LEI Nº 9.801, de 25 de dezembro de 1994
Procedência: Governamental
Natureza: PL 277/94
DO.15.088 de 27/12/94
Fonte: ALESC/Div.Documentação
Dispõe sobre a revisão do Plano Plurianual, para o ano de 1995 e dá outras providências.
O GOVERNADOR DO ESTADO DE SANTA CATARINA,
Faço saber a todos os habitantes deste Estado de Santa Catarina que a Assembléia Legislativa decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
Art. 1º Esta Lei dispõe sobre a revisão do Plano Plurianual para o ano de 1995, prevista na Lei nº 8.942, de 30 de dezembro de 1992, art. 11 estabelecendo de forma regionalizada as diretrizes, os objetivos e as metas da administração pública estadual para as despesas de capital e outras delas decorrentes e para as relativas aos programas de duração continuada, conforme detalhada no anexo que a integra:
Anexo único. Diagnóstico, diretrizes, objetivos, metas e quadro de despesas para cada um dos Poderes e suas respectivas unidades orçamentárias.
Parágrafo único. Os objetivos e as metas físicas constantes do Plano Plurianual que não estejam monetariamente quantificados serão atendidos com os recursos globais previstos ou que venham a ser destinados por lei aos órgãos e entidades que devem cumprí-los.
Art. 2º Os valores financeiros - despesas e necessidades de recursos - contidos nesta Lei estão orçados a preços vigentes em junho de 1993 e serão atualizados, em cada exercício de vigência do Plano Plurianual, pelo que dispuser a Lei Orçamentária Anual.
Art. 3º O Plano Plurianual de que trata esta Lei, ao longo de sua vigência, somente poderá ser revisado, ou modificado, através de lei específica, sendo que o projeto relativo à revisão deverá ser encaminhado à Assembléia Legislativa concomitante ao envio do Projeto de Lei Orçamentária Anual.
§ 1º As revisões do Plano Plurianual 1992/1995, nas condições e limites de que trata o "caput" deste artigo, deverão observar: o seus ajustamento às circunstâncias emergentes no contexto social, econômico e financeiro, bem como a continuidade do processo de reestruturação do gasto público estadual.
§ 2º A reestruturação do gasto público estadual terá como objetivos:
I - assegurar o equilíbrio nas contas públicas;
II - aumentar os níveis de investimento público estadual, em particular os voltados para a área social e para infra-estrutura econômica;
III - conferir racionalidade e austeridade ao gasto público estadual;
IV - elevar o nível de eficiência do gasto público.
§ 3º Para consecução dos objetivos referidos no parágrafo anterior, o Poder Executivo adotará as seguintes linhas de ação:
I - manutenção da redução da participação relativa dos gastos com pessoal na despesa pública estadual;
II - modernização e racionalização da administração pública estadual;
III - transferência de encargos públicos aos municípios e, quando for o caso, à iniciativa privada.
Art. 4º A lei que promover alteração na estrutura organizacional da Administração Pública do Poder executivo indicará o órgão ou entidade que deverá cumprir os objetivos e metas previstos no Plano Plurianual por seus antecessores, ou, no caso de cessação total ou parcial de atividade, o destino dos recursos correspondentes.
Parágrafo único. Essa disposição aplica-se, no que couber, aos fundos.
Art. 5º As emendas que tratam da aplicação ou redução de metas ou da introdução de novas deverão indicar os recursos necessários, admitindo os provenientes de anulação ou redução de outras metas que perfaçam valores financeiros equivalentes às metas propostas.
Art. 6º Esta Lei entra em vigor na data publicação.
Art. 7º Revogam-se as disposições em contrário.
Florianópolis, 25 de dezembro de 1994
ANTÔNIO CARLOS KONDER REIS
Governador do Estado
PLANO PLURIANUAL
TERCEIRA REVISÃO
1995
Setembro de 1994
ÍNDICE
INTRODUÇÃO..............................................04
DIAGNÓSTICOS, DIRETRIZES, OBJETIVOS E SETORIAIS..............................................06
PODER LEGISLATIVO..............................................08
1 ‑ Assembléia Legislativa do Estado de Santa Catarina..............................................08
2 ‑ Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina..............................................09
PODER JUDICIÁRIO..............................................16
Tribunal de Justiça do Estado..............................................16
MINISTÉRIO PÚBLICO..............................................25
PODER EXECUTIVO..............................................36
1 ‑ Gabinete do Governador do Estado..............................................36
1.1 ‑ Secretaria de Estado da Casa Civil..............................................36
1.2 ‑ Procuradoria Geral do Estado..............................................39
2 ‑ Gabinete do Vice‑Governador..............................................40
3 ‑ Procuradoria Geral da Fazenda Junto Tribunal de Contas..............................................41
4 ‑ Secret. de Estado da Agricultura e do Abastecimento..............................................42
4.1 ‑ Centrais de Abast. do Estado de Santa Catarina..............................................63
4.2 ‑ Empresa de Pesquisa Agropecuária e Difusão de Tecnologia de Santa Catarina..............................................69
4.3 ‑ Companhia Integrada Des. Agrícola de Santa Catarina..............................................76
5 ‑ Secretaria de Estado da Educação, Cultura e Desporto.................................................85
5.1 ‑ Fundação Catarinense de Educação Especial..............................................109
5.2 ‑ Fundação Catarinense de Cultura..............................................................117
5.3 ‑ Fundação Universidade do Estado de Santa Catarina..............................................127
5.4 ‑ Fundação Catarinense do Desporto......................................................134
6 ‑ Secretaria de Estado da Habitação, Saneamento e Desenvolvimento Comunitário..........142
6.1 ‑ Companhia de Habitação do Estado de Santa Catarina..............................................159
6.2 ‑ Companhia de Águas e Saneamento de Santa Catarina..............................................165
7 ‑ Secretaria de Estado da Justiça e Administração..............................................172
7.1 ‑ Imprensa Oficial do Estado de Santa Catarina..............................................187
7.2 ‑ Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina..............................................192
8 ‑ Secretaria de Estado da Saúde..............................................196
9 ‑ Secretaria de Estado da Segurança Pública..................................................215
10 ‑ Secret. de Estado da Tecnol. Energia e Meio Ambiente..............................................256
10.1 ‑ Fundação do Meio Ambiente..................................................................276
10.2 ‑ Junta Comercial do Estado de Santa Catarina..............................................288
10.3 ‑ Centrais Elétricas de Santa Catarina...................................................290
10.4 ‑ Santa Catarina Turismo............................................................................300
10.5 ‑ Santa Catarina Gás..................................................307
11 ‑ Secretaria de Estado da Comunicação Social..............................................308
12 ‑ Secretaria de Estado do Planejamento e Fazenda..............................................311
12.1 ‑ Companhia de Desenvol. do Estado de Santa Catarina.................................................328
12.2 ‑ Banco do Estado de Santa Catarina...................................................331
12.3 ‑ Banco de Desenvol. do Estado de Santa Catarina..................................................340
12.4 ‑ Centro de Informática e Automação do Estado de Santa Catarina.............................341
13 ‑ Secretaria de Estado dos Transportes e Obras..............................................345
13.1 ‑ Administração do Porto de São Francisco do Sul..............................................362
13.2 ‑ Departamento de Estradas de Rodagem.................................................368
13.3 ‑ Departamento de Transportes e Terminais..............................................380
13.4 ‑ Departamento de Edificações e Obras Hidráulicas.................................................387
INTRODUÇÃO
O Plano Plurianual é uma plataforma de trabalho detalhada, que se consolida na programação orçamentária do Governo Estadual para o ano de 1995. Ao tempo que atende a um preceito legal de revisão e atualização, apresenta à sociedade, as ações programáticas que irá impulsionar a construção da sociedade catarinense do futuro.
O Plano Plurianual é um instrumento que explicita a visão do Governo quanto ao desenvolvimento de Santa Catarina, além disso estabelece a programação das ações governamentais para o período.
Este Plano é também um mecanismo de coordenação das ações de governo.
O Plano Plurianual representa um rigoroso exercício de planejamento governamental, promovendo a convergência do conjunto de ações públicas e dos recursos orçamentários para os eixos que implementam as transformações na realidade catarinense.
Essa revisão do Plano Plurianual fundamenta-se em efetivas transformações na ação pública, nas instituições e na organização econômica brasileira e catarinense. Aperfeiçoa e detalha o programa de governo executado desde março de 1991, que promove uma ação combinada de saneamento das finanças públicas com medidas de modernização e reestruturação da economia.
Peça integrante do processo de planejamento é apenas a expressão formal do estágio de formulação das estratégias e ações de governo. Como processo sistemático de decisões no presente sobre o futuro, o planejamento não se conclui, evidentemente, com a elaboração do Plano. Tão importante quanto o Plano são os desdobramentos e as negociações que ele promove e estimula, especialmente no âmbito da Assembléia Legislativa, onde a proposta do Executivo será, certamente, aprimorada.
Essa revisão também contribui para o aperfeiçoamento do sistema de planejamento, com o qual o Governo irá assegurar a execução eficiente e eficaz das prioridades, mediante controle e avaliação da implementação das ações. No entanto, seu sucesso e efetividade dependem da co‑responsabilidade de todos os agentes públicos e privados com capacidade de decisão e de intervenção transformadora na realidade catarinense.
PRIORIDADES ESTRATÉGICAS
GRANDES OBJETIVOS PRIORITÁRIOS
Atingir níveis de Primeiro Mundo nos padrões de atendimento de saúde à população.
Enobrecer de forma consistente os padrões de instrução no Estado, atingindo níveis de eficácia comparáveis aos dos países mais desenvolvidos.
Reduzir substancialmente o déficit habitacional, melhorando a qualidade de moradia, construindo 40.000 casas no período.
Aumentar de modo significativo a malha viária do Estado, asfaltando 500 km de estradas.
Promover um salto tecnológico na Agricultura, desenvolvendo a capacidade de empreendimento do setor, resultando Santa Catarina como o maior produtor brasileiro de alimentos.
Promover a melhoria da gestão Pública, implantando a modernização da máquina do Estado e, sua desburocratização, com a rígida obediência ao índice máximo de 60% para a rubrica de pessoal em relação à receita.
Transformar Santa Catarina em um pólo de informática e de indústrias de vanguarda tecnológica com grande importância no contexto brasileiro.
Inserir a indústria de Santa Catarina no salto da modernidade e competitividade, minimizando qualquer hiato estratégico e tecnológico,
Restabelecer a capacidade de geração do energia própria do Estado.
Melhorar o perfil da dívida do Estado, diminuindo o nível de endividamento para o prazo de 10 meses.
DIAGNÓSTICO, DIRETRIZES, OBJETIVOS E METAS SETORIAIS
A programação setorial a seguir apresenta as diretrizes, objetivos e metas de política setorial, refletindo as ações prioritárias do Governo, agora desagregadas por órgãos e unidades orçamentárias da Administração Pública Estadual em cujas responsabilidades se inserem. Cabe salientar que, em alguns casos, há delegação de determinada prioridade a mais de um órgão.
As informações contidas nos textos referentes as entidades da Administração Pública Estadual foram fornecidas pelos próprios setores que por sua vez incorporam dados relativos aos subsetores respectivos.
São também explicitadas as despesas previstas, para o exercício de 1995.
Em atenção ao disposto no artigo 120 parágrafo 1º, da Constituição Estadual, incluíram-se no Plano as seguintes categorias de despesas:
a) despesas de capital;
b) despesas decorrentes das de capital, entendidas como dispêndios correntes necessários à implantação ou manutenção de projetos,
c) despesas relativas a programa de duração continuada, definidas como gastos correntes de atividades compreendidas em subprogramas voltados para ações-fins.
No intuito de retratar fielmente as despesas referentes às prioridades governamentais e de vincular com maior clareza o Plano Plurianual à orçamentação futura, adotou-se ainda a discriminação em nível de programa, incluindo metas físicas, alocações financeiras e perfis regionais do gasto seguindo a classificação funcional programática.
As projeções de despesas basearam-se nas estimativas das receitas do Tesouro, construídas a partir dos dados observados no período 1991/1994.
A escassez de receitas, aliada à extrema rigidez do gasto público estadual, mesmo considerando o esforço de arrecadação do Governo, reduz sensivelmente as disponibilidades para programação, exigindo uma grande seletividade nas ações. Dadas as projeções de receita, a retomada dos investimentos só poderá ser viabilizada em decorrência de medidas de contenção das despesas correntes, de pessoal e outros custeios.
Quanto à distribuição dos recursos disponíveis, para programação, a estrutura observada na execução de 1992 foram considerados, ainda os seguintes critérios:
a) Vinculações constitucionais e legais de receitas;
b) projetos prioritários do governo;
c) tratamento prioritário, nas despesas de capital e outros custeios a partir do exercício de 1993.
As despesas acham-se consignadas, nos Orçamentos Fiscais e da Seguridade Social, e no orçamento de investimento no órgão responsável por sua realização, não eliminando-se, no órgão de origem, as transferências intragovernamentais.
PODER LEGISLATIVO
1. ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE SANTA CATARINA
DIAGNÓSTICO
A complexidade e abrangência das atribuições do Poder Legislativo foram substancialmente ampliadas pela nova Constituição. Sua ação legislativa, fiscalizadora e de controle, justifica o esforço para obtenção de um relacionamento mais equilibrado com áreas técnicas de outros poderes, principalmente do Executivo.
Dentro deste quadro elege-se como prioridade a continuidade ao projeto de reestruturação e dinamização dos serviços da Assembléia Legislativa, adequando seu quadro de pessoal às atribuições decorrentes do novo diploma, inclusive no tocante ao espaço físico.
Desta forma, também as despesas com investimentos tornam-se relevantes para o ano 1995 pois, além das novas prerrogativas constitucionais, o Palácio Barriga Verde, que serve de sede do Poder Legislativo, está a requerer reformas urgentes de recuperação dos bens móveis e imóveis.
DIRETRIZES E OBJETIVOS
- Dar continuidade ao projeto de reestruturação e dinamização dos serviços legislativos.
- Concluir e equipar o anexo do Palácio Barriga Verde.
- Dar prosseguimento ao projeto de informatização do Poder Legislativo.
- Uniformizar e consolidar a legislação estadual em vigor.
- Reaparelhar e modernizar os sistemas de som e outros.
- Dotar as Comissões permanentes e temporárias da Assembléia, bem como a Comissão prevista no art. 23 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, de condições financeiras, técnicas e administrativas que assegurem seus regular funcionamento, para o cumprimento de sua destinação constitucional e legal.
2. TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA
DIAGNÓSTICO
O Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina é uma instituição de direito público, com a finalidade de realizar, com efetividade, a fiscalização das contas e atos de gestão das administrações públicas estadual e municipais, auxiliando o Poder Legislativo no controle externo, segundo princípios de legitimidade, moralidade, economicidade, publicidade, impessoalidade e legalidade, visando a construção de uma sociedade catarinense mais justa e responsável.
Em função das crescentes exigências sociais quanto a atividade de controle da aplicação dos escassos recursos públicos e frente a complexidade de tal atividade, o Tribunal de Contas tem desencadeado medidas que visam a modernização dos critérios metodológicos de auditoria e inspeção.
Neste sentido, os papéis de auditoria têm sido repensados; o parque de "hardware" está sendo redesenhado e renovado; novas "softweres” foram adquiridos; o espaço físico foi ampliado e racionalizado; e, o corpo técnico sido submetido a um processo contínuo de aperfeiçoamento, seja através de cursos de reciclagem, seja através de cursos de pós-graduação, nível de especialização.
A dependência financeira decorrente da falta de recursos tem reduzido a capacidade da Instituição evoluir proporcionalmente a modernização exigida pela sociedade e unidades fiscalizadas.
Cabe destacar que o Tribunal de Contas só será eficaz em razão das suas potencialidades e que tais potencialidades só poderão ser exploradas caso a escassez de recursos não as asfixie.
DIRETRIZES
- Estar presente e com maior freqüência junto aos órgãos fiscalizados, objetivando a análise operacional oportuna das despesas geradas e permitindo o conseqüente acompanhamento e exame de gestão.
- Adequar as instalações físicas do Tribunal de Contas.
- Renovar e aumentar a frota de veículos.
- Desenvolver novos sistemas e técnicas de fiscalização.
- Emitir parecer prévio sobre as contas dos prefeitos municipais.
- Apreciar os atos emanados dos gestores e administradores públicos.
- Adequar sua estrutura de cargos e funções, inclusive, admitindo e capacitando pessoal técnico.
- Reavaliar os novas meios e técnicas relativamente à sua estrutura jurídico-organizacional.
- Dotar‑se de tecnologias modernas e de meios de fiscalização e julgamento condizentes às necessidades sociais.
OBJETIVOS
- Executar a auditoria operacional e de gestão.
- Fiscalizar a aplicação de quaisquer recursos repassados pelo Estado e Municípios.
- Expandir a área de informática, interligando sistemas e criando banco de dados próprio para uso do Tribunal.
- Minimizar o manuseio e arquivo de documentos, permitindo agilização e competência nos resultados.
- Manter frota de veículos condizente às necessidades de deslocamento, bem como se fazer presente, atuante e oportuno na realização de auditorias.
- Avaliar os meios, metas e mecanismos inerentes as suas necessidades e disponibilidades com vistas ao pleno exercício de suas funções.
- Responder aos anseios sociais e constitucionais.
PLANO PLURIANUAL
PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1995
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO
LEGISLATIVA
R$ 1,00
PROGRAMA/META FÍSICA |
1995 |
|
|
UNIDADE DE MEDIDA | QUANTIDADE | CUSTO | |
Fiscalização Financeira e Orçament. Externa |
|
|
|
Controle Externo da Administração Estadual |
|
|
|
Análise de Balanços Análise de Balancetes Análise de Prestação de Contas Análise de Prestação de Contas |
Balanço Balancete Prest. Contas Prest. Contas |
77 660 15.600 13.500 |
|
In Loco |
|
|
|
Análise de Processos Licitatórios Análise de Atos de Pessoal Auditoria in Loco Consultas Informais |
Processo Processo Auditoria Consulta |
1.400 4.550 730 1.200 |
|
Diligências Encaminhadas as diversas Unidades Gestoras da Administração Estadual |
Diligência |
2.400 |
|
Ações de Auditoria Especial |
|
|
|
Auditorias Especiais junto aos Órgãos da Administração Estadual |
Auditoria |
6 |
|
Auditorias Especiais junto aos Órgãos das Administrações Municipais |
Auditoria |
20 |
|
Instruções de Consultas e Recursos das Esferas Estadual e Municipal |
|
|
|
Pareceres em Processos, Expedientes e Recursos |
Parecer |
1.004 |
|
Informações em Ações Judiciais e Extra-Judiciais |
Parecer |
3 |
|
Organização da Jurisprudência das Decisões do Tribunal de Contas |
Prejulgados Decisões Enunciados |
60 1 1 |
|
Estudo |
Parecer |
1 |
|
Fiscalização e Controle da Arrecadação e Aplicação dos RecursosPúblicos nos Municípios Catarinenses |
|
|
|
Análise de Balanços Análise de Balancetes/Licitações/Prestação de Contas/Atos de Pessoal Auditoria in Loco Consultorias Informais Diligências |
Balanço Balancete Auditoria Consulta Diligência |
595 7.128 106 8.250 700 |
|
PLANO PLURIANUAL
PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1995
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO
LEGISLATIVA
R$ 1,00
PROGRAMA/META FÍSICA |
1995 |
|
|
UNIDADE DE MEDIDA | QUANTIDADE | CUSTO | |
Fiscalização Financeira e Orçament. Externa |
|
|
|
Serviços Administrativos Mantidos |
|
|
|
Custos de Pessoal |
Serv. Efetivo Serv. Comission. |
363 49 |
|
Aquisição de Máquinas, Motores e Equipamentos |
|
|
|
De Escritório De Comunicação | Número Número |
20 5 |
|
Aquisição de Veículos, Aeronaves e Embarcações |
|
|
|
Veículos Aquisição de Material de Escritório Aquisição de Mobiliário em Geral | Número Número Número |
3 100 300 |
|
Aquisição de Equipamentos e Materiais Permanentes Diversos |
|
|
|
Livros e Publicações Técnicas Outros | Número Número |
20 10 |
|
Aquisição de Hardware |
|
|
|
Microcomputadores Impressora de Microcomputadores |
Equipamento Equipamento |
10 5 |
|
Aquisição de Software |
|
|
|
Software Básico Utilitários/Aplicativos | Número Número |
4 4 |
|
Administração |
|
|
|
Capacitação de Recursos Humanos |
| ||
Cursos de Pequena Duração |
Evento Participante |
5 700 |
|
Cursos de Especialização |
Evento Participante |
1 30 |
|
PLANO PLURIANUAL
PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1995
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO
ASSISTÊNCIA E PREVIDÊNCIA
R$ 1,00
PROGRAMA/META FÍSICA |
1995 |
|
|
UNIDADE DE MEDIDA | QUANTIDADE | CUSTO | |
Providência |
|
|
|
Servidores Inativos e/ou Pensionistas Mantidos |
Serv. Inativo Serv. Pension |
135 7 |
|
PLANO PLURIANUAL
PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA 1995
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO
R$ 1,00
FUNÇÃO | FONTE | RECURSOS 1995 |
Legislativa Assistência e Previdência |
Recursos do Tesouro - Ordinários Recursos do Tesouro - Ordinários |
7.939.080 2.860.920 |
PLANO PLURIANUAL
PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA 1995
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO
R$ 1,00
PROGRAMA | FONTE | RECURSOS 1995 |
Fiscalização Financeira e Orcament Externa Administração Assistência Previdência |
Recursos do Tesouro - Ordinários Recursos do Tesouro - Ordinários Recursos do Tesouro - Ordinários Recursos do Tesouro - Ordinários |
7.823.641 115.439 45.360 2.815.560 |
TOTAIS POR FONTE | Recursos do Tesouro - Ordinários | 10.800.000 |
PODER JUDICIÁRIO
TRIBUNAL DE JUSTIÇA
DIAGNÓSTICO
O Judiciário Catarinense encontra-se em dificuldades financeiras para investimentos. Há necessidade de construção e ampliação e reforma de prédios, de informatização dos órgãos que compõem sua estrutura, de aquisição de máquinas, móveis e equipamentos diversos para dotar a Justiça de meios visando torná-la mais ágil e dinâmica.
A par dessas necessidades, outras se acrescem com a vigência da Constituição Federal e, na sua esteira, da Estadual. Por elas foram previstas a criação e implantação dos Juizados Especiais e das Turmas de Recursos, dos Juizados de Paz Eletivos, dos Juizados Especiais da Criança e do Adolescente, de Varas Distritais, de Comarcas em Municípios de população igual ou superior a 15.000 habitantes, bem como dos Juizados Informais de Pequenas Causas, todos a determinar a expansão de demanda de espaço físico e aparelhamento material.
A fim de que os recursos humanos acompanhem a filosofia de agilização, racionalização, economicidade e eficiência, através da modernização dos serviços forenses, torna-se necessário a sua capacitação.
DIRETRIZES
- Alcançar, no período abrangido pelo presente Plano, a plenitude da eficiência dos serviços judiciários, de forma a cumprir com sua destinação constitucional em favor do usuário, de forma ágil, segura, econômica e universal.
- Implantação e gerenciar eficazmente, os novos órgãos jurisdicionais constitucionalmente previstos, levar a justiça mais perto do cidadão comum, proporcionando-lhe, dest'arte, maior comodidade.
OBJETIVOS
- Evitar o pagamento de aluguéis.
- Devolver às Prefeituras, o espaço físico ocupado pelo Poder Judiciário.
- Melhorar as condições de atendimento ao usuário da Justiça
- Reformar os prédios que estão em precárias condições.
- Informatizar o órgão priorizando o primeiro grau de jurisdição com ênfase para as comarcas de maior movimento e imediata expansão para o segundo grau.
PLANO PLURIANUAL
PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA POR REGIÃO 1995
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO
JUDICIÁRIA
R$ 1,00
PROGRAMA/META FÍSICA |
| 1995 |
|
UNID. MEDIDA | QTIDADE | CUSTO | |
Processo Judiciário |
|
|
|
Ampliação de Fórum |
|
|
300.000 |
Região da Grande Florianópolis | Número M2 |
1 800 |
300.000 |
Construção de Prédio Público de Apoio Administrativo |
|
|
700.000 |
Região da Grande Florianópolis | Número M2 |
3 3663 |
700.000 |
PLANO PLURIANUAL
PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA 1995
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO
R$ 1,00
FUNÇÃO | FONTE | RECURSOS 1995 |
JUDICIÁRIA |
Recursos do Tesouro - Ordinários Rec. Tesouro - Rec.Ord. Vinc. |
51.336.467 190.000 |
ASSISTÊNCIA E PREVIDÊNCIA | Recursos do Tesouro - Ordinários | 10.148.833 |
PLANO PLURIANUAL
PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA 1995
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO
R$ 1,00
PROGRAMA | FONTE | RECURSOS 1995 |
PROCESSO JUDICIÁRIO |
Recursos do Tesouro - Ordinários Rec. Tesouro - Rec. Ord. Vinc. |
48.336.467 190.00 |
PREVIDÊNCIA | Recursos do Tesouro - Ordinários | 13.148.833 |
TOTAIS POR FONTE | Recursos do Tesouro - Ordinários Rec. Tesouro - Rec. Ord. Vinc. |
61.485.300 190.000 |
PLANO PLURIANUAL
PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1995
FUNDO DE REAPARELHAMENTO DO PODER JUDICIÁRIO
R$ 1,00
|
| 1995 |
|
PROGRAMA/META FÍSICA | UNIDADE DE MEDIDA | QUANTIDADE | CUSTO |
Processo Judiciário |
|
|
|
Aquisição de Máquinas, Motores e Equipamentos |
|
|
|
De Informática Outros Aquisição de Material de Escritório Aquisição de Mobiliário em Geral | Número Número Número Número |
50 50 450 700 |
400.000 270.000 10.000 200.000 |
Aquisição de Equipamentos e Materiais Permanente Diversos |
|
|
|
Outros | Número | 150 |
80.000 |
PLANO PLURIANUAL
PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA POR REGIÃO 1995
Fundo de Reaparelhamento do Poder Judiciário
JUDICIÁRIA
R$ 1,00
PROGRAMA/META FÍSICA |
| 1995 |
|
UNID.MEDIDA |
QTIDADE |
CUSTO |
|
Processo Judiciário |
|
|
|
Construção de Fórum |
|
|
1.975.000 |
Região da Grande Florianópolis | Número M2 |
1 2500 |
270.000 |
Região Nordeste | Número M2 |
1 8800 |
525.000 |
Região do Planalto Serrano | Número M2 |
1 2000 |
80.000 |
Região Oeste | Número M2 |
1 810 |
300.000 |
Região Sul | Número M2 |
1 4500 |
750.000 |
Ampliação de Fórum |
|
|
150.000 |
Região Oeste | Número M2 |
1 700 |
150.000 |
Construção de Prédio Público de Apoio Administrativo |
|
|
75.000 |
Região da Grande Florianópolis | Número M2 | 1 2500 |
75.000 |
PLANO PLURIANUAL
PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA 1995
FUNDO DE REAPARELHAMENTO DO PODER JUDICIÁRIO
R$ 1,00
FUNÇÃO | FONTE | RECURSOS 1995 |
JUDICIÁRIA | Transf. Rec. Tes.-Rec. Ord. Vinc. Rec. Out. Fontes - Rec. Dir. Arrec. |
190.000 3.610.000 |
PLANO PLURIANUAL
PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA 1995
FUNDO DE REAPARELHAMENTO DO PODER JUDICIÁRIO
R$ 1,00
PROGRAMA | FONTE | RECURSOS 1995 |
PROCESSO JUDICIÁRIO |
Trans. Rec. Tes.-Rec. Ord. Vinc. Rec. Out. Fontes - Rec. Dir. Arrec. |
190.000 3.610.000 |
TOTAIS POR FONTES |
Transf. Rec. Tes.-Rec.Ord.Vinc. Rec. Out. Fontes - Rec. Dir. Arrec. |
190.000 3.610.000 |
MINISTÉRIO PÚBLICO
DIAGNÓSTICO
O Ministério Público, por definição constitucional, é uma instituição permanente, essencial à distribuição da Justiça e à defesa dos interesses da sociedade. É ele quem promove, com exclusividade, a responsabilização penal dos autores de delito; quem defende, nos processos judiciais cíveis, o interesse público e, também, o dos menores, incapazes e carentes: também é ele quem exerce o controle externo da atividade policial e promove a ação civil pública para a defesa do consumidor, do meio ambiente, do patrimônio público e social e de quaisquer outros interesses coletivos e difusos. Também é atribuição sua fiscalizar, sob a ótica dos direitos sociais, os serviços de relevância pública.
