse da Administração Pública.

- Desenvolvimento de outras atividades relacionadas com as políticas de edificações e obras hidráulicas.

OBJETIVOS

- Ampliar e reformar o edifício sede na avenida Ivo Silveira em Florianópolis;

- Construir e/ou ampliar as coordenadorias regionais na capital e no interior do Estado;

- Desassorear os acessos aos portos marítimos;

- Regularizar as barras de vários sistemas hídricos que deságüem no oceano;

- Implantar obras costeiras que equacionem os problemas existentes;

- Executar obras hidráulicas nas principais bacias hidrográficas do Estado, principalmente no que diz respeito ao controle de cheias e defeso contra enchentes.

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1995

DEPARTAMENTO DE EDIFICAÇÕES E OBRAS HIDRÁULICAS

ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO

R$ 1,00

PROGRAMA/META FÍSICA

 

1995

 

UNIDADE DE MEDIDA

QUANTIDADE

CUSTO

Administração

 

 

 

Aquisição de Máquinas, Motores e Equipamentos

Outros

Número

1.000

 

Aquisição de Equipamentos e Materiais Permanentes Diversos

 

 

 

Livros e Publicações Técnicas

Número

2.000

 

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA POR REGIÃO 1995

DEPARTAMENTO DE EDIFICAÇÕES E OBRAS HIDRÁULICAS

ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO

R$ 1,00

PROGRAMA/META FÍSICA

 

1995

 

UNID. MEDIDA

QTIDADE

CUSTO

Administração

 

 

 

Execução de Obras Hidráulicas Marítimas

 

 

 

Dragagens

 

 

3.560.000

Região da Grande Florianópolis

Região do Vale do Itajaí

Região Sul

M3

M3

M3

60000

1600000

426.000

126.000

1.500.000

1.934.000

Entroncamento

 

 

4.772.000

Região da Grande Florianópolis

Região do Vale do Itajaí

Região Nordeste

Região Sul

M3

M3

M3

M3

760000

4641

200000

339510

392.370

70.000

500.000

3.809.630

Derrocagem

 

 

240.000

Região Sul

M3

90000

240.000

Execução de Obras Hidráulicas Fluviais

 

 

 

Proteção de Margens

 

 

500.000

Região do Vale do Itajaí

M3

10000000

500.000

Drenagem

 

 

500.000

Região do Vale do Itajaí

M3

800000

500.000

Endicamentos

 

 

400.000

Região Sul

Número

6

400.000

Ampliação de Prédio Público com Finalidades Administrativas

 

 

380.000

Região da Grande Florianópolis

Região Nordeste

Região Norte

Região Sul

Região do Alto Vale do Itajaí

M2

M2

M2

M2

M2

150

300

300

300

300

30.000

87.500

87.500

87.500

87.500

Execução de Serviços Hidráulicos

 

 

 

Elaboração de Projetos Hidráulicos

 

 

8.000

Região da Grande Florianópolis

Projeto

1000

8.000

Levantamento de Campo

 

 

20.000

Região Nordeste

Km2

55

20.000

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA 1995

DEPARTAMENTO DE EDIFICAÇÕES E OBRAS HIDRÁULICAS

R$ 1,00

FUNÇÃO

FONTE

RECURSOS 1995

Administração e Planejamento

Tranf. Rec. do Tes. - Ordinários

Tranf. Rec. Tes. - Rec. de Conv.

Rec. Out. Fontes - Rec. Dir. Arrec.

2.165.000

10.000.000

70.000

Assistência e Previdência

Tranf. Rec. do Tes. - Ordinários

935.000

PLANO PLURIANUAL

PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA 1995

DEPARTAMENTO DE EDIFICAÇÕES E OBRAS HIDRÁULICAS

R$ 1,00

PROGRAMA

FONTE

RECURSOS 1995

Administração

Tranf. Rec. do Tes. - Ordinários

Tranf. Rec. Tes. - Rec. de Conv.

Rec. Out. Fontes - Rec. Dir. Arrec.

2.165.000

10.000.000

70.000

Previdências

Tranf. Rec. do Tes. - Ordinários

935.000

TOTAIS POR FONTE

Tranf. Rec. do Tes. - Ordinários

Tranf. Rec. Tes. - Rec. de Conv.

Rec. Out. Fontes - Rec. Dir. Arrec.

3.100.000

10.000.000

70.000

 

ANTÔNIO CARLOS KONDER REIS

Governador do Estado