Para atender a toda essa gama de atribuições, conta com um órgão central - a Procuradoria-Geral de Justiça - onde funciona a administração superior da instituição, e com 163 Promotorias de Justiça, instaladas em 81 comarcas. O órgão central, onde atuam 29 Procuradores de Justiça e 8 Assessores, dispõe de uma base física de 1.300 m2 e conta com o apoio de 59 servidores administrativos. Para atendimento às 163 Promotorias de Justiça, instalações em situações precárias junto aos Fóruns de Justiça, conta com apenas 11 servidores administrativos.
Face as novas atribuições constitucionais estabelecidas para o Ministério Público, ampliando assim o seus campo específico de atuação, tornou-se ainda mais evidente a insuficiência de pessoal de apoio, a deficiência das instalações físicas tanto do órgão central como das promotorias, a falta de especialização e deficiência numérica de promotores, carência de instrumentalização material, como por exemplo da necessidade imediata de informatização dos serviços da Procuradoria Geral de Justiça e das Promotorias.
DIRETRIZES
- Reduzir os índices de criminalidade e elevar o nível de segurança da população.
- Restaurar a moralidade do serviço público e a regularização da conduta dos contribuintes.
- Preservar o Erário e o incremento da Receita Pública.
- Sustentar os padrões de cidadania e a defesa sistemática dos direitos sociais e coletivos.
- Incrementar a produtividade funcional.
- Desenvolver ações integradas com organismos afins, especialmente com os órgãos da política administrativa que militam no âmbito de sua atuação.
- Aperfeiçoar e especializar seus profissionais.
- Preservar a moralidade administrativa no plano estadual e municipal e regularidade dos serviços de relevância pública.
- Intensificar o combate à criminalidade, em especial à criminalidade etilizada.
- Defender o patrimônio público, o meio ambiente, o consumidor e o patrimônio histórico e paisagístico.
- Promover a tutela da infância e da adolescência nos casos de abandono, delinqüência e maus tratos.
OBJETIVOS
- Adquirir a nova sede física da Procuradoria‑Geral de Justiça.
- Ampliar e qualificar o quadro de pessoal permanente do Ministério Público.
- Informatizar os serviços do Ministério Público, compreendendo a Procuradoria-Geral de Justiça e as Promotorias da Capital e do Interior.
- Reaparelhar materialmente a Procuradoria-Geral de Justiça e das Promotorias de Justiça.
- Construir, ampliar e ou adquirir prédios para Promotorias Regionais.
- Implantar e manter a Escola de Aperfeiçoamento do Ministério.
- Implantar e manter as Coordenadorias Especializadas (Meio Ambiente; Consumidor; Moralidade Administrativa e Serviços Públicos: Infância e Adolescência; Criminalidade Fiscal e Econômica; Controle Externo da Atividade Policial).
- Treinar e especializar os Membros do Ministério Publico.
- Ampliar o número de cargos de Promotores de Justiça, especialmente para sustentação das atividades ligadas à defesa dos interesses público, social e coletivo.
PLANO PLURIANUAL
PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1995
MINISTÉRIO PÚBLICO
JUDICIÁRIA
R$ 1,00
PROGRAMA/META FÍSICA |
| 1995 |
|
UNIDADE DE MEDIDA | QUANTIDADE | CUSTO | |
PROCESSO JUDICIÁRIO |
|
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Inquéritos Policiais na Área Criminal |
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Inquéritos Recebidos Inquéritos Arquivados Inquéritos Baixados a Delegacia Em Gabinete do Mês Anterior Inquéritos Remetidos a Outra Comarca ou Vara Inquéritos Devolvidos pela Delegacia Inquéritos Remetidos ao Cartório (Ação Privada) Inquérito em Poder no Último Dia Útil do Mês |
Inquérito Inquérito Inquérito Inquérito Inquérito Inquérito Inquérito Inquérito |
39.292 10.214 5.575 8.337 780 3.360 1.173 45.444 |
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Denúncias Oferecidas na Área Criminal |
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Crimes contra a Pessoa Homicídio/Aborto Crimes contra a Pessoa Lesão Corporal Crimes contra a Pessoa Crimes de Trânsito Outros Crimes |
Processo Processo Processo Processo |
933 4.756 3.717 765 |
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Denúncias Oferecidas na Área Criminal contra o Patrimônio |
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Crimes contra o Patrimônio Furto Crimes contra o Patrimônio Roubo ou Extorção Crimes contra o Patrimônio Estelionato e outras Fraudes Outros |
Processo Processo Processo Processo |
3.585 549 1.792 974 |
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Denúncias Oferecidas na Área Criminal Contra |
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Crimes contra os Costumes Crimes contra a Família Crimes contra a Incolumidade Pública Crimes contra a Paz Pública e a Fé Pública Crimes contra a Administração Pública |
Processo Processo Processo Processo Processo |
772 93 57 187 561 |
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PLANO PLURIANUAL
PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1995
MINISTÉRIO PÚBLICO
JUDICIÁRIA
R$ 1,00
PROGRAMA/META FÍSICA |
| 1995 |
|
UNIDADE DE MEDIDA | QUANTIDADE | CUSTO |
|
PROCESSO JUDICIÁRIO |
|
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Processos em Leis Especiais na Área Criminal |
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Lei de Entorpecentes Artigo 12 Lei de Entorpecentes Artigo 16 Leis de Entorpecentes Outros Artigos Lei de Sonegação Fiscal Código de Defesa do Consumidor Outras Leis Contravenção Penal |
Processo Processo Processo Processo Processo Processo Processo |
448 506 12 396 24 259 1.101 |
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Processo na Área Criminal |
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Alegações Finais Razões de Recursos Contra Razão de Recurso Parecer em Extinção de Punidade Parecer em Incidente Execução Pareceres Diversos Cotas Diversas Audiência Realizadas |
Ato Ato Ato Ato Ato Ato Ato Ato |
17.524 261 1.968 4.154 11.601 11.596 26.402 36.045 |
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Atuação no Tribunal do Júri |
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Julgamentos Condenatórios Julgamentos Absolvitórios Libelos |
Atuação Atuação Atuação |
415 410 739 |
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Inquéritos Civis, Pareceres Oferecidos em Processos, Recursos, Participação em Audiências, Atendimento ao Público na Área Cível |
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Inquéritos Civis Instaurados Inquéritos Civis Arquivados Ações Civis Pública Instauradas Pareceres de Acidente de Trabalho Pareceres de Separação Judicial Pareceres de Divórcio Pareceres de Falência/Concordatas |
Inquérito Inquérito Ações Parecer Parecer Parecer Parecer |
64 45 84 1.303 8.832 6.688 2.731 |
|
PLANO PLURIANUAL
PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1995
MINISTÉRIO PÚBLICO
JUDICIÁRIA
R$ 1,00
PROGRAMA/META FÍSICA |
| 1995 |
|
UNIDADE DE MEDIDA | QUANTIDADE | CUSTO | |
PROCESSO JUDICIÁRIO |
|
|
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Pareceres de Inventários e Arrolamentos Pareceres de Assuntos Versando sobre Registros Públicos Pareceres de Alimentos Pareceres de Interdições Pareceres de Impugnação de Loteamento Pareceres de Usocapião Pareceres de Desapropriação Pareceres de Mandatos de Segurança Pareceres de Investigação de Paternidade Pareceres do Meio Ambiente Pareceres em Defesa do Consumidor Pareceres de Execução Fiscal dos Municípios Pareceres de Execução Fiscal do Estado Pareceres de Execução Fiscal da União Pareceres Previdenciários Pareceres de Justificação e Alvarás Pareceres de Habilitações de Casamentos Despachadas Pareceres de Assistência em Rescisões de Contratos de Trabalho Pareceres de Cotas Diversas Outros Pareceres Recursos de Razões Recursos de Conta Razões Recursos de Pareceres Pareceres de Homologação de Declarações de Sindicatos Rurais Participação em Audiências na Área Cível Atendimento ao Público na Área Cível |
Parecer Parecer Parecer Parecer Parecer Parecer Parecer Parecer Parecer Parecer Parecer Parecer Parecer Parecer Parecer Parecer Parecer Parecer Parecer Parecer Parecer Parecer Parecer Parecer Atuação Atuação |
9.518 5.918 5.284 1.214 127 2.450 482 1.540 2.618 228 211 218 924 657 7.903 2.712 30.103 11.925 28.963 14.172 96 739 3.933 29.457 25.675 68.637 |
|
PLANO PLURIANUAL
PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1995
MINISTÉRIO PÚBLICO
JUDICIÁRIA
R$ 1,00
PROGRAMA/META FÍSICA |
| 1995 |
|
UNIDADE DE MEDIDA | QUANTIDADE | CUSTO | |
PROCESSO JUDICIÁRIO |
|
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Atos Infracionais Atribuídos a Adolescentes na Área da Infância e Juventude |
|
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Boletins de Ocorrência, Autos de Apreensão ou Relatórios de Investigação Recebidos |
Ato |
4.502 |
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Audiências da Apresentação ao Promotor Arquivamento de Notícia Infracional Remissões Concedidas Representações Oferecidas Recursos de Razões Recursos de Contra-Razões Outras Promoções |
Ato Ato Ato Ato Ato Ato Ato |
4.231 868 2.438 1.320 9 16 2.592 |
|
Pareceres Exarados em Segunda Instância Sobre |
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Processos da Área Cível Processo da Área Criminal Centro de Recursos Extraordinários e Especiais |
Parecer Parecer Parecer |
13.722 8.586 825 |
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Atuação na Área Cível da Infância e Juventude |
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Ações de Verificação de Situação de Risco por Iniciativa do Ministério Público Ações de Verificação de Risco por Iniciativa do Advogado |
Ações Ações |
492 60 |
|
Ações de Verificação de Risco em Parecer do Promotor Ações de Guarda por Iniciativa do Ministério Público Ações de Guarda por Iniciativa do Advogado Ações de Guarda em Pareceres do Promotor Ações de Tutela por Iniciativa do Ministério Público Ações de Tutela por Iniciativa do Advogado Ações de Tutela em Pareceres do Promotor Ações de Adoção por Brasileiros Iniciativa do Ministério Público |
Ações Ações Ato Ações Ações Ações Ações Ações |
1.358 415 789 3.153 156 292 782 290 |
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PLANO PLURIANUAL
PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1995
MINISTÉRIO PÚBLICO
JUDICIÁRIO
R$ 1,00
PROGRAMA/META FÍSICA |
| 1995 |
|
UNIDADE DE MEDIDA | QUANTIDADE | CUSTO | |
PROCESSO JUDICIÁRIO |
|
|
|
Ações de Adoção por Brasileiros Iniciativa do Advogado |
Ações |
868 |
|
Ações Adoção por Brasileiros Pareceres do Promotor |
Ações |
3.115 |
|
Ações de Adoção por Estrangeiros por Iniciativa do Ministério Público |
Ações |
55 |
|
Ações de Adoção por Estrangeiros por Iniciativa do Advogado |
Ações |
12 |
|
Ações de Adoção por Estrangeiros Parecer do Promotor |
Ações |
2 |
|
Ações de Perda ou Suspensão do Pátrio Poder por Iniciativa do Ministério Público |
Ações |
110 |
|
Ações de Perda ou Suspensão do Pátrio Poder por Iniciativa do Advogado |
Ações |
55 |
|
Ações de Perda ou Suspensão do Pátrio Poder em Parecer do Promotor |
Ações |
283 |
|
Ações de Suprimento da Capacidade ou Consentimento para Casar por Iniciativa Do Ministério Público |
Ações |
64 |
|
Ações de Suprimento da Capacidade ou Consentimento para Casar por Iniciativa Do Advogado |
Ações |
144 |
|
Ações de Cancelamento, Retificação ou Suprimento dos Registros de Nascimento e Óbito por Iniciativa do Ministério Público |
Ações |
28 |
|
Ações de Cancelamento, Retificação ou Suprimento dos Registros de Nascimento e Óbito por Iniciativa do Advogado |
Ações |
254 |
|
Ações de Cancelamento Retificação ou Suprimento dos Registros de Nascimento e Óbito em Parecer do Promotor |
Ações |
535 |
|
Ações de Alimento por Iniciativa do Ministério Público |
Ações |
86 |
|
Ações de Alimento por Iniciativa do Advogado |
Ações |
775 |
|
Ações de Alimentos em Parecer do Promotor |
Ações |
1.416 |
|
Ações Civil Pública em Defesa de Interesse Individuais Difusos ou Coletivos por Iniciativa do Ministério Público |
Ações |
4 |
|
Ações Civil Pública em Defesa de Interesses Individuais Difusos ou Coletivos por Iniciativa do Advogado |
Ações |
16 |
|
PLANO PLURIANUAL
PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1995
MINISTÉRIO PÚBLICO
JUDICIÁRIA
R$ 1,00
PROGRAMA/META FÍSICA |
| 1995 |
|
UNIDADE PÚBLICA |
QUANTIDADE |
CUSTO |
|
PROCESSO JUDICIÁRIO |
|
|
|
Ações Civil Pública em Despesa de Interesses Individuais Difusos ou Coletivos em Parecer do Promotor |
Ações |
72 |
|
Outras Ações por Iniciativa do Ministério Público Outras Ações por Iniciativa do Advogado Outras Ações em Parecer do Promotor Recursos de Razão Recursos de Contra-Razão Outras Promoções Participação em Audiências |
Ações Ações Ações Ações Ações Ações Atuação |
129 108 945 2 19 2.695 5.169 |
|
Ações de Suprimento da Capacidade ou Consentimento para Casar em Parecer do Promotor |
Ações |
290 |
|
PLANO PLURIANUAL
PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA POR REGIÃO 1995
MINISTÉRIO PÚBLICO
JUDICIÁRIA
R$ 1,00
PROGRAMAÇÃO/META FÍSICA |
| 1995 |
|
UNIDADE MEDIDA |
QTIDADE |
CUSTO |
|
PROCESSO JUDICIÁRIO |
|
|
|
Construção e/ou Aquisição de Prédio para Promotora Regional |
|
|
207.050 |
Região da Grande Florianópolis | Número M2 |
1 100 |
41.410 |
Região do Vale do Itajaí | Número M2 |
1 100 |
41.410 |
Região Nordeste | Número M2 |
1 100 |
41.410 |
Região do Planalto | Número M2 |
1 100 |
41.410 |
Região Oeste | Número M2 |
1 100 |
41.410 |
Aquisição de Prédio para o Ministério Público |
|
|
4.553.074 |
Região da Grande Florianópolis | Número | 1 |
2.276.537 |
PLANO PLURIANUAL
PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA 1995
MINISTÉRIO PÚBLICO
R$ 1,00
FUNÇÃO | FONTE | RECURSOS 1995 |
Judiciária Assistência e Previdências |
Recursos do Tesouro - Ordinários Recursos do Tesouro- Ordinários |
13.073.800 4.926.200 |
PLANO PLURIANUAL
PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA 1995
MINISTÉRIO PÚBLICO
R$ 1,00
PROGRAMA | FONTE | RECURSOS 1995 |
Processo Judiciário Previdência |
Recursos do Tesouro - Ordinários Recursos do Tesouro - Ordinários |
13.073.800 4.926.200 |
TOTAIS POR FONTE | Recursos do Tesouro - Ordinários |
18.000.000 |
PODER EXECUTIVO
1. GABINETE DO GOVERNADOR DO ESTADO
1.1 - SECRETARIA DE ESTADO DA CASA CIVIL
DIAGNÓSTICO
A Secretaria de Estado da Casa Civil desenvolve ações de suporte e assessoramento político ao governador e ao seu gabinete.
Com a implantação de uma estrutura funcional mais ágil e enxuta, com economia de meios e racionalização de pessoal, a Secretaria preparou-se para criar o seu Quadro de Pessoal Permanente, permitindo a fixação, treinamento e avaliação de seus servidores que passariam a ter dentro das carreiras estabelecidas a perspectiva de progressão.
Está sendo incorporado de forma continuada e dinâmica os avanços tecnológicos, notadamente na área da informática, dependendo da ampliação dos recursos financeiros para operar a expansão aos demais setores.
Outra necessidade da Casa Civil é a capacitação de seus recursos humanos através de seminários, congressos, cursos.
Restaram problemas graves de reforma dos Palácios da Agronômica, Cruz e Souza e Santa Catarina que serão equacionados mediante a liberação de recursos financeiros.
DIRETRIZES
- Manter a harmonia interna e externa dos agentes políticos, auxiliando o Governador na manutenção da unidade de equipe.
- Coordenar o relacionamento do Governo com os demais poderes.
- Proporcionar a integridade da Coligação Partidária e a interação as ações de Governo com a representação parlamentar em todos os níveis.
- Promover uma efetiva integração da sociedade nos planos de ação do Governo.
- Estimular a sinergia de ação do Governo, através de uma atuação permanente junto ao Colegiado.
- Reformar o Palácio da Agronômica, o Museu Cruz e Souza e o Palácio Santa Catarina, permitindo o perfeito desenvolvimento de seus trabalhos.
OBJETIVOS
- Proporcionar condições ao Governador do Estado de exercer a direção superior da administração estadual, bem como o funcionamento das unidades encarregadas da representação Civil e Militar.
- Priorizar, nas audiências com o Governador, as de natureza político.
- Coordenar a ação política do Governo junto a Assembléia Legislativa, objetivando manter o apoio da maioria parlamentar.
- Estabelecer uma linha de ação com as demais Secretarias, visando a unidade administrativa.
- Manter um sistema de acompanhamento governamental e parlamentar visando o gerenciamento das ações do Governo.
- Identificar fontes de recursos no Governo Central e órgãos creditícios, mantendo um sistema de acompanhamento dos processos de interesse do Executivo Estadual, especialmente na Capital da Republica.
- Atender suplementarmente aos interesses dos municípios e entidades catarinenses.
- Elaborar programas que visem a conscientização dos jovens catarinenses quanta a importância da participação efetiva nos destinos político, econômico e social da sua comunidade, do Estado e do País.
- Coordenar a elaboração de atos, decretos, projetos de lei e mensagens legislativas.
- Dotar a Secretaria da Casa Civil de infra-estrutura necessária que proporcione condições adequadas a otimização dos serviços prestados.
- Incorporar, de forma continua e dinâmica, os avanços tecnológicos, notadamente na área de informática, tornando os serviços mais ágeis e eficientes.
- Contemplar a Casa Civil com quadro funcional próprio permanente.
- Treinar adequadamente e qualificar os recursos humanos para melhor desempenho de suas atividades.
- Racionalizar os custos operacionais correspondentes as atividades desempenhadas pelo Gabinete do Governador.
- Reformar os Palácios da Agronômica, Cruz e Souza e Santa Catarina.
- Atender a demanda da camada social mais necessitada da população, através de transferências a entidades públicas ou privadas diretamente ou por meio de convênio com a Fundação Vida.
1.2 - PROCURADORIA GERAL DO ESTADO
DIAGNÓSTICO
Órgão criado definido constitucionalmente como instituição permanente, tem por finalidade o assessoramento, defesa, representação e consultoria jurídica ao Estado.
Diversas disposições legais, Constituição Federal da Constituição Estadual, ampliaram as atribuições do órgão em todo o Estado, inclusive vinculando à Procuradoria Geral do Estado os serviços jurídicos das autarquias e fundações. Sua estrutura de pessoal e equipamentos está, porém, longe de atender e satisfazer as exigências para o adequado cumprimento desses atribuições.
Até a presente data não possui a Procuradoria Geral do Estado quadro de pessoal próprio, e seus quadro de Procuradores é incipiente. Essa insuficiência acentua-se, ainda mais, pelo fato do Procurador Geral do Estado ser o chefe de toda a advocacia do Estado, inclusive da Procuradoria Fiscal, face aos termos do art. 103, parágrafo 1 da Constituição Estadual.
DIRETRIZES E OBJETIVOS
- Prestar assessoria ao Governador do Estado em assuntos de natureza jurídica.
- Defender o Estado e propor ações em juízo, inclusive a execução da dívida ativa.
- Prestar consultoria jurídica ao poder executivo.
- Representar o Estado no Conselho Estadual de Contribuintes.
- Instituir um quadro de pessoal de apoio e de um número de Procuradores do Estado em condições de cumprir as tarefas que lhe são inerentes.
- Instrumentalizar o órgão com equipamentos, inclusive de informatização, para ter acesso aos principais bancos de jurisprudência e de legislação do País, bem como serem adequadamente informatizados seus serviços e atividades.
- Criar um centro de estudos e pesquisas jurídicas, visando acompanhar a evolução do direito público e subsidiar os Procuradores do Estado com informações e reciclagem no campo jurídico.
- Desenvolver ações no sentido de viabilizar a construção ou aquisição de sede própria.
2. GABINETE DO VICE-GOVERNADOR
O Gabinete do Vice-Governador tem como objetivo fundamental promover a representação Governamental em assuntos pertinentes ao âmbito de sua competência, bem como desempenhar missões especiais cujo alcance e abrangência correspondem ao cumprimento dos compromissos de Governo.
3. PROCURADORIA GERAL DA FAZENDA JUNTO AO TRIBUNAL DE CONTAS
DIAGNÓSTICO
O Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, ao qual se aplicam os princípios institucionais da unidade, indivisibilidade e independência funcional, é exercido pela Procuradoria Geral Junto ao Tribunal de Contas.
Para atender todas as atribuições, conta com um corpo de sete Procuradores e sete Consultores. Dispõe de uma base física de 190m2 e conta com o apoio de vinte servidores administrativos.
Nessa conformidade, os principais problemas e necessidades são os seguintes:
- Insuficiência de pessoal de apoio;
- Deficiência de instalações físicas;
- Falta de programas de treinamento para a Consultoria Técnica e demais servidores administrativos;
- Carência de instrumentalização material. A Procuradoria precisa contar com sistema de computação que permita agilizar a demanda de novas processos.
DIRETRIZES
- Incrementar a produtividade funcional.
- Exaurir plena e eficazmente suas competências legais.
- Aperfeiçoar e especializar seus profissionais.
OBJETIVOS
- Alocar e adaptar a sede do órgão.
- Ampliar e qualificar o quadro de pessoal permanente.
- Informatizar e reaparelhar os serviços do órgão.
- Treinar e especializar os membros do Ministério Público Especial, bem como os Consultores Técnicos.
4. SECRETARIA DE ESTADO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO
DIAGNÓSTICO
Ocupando pouco mais de 1,12% do território nacional, Santa Catarina participa com cerca de 3,33% do Produto Inferno Bruto agrícola brasileiro (1990), evidenciando, assim, um uso econômico do território mais eficiente do que a média do País. A participação interna do setor rural no Produto Inferno Bruto do Estado se situa ao redor de 17,8%. Considerando-se neste contexto as agroindústrias e o serviços ligados à agricultura, (comércio, transportes, intermediários, financeiros e outros), estima-se que essa participação supere alargamente os 38%, o que retrata a importância do agrobusiness na economia catarinense. Santa Catarina vem ocupando um espaço cada vez maior no valor das exportações; em 1993 chegou a exportar 5,67% do total nacional, ocupando a posição de 5. maior exportador.
Em termos sociais, a expressão do setor rural não é menos significativa. Dos 4,5 milhões de habitantes do Estado, cerca de 30% trabalham e vivem no meio rural.
Em 1980, o Estado possuia cerca de 216 mil estabelecimentos agrícolas, 89% dos quais com menos de 50 hectares. Em 1985 este número passou para 235 mil. O estrato com menos de 10 hectares foi o maior responsável por este aumento, fato que merece atenção já que a fragmentação da pequena propriedade traz problemas de subsistência para as famílias que ocupam esses estabelecimentos.
A produção catarinense está, dessa forma, assentada em uma estrutura fundiária caracterizada pela pequena propriedade, situando-se ao redor de 14 hectares. A área média dos estabelecimentos com menos de 50 hectares. Assim, apesar da pequena área territorial, da topografia eminentemente acidentada e da predominância da pequena propriedade, Santa Catarina destaca-se nacionalmente principalmente nas atividades que demandam pouca área (alto densidade econômica), cabendo ressaltar a produção de aves, suínos, mel, alho fumo, cebola e maçã, nas quais Santa Catarina ocupa as primeiras posições.
Na produção do feijão, o estado ocupa a segunda posição na produção nacional. Nos demais produtos alimentares básicos (milho, arroz, batata, mandioca e trigo), sua participação e menos significativa. Sendo auto-suficiente na maioria dos produtos, preocupa-se principalmente com a qualidade e redução de custos, visando atender às principais reivindicações do consumidor catarinense.
Os principais produtos agropecuários produzidos pelo Estado, (em termos de participação no Valor Bruto da Produção), em 1993 são, pela ordem: frango (20%), milho (14,2%), suíno (14,9%), bovinos (3,9%), fumo (15,4%), feijão (4,9%), leite (6,2%), arroz (3,7%), soja (3,2%) e maçã (2,8%).
Por outro lado, os grandes estabelecimentos agrícolas de Santa Catarina representam 4,78% do número de estabelecimentos e 14,45% do valor bruto da produção anual. Os médios estabelecimentos agrícolas representam 19,24% e 39,84% do valor bruto da produção. Os pequenos estabelecimentos representam 41,80% e 35,64% do valor bruto da produção. Os miniestabelecimentos representam 28,53% e 8,82% do valor bruto da produção. Os microestabelecimentos, 5,65% e 0,25% do Valor Bruto da Produção. A grande preocupação é apresentada através do conjunto de 29.170 estabelecimentos agrícolas cujo Valor Bruto da Produção anual é menor que US$ 1.000,00 ou US$ 83,33 mensais, e que em 1985 representaram 12,71% do número de estabelecimentos agrícolas de Santa Catarina.
No que se refere à produtividade, Santa Catarina destaca-se no país, tendo, na última década, aumentado significativamente a produção por área de algumas culturas (alho, arroz, maçã e cebola). Nos demais, no entanto, a produtividade apresenta-se estagnada, ocorrendo, mesmo, queda em alguns casos, principalmente devido ao desgaste, à erosão e à correção inadequada de nossos solos, que são pronunciadamente ácidos. Merecem destaque, também, as perdas que na colheita e na armazenagem na propriedade, que, no caso do milho, devem estar próximo de 20% da produção.
Numa análise ambiental da agricultura de Santa Catarina, podem ser destacados os seguintes aspectos.
- A produção "per cápita" de muitos alimentos tem diminuindo nos últimos anos.
- A produtividade de vários produtos está em queda.
- O setor público agrícola está dissociado dos agentes mais dinâmicos;
- Os agricultores apresentam um baixo nível gerencial.
- O nível de adoção de tecnologias é baixo por parte de um percentual significativo de agricultores.
- Os recursos naturais do estado estão severamente degredados.
Diante do cenário identificado, a agricultura catarinense precisa sofrer uma readaptação “para continuar sendo identificada como modelo para o país, melhorando sua competitividade internacional". Ou seja, "a agricultura catarinense, na década de 90, precisará ser competitiva, diversificada e diferenciada em produtos e mercados de alta qualidade, de elevado valor agregado e empregadora de tecnologias apropriadas". Algumas características desta agricultura seriam as seguintes.
- Familiar empresarial;
- mais inserida no mercado inferno e voltada para o mercado externo;
- geradora de produtos de alto valor agregado;
- utilizadora de tecnologias poupadoras de recursos naturais;
- mais articulada com o complexo industrial, e
- altos índices de rendimento dos fatores de produção.
Para que a agricultura catarinense atinja este novo patamar de desenvolvimento, a Secretaria da Agricultura e Abastecimento definiu o seus papel no futuro, escolhendo, através do planejamento estratégico, a seguinte Missão: "Antever oportunidades, identificar alternativas e prover os agentes de instrumentos e serviços que induzam à modernização da agricultura, melhorem o nível de renda dos produtores rurais e pescadores e o abastecimento das populações urbanas".
DIRETRIZES
- Promover o desenvolvimento tecnológico, ampliando o intercâmbio científico e os investimentos em tecnologias apropriadas, otimizando a gestão dos recursos naturais e as oportunidades de mercado.
- Conscientizar a população para a preservação ambiental e promover a recuperação, conservação e o manejo dos recursos naturais, visando ao aumento sustentado da produtividade agrícola.
- Buscar permanentemente a adequação dos instrumentos econômico-financeiros para estimular atividades competitivas e de alto valor agregado, de modo a tornar a agricultura menos vulnerável às crises.
- Promover ações para modernizar a agricultura familiar, conferindo-lhe competitividade e maior capacidade de articulação com o complexo agroindustrial.
- Implementar o planejamento estratégico no setor público agrícola, permitindo uma melhor visão do futuro, flexibilidade de ações e rapidez de decisões, buscando sempre a efetividade dos serviços e dos instrumentos.
- Estar permanentemente voltado para a identificação e implementação de ações que racionalizem a administração pública, comprometendo-a com os resultados.
- Implementar política permanente de valorização dos recursos humanos, privilegiando a criatividade como forma de assegurar a efetividade dos serviços.
OBJETIVOS
- Ampliar a abrangência dos serviços e instrumentos para 75% do público-meta.
- Modernizar 50% das exportações agrícolas, elevando sua margem bruta em 5% ao ano.
- Identificar novas oportunidades de mercado para produtos agrícolas e agroindustriais, gerando receitas adicionais de 100 milhões de dólares por ano.
- Identificar alternativas tecnológicas apropriadas, que sejam adotadas por, no mínimo, 20% dos produtores.
- Preparar 100% dos recursos humanos para a modernização dos serviços públicos.
PLANO PLURIANUAL
PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1995
SECRETARIA DE ESTADO DA AGRICULTURA E ABASTECIMENTO
AGRICULTURA
R$ 1,00
PROGRAMA/META FÍSICA |
|
1995 |
|
UNIDADE DE MEDIDA | QUANTIDADE | CUSTO | |
Administração |
|
|
|
Publicação de Documentos Relatórios e Balanços Anuais Jornal Interno da SAA Jornal Externo |
Exemplar Exemplar Exemplar |
1 24 12 |
|
Divulgação e Veiculação através da Mídia |
|
|
|
Campanha Institucional |
Projeto |
12 |
|
Serviços Administrativos Mantidos |
|
|
|
Servidor Efetivo Servidor Comissionado Servidor a Disposição de outros Órgãos Servidor a disposição deste Órgão Servidor Nível Superior Servidor Nível Médio Servidor outro Nível |
Serv. Efetivo Serv. Comission Servidor Servidor Servidor Servidor Servidor |
367 8 282 1 35 166 163 |
|
Administração Financeira |
|
|
|
Municípios atendidos com Recursos para Custeio |
Município |
260 |
|
Recursos Humanos Alocados nos Municípios |
|
|
|
Engenheiro Agrônomo Médico Veterinário Técnico Agrícola Extencionista Rural Auxiliares Administrativos Outros Funcionários | Número Número Número Número Número Número |
103 47 143 164 228 135 |
|
Equipamentos e Material Permanente Alocados |
Veículo |
453 |
|
Planejamento Governamental |
|
|
|
Monitoramento de Safras e Mercados |
|
|
|
Elaboração e divulgação de Análises Conjunturais do Comportamento das Safras e do Mercado |
Tiragem Edição |
900 48 |
|
Análise e Informações do Setor Agrícola Via Telemática |
Edição |
260 |
|
PLANO PLURIANUAL
PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1995
SECRETARIA DE ESTADO DA AGRICULTURA E ABASTECIMENTO
AGRICULTURA
R$ 1,00
PROGRAMA/META FÍSICA |
| 1995 |
|
UNIDADE DE MEDIDA | QUANTIDADE | CUSTO | |
PLANEJAMENTO GOVERNAMENTAL |
|
|
|
Elaboração de Informativo de Preços S. Recebido e Custo de Produção |
Edição |
12 |
|
Edição Sistemática de Preços Agrícolas |
Edição Diária |
260 |
|
Desenvolvimento de Estudos e Projetos Especiais |
Estudo Projeto |
10 5 |
|
Capacitação de Recursos Humanos |
|
|
|
Continua no País |
Evento Participante |
6 150 |
|
Continua no Exterior |
Evento Participante |
10 10 |
|
A Nível de Especialização |
Evento Participante |
2 2 |
|
A Nível de Mestrado |
Evento Participante |
1 1 |
|
Elaboração e Distribuição da Síntese Anual da Agricultura de Santa Catarina |
Edição Imagem |
1 600 |
|
Planejamento e Orçamento do Setor Público Agrícola |
|
|
|
Elaboração da Proposta Orçamentária Relatório de Monitoria e Avaliação |
Documento Documento |
1 12 |
|
Divulgação das Principais Informações Agrícolas de Santa Catarina |
Tiragem |
3.000 |
|
Organização Agrária |
|
|
|
Apoio a Execução de Obras de |
|
|
|
Melhoria da Qualidade da Água Destino Final de Dejetos |
Obra Obra |
150 |
|
Gerenciamento dos Assentamentos de Agricultures |
|
|
|
Assistência em Projetos de Assentamento de Trabalhadores Rurais |
Município Família |
26 2.204 |
|
Diagnóstico Sócio Econômico dos Assentamentos e Comunidade Indígnas |
Projeto Município |
54 26 |
|
Treinamento para Técnicos e Trabalhadores Rurais Assentados |
Participante Evento |
100 5 |
|
PLANO PLURIANUAL
PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1995
SECRETARIA DE ESTADO DA AGRICULTURA E ABASTECIMENTO
AGRICULTURA
R$ 1,00
PROGRAMA/META FÍSICA |
| 1995 |
|
UNIDADE DE MEDIDA | QUANTIDADE | CUSTO | |
ORGANIZAÇÃO AGRÁRIA |
|
|
|
Regularização Fundiária |
|
|
|
Levantamento da Situação Fundiária |
Município |
3 |
|
Ação Discriminatória Administrativa |
Imóvel Família |
4 250 |
|
Levantamento Topográfico |
Imóvel Município |
5 6 |
|
Elaboração de Cadastro Técnico Rural Elaboração de Cadastro Dominial |
Município Município |
1 1 |
|
Produção Vegetal |
|
|
|
Elaboração de Projetos para Obras de Infra-Estrutura Agrícola |
|
|
|
De Macrodrenagem De Captação e Aduação de Água De Irrigação e Drenagem |
Projeto Projeto Projeto |
30 48 60 |
|
Preservação de Recursos Naturais Renováveis |
|
|
|
Desenvolvimento de Pesquisa |
|
|
|
Em Produção de Sementes Básicas de Adubo Mapeamento, Planejamento e Monitoramento do Uso do Solo Pesquisa em Andamento |
KG/Sementes Mapa Experimento |
34.000 210 96 |
|
Assistência Técnica e Extensão Rural em Microbacias Hidrográficas |
Família Microbacia |
29.850 199 |
|
Desenvolvimento Florestal e Proteção dos Recursos Naturais |
|
|
|
Implantação de Viveiros para a Produção de Mudas |
Viveirista Muda Há Reflorestado |
100 55.175.500 36.730 |
|
Capacitação e Desenvolvimento de Recursos Humanos |
|
|
|
Em Microbacias Hidrográficas | Evento Participante | 98 2.960 |
|
Desenvolvimento Florestal |
|
|
|
Mapeamento da Aptidão Florestal Regional |
KM2 |
|
|
Elaboração e Distribuição de Folhetos Sobre Manejo Florestal |
Tiragem |
20.000 |
|
PLANO PLURIANUAL
PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1995
SECRETARIA DE ESTADO DA AGRICULTURA E ABASTECIMENTO
AGRICULTURA
R$ 1,00
PROGRAMA/META FÍSICA |
| 1995 |
|
UNIDADE DE MEDIDA | QUANTIDADE | CUSTO | |
Preservação de Recursos Naturais Rendáveis |
|
|
|
Instalação e Manutenção de Unidades Demonstrativas Reflorestamento Intensivo e Recuperação da Mata Nativa Elaboração de Relatório Informativo Sobre e comercialização Florestal Realização de Pesquisa Florestal |
Unidade Hectare Edição Experimento |
11 30 156 5 |
|
Promoção e Extensão Rural |
|
|
|
Aquisição e distribuição de Formicida Elaborar Calendários de Eventos Integrar ações entre órgãos do Setor Agrícola Celebrar Convênios com Entidades Privadas |
Tonelada Número Visita Número |
50 5.000 34 10 |
|
Programas Integrados |
|
|
|
Participação em Projetos de Apoio ao Desenvolvimento Rural |
Projeto |
20 |
|
Participação na Aquisição de Fatores de Produção Agrícola |
|
|
|
Aquisição e distribuição de Sementes de Hortaliças Aquisição e distribuição de Calcáreo Aquisição e distribuição de Kit Ferramenta |
Pacote Tonelada Número |
200.000 110.000 3.000 |
|
Ensino supletivo |
|
|
|
Capacitação de Recursos Humanos Continua no País |
Evento Participante |
60 1.720 |
|
Energia Elétrica |
|
|
|
Ampliação da Rede de Eletrificação Rural Através da CELESC |
KM Consumidor |
100 700 |
|
PLANO PLURIANUAL
PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1995
SECRETARIA DE ESTADO DA AGRICULTURA E ABASTECIMENTO
ASSISTÊNCIA E PREVIDÊNCIA
R$ 1,00
PROGRAMA/META FÍSICA |
| 1995 |
|
UNIDADE DE MEDIDA | QUANTIDADE | CUSTO | |
PREVIDÊNCIA |
|
|
|
Servidores Inativos e/ou Pensionista Mantidos |
Serv. Inativo Serv. Pension. |
456 24 |
|
PLANO PLURIANUAL
PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA 1995
SECRETARIA DE ESTADO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO
R$ 1,00
FUNÇÃO | FONTE | RECURSOS 1995 |
Agricultura |
Recursos do Tesouro - Ordinários Rec. Tes-Op. de Crédito Externas Rec. do Tes. - Rec. de Convênios Rec. Out. Fontes – Rec. Dir. Arrec. |
8.921.410 3.339.825 828.000 30.000 |
Assistência e Previdência | Recursos do Tesouro - Ordinários | 1.349.524 |
PLANO PLURIANUAL
PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA 1995
SECRETARIA DE ESTADO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO
R$ 1,00
PROGRAMA |
FONTE |
RECURSOS 1995 |
Administração | Recursos do Tesouro - Ordinários | 2.139.829 |
Administração Financeira | Recursos do Tesouro - Ordinários | 1.512.000 |
Planejamento Governamental |
Recursos do Tesouro - Ordinários Rec. do Tes.–Rec. de Convênios Rec. Out. Fontes-Rec. Dir. Arrec. |
1.090.000 3.000 30.000 |
Organização Agrária | Recursos do Tesouro - Ordinários | 35.000 |
Produção Vegetal |
Recursos do Tesouro - Ordinários Rec. do Tes.-Rec. de Convênios |
721.000 720.000 |
Preservação de Recursos Naturais Renováveis |
Recursos do Tesouro - Ordinários Rec. Tes-Op. de Cred. Externas |
1.963.048 3.339.825 |
Promoção e Extenso Rural | Recursos do Tesouro - Ordinários | 13.000 |
Programas Integrados |
Recursos do Tesouro - Ordinários Rec. do Tes.-Rec. de Convênios |
1.430.533 100.000 |
Ensino Supletivo | Recursos do Tesouro - Ordinários | 12.000 |
Energia Elétrica |
Recursos do Tesouro - Ordinários Rec. do Tes.-Rec. de Convênios |
5.000 5.000 |
Previdência | Recursos do Tesouro - Ordinários |
1.349.524 |
TOTAIS POR FONTE | Recursos do Tesouro - Ordinários Rec. Tes-Op. de Cred. Externas Rec. do Tes.-Rec. de Convênios Rec. Out. Fontes - Rec. Dir. Arrec. |
10.270.934 3.339.825 828.000 30.000 |
PLANO PLURIANUAL
PROGRAMA FÍSICO-FINANCEIRA 1925
FUNDO ESTADUAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL
AGRICULTURA
R$ 1,00
PROGRAMA/META FÍSICA |
| 1995 |
|
UNIDADE DE MEDIDA | QUANTIDADE | CUSTO | |
PRODUÇÃO ANIMAL |
|
|
|
Concessão de Financiamento |
|
|
|
Para Pesca |
Pescador Colon. Pescad. |
34 22 |
|
Para Maricultura |
Maricultor Assoc. Maricult. |
20 5 |
|
Para Agricultor |
Piscicultor Assoc. Piscicult. |
40 10 |
|
Preservação de Recursos Naturais Renováveis |
|
|
|
Incentivo para |
|
|
|
Aquisição de Equipamentos para Conservação do Solo ou Controle da Poluição Aquisição de Sementes de Adubo Verde Conservação do Solo Reflorestamento Construção de Esterqueira Instalação de Viveiros Florestais |
Equipamento KG/Sementes Hectare Hectare Número Viveiro |
1.520 338.000 28.050 7.768 760 18 |
|
Promoção e Extensão Rural |
|
|
|
Revenda de Fatores de Produção |
|
|
|
A Produtores Individuais |
Contrato Produtor |
62.170 65.150 |
|
A Prefeituras |
Contrato |
260 |
|
A Cooperativas e Associações de Produtores |
Contrato |
39 |
|
Incentivo a Investimentos |
Contrato Produtor Cooperativa |
2.370 23.400 29 |
|
Aquisição de Fatores de Produção para Revenda |
KG/Sementes Muda Animal Kit Armazenagem |
76.000 200.000 7.000 35 |
|
Pagamento de Subsídios a Contratos Anteriores |
Contrato Produtor Cooperativa |
3.220 26.480 21 |
|
Desenvolvimento de Estudos e Projetos Especiais |
Estudo Projeto |
3 2 |
|
Concessão de Financiamento para Produtores Rurais |
Contrato Produtor |
195 390 |
|
PLANO PLURIANUAL
PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA 1995
FUNDO ESTADUAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL
AGRICULTURA
R$ 1,00
PROGRAMA/META FÍSICA |
| 1995 |
|
UNIDADE DE MEDIDA | QUANTIDADE | CUSTO | |
Programação e Extensão Rural |
|
|
|
Acompanhamento na Implantação do Seguro Agrícola |
Avaliação |
2 |
|
Aquisição de Máquinas e Equipamentos Para Revenda |
Maqui. Agric. Conj. Insi. Artif. Equip. Apícola Outros Equipamen. |
370 130 1.144 130 |
|
PLANO PLURIANUAL
PROGRAMAÇÃO FINANCEIRO 1995
FUNDO ESTADUAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL
R$ 1,00
FUNÇÃO | FONTE | RECURSOS 1995 |
Agricultura |
Tranf. Rec. do Tes. - Ordinários Transf. Rec. Tes.-Op. C. Ext. Rec. Out. Fontes - Rec. Dir. Arrec. |
2.933.066 1.412.613 1.676.680 |
PLANO PLURIANUAL
PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA 1995
FUNDO ESTADUAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL
R$ 1,00
PROGRAMA | FONTE | RECURSOS 1995 |
Produção Animal |
Tranf. Rec. do Tes. - Ordinários Rec. Out. Fontes-Rec. Dir. Arrec. |
80.000 75.000 |
Preservação de Recursos Naturais Renováveis |
Transf. Rec. do Tes. – Ordinários Transf. Rec. Tes. – Op. C. Ext. Rec. Out. Fontes-Rec. Dir. Arrec. |
372.467 1.412.613 74.000 |
Promoção e Extensão Rural |
Tranf. Rec. do Tes. – Ordinários Rec. Out. Fontes-Rec. Dir. Arrec. |
2.480.599 1.527.680 |
TOTAIS POR FONTE | Tranf Rec. do Tes. – Ordinários Tranf. Rec. Tes. – Op. C. Ext. Rec. Out. Fontes - Rec. Dir. Arrec. |
2.933.066 1.412.613 1.676.680 |
PLANO PLURIANUAL
PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1995
FUNDO DE TERRAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA
AGRICULTURA
R$ 1,00
PROGRAMA/META FÍSICA |
| 1995 |
|
UNIDADE DE MEDIDA | QUANTIDADE | CUSTO | |
ORGANIZAÇÃO AGRÁRIA |
|
|
|
Concessão de Financiamento |
|
|
|
Para Aquisição de Terras |
Família Hectare |
650 7.150 |
|
Para Implantação de Infra-Estrutura na Propriedade |
Família |
650 |
|
Aquisição de Terras para Repasse |
Hectare |
200 |
|
PLANO PLURIANUAL
PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA 1995
FUNDO DE TERRAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA
R$ 1,00
FUNÇÃO | FONTE | RECURSOS 1995 |
Agricultura |
Tranf. Rec. do Tes. - Ordinários Rec. Out. Fontes - Rec. Dir.Arrec. |
67.000 37.000 |
PLANO PLURIANUAL
PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA 1995
FUNDO DE TERRAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA
Organização Agrária
R$ 1,00
TOTAIS POR FONTE | Tranf. Rec. do Tes. - Ordinários Rec. Out. Fontes - Rec. Dir. Arrec. |
67.000 37.000 |
PLANO PLURIANUAL
PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1995
Fundo Rotativo de Estímulo à Pesquisa Agropecuária do Estado de Santa Catarina
AGRICULTURA
R$ 1,00
PROGRAMA/META FÍSICA |
| 1995 |
|
UNIDADE DE MEDIDA | QUANTIDADE | CUSTO | |
CIÊNCIA E TECNOLOGIA |
|
|
|
Apoio Financeiro para Desenvolvimento de Pesquisa |
|
|
|
Em Agricultura Em Biotecnologia Em Genética Em Fitotecnia Em Fitopatologia Em Patologia Animal Em Melhoria de Sistemas Tradicionais Em Apoio de Incremento e Custeio Em Preservação e Recuperação Ambiental Em Sócio-Economia Em Desenvolvimento Profissional Em Apoio e Eventos Outros |
Projeto Projeto Projeto Projeto Projeto Projeto Projeto Projeto Projeto Projeto Projeto Projeto Projeto |
4 2 2 12 5 3 8 2 6 3 3 4 6 |
|
PLANO PLURIANUAL
PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA 1995
Fundo Rotativo de Estímulo a Pesquisa Agropecuária do Estado de Santa Catarina
R$ 1,00
PROGRAMA | FONTE | RECURSOS 1995 |
Ciência e Tecnologia |
Tranf. Rec. do Tes. - Ordinários Rec. Out. Fontes - Rec. Dir. Arrec. |
9.000.000 18.000 |
TOTAIS POR FONTE | Tranf. Rec. do Tes. - Ordinários Rec. Out. Fontes - Rec. Dir. Arrec. |
9.000.000 18.000 |
PLANO PLURIANUAL
PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA 1995
Fundo Rotativo de Estímulo a Pesquisa Agropecuária do Estado de Santa Catarina
R$ 1,00
PROGRAMA | FONTE | RECURSOS 1995 |
Ciência e Tecnologia |
Tranf. Rec. do Tes. - Ordinários Rec. Out. Fontes - Rec. Dir. Arrec. |
9.000.000 18.000 |
TOTAIS POR FONTES |
Tranf. Rec. do Tes. - Ordinários Rec. Out. Fontes - Rec. Dir. Arrec. |
9.000.000 18.000 |
4.1. CENTRAIS DE ABASTECIMENTO DO ESTADO DE SANTA CATARINA S.A – CEASA
DIAGNÓSTICO
Empresa de economia mista, vinculada à Secretaria da Agricultura e Abastecimento do Estado de Santa Catarina, fundada em 1976 e estadualizada em 1989, a CEASA/SC tem por objetivo básico disciplinar a comercialização e promover a regularização do abastecimento de produtos hortifrutigranjeiros em todo o estado.
A unidade-sede localiza-se na Grande Florianópolis (São José), agregando unidades instaladas em Blumenau, Joinville (administrada pela Fundador 25 de Julho), Urubici (administrada pela prefeitura municipal), Chapecó (inauguração prevista para setembro/94), e unidade de Tubarão (em fase de licitação). Com esta infra-estrutura, a empresa tem como incumbência executar a política estadual de abastecimento urbano, estimulando a participação de governos municipais, associações de produtores, sindicatos de produtores, associações de bairros, centros comunitários, serviços de extensão rural e assistência técnica e iniciativa privada.
O desempenho da CEASA/SC na comercialização de hortifrutigranjeiros no atacado tem registrado um constante e significativo crescimento, resultado da ampliação e otimização dos serviços prestados ao produtor rural e ao consumidor urbano. As unidades da CEASA/SC têm beneficiado diretamente 1.850 famílias de produtores de hortifrutigranjeiros, bem como cerca de 15.000 indiretamente. Somente a unidade de São José comercializou 78.387 toneladas de hortigranjeiros no primeiro semestre de 1994, revelando um crescimento de 11,62% sobre a comercialização do atacado em igual período do ano anterior.
Para a execução da política de abastecimento, através da operacionalização das unidades atacadistas e execução do programa Sacolão, a CEASA/SC conta com apenas 25 funcionários efetivos, e com 23 servidores de outros órgãos colocados a disposição da empresa.
O programa Sacolão, implementado no início de 1993 com o objetivo de suprir as populações de baixa renda com produtos hortifrutigranjeiros básicos, encontra-se em pleno funcionamento no estado, registrando no mês de junho último 125 pontos de venda distribuídos em 41 importantes municípios, beneficiando cerca de 169.000 famílias mediante a comercialização de 6.491 toneladas de hortifrutigranjeiros, envolvendo um faturamento da ordem de R$ 1.580.469,00.
Da análise de conjuntura do abastecimento de hortifrutigranjeiros em Santa Catarina, podem ser destacados os seguintes aspectos:
‑ muitos hortifrutigranjeiros não são produzidos no estado por falta de uma política especifica voltada à pesquisa no setor:
‑ cerca de 30% dos hortifrutigranjeiros são perdidos entre a colheita e o consumo, sem gerar a necessária preocupação por parte do poder público;
- o setor público agrícola está dissociado dos agentes mais dinâmicos;
- os horticultores, na sua grande maioria, apresentam um baixo nível gerencial;
- o nível de adoção de novas tecnologias é baixo por parte de um percentual significativo de horticultores;
- a execução orçamentária dos programas de abastecimento está dissociada da programação elaborada pelas centrais de abastecimento.
Diante deste cenário, a CEASA/SC previsa tornar-se mais dinâmica e participativa na busca de mecanismos de soluções de problemas na área de comercialização e abastecimento estadual.
DIRETRIZES
- Ampliar o intercâmbio científico-tecnológico, otimizando as oportunidades de mercado.
- Buscar, permanentemente, a adequação dos instrumentos econômico-financeiros para estimular a busca de oportunidades de comercialização dos produtos hortifrutigranjeiros, de modo a aumentar a renda familiar e tornar o horticultor menos vulnerável às crises.
- Promover ações para o melhoramento da qualidade e quantidade dos produtos hortifrutigranjeiros.
- Implantar o planejamento estratégico no setor de abastecimento, permitindo uma visão conjuntural do futuro.
- Estar permanentemente voltado à identificação, instrumentação e implantação de programas de abastecimento em áreas carentes, consoante as políticas de governo voltadas para o setor.
- Valorizar permanentemente os recursos humanos, estimulando a criatividade e eficiência como forma de assegurar a efetividade dos serviços.
OBJETIVOS
- Construir, instalar e administrar Centrais de Abastecimento e mercados de quaisquer natureza, destinados a fomentar e disciplinar a distribuição e colocação de hortifrutigranjeiros e de outros produtos alimentícios.
- Reduzir, através da organização da produção a sazonalidade da oferta.
- Possibilitar a oferta de hortifrutigranjeiros a preços mais acessíveis, pela redução dos níveis de intermediação entre produção e consumo.
- Racionalizar os sistemas de abastecimento, reduzindo perdas e custos.
- Oferecer aos pequenos produtores novas alternativas de trabalho.
- Propiciar aos produtores, consumidores e demais segmentos socais, informações regulares sobre os preços do mercado de hortifrutigranjeiros, especialmente estações de preços.
- Auxiliar o controle inflacionário, através da oferta de produtos de consumo básico a preços competitivos.
PLANO PLURIANUAL
PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1995
CENTRAIS DE ABASTECIMENTO DO ESTADO DE SANTA CATARINA S.A.
AGRICULTURA
R$ 1,00
PROGRAMA/META FÍSICA |
| 1995 |
|
UNIDADE DE MEDIDA | QUANTIDADE | CUSTO | |
Administração |
|
|
|
Serviços Administrativos Mantidos |
|
|
|
Servidor Efetivo Servidor a Disposição deste Órgão |
Serv. Efetivo Servidor |
29 3 |
|
Abastecimento |
|
|
|
Construção de Mercado do Produtor | Número M2 |
1 1.440 |
|
Reforma de Mercado do Produtor | Número | 1 |
|
Suprimento Alimentar |
|
|
|
Participação na Comercialização |
Varejista Atacadista Tonelada |
185.509 95 279.350 |
|
Produtores Beneficiados |
Produtor |
1.849 |
|
Aquisição de Veículos, Aeronaves e Embarcações |
|
|
|
Veículos | Número | 2 |
|
Aquisição de Equipamentos | Número | 6 |
|
PLANO PLURIANUAL
PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA 1995
Centrais de Abastecimento do Estado de Santa Catarina S.A.
R$ 1,00
FUNÇÃO |
FONTE |
RECURSOS 1995 |
Agricultura |
Tranf. Rec. do Tes. - Ordinários Rec. Out. Fontes - Rec. Dir. Arrec. |
152.000 568.026 |
PLANO PLURIANUAL
PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA 1995
Centrais de Abastecimento do Estado de Santa Catarina S. A.
R$ 1,00
PROGRAMA | FONTE | RECURSOS 1995 |
Administração |
Tranf. Rec. do Tes. - Ordinários Rec. Out. Fontes - Rec. Dir. Arrec. |
5.000 376.530 |
Abastecimento |
Tranf. Rec. do Tes. – Ordinários Rec. Out. Fontes-Rec. Dir. Arrec. |
147.000 191.496 |
TOTAIS POR FONTE | Tranf. Rec. do Tes. - Ordinários Rec. Out. Fontes - Rec. Dir. Arrec. |
152.000 568.026 |
4.2 - EMPRESA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA E DIFUSÃO DE TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA – EPAGRI
DIAGNÓSTICO
A empresa de Pesquisa Agropecuária e Difusão de Tecnologia de Santa Catarina S.A., é uma sociedade de economia mista, com personalidade jurídica de direito privado, constituída nos termos do artigo 99 da Lei Estadual n. 8.245 de 18 de abril de 1991, decorrente da transformação da natureza jurídica da Empresa Catarinense de Pesquisa Agropecuária S.A. - EMPASC, após esta ter incorporado a Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural de Santa Catarina EMATER/SC. É sucessora de ambas e vinculada à Secretaria de Estado da Agricultura e Abastecimento de Santa Catarina.
Na essência, reuniu numa mesma empresa as funções de geração e difusão de tecnologia agropecuária e da pesca, assim como da assistência técnica e extensão rural, na área pública.
Fruto destas incorporações e redefinições a EPAGRI se faz presente em todo o Estado Catarinense através de 1 (uma) Unidade em Florianópolis, 13 (treze) Centros de Tecnologia Agrícola, 8 (oito) Centros de Treinamento, 9 (nove) Estações Experimentais, 1 (uma) Unidade de Pesquisa a Assistência Técnica Apícola, 2 (duas) Campos Experimentais e 1 (um) Centro de Pesquisa em Pequenas Propriedades.
O Programa de pesquisa é realizado através de 13 (treze) grandes sub-programas na geração e difusão de tecnologia agropecuária, atuando nas áreas de fruticultura, hortaliças, culturas anuais, pecuária, recursos naturais, aquicultura e pesca, essências florestais, apicultura, sócio-economia e administração rural.
A execução do Programa de Assistência Técnica e Extensão Rural está municipalizada, e se dará pela parceria entre os Governos Estadual e Municipal
O Estado, através da EPAGRI, participa com 511 funcionários (338 - técnicos e 173 - administrativos) objetivando a execução do Plano Municipal de Desenvolvimento Rural - PMDR.
Cabe a EPAGRI o acompanhamento, assessoramento e complementação e avaliação do PMDR. É de sua inteira responsabilidade e execução de atividades desenvolvidas pela Empresa, nos Programas de Microbacias Hidrográficas e Profissionalização de Agricultores.
Exerce, ainda, ações de coordenação, assessoria e execução nos Sub-programas de Agricultura e Pesca, Difusão de Tecnologia em Produtos Estratégicos, Economia Doméstica, Metodologia e Comunicação e Preservação Ambiental.
O quadro técnico não municipalizado é constituído basicamente de profissionais de nível superior (399), com ênfase na área de ciências agrárias, dos quais 54,14% são pós-graduados.
A ação da EPAGRI se insere na política agrícola definida pela Secretaria de Estado da Agricultura e Abastecimento de "melhorar a competitividade nacional e internacional
da agricultura catarinense", tendo como clientes os produtores, técnicos, indústrias e instituições do setor agrícola. Ela tem como principal usuário o produtor rural e como negócio o Desenvolvimento Rural.
DIRETRIZES
- Compatibilizar os planos, programas e projetos de geração e difusão de tecnologia, de assistência técnica e de extensão rural nas áreas de agropecuária, florestal e de pesca com o planejamento estratégico estabelecido para o setor agropecuário catarinense.
- Articular-se com outras instituições públicas e/ou privadas que se dediquem a geração de tecnologia, assistência técnica e extensão rural, nos campos de agropecuária, florestal e de pesca, evitando a duplicidade de ações e compatibilizando, sempre que possível, sua política com a estabelecida pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - EMBRAPA.
- Inter-relacionar-se com os poderes municipais, com os produtores rurais e pescadores, suas entidades associativas e representativas, com as agroindústrias e cooperativas, tanto para identificação das suas necessidades quanto para avaliação dos resultados e impactos sócio-econômicos das ações da geração de tecnologia, da assistência técnica e da extensão rural.
- Dar prioridade à formação e ao aperfeiçoamento dos Recursos Humanos, para geração e difusão de tecnologia agropecuária, florestal e pesqueira.
- Estabelecer e manter sistemas de acompanhamento, avaliação e controle das atividades de pesquisa e geração de tecnologia, assistência técnica e extensão rural, na área agropecuária, florestal e de pesca, objetivando a efetividade destes atividades e a eficiência e eficácia dos serviços prestados.
- Aperfeiçoar constantemente os métodos e meios de geração de tecnologia agropecuária, florestal e pesqueira.
- Buscar permanentemente a viabilidade econômica das unidades de produção, através da modernização e da inovação tecnológica das explorações, enfatizando o manejo auto-sustentado dos recursos naturais.
- Preocupar-se permanentemente com a abrangência, aceitação pelo cliente e impacto sócio-econômico dos produtos e serviços.
- Desenvolver projetos de produção buscando, ao mesmo tempo, o teste em escala da tecnologia gerada, a implementação de unidades de demonstração e a geração de produtos comercializáveis.
OBJETIVOS
- Participar, juntamente com os órgãos integrantes da Secretaria de Estado da Agricultura e Abastecimento, na formulação da política de geração de tecnologia e de assistência técnica e extensão rural.
- Executar a política estadual de geração e difusão de tecnologia agropecuária, florestal e pesqueira, de conformidade com as diretrizes e objetivos estratégicos da Secretaria da Agricultura e Abastecimento.
- Executar a política estadual de assistência técnica e extensão rural da Secretaria da Agricultura e do Abastecimento.
- Promover o desenvolvimento auto-sustentado da agropecuária catarinense, através da integração dos serviços de geração e difusão de tecnologia agropecuária, florestal e pesqueira.
- Coordenar e executar os planos, programas e projetos de geração e difusão de tecnologia agropecuária, florestal e pesqueira.
- Celebrar convênios, contratos ou ajustes com órgãos da administração pública direta ou indireta e/ou entidades privadas no campo da geração e difusão de tecnologia agropecuária, florestal e pesqueira.
PLANO PLURIANUAL
PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA l995
Empresa de Pesquisa Agropecuária e Difusão e Tecnologia de Santa Catarina S.A
AGRICULTURA
R$ 1,00
PROGRAMA/META FÍSICA |
| 1995 |
|
UNIDADE DE MEDIDA | QUANTIDADE | CUSTO | |
Administração |
|
|
11 |
Serviços Administrativos Mantidos |
|
|
|
Servidor Efetivo Servidor a Disposição de Outros Órgãos Servidor a Disposição deste Órgão Servidor Nível Superior Servidor Nível Médio Servidor outro Nível |
Serv. Efetivo Servidor Servidor Servidor Servidor Servidor |
1.997 130 114 877 722 642 |
|
Ciência e Tecnologia |
|
|
|
Ampliação de Estação Experimental de Pesquisa | Número M2 |
6 540 |
|
Reforma de Estação Experimental de Pesquisa | Número | 15 |
|
Melhoria de Estação Experimental de Pesquisa | Número | 24 |
|
Construção de Centro de Treinamento | Número M2 |
6 6.814 |
|
Reforma de Centro de Treinamento | Número | 12 |
|
Melhoria de Centro de Treinamento | Número | 20 |
|
Desenvolvimento de Pesquisa |
|
|
|
Hortaliças Plantas de Lavoura Pecuária de clima CFA Recursos Naturais Agricultura e Pesca Essências Florestais Sócio Econômica Fruticultura de Clima Temperado Pecuária de Clima CBF Mandioca Fruticultura de Clima Tropical Arroz Irrigado Apicultura |
Projeto Projeto Projeto Projeto Projeto Projeto Projeto Projeto Projeto Projeto Projeto Projeto Projeto |
36 11 13 26 9 14 1 90 24 15 15 11 2 |
|
PLANO PLURIANUAL
PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1995
Empresa de Pesquisa Agropecuária e Difusão de Tecnologia de Santa Catarina S.A
AGRICULTURA
R$ 1,00
PROGRAMA/META FÍSICA |
| 1995 |
|
UNIDADE DE MEDIDA | QUANTIDADE | CUSTO | |
Programa e Extensão rural |
|
|
|
Assessoramento a Municípios |
|
|
|
Formulação de Planos Munic. de Desenvolvimento Rural |
Visita Município |
2.520 290 |
|
Treinamento de Comissões Municipais de Desenvolvimento Rural |
Evento Município |
145 968 |
|
Divulgação dos Projetos – Atividades |
|
|
|
Produção e Difusão de Programas de Rádio |
PROGRAMA |
10.490 |
|
Produção e Difusão de Programas de TV |
PROGRAMA |
104 |
|
Produção de Vídeos Educativos | Número | 18 |
|
Edição de Impressos |
Edição Tiragem |
83 182.600 |
|
Assistência Gerencial a Propriedades |
Propriedade Técnico |
1.481 200 |
|
Difusão de Tecnologias em Produtos Estratégicos |
|
|
|
Capacitação de Técnicos Municipais |
Evento Participante |
206 2.715 |
|
Capacitação de Agricultores |
Evento Participante |
665 29.680 |
|
Difusão de Tecnologias em Agricultura E Pesca |
|
|
|
Capacitação de Técnicos Municipais |
Evento Participante |
5 91 |
|
Capacitação de Agricultores e Pescadores |
Evento Participante |
26 405 |
|
Aquisição de Equipamentos | Número | 4 |
|
Ensino Supletivo |
|
|
|
Profissionalização de Agricultores |
|
|
|
Cursos de Profissionalização |
Participante Evento |
9.920 668 |
|
Capacitação de Recursos Humanos |
|
|
|
Continua no País |
Evento Participante |
105 307 |
|
Continua no Exterior |
Evento Participante |
45 63 |
|
A Nível de Especialização |
Evento Participante |
47 47 |
|
PLANO PLURIANUAL
PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA 1995
Empresa de Pesquisa Agropecuária e Difusão de Tecnológica de Santa Catarina
R$ 1,00
FUNÇÃO | FONTE | RECURSOS 1995 |
Agricultura |
Rec. do Tes. - Rec. de Convênios Tranf. Rec. do Tes. - Ordinários Rec. Out. Fontes - Rec. Dir. Arrec. |
200.000 29.619.000 6.340.818 |
PLANO PLURIANUAL
PROGRAMA FINANCEIRA 1995
Empresa de Pesquisa Agropecuária e Difusão de Tecnologia de Santa Catarina S.A.
R$ 1,00
|
FONTE |
RECURSOS 1995 |
Administração |
Tranf. Rec. do Tes. - Ordinários Rec. do Tes. – Res. De Convênios |
28.530.000 400.000 |
Ciência e Tecnologia |
Rec. do Tes. - Rec. de Convênios Tranf. Rec. do Tes. – Ordinários Rec. Out. Fontes-Rec. Dir. Arrec. |
50.000 75.000 5.233.600 |
Promoção e Extensão Rural |
Rec. do Tes. - Rec. de Convênios Tranf. Rec. do Tes. – Ordinários Rec. Out. Fontes-Rec. Dir. Arrec. |
150.000 409.000 357.218 |
Ensino Supletivo |
Tranf. Rec. do Tes. – Ordinários Rec. Out. Fontes-Rec. Dir. Arrec. |
605.000 350.000 |
TOTAIS POR FONTE | Rec. do Tes.- Rec. de Convênios Tranf. Rec. do Tes. - Ordinários Rec. Out. Fontes - Rec. Dir. Arrec. |
200.000 29.619.000 6.340.818 |
4.3 - COMPANHIA INTEGRADA DE DESENVOLVIMENTO AGRÍCOLA DE SANTA CATARINA - CIDASC
DIAGNÓSTICO
A CIDASC - Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina, é uma Empresa prestadora de serviços no setor agrícola, que esta procurando adaptar-se às mudanças havidas no meio em que está inserida. Não admite agir figuradamente como dinossauro (poderia extinguir por não identificar as ameaças à sua volta), assim frente a isto, adotou o planejamento estratégico como instrumento de definição do seu papel e da sua linha estratégica, desenvolveu uma administração mais participativa, tornando o corpo funcional mais comprometido com os resultados dos trabalhos realizados e investiu numa programação de trabalho mais ajustada às necessidades da sociedade. Ainda neste esforço de adaptação, deu ênfase ao desenvolvimento dos recursos humanos. Priorizou recursos para equipar a área de informática, a frota de veículos e equipamentos de drenagem, macrodrenagem e captação de água. É importante salientar o esforço realizado para captar recursos em outras fontes que não a usual do tesouro do Estado, com vistas a tornar a nossa Empresa "sócia” e não dependente totalmente do Estado, para tanto até o momento diminuimos nossa dependência para 60%, esperando diminuí-la mais nos próximos anos.
A CIDASC desenvolve atividades relacionadas aos programas de controle de qualidade, infra-estrutura agrícola, apoio à produção e apoio à comercialização.
Promovendo o controle de qualidade no aspecto relacionado à atividade defesa sanitária animal, a CIDASC vem desenvolvendo um controle rigoroso para a erradicação da febre aftosa, raiva, peste suína e de outras doenças de importância econômica. Com esse controle o Estado de Santa Catarina está há dois anos sem ocorrência de focos de febre aftosa.
A atividade de inspeção de produtos derivados de origem animal foi criada para cumprir o que determina a Lei Federal n. 7889 de 23 de novembro de 1989, combinado com a Lei Estadual n.8.534 de 19 de fevereiro de 1992, qual seja realizar a prévia inspeção de produtos derivados de origem animal oferecidos para o consumo à população. Seu principal objetivo é o de proteger a saúde pública contra a grave ameaça representada pelas zoonoses, dentre as quais a mais séria é a neurocisticercose. Não menos importante é o papel que desempenha na elevação tecnológica que imprimirá aos produtores catarinenses na disputa por melhores mercados, visando especialmente o MERCOSUL.
A fiscalização da inspeção da produção de sementes e mudas é executada visando atender as normas existentes nos sistemas de produção de sementes fiscalizadas e certificadas. Atualmente dá-se maior ênfase na fiscalização da produção de sementes certificadas, haja vista a obrigatoriedade no Estado em realizar esta atividade. Na área da semente fiscalizada a inspeção está sendo feita por amostragem. Um dos maiores problemas enfrentados hoje é a falta de fiscalização do comércio de sementes, que deveria ser realizada pelo Ministério da Agricultura e Reforma Agrária. Assim, nossa atividade fiscalizatória vai até o processo de armazenagem, sendo que daí em diante, não temos mais nenhum tipo de acompanhamento. Isto favorece a ocorrência de fraudes no momento da comercialização, com prejuízos ao comprador e também ao Governo pela sonegação fiscal. Já foram realizados projetos para efetuarmos a fiscalização no comércio de sementes, utilizando a estrutura do programa, dependendo apenas da delegação de competência pelo Ministério da Agricultura e Reforma Agrária.
No programa infra-estrutura agrícola, a atividade de dragagem tem como objetivo específico o aproveitamento hidro-agrícola de grandes áreas no litoral catarinense. Com a existência de grandes áreas de alto potencial agrícola, atualmente inaproveitáveis, o alto grau de assoreamento de todos os cursos d'água em Santa Catarina que prejudicam as comunidades agrícolas e urbanas, seja com prejuízos de cheias, sanitários, abastecimento d'água, irrigação e drenagem. Há uma demanda muito grande de solicitações de comunidades, cooperativas, sindicatos e prefeituras, no sentido de órgãos públicos via CIDASC, para solução destes problemas, através de obras de dragagem.
Na atividade macrodrenagem, o litoral catarinense, vale do rio Itajaí e norte do Estado, possuem terras alagadiças ou que sofrem inundações periódicas. Através da retificação e dragagem dos cursos d'água, estas terras serão recuperadas e incorporadas ao processo produtivo.
Na captação de água as regiões oeste e meio oeste, catarinense são constantemente assoladas por estiagens, o que compromete o assentamento humano, a criação animal, lavouras e pastagens, piscicultura e reflorestamento.
No programa apoio à produção, a atividade de treinamento e atualização em reprodução animal é desenvolvida no posto agropecuário de Indaial. A Empresa mantém uma unidade de capacitação e atualização em reprodução, junto a Central de Tecnologia de Sêmen, com a finalidade de colaborar para o aumento da produção e a qualidade do rebanho catarinense. Nela a empresa está realizando cursos de reconhecida qualidade, tanto de atualização para médicos veterinários, quanta na formação de inseminadores. Ali estão recebendo treinamento não somente integrantes do setor público agrícola, como pessoas pertencentes a cooperativas, prefeituras e os próprios produtores rurais.
Na atividade análise e diagnósticos laboratoriais o suporte laboratorial ao controle de qualidade é feito por exames, diagnósticos a análises, as amostras coletadas pelos técnicos das diversas atividades fins da empresa. Para isto existe uma rede de laboratórios, distribuidos pelo Estado, alguns de propriedades da Empresa, outros conveniados, outros em cooperação técnica além da possibilidade de remessa de amostras para instituições de outros Estados. Assim realiza-se exames parasitológicos, bacteriológicos, sorológicos, histopatológicos, biológicos, complementares de brucelose, anemia infecciosa equina, rações, concentrados, farelo, fertilizantes, corretivos, pellets de soja, produtos amiláceos, erva mate e água. Os recursos financeiros estão escassos, principalmente no meio rural. Assim sendo, a CIDASC através de sua estrutura laboratorial propiciou que produtores realizassem suas análises se solos. Este trabalho possibilitou que, quando do plantio das lavouras as quantidades de adubos e corretivos fossem aquelas ideais para cada caso, reduzindo o custo de produção na ordem de 20%, aumentando assim a renda do produtor rural. Fica a nossa mensagem: "Racionalize o uso de insumos e aumente a renda, através de análises de solos periódicas".
Na atividade apoio à comercialização destacamos a atividade de administração do Terminal Graneleiro de São Francisco do Sul, representa mais de 80% do volume de cargas movimentado pelo porto de São Francisco do Sul, importante salientar nossa contribuição em favor do incremento do corredor de exportação catarinense, ampliando o volume de produtos, o que gerou significativo aumento da oferta de empregos e o aquecimento da economia da região. Buscando antecipar-se à necessidade de modernização imposta pela sociedade, inovamos na busca de um parceiro na iniciativa privada, para ampliação de nossa capacidade de armazenagem em mais de 30.000 toneladas, o que possibilitará um incremento de 18.8% na receita bruta do Terminal, isto traduz-se como um aval de confiança da iniciativa privada à administração de nossa Empresa.
A atividade classificação de produtos de origem vegetal, produto classificado é garantia de bons negócios. A crescente exigência dos consumidores por alimentos de melhor qualidade, o interesse de melhor remunerar os produtores para premiar os esforços pela a obtenção de produtos de melhor qualidade, a necessidade das agroindústrias em adquirir matéria prima de boa qualidade, a imposição do setor agrícola em se preparar para atuar em um mercado mais competitivo e a necessidade de atender às solicitações dos produtores em classificar os produtos para realizar EGF ‑ empréstimo do governo federal e AGF ‑ aquisição do governo federal, fez com que a CIDASC elevasse substancialmente a quantidade classificada de produtos agrícolas. Destaca-se, especialmente o arroz, feijão, farinha de mandioca, soja, trigo e o tabaco em folha. Para isto, reestruturou o serviço, promoveu a reciclagem de seus técnicos e habilitou-se à classificação de outros produtos de interesse do Estado.
DIRETRIZES
- Estar permanentemente voltado para uma administração baseada no planejamento.
- Estar voltado para uma visão sistêmica da organização, otimizando os recursos.
- Promover o desenvolvimento de RH priorizando a formação e a rotatividade do quadro gerencial.
- Preocupar-se, permanentemente, com a melhoria da qualidade dos insumos, dos produtos agrícolas e agroindustriais.
- Conferir caráter proativo e educativo aos serviços tomando decisões antecipadas aos eventos.
- Fomentar o uso racional de recursos hídricos através de obras de infra-estrutura coletiva, com o objetivo de viabilizar a irrigação nas propriedades.
- Projetar o emprego das dragas para uso exclusivo no aproveitamento agrícola e pesqueiro.
- Projetar o emprego da macrodrenagem para a exploração das várzeas e canais de irrigação.
- Conferir caráter educativo às ações de fomento agropecuário, apoio laboratorial e preservação de áreas florestais.
- Auxiliar a agricultura e agroindústria catarinense nas suas necessidades de exportação e importação de produtos agrícolas.
OBJETIVOS
- Reorganizar as atividades administrativas, tornando-as mais eficientes e adequadas.
- Desenvolver a capacidade criativa e de permanente solução de problemas.
- Assegurar aos insumos, produtos agropecuários e agroindustriais padrão de qualidade internacional que os habilite à competitividade imposta pelo mercado inferno e externo.
- Prestar serviços de infra-estrutura, prioritariamente em pequenas propriedades rurais, visando à recuperação de áreas inaproveitáveis, ao uso racional de recursos em exploração, diversificação das atividades e a proteção do meio ambiente.
- Desenvolver programas de reprodução animal.
- Incrementar a utilização de análise de solo para aproveitamento de fertilizantes e corretivos.
- Promover a reintegração gradativa do equilíbrio da fauna e flora, buscando a integração do homem ao meio ambiente.
- Armazenar, manter a conservação e escoar produtos agrícolas in natura e semi-elaborados.
- Permitir a adequação do setor produtivo aos padrões e normas da realidade internacional, na busca da melhoria da qualidade, da maximização dos lucros do produtor.
PLANO PLURIANUAL
PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1995
Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina S.A
AGRICULTURA
R$ 1,00
PROGRAMA/META FÍSICA |
| 1995 |
|
UNIDADE DE MEDIDA | QUANTIDADE | CUSTO | |
Administração |
|
|
|
Serviços Administrativos Mantidos |
|
|
|
Servidor Efetivo |
Serv. Efetivo |
1.199 |
|
Servidor Comissionado |
Serv. Comission. |
32 |
|
Servidor a Disposição de outros Órgãos |
Servidor |
117 |
|
Servidor a Disposição deste Órgão |
Servidor |
27 |
|
Servidor Nível Superior |
Servidor |
367 |
|
Servidor Nível Médio |
Servidor |
257 |
|
Servidor outro Nível |
Servidor |
575 |
|
Promoção e Extensão Rural |
|
|
|
Construção de Laboratório | Número M2 |
1 700 |
|
Infra-Estrutura Agrícola e Engenharia Rural |
|
|
|
Abertura de Açudes Perfuração de Poços |
Açude Poço |
408 259 |
|
Controle de Qualidade de Insumos e de Produtos através de Laboratórios |
|
|
|
Classificação de Produtos de Origem Vegetal |
Tonelada |
1.235.460 |
|
Apoio Laboratorial a Produção |
Amostra Determinação |
63.730 125.778 |
|
Defesa Sanitária Animal |
|
|
|
Controle da Febre Aftosa |
Dose Animal |
9.202.000 460.100 |
|
Defesa Sanitária Vegetal |
|
|
|
Fiscalização de Insumos Agrícolas |
Estabelecimento |
1.812 |
|
Fiscalização da Comercialização de Insumos e Produtos |
|
|
|
De Origem Vegetal |
Estabelecimento |
1.495 |
|
Inspeção de Produtos |
|
|
|
De Origem Vegetal De Origem Animal |
Campo Sementes Viveiro Mudas Estabelecimento |
16.037 258 13 |
|
Aquisição de Equipamentos | Número | 234 |
|
PLANO PLURIANUAL
PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1995
Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina S.A
AGRÍCOLA
R$ 1,00
PROGRAMA/METAFÍSICA |
| 1995 |
|
UNIDADE DE MEDIDA | QUANTIDADE | CUSTO | |
Ensino Supletivo |
|
|
|
Capacitação de Recursos Humanos Continua no País |
Evento Participante |
70 750 |
|
PLANO PLURIANUAL
PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA 1995
Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina S. A.
R$ 1,00
FUNÇÃO | FONTE | RECURSOS 1995 |
Agricultura |
Rec. do Tes. - Rec. de Convênios Tranf. Rec. do Tes. - Ordinários Rec. Out. Fontes - Rec. Dir. Arrec. |
2.601.932 17.560.000 9.971.308 |
PLANO PLURIANUAL
PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA 1995
Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina S.A.
R$ 1,00
PROGRAMA | FONTE | RECURSOS 1995 |
Administração |
Tranf. Rec. do Tes. - Ordinários Rec. Out. Fontes - Rec. Dir. Arrec. |
17.550.000 2.063.635 |
Promoção e Extensão Rural | Rec. do Tes. - Rec. de Convênios Tranf. Rec. do Tes. – Ordinários Rec. Out. Fontes - Rec. Dir. Arrec. | 2.061.932 10.000 7.649.411 |
Ensino Supletivo | Rec. Out. Fontes - Rec. Dir. Arrec. | 258.262 |
TOTAIS POR FONTE | Rec. do Tes. - Rec. de Convênios Tranf. Rec. do Tes. - Ordinários Rec. Out. Fontes - Rec. Dir. Arrec. | 2.601.932 17.560.000 9.971.308 |
5. SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, CULTURA E DESPORTO
DIAGNÓSTICO
Sob o pressuposto de que a "educação deve preparar o ser humano para a cidadania, para o trabalho e para a vida social" o Governo do Estado de Santa Catarina assume o compromisso de encarar a educação como principal instrumento de que dispõe para melhorar também o perfil de renda da sociedade, cabendo-lhe o papel de propiciar a igualdade de oportunidades. Engloba, portanto, não só o repasse da instrução puramente dos conhecimentos científicos, mas, de forma concomitante à valorização da vida e à formação integral do indivíduo dentro da sociedade. Para tanto, necessita de um sistema educacional e técnico-administrativo contínuo no desenvolvimento das ações.
Pré-Escolar e Ensino Fundamental
Na rede pública estadual, em 1991, a Educação Pré-Escolar contou com 1.656 professores para atender 38.298 alunos, em 1.022 unidades escolares. Apenas 10% possuem habilitação específica na área.
O Ensino Fundamental contou com 28.374 professores para atender 579.370 alunos, em 4.422 unidades escolares. Do total dos professores, 55% possuem formação de 2. grau, com habilitação em magistério e cerca de 40% com formação superior. Até 1991, a taxa de evasão e repetência, tem sido, respectivamente, de 7,5% e 14,82% . Há necessidade constante de construção de novas unidades escolares, reforma e/ou ampliação para atender a demanda escolar.
Ensino Médio
O ensino de 2. grau da rede pública estadual, em 1991, contou com 7.048 professores atuando em 370 unidades escolares para atender 85. 697 alunos. A taxa de evasão e repetência, tem sido, respectivamente, de 22,86% e 9,20%.
Observa-se crescentemente que o ensino profissionalizante encontra-se dissociado da realidade econômica, colocando o mercado de trabalho profissionais de nível médio com perspectivas empregatícias.
Ensino Supletivo
A fim de dar oportunidade de escolaridade de 1. e 2. graus àqueles que não tiveram condições de freqüência em escola regular, o ensino supletivo vem desenvolvendo programas e projetos em todas as regiões do Estado.
Para realização de exames supletivos de educação geral, em 1992 teve o registro de 9.391 inscritos. Também realizados exames no campo profissional, com 2.226 inscritos (auxiliar de enfermagem).
Com a implantação de novos centros de atendimentos locais, distribuidos pelo Estado - 44 Núcleos (CES, Projetos NEMO e NAEs) e 15 Centros (CEA e Projeto Logos II), o ensino supletivo através do atendimento modularizado (40.204 módulos) registra 26.682 matriculados.
Ensino Superior
O Ensino Superior em Santa Catarina está se mobilizando em torno da reformulação de suas diretrizes e estratégias em vista dos compromissos voltados ao desenvolvimento social, cultural e científico.
Rede Física Escolar
A rede física escolar Estadual contava, em 1991, com 5.814 Unidades Escolares, sendo 370 Colégios Estaduais, 1.077 Escolas Básicas, 59 Grupos Escolares, 303 Escolas Reunidas, 2.983 Escolas Isoladas e 1.022 Pré-Escolares.
Deste total de Unidades Escolares, 895 das Escolas Isoladas, Reunidas e Grupos Escolares estão sendo municipalizados (localizadas em 233 municípios, totalizando 2.924 Unidades, através de convênios para ampliação, reforma e substituição dos mesmos. Fica sob responsabilidade da Secretaria da Educação o atendimento às Escolas Básicas e Colégios Estaduais com serviços de construção, ampliação, reforma e manutenção, bem como atender com mobiliário e material de consumo em geral.
A rede física escolar encontra-se em precário estado de conservação, tendo em vista o exíguo recurso para mantê-la.
DIRETRIZES
Os pressupostos básicos que fundamentam a educação no Estado, estabelecem que todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, com direitos e garantias individuais e coletivas, socais e políticas em atendimento ao que determina as Constituições Federal e Estadual.
Sendo a educação direito de todos e dever do Estado e da família, cabe ao Estado garantir atendimento formal entendido como Educação Pré-Escolar oferecidas por creches, jardins de infância, escolas maternais ou similares, e Ensino Fundamental obrigatório, inclusive aos que não tiverem acesso na idade própria, constituindo-se como direito público subjetivo, tendo como diretrizes:
- Oferecer às crianças e adolescentes, ensino de boa qualidade e conhecimentos úteis ao seu auto-crescimento, além de condições para que a criança e o adolescente encontrem nas escolas um ambiente propício que leve em conta a realidade concreta e os conhecimentos trazidos, ampliando-os através de atividades significativas, onde sintam-se amparadas, seguras e motivadas para nela permanecer. Isto porque a educação Pré-Escolar e o Ensino Fundamental são fases de um processo educativo contínuo.
- Garantir à clientela escolar o respeito a sua condição sócio-econômica-familiar enquanto ser em desenvolvimento e integrante de um contexto cultural, sendo fator relevante o direito de matrícula, oportunizando o acesso à escola mais próxima de sua residência. Isto exigirá a disponibilidade de uma rede física adequada, dotada de um corpo administrativo e pedagógico, com todas as condições para o desenvolvimento das ações educacionais. É importante ressaltar que haverá entre Estado e Municipio a união de esforços, com a descentralização gradativa da Pré-Escola e do Ensino Fundamental.
- Estabelecer mecanismos inovadores que viabilizem assegurar a unidade de ações no Sistema de Ensino, objetivando dotando gradativamente as Unidades Escolares com orçamento próprio, para que possam desenvolver suas ações com maior rapidez e eficiência, objetivando oferecer a toda clientela escolar igualdade de oportunidades educacionais, melhorar o atendimento e a qualidade do ensino e reduzir significativamente os índices de reprovação e evasão escolar.
- Implantar um sistema estadual de registro escolar "PROJETO SÉRIE", para racionalizar as atividades administrativas operacionais da Secretaria através do conhecimento e quantificação permanente dos alunos por curso/série e o registro e acompanhamento das ocorrências significativas da vida escolar, na rede pública.
- Aprimorar e valorizar os recursos humanos é compromisso do governo, uma vez que considera o professor peça vital no desenvolvimento do currículo escolar, enfatizando que o êxito do processo educacional está, também, diretamente ligado aos recursos humanos nele envolvidos.
- Reelaborar o Plano Político-Pedagógico, com base em estudos profundos que contemplem a concepção de mundo, de sociedade, de homem e de Educação Formal, em sua totalidade.
A elaboração de um Plano-Político-Pedagógico atual e comprometido com a melhoria da qualidade do ensino e o acesso e permanência do aluno na escola, não implica apenas em mudanças de currículos, mas implica necessariamente em uma tomada de decisão, uma escolha sobre que tipo de escola queremos e, para isto, qual o conteúdo e a metodologia que permitirão a superação das posições conservadoras e o avanço em direção a uma educação transformadora.
Esta totalidade significa uma visão global e objetiva do mundo, da natureza, e da sociedade, por conseqüência, a inclusão da dimensão ambiental como função geradora de uma consciência que coloque a interdependência da natureza e sociedade no centro das preocupações do homem.
- Resgatar a Escola, sua função social que seleciona, organiza e seqüência o conteúdo, buscando instrumentalizar os educandos para que possam produzir um novo saber capaz de transformar as relações socais no meio em que viva.
Entretanto sabemos que esta é uma definição política e deve ultrapassar o nível do discurso, assegurando as condições necessárias à prática desta política.
- Estimular as instituições de Ensino Superior em Santa Catarina a desenvolverem sua vocação em consonância com o meio onde estão inseridas, comprometendo-se com o mesmo.
- Viabilizar formas alternativas com vista à construção de um contexto democrático de acesso ao ensino superior.
As Instituições de Ensino Superior Fundacionais emergiram da sociedade catarinense oriundas de movimentos tipicamente comunitários. Nasceram com a finalidade de promover e desenvolver o ambiente social. Requer-se delas uma intervenção racional e planejada de tal forma que suas ações em torno do ensino, da pesquisa e da extensão sejam fatores de fortalecimento das instituições socais.
- Capacitar as instituições de Ensino Superior de Santa Catarina com vista a transformarem-se em organismos dinâmicos e capazes de absorver, adaptar e desenvolver tecnologias aplicáveis ao desenvolvimento sócio-econômico do Estado.
- Incentivar as instituições de Ensino Superior a envolverem-se com o desenvolvimento qualitativo do processo educacional nos diferentes níveis de ensino, dada a carência manifestada em relação ao treinamento e capacitação do quadro docente e administrativo do sistema estadual de educação.
- Sintonizar as Instituições de Ensino Superior com o contexto social visando a discussão e a configuração dos perfis desejáveis para os diferentes profissionais requeridos pelo mercado de trabalho presente e futuro.
OBJETIVOS
- Assegurar o acesso à educação Pré-Escolar a crianças na faixa etária de 0 a 6 anos e melhorar as condições de atendimento visando o aumento da qualidade dos serviços educacionais.
- Assegurar o acesso ao Ensino Fundamental a crianças e adolescentes na faixa etária de 7 a 14 anos, e garantir a permanência das mesmas na escola, visando uma significativa redução nos índices de reprovação e evasão escolar.
- Assegurar o acesso ao Ensino Médio à população na faixa etária de 15 a 18 anos e garantir a permanência da mesma na escola através da melhoria da qualidade do ensino.
- Oferecer oportunidade de alfabetização e educação continuada de 1. a 4. séries a jovens e adultos e atender a população maior de 14 anos que não concluiu escolaridade de 1. e 2. graus.
- Proporcionar habilitação para o exercício legal da profissão através de exames de 2. grau ao pessoal engajado na força de trabalho. Iniciar e qualificar profissionalmente jovens e adultos através de cursos.
- Proporcionar infra-estrutura adequada ao desenvolvimento das atividades dos Centros de Educação de Adultos.
- Incorporar a prática da Educação Física e do Esporte na escola como instrumento de educação integral ao indivíduo, possibilitando a realização de competições locais, regionais e estaduais e a participação em competições nacionais.
- Desenvolver o esporte amador através da promoção de competições, treinamento e aperfeiçoamento de atletas e técnicos bem como prestar o apoio necessário a dinamização das atividades esportivas.
- Integrar, através do esporte, regiões e municípios do estado promovendo jogos e joguinhos micro-regionais, regionais e abertos.
- Participar do desenvolvimento e expansão do Ensino Superior Catarinense. Integrar as instituições de Ensino Superior ao Sistema Estadual de Educação, proporcionando melhoria da qualidade do ensino, desenvolvimento cultural, científico e tecnológico da sociedade catarinense.
- Assegurar a melhoria do processo educativo no Estado através da coordenação, supervisão e controle das atividades pedagógicas e técnico-administrativas das escolas dos municípios vinculadas às Secretarias Executivas.
- Desenvolver estudos e projetos para melhoria dos serviços educacionais, executar ações que contribuam para a formação psico-social e intelectual do educando através de programas especiais, bem como manter atualizado o sistema de informações estatístico-educacionais do Estado.
- Promover, de forma integrada, a qualificação de pessoal em todos os níveis de graduação e serviços de modo que se obtenha melhores condições de trabalho e mais altos índices de produtividade.
- Inspecionar e avaliar a realidade do processo educativo junto as Unidades Escolares, proporcionando a melhoria da qualidade do ensino.
- Subsidiar técnica e financeiramente as fundações educacionais de ensino superior, instituídas por Lei Municipal, conforme artigo 170 da Constituição Estadual, visando elevar o nível de aprendizagem e proporcionar melhores oportunidades educacionais.
- Proporcionar assistência financeira a entidades privadas de 2. grau, visando elevar o nível de aprendizagem e oportunidades educacionais ao jovem catarinense.
- Prestar assistência a alunos carentes com distribuição de merenda escolar, material escolar básico, uniformes, agasalhos, atendimento médico-odontológico e oftalmológico a alunos de 7 a 14 anos, conceder bolsas de estudo a alunos carentes de 1. e 2. e bolsas de trabalho a alunos de 2. grau que não tenham condições de custear seus estudos
- Proporcionar infra-estrutura física adequada ao desenvolvimento das atividades administrativas.
- Possibilitar atendimento imediato as situações de emergência que ocorrem junto a rede física escolar como enchentes, vendavais, incêndios e outros sinistros.
- Agilizar as ações de conservação e manutenção de unidades escolares através de administração descentralizada.
- Proporcionar espaços esportivos adequados à promoção e desenvolvimento da prática esportiva.
- Dotar a rede física escolar de infra-estrutura adequada ao desenvolvimento das atividades escolares.
- Dotar as instalações físicas educacionais com equipamento, mobiliário, material didático e escolar necessários ao desenvolvimento de suas atividades técnico-administrativas e pedagógicas.
- Criar condições favoráveis à participação comunitária no processo educacional, nos aspectos físicos, sociais, administrativos e pedagógicos da escola.
PLANO PLURIANUAL
PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1995
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO CULTURA E DESPORTO
EUDUCAÇÃO E CULTURA
R$ 1,00
PROGRAMAÇÃO/META FÍSICA |
| 1995 |
|
UNIDADE DE MEDIDA | QUANTIDADE | CUSTO | |
Administração |
|
|
|
Elaboração e Distribuição de Documentos e Informativos Técnicos e Didáticos |
Documento Exemplar |
12 2.520 |
|
Apoio Técnico ao Desenvolvimento do Programa de Capacitação de Recursos Humanos | Visita Reunião Município Unidade Escolar | 88 66 52 88 |
|
Programa de Desenvolvimento de Ações Complementares para Melhoria do Sistema Educacional |
Visita Reunião Município Unidade Escolar | 3 27 22 22 |
|
Capacitação de Recursos Humanos da Área Educacional |
|
|
|
Docente |
Evento Participante Hora/Aula |
262 28.010 10.480 |
|
Administrativo |
Evento Participante Hora/Aula |
57 5.500 1.140 |
|
Assessoramento Técnico Pedagógico Ao Serviço comunitário Educacional | Visita Reunião Unidade Escolar Município | 1 4 110 22 |
|
Implementação do Ensino de Informática na Educação | Centro Aluno | 17 3.000 |
|
Distribuição de Material Fanfarras Escolares |
Números Unidade Escolar |
50 50 |
|
Avaliação de Desempenho das Unidades Escolares |
Unidade Escolar Visita Inspetor Técnico |
1.100 22 110 2 |
|
Apoio Institucional a Agremiações Educativas | Número Unidade Escolar |
36 36 |
|
Realização de Mutirões visando a Melhoria das Condições Físicas das Unidades de Ensino |
Mutirão Unidade Escolar Município |
40 40 22 |
|
PLANO PLURIANUAL
PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1995
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, CULTURA E DESPORTO
EDUCAÇÃO E CULTURA
R$ 1,00
PROGRAMA/META FÍSICA |
| 1995 |
|
UNIDADE DE MEDIDA | QUANTIDADE | CUSTO | |
Administração |
|
|
|
Serviços Administrativos |
|
|
|
Custos de Pessoal |
Diária Serv. Efetivo Serv. Comission Diária |
912 578 61 3.250 |
|
Material de Consumo |
Produto |
419.223 |
|
Serviços de Terceiros e Encargos |
Serviço |
618 |
|
Material de Limpeza | Número Unidade Escolar |
6.132 1 |
|
Material de Expediente | Número Unidade Escolar |
6.349 1 |
|
Material Didático/Pedagógico | Número Unidade Escolar |
3.188 1 |
|
Transferência de Recursos para Prestação de Serviços e Outras Aplicações |
|
|
|
Prefeituras | Número Entidade | 370 260 | 4.573.457 |
APPS | Número Unidade Escolar | 4.603 1.183 | 9.774.400 |
Conselhos Comunitários | Número Entidade | 5 5 | 64.845 |
Agremiações Culturais, Esportivas, Recreativas e Escolares | Número Entidade |
5 5 | 50.000 |
Aquisição de Máquinas, Motores e Equipamentos |
|
|
|
De Escritório De Informática Outros Máquinas em Geral | Número Número Número Número |
223 237 106 1 |
22.129 680.000 408.346 210.781 |
Educação da Criança de 0 a 6 Anos |
|
|
|
Pré-Escolar | Matrícula Unidade Escolar Professor |
38.298 1.022 1.656 |
|
Elaboração e Distribuição de Documentos e Informativos Técnicos e Didáticos |
Documento Exemplar |
5 4.600 |
|
PLANO PLURIANUAL
PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1995
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, CULTURA E DESPORTO
EDUCAÇÃO E CULTURA
R$ 1,00
PROGRAMAÇÃO/META FÍSICA |
| 1995 |
|
UNIDADE DE MEDIDA | QUANTIDADE | CUSTO | |
Educação da Criança de 0 a 6 Anos |
|
|
|
Assessoramento Técnico Pedagógico a Pré-Escola e Creches Institucionais |
Visita Reunião Unidade Escolar Instituição |
50 10 925 22 |
|
Atendimento Integral a Crianças Carentes de 0 a 3 Anos na Periferia Urbana |
|
|
|
Creches para Crianças de 0 a 3 Anos |
Centro Criança Professor |
12 1.582 297 |
|
Alimentação |
Centro Criança Refeição (Mil) |
12 1.582 166 |
|
Serviços Administrativos Mantidos |
|
|
|
Custos de Pessoal |
Serv. Efetivo |
100 |
|
Material de Consumo Serviços de Terceiros e Encargos |
Produto Serviço |
2.152 3 |
|
Material de Limpeza | Número Unidade Escolar Aluno |
5.000 12 1.582 |
|
Material de Expediente | Número Unidade Escolar Aluno |
1.000 12 1.582 |
|
Material Didático/Pedagógico | Número Unidade Escolar Aluno |
6.000 12 1.582 |
|
Transferência de Recursos para Prestação de Serviços e Outras Aplicações |
|
|
|
Creches e Jardins de Infância | Número Entidade |
2.220 46 |
|
Aquisição de Máquinas, Motores e Equipamentos |
|
|
|
Outros | Número | 28 | 218.456 |
Ensino Fundamental |
|
|
|
I Grau | Matrícula Unidade Escolar Professor |
579.370 4.422 28.374 |
|
Elaboração e Distribuição de Documentos e Informativos Técnicos e Didáticos |
Documento Exemplar | 13 160.000 |
|
Assistência Técnica e Administrativa aos Municípios |
Reunião Visita Municípios |
20 10 20 |
|
PLANO PLURIANUAL
PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1995
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, CULTURA E DESPORTO
EDUCAÇÃO E CULTURA
R$ 1,00
PROGRAMAÇÃO/META FÍSICA |
| 1995 |
|
UNIDADE DE MEDIDA | QUANTIDADE | CUSTO | |
Ensino Fundamental |
|
|
|
Programação de Eventos Ligados a Educação |
|
|
|
Campanhas | Número Unidade Escolar Município Cartaz |
21 4.422 260 187.000 |
|
Assessoramento Técnico-Pedagógico |
|
|
|
As Unidades Escolares e Prefeituras Municipais |
Visita Reunião Município Unidade Escolar |
44 44 22 44 |
|
Distribuição de Material |
|
|
|
Acervo Bibliográfico | Livro Unidade Escolar Fita de Vídeo Fita K7 | 110.000 1.100 45.000 10.000 |
|
Ensino-Aprendizagem | Unidade Unidade Escolar Núcleo |
30.000 1.100 82 |
|
Serviços Administrativos Mantidos |
|
|
|
Custos de Pessoal | Diária Serv. Efetivo Diária Serv. Comission Servidor ACT | 1.110 43.475 100 3 186 |
|
Material de Consumo | Produto | 493.470 |
|
Serviços de Terceiros e Encargos | Serviço | 889 |
|
Material de Limpeza | Número Unidade Escolar Aluno | 192.603 1.851 575.841 |
|
Material de Expediente | Número Unidade Escolar Aluno | 257.877 1.851 575.841 |
|
Material Didático/Pedagógico | Número Unidade Escolar Aluno | 336.514 1.851 575.841 |
|
Transferência de Recursos para Execução de Obras a |
|
|
|
Prefeituras | Número Entidade |
40 40 | 1.660.284 |
PLANO PLURIANUAL
PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1995
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, CULTURA E DESPORTO
EDUCAÇÃO E CULTURA
R$ 1,00
PROGRAMA/META FÍSICA |
| 1995 |
|
UNIDADE DE MEDIDA | QUANTIDADE | CUSTO | |
Ensino Fundamental |
|
|
|
Transferência de Recursos para Prestação de Serviços e Outras Aplicações |
|
|
|
Prefeituras | Número Entidades |
108 51 | 1.106.856 |
Feiras e Exposições | Número Aluno Unidade Escolar |
8 15.000 8 | 100.000 |
Aquisição de Máquinas, Motores e Equipamentos |
|
|
|
Tipo Doméstico De Escritório De Comunicação Escolar e Didático De Informática Outros Máquinas em Geral | Número Número Número Número Número Número Número |
1.740 1.068 410 1.645 32 4.623 5 | 141.636 219.327 80.000 229.076 600.000 517.119 5.600 |
Aquisição de Mobiliário em Geral | Número | 1.602 | 150.600 |
Aquisição de Equipamentos e Materiais Permanentes Diversos |
|
|
|
Livros e Publicações Técnicas Mobiliário Ensino Supletivo Mobiliário Sala de Aula Mobiliário Sala Ambiente Mobiliário Pré-Escolar | Número Número Número Número Número |
2.219 2.000 2.500 164 500 | 226.423 150.000 500.000 100.000 150.000 |
Ensino Médio |
|
|
|
Escolarização a Nível de II Grau |
Matrícula Unidade Escolar Professor | 85.697 370 7.048 |
|
Elaboração e Distribuição de Documentos e Informativos Técnicos e Didáticos | Documento Exemplar | 4 3.612 |
|
Assessoramento Técnico-Pedagógico As Unidades Escolares e Prefeituras Municipais |
Visita Reunião Município Unidade Escolar |
50 12 22 50 |
|
PLANO PLURIANUAL
PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1995
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, CULTURA E DESPORTO
EDUCAÇÃO E CULTURA
R$ 1,00
PROGRAMA/META FÍSICA |
| 1995 |
|
UNIDADE DE MEDIDA | QUANTIDADE | CUSTO | |
Ensino Médio |
|
|
|
Distribuição de Material |
|
|
|
Acervo Bibliográfico | Livro Unidade Escolar Fita de Vídeo Fita K7 | 14.000 140 50 20 |
|
Serviços Administrativos Mantidos |
|
|
|
Custos de Pessoal |
Serv. Efetivo Diária Serv. Comission. Servidor ACT |
10.853 70 3 50 |
|
Material de Consumo |
Produto |
102.303 |
|
Serviços de Terceiros e Encargos |
Serviço |
171 |
|
Material de Limpeza | Número Unidade Escolar Aluno |
7.392 1 1.736 |
|
Material de Expediente | Número Unidade Escolar Aluno | 3.081 1 1.736 |
|
Material Didático/Pedagógico | Número Unidade Escolar Aluno |
13.791 140 31.640 |
|
Transferência de Recursos para Execução de Obras a |
|
|
|
Escolas de I e II Grau | Número Unidade Escolar |
2 2 |
65.080 |
Transferência de Recursos para Prestação de Serviços e Outras Aplicações |
|
|
|
Escolas de I e II Grau | Número Unidade Escolar |
15 5 |
240.000 |
Aquisição de Máquinas, Motores e Equipamentos |
|
|
|
Agrícolas De Oficina De Escritório Laboratorial De Informática Outros | Número Número Número Número Número Número |
107 15 17 2 10 6 |
21.238 68.821 13.565 300.0000 217.130 217.130 |
PLANO PLURIANUAL
PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1995
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, CULTURA E DESPORTO
EDUCAÇÃO E CULTURA
R$1,00
PROGRAMA/META FÍSICA |
| 1995 |
|
UNIDADE DE MEDIDA | QUANTIDADE | CUSTO | |
Ensino Médio |
|
|
|
Aquisição de Equipamentos e Materiais Permanentes Diversos |
|
|
|
Livros e Publicações Técnicas Animais Sementes e Mudas | Número Número Número |
179 6 300 |
11.000 1.300 176 |
Ensino Superior |
|
|
|
Escolarização a Nível de Terceiro Grau |
Inst. Ens. Super. Matrícula Professor |
1 3.689 458 |
|
Elaboração e Distribuição de Documentos e Informativos Técnicos e Didáticos |
Documento Exemplar |
1 4 |
|
Apoio Técnico ao Desenvolvimento do Programa de Integração das Instituições de Educação Superior ao Sistema de Ensino |
Reunião Município Inst. Ens. Super |
12 17 17 |
|
Serviços Administrativos Mantidos |
|
|
|
Custos de Pessoal Serviços de Terceiros e Encargos |
Diária Serviços |
120 2 |
|
Transferências de Recursos para Prestação de Serviços e outras Aplicações |
|
|
|
Escolas Superiores | Número Inst. Ens. Super. |
153 17 |
9.667.558 |
Ensino Supletivo |
|
|
|
Atendimento Modularizado |
Matrícula Núcleo Centro Módulo |
35.146 57 21 600.000 |
|
Exames Supletivos |
Inscrito Instituição Inscrição |
16.115 23 37.428 |
|
Elaboração e Distribuição de Documentos e Informativos Técnicos e Didáticos |
Documento Exemplar |
2 56.000 |
|
Assessoramento Técnico Pedagógico Ao Serviço de Educação de Adultos |
Visita Reunião Núcleo Centro |
53 53 57 21 |
|
PLANO PLURIANUAL
PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1995
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, CULTURA E DESPORTO
EDUCAÇÃO E CULTURA
R$ 1,00
PROGRAMA/META FÍSICA |
| 1995 |
|
UNIDADE DE MEDIDA | QUANTIDADE | CUSTO | |
Ensino Supletivo |
|
|
|
Serviços Administrativos Mantidos |
|
|
|
Custos de Pessoal Material de Consumo Serviços de Terceiros e Encargos |
Diária Produto Serviço |
100 100 50 |
|
Educação Física e Desportos |
|
|
|
Elaboração e Distribuição de Documentos e Informativos Técnicos e Didáticos | Documento Exemplar | 13 26.000 |
|
Realização de Jogos Escolares |
|
|
|
Rede Estadual |
Professor Aluno Evento |
2.000 12.500 132 |
|
Distribuição de Material |
|
|
|
Técnico-Desportivo | Unidade Unidade Escolar Município |
162.700 1.100 260 |
|
Material Promocional |
Unidade Unidade Escolar Município |
35.650 1.100 260 |
|
Serviços Administrativos Mantidos |
|
|
|
Custos de Pessoal Serviços de Terceiros e Encargos |
Diária Serviço |
480 132 |
|
Aquisição de Máquinas, Motores e Equipamentos |
|
|
|
Outros | Número | 920 |
68.740 |
Assistência a Educandos |
|
|
|
Apoio e Assistência a Alunos Carentes de Pré-Escolar |
Unidade Escolar |
1.816 |
|
Distribuição da Alimentação Escolar |
Aluno Refeição (mil) |
67.070 2.683 |
|
Apoio e Assistência a Alunos Carentes de I Grau |
|
|
|
Assistência Odontológica |
Unidade Escolar Aluno Escova Distrib. |
1.100 200.000 400.000 |
|
Assistência Oftalmológica |
Unidade Escolar Consulta Aluno Óculos Distrib. |
1.100 20.000 20.000 20.000 |
|
PLANO PLURIANUAL
PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1995
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, CULTURA E DESPORTO
EDUCAÇÃO E CULTURA
R$ 1,00
PORGRAMA/META FÍSICA |
| 1995 |
|
UNIDADE DE MEDIDA | QUANTIDADE | CUSTO | |
Assistência a Educandos |
|
|
|
Distribuição da Alimentação Escolar | Unidade Escolar Aluno Refeição (MIL) | 1.053 505.174 20.207 |
|
Distribuição de Material Escolar Básico | Unidade Escolar Aluno Caderno | 1.100 400.000 2.000.000 |
|
Apoio e Assistência a Alunos Carentes de II Grau |
|
|
|
Concessão de Bolsa de Trabalho |
Bolsa |
3.500 |
|
Apoio e Assistência a Alunos Carentes de III Grau |
|
|
|
Concessão de Bolsa de Estudo |
Inst. Ens. Super. Aluno |
12 12.500 |
|
Elaboração e Distribuição de Documentos e Informativos Técnicos e Didáticos |
Documento Exemplar |
2 2.200 |
|
Apoio Técnico ao Desenvolvimento do Programa de Assistência ao Educando |
Visita Reunião Município |
100 100 50 |
|
Serviços Administrativos Mantidos |
|
|
|
Custos de Pessoal Material de Consumo Serviços de Terceiros e Encargos |
Diária Produto Serviço |
40 106.050 2 |
|
PLANO PLURIANUAL
PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1995
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, CULTURA E DESPORTO
ASSISTÊNCIA E PREVIDÊNCIA
R$ 1,00
PROGRAMA/META FÍSICA |
| 1995 |
|
UNIDADE DE MEDIDA | QUANTIDADE | CUSTO | |
Previdência |
|
|
|
Servidores Inativos e/ou Pensionistas Mantidos |
Serv. Inativo Serv. Inativo |
13.859 3.729 |
|
PLANO PLURIANUAL
PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1995
SECRETARIA DE ESTUDO DA EDUCAÇÃO, CULTURA E DESPORTO
EDUCAÇÃO E CULTURA
R$ 1,00
PROGRAMA/META FÍSICA |
| 1995 |
|
UNID. MEDIDA |
QUANTIDADE | CUSTO |
|
Administração |
|
|
|
Ampliação de Prédio Público com Finalidades Administrativas |
|
|
20.000 |
Região do Vale do Itajaí | Número M2 |
1 60 |
10.000 |
Região Sul | Número M2 |
1 60 |
10.000 |
Reforma de Prédio Público com Finalidades Administrativas |
|
|
231.000 |
Região da Grande Florianópolis Região do Vale do Itajaí Região Nordeste Região Norte Região do Planalto Serrano Região do Vale do Rio do Peixe Região Oeste Região Sul Região do Alto Vale do Itajaí | Número Número Número Número Número Número Número Número Número |
1 3 2 2 1 3 3 4 2 |
201.100 4.500 3.000 3.000 1.500 4.500 4.500 6.000 3.000 |
Ensino Fundamental |
|
|
|
Construção de Unidade Escolar |
|
|
1.165.000 |
Região da Grande Florianópolis | Número M2 Sala Dependência |
1 1525 15 16 |
360.000 |
Região do Vale do Itajaí | Número M2 Sala Dependência | 1 1182 10 15 |
300.000 |
Região Norte | Número M2 Sala Dependência |
1 159 2 1 |
29.000 |
Região do Vale do Rio do Peixe | Número M2 Sala Dependência |
1 159 2 1 |
29.000 |
Região Oeste | Número M2 Sala Dependência |
4 2002 21 16 |
447.000 |
Ampliação de Unidade Escolar |
|
|
1.430.706 |
Região da Grande Florianópolis | Número M2 Sala |
12 2272 33 |
478.500 |
Região do Vale do Itajaí | Número M2 Sala |
12 896 13 |
176.822 |
PLANO PLURIANUAL
PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA POR REGIÃO 1995
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, CULTURA E DESPORTO
EDUCAÇÃO E CULTURA
R$ 1,00
PROGRAMA/META FÍSICA |
| 1995 |
|
UNID. MEDIDA | QTIDADE | CUSTO | |
Ensino Fundamental |
|
|
|
Ampliação de Unidade Escolar |
|
|
|
Região Nordeste | Número M2 Sala |
2 276 4 |
60.000 |
Região Norte | Número M2 Sala |
2 276 4 |
60.000 |
Região do Planalto Serrano | Número M2 Sala |
6 340 6 |
73.930 |
Região do Vale do Rio do Peixe | Número M2 Sala |
2 276 4 |
60.000 |
Região Oeste | Número M2 Sala | 2 276 4 | 60.000 |
Região Sul | Número M2 Sala | 29 1879 30 | 401.454 |
Região do Alto Vale do Itajaí | Número M2 Sala | 2 276 4 | 60.000 |
Reforma de Unidade Escolar |
|
|
4.647.475 |
Região da Grande Florianópolis Região do Vale do Itajaí Região Nordeste Região Norte Região do Planalto Serrano Região do Vale do Rio do Peixe Região Oeste Região Sul Região do Alto Vale do Itajaí | Número Número Número Número Número Número Número Número Número |
60 50 48 20 37 42 62 59 27 |
603.757 523.778 557.772 311.904 629.896 467.165 626.405 706.399 220.399 |
Reforma de Unidade Escolar |
|
|
220.000 |
Região da Grande Florianópolis Região do Vale do Itajaí Região Nordeste Região Norte Região do Planalto Serrano Região do Vale do Rio do Peixe Região Oeste Região Sul | Número Número Número Número Número Número Número Número |
1 3 3 1 2 3 3 4 |
10.000 30.000 30.000 10.000 20.000 30.000 30.000 40.000 |
PLANO PLURIANUAL
PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA POR REGIÃO 1995
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, CULTURA E DESPORTO
EDUCAÇÃO E CULTURA
R$ 1,00
PROGRAMA/META FÍSICA |
| 1995 |
|
UNID. MEDIDA | QTIDADE | CUSTO | |
Ensino Fundamental |
|
|
|
Melhoria de Unidade Escolar |
|
|
|
Região do Alto Vale do Itajaí | Número | 2 |
20.000 |
Construção de Sala de Pré-Escolar |
|
|
807.000 |
Região da Grande Florianópolis | Número M2 Sala Dependência |
5 360 5 10 |
95.500 |
Região do Vale do Itajaí | Número M2 Sala Dependência |
4 288 4 8 |
77.000 |
Região Nordeste | Número M2 Sala Dependência |
6 432 6 12 |
116.800 |
Região Norte | Número M2 Sala Dependência |
4 288 4 8 |
80.000 |
Região do Planalto Serrano | Número M2 Sala Dependência |
6 432 6 12 |
116.800 |
Região do Vale do Rio do Peixe | Número M2 Sala Dependência |
6 432 6 12 |
123.900 |
Região Oeste | Número M2 Sala Dependência |
3 216 3 6 |
58.500 |
Região Sul | Número M2 Sala Dependência |
3 216 3 6 |
58.500 |
Região do Alto Vale do Itajaí | Número M2 Sala Dependência |
4 288 4 8 |
80.000 |
Reforma de Sala de Pré-Escolar |
|
|
280.000 |
Região da Grande Florianópolis Região do Vale do Itajaí Região Nordeste Região Norte Região do Planalto Serrano Região do Vale do Rio do Peixe Região Oeste | Número Número Número Número Número Número Número |
9 3 3 3 3 3 3 |
135.000 15.000 45.000 15.000 15.000 15.000 15.000 |
PLANO PLURIANUAL
PROGRAMAÇÃO FÍSICO- FINANCEIRA POR REGIÃO 1995
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, CULTURA E DESPORTO
EDUCAÇÃO E CULTURA
R$ 1,00
PROGRAMA/META FÍSICA |
| 1995 |
|
UNID. MEDIDA | QTIDADE | CUSTO | |
Ensino Fundamental |
|
|
|
Reforma de Sala de Pré-Escolar |
|
|
|
Região Sul | Número | 3 |
15.000 |
Região do Alto Vale do Itajaí | Número | 2 |
10.000 |
Construção de Sala Ambiente |
|
|
454.500 |
Região da Grande Florianópolis | Número M2 Sala |
3 207 3 |
47.500 |
Região do Vale do Itajaí | Número M2 Sala |
2 173 2 |
33.000 |
Região do Planalto Serrano | Número M2 Sala |
5 450 5 |
78.500 |
Região do Vale do Rio do Peixe | Número M2 Sala | 4 346 4 | 62.000 |
Região Oeste | Número M2 Sala |
4 381 4 |
64.000 |
Região Sul | Número M2 Sala |
8 657 8 |
124.000 |
Região do Alto Vale do Itajaí | Número M2 Sala |
3 242 3 |
45.500 |
Ampliação de Sala Ambiente |
|
|
1.076.794 |
Região da Grande Florianópolis | Número M2 Sala |
4 277 4 |
81.000 |
Região do Vale do Itajaí | Número M2 Sala |
6 450 6 |
112.000 |
Região Nordeste | Número M2 Sala |
3 604 3 |
140.000 |
Região Norte | Número M2 Sala |
3 450 3 |
75.000 |
Região do Planalto Serrano | Número M2 Sala |
6 1124 6 |
170.000 |
Região do Vale do Rio do Peixe | Número M2 Sala |
13 1118 13 |
219.794 |
Região Oeste | Número M2 Sala |
6 685 6 |
137.500 |
Região Sul | Número M2 Sala |
3 242 3 |
66.500 |
PLANO PLURIANUAL
PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, CULTURA E DESPORTO
EDUCAÇÃO E CULTURA
R$ 1,00
PROGRAMA/META FÍSICA |
| 1995 |
|
UNID. MEDIDA | QTIDADE | CUSTO | |
Ensino Fundamental |
|
|
|
Ampliação de Sala Ambiente |
|
|
|
Região do Alto Vale do Itajaí | Número M2 Sala |
3 450 3 |
75.000 |
Construção de outras Obras Ligadas a Educação |
|
|
210.00 |
Região Sul | Número M2 |
1 920 |
210.000 |
Reforma de outras Obras Ligadas a Educação |
|
|
130.000 |
Região do Vale do Itajaí Região Nordeste Região do Planalto Serrano Região do Vale do Rio do Peixe Região Oeste Região Sul Região do Alto Vale do Itajaí | Número Número Número Número Número Número Número |
2 1 1 3 2 3 1 |
20.000 10.000 10.000 30.000 20.000 30.000 10.000 |
Aquisição de Imóveis |
|
|
200.000 |
Região da Grande Florianópolis Região do Vale do Itajaí Região Norte Região Sul | Número Número Número Número |
1 1 1 1 |
50.000 50.000 50.000 50.000 |
Educação Física e Desportos |
|
|
|
Construção de Quadra de Esporte |
|
|
480.000 |
Região da Grande Florianópolis | Número M2 |
6 3762 |
72.000 |
Região do Vale do Itajaí | Número M2 |
5 3135 |
60.000 |
Região Nordeste | Número M2 | 6 3762 | 72.000 |
Região Norte | Número M2 | 2 1254 | 24.000 |
Região do Planalto Serrano | Número M2 | 2 1254 | 24.000 |
Região do Vale do Rio do Peixe | Número M2 | 4 2508 | 48.000 |
Região Oeste | Número M2 | 5 3135 | 60.000 |
Região Sul | Número M2 | 6 3762 | 72.000 |
Região do Alto Vale do Itajaí | Número M2 | 4 2508 | 48.000 |
PLANO PLURIANUAL
PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA POR REGIÃO 1995
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO CULTURA E DESPORTO
EDUCAÇÃO E CULTURA
R$ 1,00
PROGRAMA/META FÍSICA |
| 1995 |
|
UNID. MEDIDA | QTIDADE | CUSTO | |
Educação Física e Desportos |
|
|
|
Reforma de Quadra de Esporte |
|
| 353.007 |
Região da Grande Florianópolis Região do Vale do Itajaí Região Nordeste Região Norte Região do Planalto Serrano Região do Vale do Rio do Peixe Região Oeste Região Sul Região do Alto Vale do Itajaí | Número Número Número Número Número Número Número Número Número |
13 4 12 1 3 3 10 5 10 |
75.231 23.148 69.444 5.787 17.361 17.361 57.870 28.935 57.870 |
Melhoria de Quadra de Esporte |
|
|
1.402.065 |
Região da Grande Florianópolis Região do Vale do Itajaí Região Nordeste Região Norte Região do Planalto Serrano Região do Vale do Rio do Peixe Região Oeste Região Sul Região do Alto Vale do Itajaí | Número Número Número Número Número Número Número Número Número |
12 8 12 3 3 6 16 5 15 |
112.021 311.509 250.001 82.543 5.949 92.069 338.086 90.086 119.801 |
Construção de Ginásio de Esporte |
|
|
450.288 |
Região Norte | Número M2 | 1 1013 | 90.057 |
Região Oeste | Número M2 | 3 3039 | 270.174 |
Região do Alto Vale do Itajaí | Número M2 | 1 1013 | 90.057 |
Reforma de Ginásio de Esporte |
|
|
143.520 |
Região do Vale do Itajaí Região do Planalto Serrano Região Oeste Região do Alto Vale do Itajaí | Número Número Número Número |
1 1 1 3 |
11.550 33.990 33.990 63.990 |
PLANO PLURIANUAL
PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA 1995
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, CULTURA E DESPORTO
R$ 1,00
FUNÇÃO | FONTE | RECURSOS 1995 |
Educação e Cultura |
Recursos do Tesouro - Ordinários R.T – C-Par. Contr. Sal. Educação Rec. do Tes. - Rec. de Convênios |
189.106.960 20.510.630 10.000.00 |
Assistência e Previdência | Recursos do Tesouro - Ordinários |
33.123.040 |
PLANO PLURIANUAL
PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA 1995
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, CULTURA E DESPORTO
R$ 1,00
PROGRAMA | FONTE | RECURSOS 1995 |
Administração |
Recursos do Tesouro - Ordinários R.T. - C - Par. Contr. Sal. Educação Rec. do Tes. - Rec. de Convênios | 26.075.154 2.785.280 1.200.000 |
Educação da Criança de 0 a 8 Anos | Recursos do Tesouro - Ordinários Rec. do Tes – Rec. de Convênios | 4.843.692 300.000 |
Ensino Fundamental |
Recursos do Tesouro - Ordinários R. T. – C-Par. Contr. Sal EducaçãoRec. do Tes. - Rec. de Convênios |
119.246.260 14.441.610 3.500.000 |
Ensino Médio | Recursos do Tesouro - Ordinários | 26.560.484 |
Ensino Superior | Recursos do Tesouro - Ordinários | 9.750.830 |
Ensino Supletivo | Recursos do Tesouro - Ordinários R. T. – C-Par. Contr. Sal Educação Rec. do Tes. - Rec. de Convênios | 103.680 165.060 300.000 |
Educação Física e Desportos | Recursos do Tesouro - Ordinários R. T. – C-Par. Contr. Sal. Educação | 987.660 2.844.100 |
Assistência a Educandos | Recursos do Tesouro - Ordinários R. T. – C-Par. Contr. Sal. Educação Rec. do Tes. - Rec. de Convênios | 1.539.200 274.580 4.700.000 |
Previdência | Recursos do Tesouro - Ordinários | 33.123.040 |
TOTAIS POR FONTES |
Recursos do Tesouro - Ordinários R.T. – C-Par.Contr. Sal Educação Rec. do Tes. - Rec. de Convênios |
222.230.000 20.510.630 10.000.000 |
5.1 - FUNDAÇÃO CATARINENSE DE EDUCAÇÃO ESPECIAL – FCEE
DIAGNÓSTICO
Desde 1968 a Fundação Catarinense de Educação Especial vem desenvolvendo suas atividades, sendo responsável pela definição da política de Educação Especial e coordenação do atendimento às pessoas portadoras de deficiência no Estado de Santa Catarina.
Mantém, atualmente, o Campus de Educação Especial, em São José, prestando atendimento direto a educandos, com necessidades especiais através de modelos de atuação a nível de estimulação precoce, de assistência a reabilitação de deficiências, de treinamento e preparação para o mercado de trabalho.
Desenvolve também, uma experiência de educação integrada com alunos de 1. grau - 1. a 4. série.
A abrangência da Fundação se evidencia na prestação de assessoramento técnico a 465 serviços de educação especial existentes no Estado, assim especificados:
- Escolas Especiais administradas pelas APAES – 128
- Instituições Congêneres e afins: - 17
Na Rede Regular de Ensino:
- Salas de Apoio Pedagógico - 87
- Salas de Recursos - 233
- Números de educandos em atendimento na rede
2.600.
Este suporte técnico proporciona o atendimento a aproximadamente 26.000 pessoas portadoras de deficiência em Santa Catarina. Dos municípios catarinenses, 160 contam com algum tipo de atendimento em Educação Especial.
Apesar de significativos, estes números não são suficientes para atender à demanda. Dados recentes revelam que apenas 5,9% do total de portadores de deficiência recebem algum tipo de atendimento especializado.
Esta realidade exige providências urgentes no sentido da implantação de novas serviços; sem descuidar da implementação dos já existentes, assegurando a qualidade técnica do atendimento que vem sendo prestado.
DIRETRIZES
- Oportunizar o ensino, a habilitação, a reabilitação e a profissionalização para a pessoa portadora de deficiência, através de universalização, integração e interiorização das ações.
- Dar atendimento qualificado à pessoa portadora de deficiência, garantindo alternativas de atendimento que correspondam às necessidades constatadas.
- Incentivar o estudo e definir linhas de pesquisa para o desenvolvimento de experiências alternativas de atendimento à pessoa portadora de deficiência, testando metodologias e técnicas inovadoras com a divulgação dos resultados obtidos.
OBJETIVOS
- Desenvolver ações de integração, através das vinte e duas Integradoras Regionais de Educação Especial para assessoramento, acompanhamento e expansão dos serviços existentes e/ou a serem implantados a nível estadual.
- Promover a prevenção, educação, habilitação e reabilitação da pessoa portadora de deficiência, visando sua integração educacional, profissional e social.
- Dar suporte científico para as ações preventivas, habilitadoras e reabilitadoras que representem menor custo financeiro e maior eficácia técnica.
- Manter um círculo de informações, concorrendo para a atualização de conhecimentos e constatação de metodologia e técnicas inovadoras.
- Oferecer oportunidades de Capacitação de Recursos Humanos através de promoção de cursos, seminários, encontros e eventos educativos, visando a habilitação e o aperfeiçoamento de profissionais na área da Educação Especial, assegurando a valorização e a qualificação técnica dos que atuam junto às pessoas portadoras de necessidades especiais.
- Construir, ampliar e reformar espaços físicos para a educação especial, dotando, pelo menos, as cidades-pólo regionais de condições mínimas necessárias para o atendimento de pessoas portadoras de deficiência, Os recursos físicos são indispensáveis para a prestação do atendimento especializado. Recursos físicos considerados como: Espaço, ambiente adaptado às exigências dos serviços; equipamentos, ajudas técnicas habilitadoras e reabilitadoras. A especificidade destes instrumentos torna imprescindível a edificação, adaptação e reforma das áreas físicas dentro de critérios técnicos exclusivos.
- Dar assistência financeira às instituições de Educação Especial. O atendimento qualificado à pessoa portadora de necessidades educativas especiais é um dever do Estado, tornando-se imperativo o compromisso de garantir, através de colaboração financeira, parte da manutenção dos serviços especializados existentes.
- Informatizar a Educação Especial através da adoção de tecnologia avançada é um aliado inquestionável para ações pedagógicas e de informática na Educação Especial, conduzindo-a rumo à modernidade. Concorre, igualmente, para melhor racionalização do trabalho, com o objetivo de alcançar os níveis de qualidade pretendidos.
PLANO PLURIANUAL
PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1995
FUNDAÇÃO CATARINENSE DE EDUCAÇÃO ESPECIAL - FCEE
EDUCAÇÃO E CULTURA
R$ 1,00
PROGRAMA/META FÍSICA |
| 1995 |
|
UNIDADE DE MEDIDA | QUANTIDADE | CUSTO | |
Educação Especial |
|
|
|
Reforma de Centro Ocupacional | Número | 1 |
50.000 |
Construção de Ginásio de Esporte | Número M2 |
1 1.013 |
1.013.000 |
Construção de Campo Atlético | Número M2 |
1 10.000 |
400.000 |
Ampliação de outras Obras Ligadas a Educação Especial | Número M2 |
1 40 |
90.000 |
Reforma de outras Obras Ligadas a Educação Especial | Número | 4 |
20.000 |
Melhoria no Campus da Fundação | Número M2 M |
2 400 400 |
50.000 |
Elaboração e Distribuição de Documentos e Informativos Técnicos e Didáticos |
Documento Exemplar |
3.500 |
60.000 |
Atendimento Indireto a Educandos com Necessitados Especiais na Rede Regular de Ensino | Aluno | 30.000 | 88.500 |
Atendimento Direto a Educando com Necessidades Especiais | Aluno | 2.000 | 200.000 |
Auxílio Técnico as Instituições e Serviços de Atendimento ao Aluno Portador de Deficiência |
Instituição Aluno Serviço |
170 30.000 280 |
50.000 |
Implantação de Estúdio de VHS | Estúdio | 1 | 15.000 |
Implantação e Implementação de Oficina para Criação de Ajuda Técnicas para Pessoas Portadoras De Deficiência | Aluno Equipamento | 60 15 | 190.000 |
Implantação de Sala de Recursos |
Sala |
30 |
33.000 |
Realização de Cursos e EncontrosPara Profissionais em Educação Especial |
Evento Participante Hora/Aula |
30 1.000 1.500 |
250.000 |
Participação em Cursos e Encontros de Profissionais em Educação Especial |
Evento Participante Hora/Aula |
25 40 800 |
100.000 |
Assessoria aos Serviços de Educação Especial |
Técnico Participante Hora/Aula |
100 500 300 |
132.000 |
Implementação dos Setores de Educação Especial das Bibliotecas Públicas |
Setor |
20 |
20.000 |
PLANO PLURIANUAL
PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1995
PROGRAMAÇÃO CATARINENSE DE EDUCAÇÃO ESPECIAL – FCEE
EDUCAÇÃO E CULTURA
R$ 1,00
PROGRAMA/META FÍSICA |
| 1995 |
|
UNIDADE DE MEDIDA | QUANTIDADE | CUSTO | |
Educação Especial |
|
|
|
Oferecimento de Estágios no Campus da Fundação |
Estagiários Hora |
80 1.000 |
50.000 |
Implementação de Salas de Recursos |
Sala |
230 |
30.000 |
Elaboração de Estudos e Pesquisas |
Pesquisa |
60 |
100.000 |
Cedência de Professores a Instituições de Educação Especial |
Vaga |
3.500 |
20.000 |
Reabilitação de Pessoas Portadoras de Baixa Visão |
Pessoa |
130 |
20.000 |
Transferência de Recursos para Execução de Obras a |
|
|
|
Apaes Outras Entidades | Número Número |
50 5 |
10.000 100.000 |
Transferência de Recursos para Prestação de Serviços e Outras Aplicações |
|
|
|
Apaes Outras Entidades | Número Número |
150 2 |
50.000 50.000 |
Aquisição de Máquinas, Motores e Equipamentos |
|
|
|
Tipo Doméstico De Escritório De comunicação Ambulatorial e Hospitalar Escolar e Didático De Informática Outros | Número Número Número Número Número Número Número |
10 30 1 4 30 4 2 |
50.000 150.000 50.000 5.000 400 11.260 4.090 |
Aquisição de Veículos, Aeronaves e Embarcações |
|
|
|
Veículos Pesados Outros | Número Número | 1 2 | 200.000 60.000 |
Aquisição de Material de Escritório | Número | 10 | 13.000 |
Aquisição de Mobiliário em Geral | Número | 10 |
100.000 |
PLANO PLURIANUAL
PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1995
FUNDAÇÃO CATARINENSE DE EDUCAÇÃO ESPECIAL – FCEE
EDUCAÇÃO E CULTURA
R$ 1,00
PROGRAMA/META FÍSICA |
| 1995 |
|
UNIDADE DE MEDIDA | QUANTIDADE | CUSTO | |
Educação Especial |
|
|
|
Aquisição de Equipamento e Materiais Permanentes Diversos |
|
|
|
Elétrico e Hidráulico Livros e Publicações Técnicas Outros | Número Número Número | 6 500 2 | 30.000 2.000 26.800 |
Aquisição de Equipamentos e Materiais Permanentes Diversos do Setor Elétrico | Número | 4 | 50.000 |
Aquisição de Equipamentos para Portadores de Deficiência |
|
|
|
Física Auditiva Visual | Número Número Número | 2 2 2 | 115.000 275.000 100.000 |
PLANO PLURIANUAL
PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA 1995
FUNDAÇÃO CATARINENSE DE EDUCAÇÃO – FCEE
R$ 1,00
FUNÇÃO | FONTE | RECURSOS 1995 |
Educação Assistência e Previdência |
Tranf. Rec. do Tes. - Ordinários Tranf. Rec. Tes. – Rec. Aux. Contr. Tranf. Rec. Tes. - Rec. de Conv. Rec. Out. Fontes - Rec. Dir. Arrec. Rec. Out. Fontes-Rec. de Conv. Tranf. Rec. do Tes. - Ordinários |
6.425.500 47.900 1.101.500 530.060 95.000 54.500 |
PLANO PLURIANUAL
PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA 1995
FUNDAÇÃO CATARINENSE DE EDUCAÇÃO ESPECIAL – FCEE
R$ 1,00
PROGRAMA | FONTE | RECURSOS 1995 |
Administração |
Tranf. Rec. do Tes. - Ordinários Rec. Out. Fontes - Rec. Dir. Arrec. | 3.245.910 430.000 |
Educação Especial | Tranf. Rec. do Tes. - Ordinários Tranf. Rec. Tes. – Rec. Aux. Contr. Tranf. Rec. Tes. – Rec. de Conv. Rec. Out. Fontes-Rec. Dir. Arrec. Rec. Out. Fontes-Rec. de Conv. | 3.179.590 47.900 1.101.500 100.060 95.000 |
Previdência | Tranf. Rec. do Tes. - Ordinários | 54.500 |
TOTAIS POR FONTE | Tranf. Rec. do Tes. - Ordinários Tranf. Rec. Tes. – Rec. Aux. Contr. Tranf. Rec. Tes. - Rec. de Conv. Rec. Out. Fontes - Rec. Dir. Arrec. Rec. Out. Fontes-Rec. de Conv. | 6.480.000 47.900 1.101.500 530.060 95.000 |
5.2 - FUNDAÇÃO CATARINENSE DE CULTURA - FCC
DIAGNÓSTICO
A área da cultura apresenta excepcional potencialidade no Estado de Santa Catarina.
Formado por cidades de pequeno e médio porte, detentoras de qualidade urbana ainda dentro de parâmetros razoáveis, verifica-se no Estado a ocorrência de eventos de importância nacional como o Festival de Dança de Joinville, de Teatro e de Música em Blumenau, e uma crescente conscientização sobre a necessidade de qualificar instituições como o Museu de Arte do Estado, o Museu Histórico de Santa Catarina, espaços culturais como o do Centro Integrado de Cultura, o Teatro Álvaro de Carvalho, o Edifício da Alfândega de Florianópolis, a Casa dos Açores em Biguaçú e a extensa rede de instituições e espaços culturais espalhados por todo o território do Estado.
Reconhece-se a importância da cultura em Santa Catarina relacionando-a à qualidade de vida da população, ao potencial de trabalho, à geração de recursos e ao desenvolvimento do turismo no Estado.
Para tanto a Fundação atua no sentido de viabilizar as propostas do Plano de Governo, adaptando sua estrutura técnico-administrativa à execução da tarefa de fazer de Santa Catarina um Estado que se particularize pela qualificação dos espaços culturais, pela atividade artística e pela valorização do patrimônio cultural. Esta ação, dirigida principalmente para a comunidade catarinense, trará inevitáveis desdobramentos no turismo interno e externo do Estado.
Pela primeira vez em sua história a Fundação conta com recursos regulares e programados, permitindo a projeção de ações ambiciosas e indispensáveis como a revitalização do Centro Integrado de Cultura, do Teatro Álvaro de Carvalho, da Biblioteca Pública do Estado, do Museu Histórico de Santa Catarina, da Casa da Alfândega, do Museu dos Açores, a criação dos Roteiros Culturais de Santa Catarina, do Museu Nacional do Mar, a restauração dos monumentos que compõem a identidade cultural do Estado, a valorização do artesanato e das atividades de referência cultural, aliados à realização de oficinas, seminários, exposições itinerantes e programações variadas em todo o território catarinense.
DIRETRIZES
- Promover a qualificação da vida do catarinense através dos vários segmentos da cultura, trazendo como conseqüência a potencialização de atividades de cunho científico, de lazer, educacional e turístico, valorizando uma das mais promissoras fontes de geração de trabalho e de recursos para o Estado.
- Diversificar, ampliar, dinamizar e regionalizar as atividades artístico-culturais, treinamentos, promoções e aperfeiçoamentos no campo da literatura, das artes plásticas, das artes cênicas e da música.
- Dar cumprimento por parte do Estado, na área do patrimônio cultural, de sua obrigação ética e administrativa de proteção do legado que constitui o patrimônio e da transformação de seus elementos em fator de referência histórico-cultural e de desenvolvimento sócio-econômico.
OBJETIVOS
- Fazer o reconhecimento do acervo que compõe o patrimônio cultural de Santa Catarina, constituído pelos bens móveis e imóveis, pelas paisagens notáveis, pelo artesanato e pela produção de referência cultural, pelo folclore, pelos museus, arquivos e documentos que explicam e autenticam a existência da comunidade catarinense.
- Realizar a proteção deste acervo, através do tombamento dos bens móveis e imóveis que compõem o patrimônio e de medidas de valorização e preservação dos demais segmentos.
- Potencializar o acervo conhecido e protegido, mantendo a identidade cultural do Estado de Santa Catarina, explicitando os fatos históricos ocorridos em seus território, criando uma extensa rede de núcleos de visitação e informação composta pelos museus, monumentos, sítios arqueológicos, caminhos culturais, oficinas, ateliês e locais de comercialização e produção de artigos de referência cultural, além de estrutura de animação para o folclore, as festas e atividades tradicionais do Estado.
- Prestar assistência técnica e financeira aos municípios, visando implementar o processo de interiorização cultural.
- Promover ou apoiar a realização de espetáculos musicais e cênicos, sessões cinematográficas, exposições de arte e mostras itinerantes.
- Manter, conservar e ampliar os acervos das bibliotecas e museus, casas de cultura, escolas de arte e teatros estaduais, e prestar assistência técnica e financeira, para o mesmo fim, a municípios e entidades privadas.
- Promover novos valores na literatura e editar ou co-editar livros, jornais e outras publicações.
- Realizar encontros, cursos e palestras na área cultural.
- Apoiar a produção cultural através de editais de auxílio-manutenção e da co-promoção de festivais de teatro, dança e música.
- Promover o desenvolvimento de aptidões através de oficinas e cursos nas diversas áreas da cultura.
- Conceder auxílios e subvenções sociais a entidades culturais do Estado.
- Articular-se com as diversas instituições ou órgãos que atuam na área da cultura, com vistas a desenvolver um plano integrado, evitando-se, assim, o desencadeamento de ações isoladas e paralelas.
- Reorganizar e fortalecer o Conselho Estadual de Cultura, bem como estimular a criação de Conselhos Municipais de Cultura.
PLANO PLURIANUAL
PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1995
FUNDAÇÃO CATARINENSE DE CULTURA – FCC
EDUCAÇÃO E CULTURA
R$ 1,00
PROGRAMAÇÃO/META FÍSICA |
| 1995 |
|
UNIDADE DE MEDIDA | QUANTIDADE | CUSTO | |
Administração |
|
|
|
Capacitação de Recursos Humanos da Administração Pública | Evento Participante Hora/Aula | 8 10 240 |
|
Cultura |
|
|
|
Promoção de Eventos Ligados a Cultura Através de |
|
|
|
Encontros |
Evento Participante |
60 2.500 |
|
Lançamentos de Livros |
Evento Livro |
23 27 |
|
Cursos |
Evento Participante Hora/Aula |
9 330 84 |
|
Palestras/Seminários |
Evento Participante |
40 510 |
|
Debates |
Evento Participante |
44 340 |
|
Outros |
Evento Participante |
21 2.200 |
|
Desenvolvimento de Aptidões Artísticas Através de Oficinas de |
|
|
|
Teatro | Curso Participante Hora/Aula | 2 30 24 |
|
Música | Curso Participante Hora/Aula |
15 130 150 |
|
Dança | Curso Participante Hora/Aula |
10 20 100 |
|
Artes Plásticas |
Curso Participante Hora/Aula |
26 250 1.280 |
|
Arte Infantil |
Curso Participante Hora/Aula |
1 290 900 |
|
Literatura |
Curso Participante Hora/Aula |
2 100 24 |
|
Outras Modalidades |
Curso Participante Hora/Aula |
2 150 40 |
|
Treinamento de Recursos Humanos na Área da Cultura |
Curso Participante Hora/Aula |
10 50 240 |
|
PLANO PLURIANUAL
PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1995
FUNDAÇÃO CATARINENSE DE CULTURA - FCC
EDUCAÇÃO E CULTURA
R$ 1,00
PROGRAMA/META FÍSICA |
| 1995 |
|
UNIDADE DE MEDIDA | QUANTIDADE | CUSTO | |
Cultura |
|
|
|
Assessoria a Iniciativas Artístico-Culturais |
|
|
|
Instituições Privadas Prefeituras Municipais Pessoas Outras |
Instituição Prefeitura Número Número |
35 70 95 65 |
|
Resgate e Preservação do Patrimônio e da Memória Artístico Cultural através de |
|
|
|
Realização de Pesquisas | Número Documento |
25 3 |
|
Conservação e Restauração de Bens |
|
|
|
Culturais Móveis Elaboração de Texto Técnico Emissão de Parecer Técnico Realização de Inventário Levantamento de Campo Registro Fotográfico e Laboratório |
Móveis Texto Parecer Inventário Levantamento Número |
800 15 40 10 10 90 |
|
Edição, Gravação e Reprodução de Vídeo | Número | 15 |
|
Outros Projetos |
Projeto |
40 |
|
Divulgação dos Valores Culturais Através de |
|
|
|
Museus |
Exposição Visitante |
50 60.000 |
|
Teatros |
Evento Espectador Sessão |
130 100.000 290 |
|
Cinema |
Fita Sessão Espectador |
80 480 40.000 |
|
Mostras Itinerantes |
Evento Visitante |
13 15.000 |
|
Exposições Didáticas em Escolas de I e II Grau | Exposição Escola Aluno |
5 10 3.000 |
|
Circuitos Musicais | Evento Espectador | 15 5.000 |
|
Exposições em Espaços Diversos | Exposição Visitante | 50 400.000 |
|
PLANO PLURIANUAL
PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1995
FUNDAÇÃO CATARINENSE DE CULTURA – FCC
EDUCAÇÃO E CULTURA
R$ 1,00
PROGRAMA/META FÍSICA |
| 1995 |
|
UNIDADE DE MEDIDA | QUANTIDADE | CUSTO | |
Cultura |
|
|
|
Realização de Concursos Literários e Dramatúrgicos | Número Participante |
2 100 |
|
Edição e Co-Edição de Livros, Jornais e Outras Publicações |
Título Edição Exemplar |
12 20 100.000 |
|
Doação de Livros e Outras Obras |
Livro Entidade |
3.000 100 |
|
Apoio a Produção Cultural Através de |
|
|
|
Editais – Produção Individual/Coletiva |
Edital Beneficiário |
7 80 |
|
Co/Promoção de Festivais de Teatro/Dança/Música | Evento Grupo Espectador | 8 200 80.000 |
|
Administração da Biblioteca Pública do Estado |
|
|
|
Atendimento ao Público |
Frequentador Obra Consultada Empréstimo |
310.000 100.000 40.000 |
|
Aquisição de Acervo |
Obra |
1.000 |
|
Realização da Semana do Troca |
Participante Troca |
1.300 900 |
|
Aquisição de Acervos Diversos |
Peça |
300 |
|
Participação em Eventos Culturais |
|
|
|
Cursos |
Evento Participante Hora/Aula |
7 13 172 |
|
Palestras/Seminários |
Evento Participante |
18 31 |
|
Congressos |
Evento Participante |
9 20 |
|
Outros |
Evento Participante |
12 21 |
|
Aquisição de Máquinas, Motores e Equipamentos |
|
|
|
Para Espaços Culturais | Número | 200 |
60.000 |
PLANO PLURIANUAL
PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1995
FUNDAÇÃO CATARINENSE DE CULTURA – FCC
EDUCAÇÃO E CULTURA
R$ 1,00
PROGRAMA/META FÍSICA |
| 1995 |
|
UNIDADE DE MEDIDA | QUANTIDADE | CUSTO | |
Cultura |
|
|
|
Aquisição de Veículos, Aeronaves e Embarcações |
|
|
|
Veículos | Número | 2 |
40.000 |
Aquisição de Mobiliário em Geral | Número | 50 |
20.000 |
PLANO PLURIANUAL
PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA POR REGIÃO 1995
PLANO CATARINENSE DE CULTURA
EDUCAÇÃO E CULTURA
R$ 1,00
PROGRAMA/META FÍSICA |
| 1995 |
|
UNID. MEDIDA | QTIDADE | CUSTO | |
Cultura |
|
|
|
Construção de Teatro |
|
|
18.200 |
Região do Vale do Rio do Peixe | Número M2 | 1 2900 | 18.200 |
Reforma de Teatro |
|
| 82.000 |
Região da Grande Florianópolis | Número | 1 | 82.000 |
Restauração de Patrimônio Histórico |
|
| 108.500 |
Região da Grande Florianópolis Região do Vale do Itajaí Região Nordeste Região Norte Região do Planalto Serrano Região do Vale do Rio do Peixe Região Oeste Região Sul |
Edificação Edificação Edificação Edificação Edificação Edificação Edificação Edificação | 23 34 19 5 2 3 3 14 | 22.000 35.000 20.000 2.000 2.000 2.000 2.000 23.500 |
Construção de Centro Cultural |
|
|
46.000 |
Região Oeste | Número M2 |
3 3703 |
46.000 |
Reforma de Centro Cultural |
|
|
10.000 |
Região do Vale do Rio do Peixe | Número | 1 |
10.000 |
Construção de Museu |
|
|
10.000 |
Região Oeste | Número M2 |
1 480 |
10.000 |
Construção de Outros Espaços Culturais |
|
|
50.000 |
Região Oeste | Número M2 |
1 2800 |
50.000 |
Reforma de Outros Espaços Culturais |
|
|
49.000 |
Região da Grande Florianópolis Região do Vale do Itajaí | Número Número |
1 1 |
36.000 13.000 |
Instalação de Museu |
|
|
96.000 |
Região da Grande Florianópolis Região do Vale do Itajaí Região Nordeste Região Norte Região do Vale do Rio do Peixe Região Sul | Número Número Número Número Número Número |
4 4 4 1 2 2 |
17.000 17.200 17.000 10.300 20.400 14.400 |
PLANO PLURIANUAL
PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA 1995
FUNDAÇÃO CATARINENSE DE CULTURA – FCC
R$ 1,00
FUNÇÃO | FONTE | RECURSOS 1995 |
Educação e Cultura | Tranf. Rec. do Tes. - Ordinários Rec. Out. Fontes - Rec. Dir. Arrec. |
3.103.000 50.000 |
Assistência e Previdência | Tranf. Rec. do Tes. - Ordinários |
47.000 |
PLANO PLURIANUAL
PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA 1995
FUNDAÇÃO CATARINENSE DE CULTURA – FCC
R$ 1,00
PROGRAMA | FONTE | RECURSOS 1995 |
Administração | Tranf. Rec. do Tes. - Ordinários Rec. Out. Fontes - Rec. Dir. Arrec. | 1.002.000 33.000 |
Administração Financeira | Tranf. Rec. do Tes. - Ordinários | 10.000 |
Cultura | Tranf. Rec. do Tes. - Ordinários Rec. Out. Fontes-Rec. Dir. Arrec. | 2.091.000 17.000 |
Previdência | Tranf. Rec. do Tes. - Ordinários | 47.000 |
TOTAIS POR FONTE | Tranf. Rec. do Tes. - Ordinários Rec. Out. Fontes - Rec. Dir. Arrec. | 3.150.000 50.000 |
5.3 - FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA – UDESC
DIAGNÓSTICO
Vivemos, na última década do século, um cenário de mudanças contínuas de âmbito político, tecnológico, econômico e social, determinando importantes alterações nos fatores que levam ao bom desempenho das Instituições.
A maior parte dos fatores chaves que determinam o sucesso das Organizações, a longo prazo, são encontrados no Ambiente Externo.
Esta constatação, faz com que as Organizações Universitárias, como a Fundação UDESC, repensem sua Missão e seus Objetivos Institucionais, definindo-os em função das demandas que lhes são colocadas pelos diversos segmentos do seu mercado de produtos e serviços.
A crescente diversificação e complexidade dessas demandas, obrigam que a UDESC faça um grande esforço de modernização a fim de que, possa alcançar padrões de desempenho, a altura dos requeridos pelo moderno e dinâmico mercado catarinense.
Dessa forma, a Universidade vem se preparando, através da participação em cursos e seminários, para a utilização de modernos métodos de Gestão baseados nos conceitos para a Qualidade Total e, no desenvolvimento de um Projeto Pedagógico, que vem mobilizando toda a comunidade universitária, bem como, os principais Organismos que atuam no seu Ambiente.
Definiu ainda, como prioridade, o investimento na capacitação do seu Quadro Técnicos e Docentes, como elemento central do processo de reformulação e valorização Institucional.
Em apoio a estes Programas vem trabalhando no desenvolvimento de um sistema de informações, que integre os seus diversos Centros a partir da instalação de equipamentos de processamento de dados e de redes de comunicação eletrônica.
Outro grande desafio, colocado pela velocidade na geração de conhecimentos científicos e tecnológicos, é a atualização da sua Infra estrutura Laboratorial. Esta ação requer investimentos vultuosos, que devem ser feitos de maneira sistemática, visando a manutenção do grau de confiabilidade exigidos para os seus projetos de pesquisa e extensão.
Além de sua capacitação interna, a UDESC vem desenvolvendo uma outra estratégia importante, para o alcance dos seus objetivos, que é a criação e desenvolvimento de parcerias com Instituições diversas, visando o desenvolvimento de Programas e Projetos de interesse mútuo nas Áreas de Ensino, Pesquisa e Extensão.
Dessa forma, a Fundação Universidade do Estado de Santa Catarina se coloca como elemento ativo do processo de geração, uso e difusão do conhecimento científico e tecnológico, trabalhando no sentido de oferecer a infra estrutura de recursos humanos e materiais, necessários à construção de indicadores de desempenho, que consolidem os padrões de qualidade e competitividade dos Agentes de Desenvolvimento Econômico e Social do Estado de Santa Catarina.
DIRETRIZES
- Busca de sintonia com o cenário de incertezas e de mudanças contínuas do seu Ambiente, visando adequar-se aos novos valores e demandas.
- Promoção de atividades, produtos e serviços orientados para o atendimento e satisfação de sua clientela.
- Fortalecimento de ações visando a criação e desenvolvimento de parcerias com a Universidade.
- Ênfase na valorização do Homem, como elemento central do processo de modernização Institucional.
- Busca da excelência nas atividades de Ensino, Pesquisa e Extensão, com ênfase na criação de cursos de Mestrado e Doutorado.
- Modernização dos processos de Gestão, suportados por sistemas de informação e de computação eletrônica de dados.
OBJETIVOS
- Participação efetiva nos Fóruns representativos dos interesses das Instituições de Ensino Superior, nos diversos níveis de decisão: Estadual Nacional e Internacional.
- Promoção e participação de Congressos, Reuniões e Seminários Técnicos voltados para discussão dos problemas e desafios da Organização Universitária.
- Integração e geração de programas e projetos de desenvolvimento científico e tecnológico, de caráter inter institucional, que propiciem a criação e desenvolvimento de parcerias com a Universidade.
- Elaboração de um Programa de Capacitação de Recursos Humanos, visando o aperfeiçoamento do seu Quadro de Pessoal Técnico e Científico.
- Criação, a curto prazo, de Cursos de Mestrado "strictu sensu" nas Áreas de Engenharia, Educação e Agronomia.
- Desenvolvimento de um Módulo do Projeto de Especialização em Gestão da Qualidade, visando a modernização dos processos organizacionais da Universidade.
- Desenvolvimento de um Sistema de Informação, integrando os diversos Centros de Ensino da UDESC.
- Desenvolvimento de um Programa de Informatização como suporte aos Programas de Gestão e Informação.
PLANO PLURIANUAL
PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1995
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA - UDESC
EDUCAÇÃO E CULTURA
R$ 1,00
PROGRAMA/META FÍSICA |
| 1995 |
|
UNIDADE DE MEDIDA | QUANTIDADE | CUSTO | |
Administração |
|
|
|
Capacitação de Recursos Humanos da Administração Pública | Evento Participante Hora/Aula | 150 4.000 7.000 | 394.438 |
Promoção e Participação de Eventos | Número Participante Unidade Escolar Município | 250 750 90 45 | 394.438 |
Prestação de Serviço Bibliotecário aos Municípios |
|
|
|
Assessoria as Bibliotecas Pública Municipais | Obra Técnico Biblioteca Município | 9.000 25 450 250 | 394.438 |
Atendimento ao Público Através de Carro Biblioteca | Frequentador Obra Consultada Empréstimo Comunidade | 30.000 6.000 5.000 300 | 394.438 |
Manutenção e Ampliação do Acervo Bibliográfico | Obra Técnico Biblioteca |
8.000 60 450 | 394.438 |
Ensino Superior |
|
|
|
Construção de Centro de Ensino | Número M2 |
12 5.633 | 1.532.432 |
Reforma de Centro de Ensino | Número | 11 | 340.000 |
Construção de Ginásio de Esporte | Número M2 | 1 469 | 127.568 |
Capacitação de Recursos Humanos da Administração Pública | Evento Participante Hora/Aula | 220 4.250 6.750 | 1.316.642 |
Promoção e Participação de Eventos | Número Participante Unidade Escolar Município | 480 30.000 210 90 | 1.264.400 |
Apoio e Assistência a Alunos Carentes em Geral |
Aluno Bolsa Refeição (Mil) | 40.000 210 210 | 1.264.400 |
Promoção de Concurso Vestibular | Inscrito Curso Vaga |
9.000 30 1.500 | 1.264.400 |
Avaliação e Expansão do Ensino Superior | Professor Matrícula Curso |
1.100 7.000 50 | 1.264.400 |
PLANO PLURIANUAL
PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1995
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA - UDESC
EDUCAÇÃO E CULTURA
R$ 1,00
PROGRAMA/META FÍSICA |
| 1995 |
|
UNIDADE DE MEDIDA | QUANTIDADE | CUSTO | |
Ensino Superior |
|
|
|
Extensão Universitária Através de |
|
|
|
Realização de Curso | Curso Participante Hora/Aula | 175 10.000 7.200 | 1.264.400 |
Apoio a Comunidade | Campus Aluno Projeto | 20 9.500 85 | 1.284.400 |
Promoção da Pesquisa Universitária |
|
|
|
Setor Primário Setor Secundário Setor Terciário |
Projeto Projeto Projeto | 50 50 50 | 1.264.000 1.264.000 1.264.000 |
Treinamento Gerencial a Órgãos e Entidades da Administração Pública | Evento Participante Hora/Aula Instituição | 8 320 280 25 | 52.242 |
Treinamento e Aplicação de Concursos | Número Técnico | 5 60 | 52.242 |
Elaboração de Pesquisas Sócio-Econômicas | Pesquisas Hora/Aula Técnico Pesquisador | 6 300 15 15 | 52.242 |
Elaboração de diagnósticos Econômicos Municipais e Setoriais | Número | 12 |
52.242 |
Apoio ao Desenvolvimento Empresarial |
|
|
|
Privado | Empresa Hora/Técnica | 71 1.400 | 52.242 |
Setorial | Evento Participante Hora/Aula | 12 420 480 |
52.242 |
PLANO PLURIANUAL
PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA 1995
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA – UDESC
R$ 1,00
FUNÇÃO | FONTE | RECURSOS 1995 |
Educação e Cultura | Tranf. Rec. do Tes. - Ordinários T. Rec. Tes. – Oper. Cred. Internas Tranf. Rec. Tes. - Rec. de Conv. Rec. Out. Fontes - Rec. Dir. Arrec. Rec. Out. Fontes-Rec. de Conv. | 16.006.000 5.818.693 160.000 611.700 1.399.000 |
Assistência e Previdência | Tranf. Rec. do Tes. – Ordinários | 1.544.000 |
PLANO PLURIANUAL
PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA 1995
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA – UDESC
R$ 1,00
PROGRAMA | FONTE | RECURSOS 1995 |
Administração | Tranf. Rec. do Tes. - Ordinários T. Rec. Tes. 0 Oper. Cred. Internas Rec. Out. Fontes - Rec. Dir. Arrec. Rec. Out. Fontes-Rec. de Conv | 828.000 846.193 35.000 263.000 |
Ensino Superior | Tranf. Rec. do Tes. - Ordinários T. Rec. Tes. – Oper. Cred. Internas Tranf. Rec. Tes. – Rec. de Conv. Rec. Out. Fontes-Rec. Dir. Arrec. Rec. Out. Fontes-Rec. de Conv. |
15.178.000 4.972.500 160.000 576.700 1.136.000 |
Previdência | Tranf. Rec. do Tes. - Ordinários | 1.544.000 |
TOTAIS POR FONTE | Tranf. Rec. do Tes. - Ordinários T. Rec. Tes. – Oper. Cred. Internas Tranf. Rec. Tes. - Rec. de Conv. Rec. Out. Fontes - Rec. Dir. Arrec. Rec. Out. Fontes-Rec de Conv. |
17.550.000 5.818.693 160.000 611.700 1.399.000 |
5.4 - FUNDAÇÃO CATARINENSE DE DESPORTO - FESPORTE
DIAGNÓSTICO
Em 1991, a Coordenação de Desportos da Secretaria da Cultura e Desportos foi unida a Divisão de Educação Física e Desportos da Secretaria da Educação, surgindo daí a Diretoria de Desportos, vinculada a SEC.
Esta, passou a gerenciar todas as atividades desportivas e recreativas do Estado.
No entanto, devido ao elevado número de atividades, no qual destacamos os jogos microrregionais, regionais e estaduais, além dos de representação nacional, e, pelo fato de termos em Santa Catarina o esporte altamente municipalizado, surgiu a necessidade de uma estrutura mais condizente com a sua importância e necessidade.
Através de Lei 9.131, de 06 de julho de 1993, criou-se a FESPORTE, com a missão de dar continuidade à política estadual de desportos.
DIRETRIZES
Numa visão globalizada e sistêmica da prática desportiva no estado, temos num primeiro momento o Desporto Educacional propiciando o desenvolvimento integral do indivíduo, como meio de educação e agente modificador da sociedade; num segundo momento, selecionando os reais valores esportivos para enviá-los à prática do Desporto Performance, ao mesmo tempo em que cria ao hábito pela exercitação física como atividade permanente, através do Desporto Participação, à toda população em geral.
Desporto Educacional
Jogos Escolares de Santa Catarina, Moleque Bom de Bola, Festivais Desportivos, Jogos Escolares Brasileiros.
Desporto Rendimento
Jogos Abertos de Santa Catarina, Joguinhos Abertos de Santa Catarina, Corrida de Santa Catarina, Travessia da Lagoa, Jogos Abertos Brasileiros.
Desporto Participação
Jogos do professor, prêmio recriar, festivais microrregionais de dança, festivais microrregionais desportivos.
OBJETIVOS
- Integrar Santa Catarina por meio do Desporto.
- Municipalizar o Desporto.
- Programar atividades desportivas/recreativas ao maior número de catarinense.
- Promover o intercâmbio desportivo com os demais estados brasileiros.
- Elevar o nível técnico dos atletas catarinenses para melhor representar o estado nos eventos nacionais.
PLANO PLURIANUAL
PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1995
FUNDAÇÃO CATARINENSE DE DESPORTOS
EDUCAÇÃO E CULTURA
R$ 1,00
PROGRAMA/META FÍSICA |
| 1995 |
|
UNIDADE DE MEDIDA | QUANTIDADE | CUSTO | |
Administração |
|
|
|
Serviços Administrativos Mantidos |
|
|
|
Material de Consumo para Educação | Dida/Pedagógico | 1.440 | 135.000 |
Aquisição de Máquinas, Motores e Equipamentos |
|
|
|
Esportivo | Número | 30 | 10.000 |
Educação Física e Desportos |
|
|
|
Elaboração e Distribuição de Documentos e Informativos Técnicos e Didáticos | Documento Exemplar | 25 12.000 | 9.000 |
Realização de Jogos Escolares |
|
|
|
Microrregionais |
Professor Aluno Dida/Pedagógico |
500 50.000 1.000 |
1.000 |
Regionais |
Professor Aluno Dida/Pedagógico |
100 900 1.000 |
1.000 |
Estadual |
Professor Aluno Dida/Pedagógico |
50 1.200 500 |
1.000 |
Nacional |
Professor Aluno Dida/Pedagógico |
50 150 100 |
1.000 |
Distribuição de Material |
|
|
|
Técnico-Desportivo |
Unidade Unidade Escolar Município |
500 50 20 |
15.025 |
Material Promocional |
Unidade Unidade Escolar Município |
3.000 100 263 |
5.125 |
Capacitação de Recursos Humanos na Área Desportiva |
|
|
|
Docente |
Evento Participante Hora/Aula |
40 150 2.000 |
18.000 |
Administrativo |
Evento Participante Hora/Aula |
10. 20 80 |
2.000 |
Promoção de Eventos Ligados ao Esporte |
|
|
|
Campanhas | Número Município | 1 263 | 500 |
Seminários, Simpósios e Congressos | Número Participante | 20 830 |
2.000 |
PLANO PLURIANUAL
PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1995
FUNDAÇÃO CATARINENSE DE DESPORTOS
EDUCAÇÃO E CULTURA
R$ 1,00
PROGRAMA/META FÍSICA |
| 1995 |
|
UNIDADE DE MEDIDA | QUANTIDADE | CUSTO | |
Educação Física e Desportos |
|
|
|
Feiras e Exposições | Número | 1 | 500 |
Reunião do Conselho Estadual de Desporto e do Tribunal de Justiça Desportiva | Número Participante | 25 45 | 18.000 |
Realização de Jogos |
|
|
|
Microrregionais | Número Participante Município Dida/Pedagógico | 20 11.000 220 1.000 | 12.000 |
Regionais | Número Participante Município Dida/Pedagógico |
4 5.000 130 1.000 |
88.000 |
Abertos | Número Participante Município Dida/Pedagógico |
1 5.000 80 500 |
100.000 |
Nacional | Número Participante Município Dida/Pedagógico | 1 200 20 50 | 25.000 |
Realização de Joguinhos de 14 a 16 Anos |
|
|
|
Microrregionais | Número Participante Município Dida/Pedagógico | 20 15.000 220 1.000 | 10.000 |
Regionais | Número Participante Município Dida/Pedagógico | 4 5.000 130 500 | 60.000 |
Abertos | Número Participante Município Dida/Pedagógico | 1 3.000 90 100 | 50.000 |
Nacional | Número Participante Município Dida/Pedagógico | 1 150 30 100 | 1.000 |
Concessão de bolsa de Atleta | Bolsa | 10 | 500 |
Promoção de Eventos Ligados ao Esporte | Evento Participante | 29 15.000 | 54.850 |
Serviços Administrativos Mantidos |
|
|
|
Custo de Pessoal | Serv. Efetivo Serv. Comission. Servidor ACT | 40 20 10 | 220.000 |
PLANO PLURIANUAL
PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1995
FUNDAÇÃO CATARINENSE DE DESPORTOS
EDUCAÇÃO E CULTURA
R$ 1,00
PROGRMA/META FÍSICA |
| 1995 |
|
UNIDADE DE MEDIDA | QUANTIDADE | CUSTO | |
Educação Física e Desportos |
|
|
|
Material de Consumo | Produto | 2.000 | 20.000 |
Material de Consumo para Educação | Limpeza Expediente Dida/Pedagógico | 2.000 20.000 1.000 | 58.500 |
Serviços de Terceiros e Encargos | Serviço | 100 | 40.000 |
Transferência de Recursos para Prestação de Serviços e Outras Aplicações |
|
|
|
Prefeituras | Número Entidade | 10 10 | 5.000 |
Associações de Municípios | Número Entidade | 10 10 | 2.000 |
Outras Entidades | Número Entidade | 26 26 | 5.000 |
Aquisição de Máquinas, Motores e Equipamentos |
|
|
|
Tipo Doméstico De Escritório De Comunicação De Informática Esportivo | Número Número Número Número Número | 20 63 30 15 10 | 10.000 8.000 10.000 10.000 10.000 |
PLANO PLURIANUAL
PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA POR REGIÃO 1995
FUNDAÇÃO CATARINENSE DE DESPORTOS
EDUCAÇÃO E CULTURA
R$ 1,00
PROGRAMA/META FÍSICA |
| 1995 |
|
UNID. MÉDICA | QTIDADE | CUSTO | |
Administração |
|
|
|
Reforma de Prédio Público com Finalidades Administrativa |
|
|
10.000 |
Região da Grande Florianópolis | Número | 1 |
10.000 |
Melhoria de Prédio Público com Finalidades Administrativas |
|
| 41.000 |
Região da Grande Florianópolis | Número | 1 | 41.000 |
Educação Física e Desportos |
|
|
|
Reforma de Quadra de Esporte Região da Grande Florianópolis | Número | 1 | 9.000 9.000 |
PLANO PLURIANUAL
PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA 1995
FUNDAÇÃO CATARINENSE DE DESPORTOS
R$ 1,00
FUNÇÃO | FONTE | RECURSOS 1995 |
Educação e Cultura | Tranf. Rec. do Tes. - Ordinários Tranf. Rec. Tes. - Rec. de Conv. Rec. Out. Fontes - Rec. Dir. Arrec. Rec. Out. Fontes-Rec. de Conv. Rec. de Out. Fontes-Rec. Div. Nas. |
1.080.000 5.000 30.000 20.000 80.000 |
PLANO PLURIANUAL
PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA 1995
FUNDAÇÃO CATARINENSE DE DESPORTOS
R$ 1,00
PROGRAMAÇÃO | FONTE | RECURSOS 1995 |
Administração | Tranf. Rec. do Tes. - Ordinários |
196.000 |
Educação Física e Desportos | Tranf. Rec. do Tes. - Ordinários Tranf. Rec. Tes. – Rec. de Conv. Rec. Out. Fontes-Rec. Dir. Arrec. Rec. Out. Fontes-Rec. de Conv. Rec. de Out. Fontes-Rec. Div. Nas. | 884.000 5.000 30.000 20.000 80.000 |
TOTAIS POR FONTE | Tranf. Rec. do Tes. - Ordinários Tranf. Rec. Tes. - Rec. de Conv. Rec. Out. Fontes - Rec. Dir. Arrec. Rec. Out. Fontes-Rec. de Conv. Rec. de Out. Fontes-Rec. Div. Nas. |
1.080.000 5.000 30.000 20.000 80.000 |
6. SECRETARIA DE ESTADO DA HABITAÇÃO, SANEAMENTO E DESENVOLVIMENTO COMUNITÁRIO
DIAGNÓSTICO
A Secretaria da Habitação, Saneamento e Desenvolvimento Comunitário tem como competência promover a execução das políticas de habitação popular, saneamento básico, trabalho e desenvolvimento comunitário.
Cada uma das quatro áreas em pauta apresenta um quadro de problemas e necessidades específicas, que demandam abordagem e tratamento igualmente individualizado.
Por conseqüência, o diagnóstico setorial toma como ponto de referência básico a análise particularizada de cada uma das áreas constantes do campo de atuação desta Secretaria.
Habitação
Para uma população superior a 4,5 milhões de pessoas o Estado de Santa Catarina apresenta um déficit habitacional em torno de 100.000 residências.
A defasagem é mais acentuada nas favelas e entre as famílias pobres, bem como nas áreas urbanas em geral.
As áreas faveladas ou em processo de favelizacão apresentam um somatório estadual superior de 35.000 habitações ou sub-habitações.
O Governo do Estado, desde os primórdios da Política Habitacional a nível nacional e estadual conseguiu viabilizar apenas a construção de aproximadamente 20.000 casas.
A Companhia de Habitação de Santa Catarina - COHAB/SC tem sua capacidade operacional restrita às famílias que percebem entre 03 a 10 salários mínimos.
A capacidade de investimento da empresa, limitada por uma série de contingências do sistema financeiro da Habitação, é drasticamente prejudicada pelo elevado índice de inadimplência dos seus mutuários.
O Instituto de Orientação às Cooperativas Habitacionais de Santa Catarina – INOCOOP-SC está com sua estrutura inadequada e seus quadro funcional reduzido a menos de 10 servidores.
A criação da Secretaria da Habitação, Saneamento e Desenvolvimento Comunitario-SHD é medida de impacto do atual Governo destinada a suavizar a gravidade do problema habitacional, através da construção de 40.000 moradias populares, no período de 04 anos.
As dimensões da meta estabelecida, sobre serem arrojadas, pressupõem ação decisiva, articulada e convergente entre todos os agentes envolvidos na construção de moradias populares, notadamente, SHD-COHAB/SC, Caixa Econômica Federal - INOCOOP/SC, agentes financeiros, Prefeituras Municipais e empreses ligadas a construção civil.
Saneamento
O homem com sua subsistência básica (ar, água e alimentos), produz no entorno lixo, biocidas, desmatamento, queimadas, resíduos industriais e esgotos domésticos, os quais compõem o painel de ingredientes que diariamente atacam os principais rios do Estado.
Podemos destacar como casos críticos, a poluição dos rios Mãe Luzia (Criciúma), Cachoeira (Joinville), Itajaí Açú (Blumenau), Rio do Peixe (Caçador), que compromete a disponibilidade de água potável a ser fornecida à população dessas regiões.
Constata-se também que a quase totalidade do lixo urbano e rural é depositado em "lixões" ou cursos de água, agravando a poluição dos recursos hídricos e do próprio solo.
Por outro lado, enquanto 80% das moradias urbanas de Santa Catarina estão ligadas à rede de abastecimento de água, apenas 5% encontram-se ligadas à rede geral de esgoto.
As fossas sépticas beneficiam 60% dos domicílios, enquanto 35% utilizam fossas rudimentares ou não dispõem de nenhum tipo de escoamento.
Na área rural, nenhuma residência está ligada à rede de esgoto, ao passo que a rede de abastecimento de água serve a 14% dos domicílios.
A Companhia Catarinense de Águas e Saneamento atende 192 das 260 sedes municipais, além de 27 distritos e 48 comunidades com abastecimento de água. Isto equivale dizer que a CASAN atende a 67% da população urbana total do Estado.
Este percentual já atingiu os 73%, tendo regredido por falta de investimento nos últimos anos.
Quanto aos sistemas de esgotos sanitários, em apenas 09 municípios do Estado são operados pela CASAN, o que representa 6,5% da população urbana desses municípios, ou seja: 172.000 habitantes.
Esses números indicam que a sociedade catarinense, em matéria de saneamento básico, continua a necessitar de maiores investimentos neste campo, notadamente para a implantação de sistemas de esgotos.
Área do Trabalho e Desenvolvimento Comunitário
. Na área do Trabalho e do Desenvolvimento Comunitário, a proposta se assenta em necessidades da realidade atual, traduzidas pelos elementos diagnósticos abaixo descritos:
. O crescente nível de desemprego e de sub-emprego, agravado este último pelo êxodo rural, acentuado nos últimos anos:
. A exploração da mão de obra desempregada pelo setor de serviços de forma marginal e não produtiva;
. O elevado número de acidentes de trabalho e a desorganização dos trabalhadores e empresários frente a esta problemática;
. A ausência de alternativas de geração de renda para famílias com carência sócio-econômica;
. A dispersão, desvalorização e a dificuldade de comercializar produtos artesanais;
. A desproporção entre o número de pessoas sem formação profissional e o volume de mão de obra qualificada exigido pelas empresas:
. A não organização e a insignificante participação da mulher e do idoso na vida comunitária;
. A constatação de carências básicas em parcela cada vez maior da população caracterizada por um quadro social de miséria;
. As novas formas de organização popular, exigindo uma intervenção descentralizada e indireta;
. A falta de autonomia na gestão dos equipamentos e organismos comunitários, causada pela vinculação técnico-administrativa, bem como pela dependência financeira.
. Inúmeras outras variáveis fazem parte do quadro que complete o diagnóstico das áreas que compõem o campo de atuação da Secretaria.
. Os aspectos arrolados acima se constituem em subsídios referenciais para embasar a atuação da Secretaria de Estado da Habitação, Saneamento e Desenvolvimento Comunitário.
DIRETRIZES
- Integrar as diversas áreas de atuação da Secretaria bem como as ações complementares de órgãos afins.
- Valorizar e otimizar o corpo funcional da Secretaria.
- Priorizar os interesses reais da população catarinense.
- Atuar permanentemente, em todos os níveis, da gestão participativa.
- Observar os princípios da administração pública considerando os pressupostos da eficiência, eficácia e efetividade;
- Dar ênfase ao processo de municipalização das ações, respeitando e integrando as responsabilidades do Município, da Comunidade e do Estado.
- Dar prioridade para famílias com renda de até 5 (cinco) salários mínimos.
- Articular com o Governo Federal, Municipal e Empresas.
- Estimular os projetos habitacionais de menor valor unitário.
- Priorizar a construção de conjuntos habitacionais de pequeno porte, devidamente integrados ao meio em que forem construídos.
- Estimular a participação das Prefeituras Municipais, dos construtores locais e dos beneficiários, visando a otimização dos recursos necessários.
- Estimular a pesquisa e o emprego de materiais alternativos, produzidos economicamente por pequenas e médias empresas localizadas o mais próximo possível dos locais das construções
- Dar ênfase à construção de casas semi-industrializadas e pré-moldadas.
- Preservar o meio ambiente, representado especialmente pelas bacias hidrográficas, lagos, lagoas e orla marítima.
- Articular com as Prefeituras Municipais e Comunidades envolvidas no tocante as ações de saneamento e preservação do meio ambiente.
- Desenvolver tecnologias próprias às peculiaridades locais, que permitam soluções de baixo custo;
- Priorizar as áreas sujeitas a longa estiagem e a enchentes.
- Fortalecer o mercado formal.
- Incentivar à formação profissional, atendendo às necessidades do sistema produtivo.
- Mobilizar as instituições especializadas para participarem em programa de formação de mão de obra.
- Implementar junto às comunidades, processo de desenvolvimento sócio-econômico planejado, organizado e participativo.
- Estabelecer políticas que possam minimizar o desemprego, adotando ações de incentivo que levem a organização, promoção e proteção do trabalho em âmbito comunitário.
- Articular políticas setoriais, visando integrar as ações voltadas para o desenvolvimento sócio-econômico das comunidades.
OBJETIVOS
A Secretaria de Estado da Habitação, Saneamento e Desenvolvimento Comunitário recebeu como encargo o desempenho das competências até então afetas às Secretarias de Trabalho e Desenvolvimento Comunitário e do Desenvolvimento Urbano e Meio Ambiente.
Esse fato gerou um quadro de atribuições muito diversificado, dificultando em parte a convergência dos objetivos setoriais.
Entretanto, considerando-se as metas estabelecidas pelo Governo, e os benefícios decorrentes de uma coordenação e integração mais abrangentes, é perfeitamente viável e salutar o agrupamento de muitos objetivos setoriais afins em torno de uma única Secretaria de Estado.
Assim sendo, a Secretaria de Estado da Habitação, Saneamento e Desenvolvimento Comunitário procedeu a um diagnóstico de cada uma de suas áreas de atuação específica e, a partir das necessidades constatadas, definiu o seguinte elenco de objetivos destinados a alterar significamente o quadro de carências agudas que marcam nosso Estado no atual quadro da história:
- Ampliar o acesso da população catarinense às condições básicas de saneamento através da elaboração, implantação e execução de projetos de abastecimento de água, destino final de dejetos e drenagem.
- Garantir melhores condições de vida aos segmentos sociais que não tem acesso às linhas de crédito em execução no Estado, mediante ações especiais na área da habitação e de saneamento rural.
- Estimular a execução de atividades de desenvolvimento comunitário através da construção, ampliação e reforma de equipamentos comunitários e ampliar o acesso da população a condições básicas de habitação, mediante a construção e melhoria de unidades habitacionais, através da transferência de recursos à prefeituras e outras entidades.
- Assistir técnica e financeiramente os movimentos sociais, segmentos e grupos, além de pessoas em situação de extreme carência.
- Proporcionar a participação de organizações e entidades num processo descentralizado de desenvolvimento de comunidade.
PLANO PLURIANUAL
PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1995
SECRETARIA DE ESTADO DA HABITAÇÃO, SANEAMENTO E DESENVOLVIMENTO COMUNITÁRIO
ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO
R$ 1,00
PROGRAMA/META FÍSICA |
| 1995 |
|
UNIDADE DE MEDIDA | QUANTIDADE | CUSTO | |
Administração |
|
|
|
Capacitação de Recursos Humanos da Administração Pública | Evento Participante Hora/Aula | 10 116 560 | 14.200 |
Participação em Eventos na Área da Habitação Saneamento Trabalho e Desenvolvimento Comunitário |
Evento Participante Hora/Aula |
10 10 300 |
3.000 |
Planejamento Governamental |
|
|
|
Elaboração de Pesquisa Sócio-Econômica | Número Município Prefeitura |
151 50 120 |
141.500 |
Assessoria Técnica e Elaboração De Programas Especiais | Assessoria Programa | 4 6 | 39.967 |
PLANO PLURIANUAL
PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1995
SECRETARIA DE ESTADO DA HABITAÇÃO, SANEAMENTO E DESENVOLVIMENTO COMUNITÁRIO
HABITAÇÃO E URBANISMO
R$ 1,00
PROGRAMA/META FÍSICA |
| 1995 |
|
UNIDADE DE MEDIDA | QUANTIDADE | CUSTO | |
Programas Integrados |
|
|
|
Elaboração de Projetos de |
|
|
|
Saneamento Rural |
Projeto População |
25 7.750 |
68.000 |
Poços Profundos |
Projeto População |
30 7.750 |
34.000 |
Construção Ampliação de Equipamentos Comunitários |
Projeto População |
40 28.000 |
78.333 |
Transferências de Recursos para Execução de Obras |
|
|
|
De Saneamento Rural | Número Habitante |
15 6.250 |
498.000 |
Transferência de Recursos para Perfuração de Poços Profundos | Número | 25 | 250.000 |
Habitação |
|
|
|
Assessoria Técnica e Elaboração de Programas Especiais |
Assessoria Programa |
100 4 |
645.000 |
Elaboração de Projetos de Construção e Melhoria de Unidades Habitacionais |
Projeto População |
25 500 |
25.000 |
Aquisição Regularização e Urbanização de Áreas |
Projeto População M2 |
10 2.000 |
20.000 |
Transferência de Recursos para |
|
|
|
Construção de Unidades Habitacionais |
Casa População Número |
1.000 5.000 |
2.500.000 |
Aquisição Regularização e/ou Urbanização de Áreas para Fins Habitacionais |
Área M2 Município |
10 |
200.648 |
Melhoria de Unidades Habitacionais |
População Casa |
1.150 230 |
115.000 |
PLANO PLURIANUAL
PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1995
SECRETARIA DE ESTADO DA HABITAÇÃO, SANEAMENTO E DESENVOLVIMENTO COMUNITÁRIO
SAÚDE E SANEAMENTO
R$ 1,00
PROGRAMAÇÃO/META FÍSICA |
| 1995 |
|
UNIDADE DE MEDIDA | QUANTIDADE | CUSTO | |
Saneamento |
|
|
|
Elaboração de Projetos de |
|
|
|
Sistemas de Saneamento |
Projeto População |
20 20.000 |
156.000 |
Drenagem |
Projeto População |
4 8.000 |
20.000 |
Destino Adequado de Resíduo Sólido |
Projeto População |
10 200.000 |
100.000 |
Transferências de Recursos para Execução de Obras |
|
|
|
De Sistema de Saneamento |
Obra Habitante |
10 40.000 |
75.000 |
De Sistema Individuais de Esgoto |
Obra Habitante |
10 100 |
10.000 |
Do Programa de Esgoto Comunitário |
Obra Habitante |
30 5.100 |
180.000 |
De Drenagem |
Obra Habitante |
5 20.000 |
50.000 |
De Sistemas de Resíduos Sólidos |
Obra Habitante |
10 200.000 |
156.000 |
Transferência de Recursos para |
|
|
|
Elaboração de Projetos de Sistemas de Saneamento |
Projeto População |
5 5.000 |
40.000 |
Elaboração de Projetos de Drenagem |
Projeto População |
4 8.000 |
20.000 |
Elaboração de Projetos de Destino Adequado de Resíduos Sólidos |
Projeto População |
10 200.000 |
100.000 |
PLANO PLURIANUAL
PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1995
SECRETARIA DE ESTADO DA HABITAÇÃO, SANEAMENTO E DESENVOLVIMENTO COMUNITÁRIO
TRABALHO
R$ 1,00
PROGRAMA/META FÍSICA |
| 1995 |
|
UNIDADE DE MEDIDA | QUANTIDADE | CUSTO | |
Relações do Trabalho |
|
|
|
Promoção de Eventos Ligados ao Desenvolvimento Comunitário |
Evento Participante | 10 2.000 | 15.000 |
Apoio Técnico e Financeiro a Formação e Expansão de |
|
|
|
Associações |
Associação Orientação |
15 112 | 5.000 |
Grupos de Produção | Grupo | 10 | 7.800 |
Implantação de Postos do SINE / Seguro Desemprego | Número | 15 | 10.400 |
Intermediação de Emprego |
|
|
|
Junto aos Postos do SINE |
Inscrito Vaga Colocado |
60.000 39.000 28.000 |
10.600 |
Treinamento |
|
|
|
Na Área do Trabalho |
Turma Participante Hora/Aula |
10 300 80 |
20.000 |
Sobre Segurança do Trabalho |
Turma Participante Hora/Aula Empresa |
40 680 600 45 |
10.000 |
Sobre Seguro Desemprego |
Empresa Participante Hora/Aula |
20 160 400 |
10.000 |
Na Área de Desenvolvimento Comunitário | Turma Participante Hora/Aula | 10 400 80 | 20.000 |
Apoio e Divulgação do Artesanato Catarinense através de |
|
|
|
Feiras Atendimento ao Artesão | Número Artesão |
10 1.000 |
32.000 10.000 |
Cadastramento de Artesãos |
Artesão Associação |
1.000 50 |
10.200 |
Atendimento ao Trabalhador Através de |
|
|
|
Orientação Sobre Seguro Desemprego |
Consulta |
250.000 |
10.000 |
Emissão de Carteiras do Trabalho | Carteira | 90.000 | 10.000 |
PLANO PLURIANUAL
PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1995
SECRETARIA DE ESTADO DA HABITAÇÃO, SANEAMENTO E DESENVOLVIMENTO COMUNITÁRIO
TRABALHO
R$ 1,00
PROGRAMA/META FÍSICA |
| 1995 |
|
UNIDADE DE MEDIDA | QUANTIDADE | CUSTO | |
Relações do Trabalho |
|
|
|
Transferência de Recursos e Apoio Técnico para |
|
|
|
Ações de Desenvolvimento Comunitário | Centro Pessoa Prefeitura Entidade | 93 - 5 88 | 1.365.000 |
Desenvolvimento de Atividades De Artesanato |
Associação Artesanato |
40 1.000 |
15.200 |
PLANO PLURIANUAL
PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1995
SECRETARIA DE ESTADO DA HABITAÇÃO, SANEAMENTO E DESENVOLVIMENTO COMUNITÁRIO
ASSISTÊNCIA E PREVIDÊNCIA
R$ 1,00
PROGRAMA/META FÍSICA |
| 1995 |
|
UNIDADE DE MEDIDA | QUANTIDADE | CUSTO | |
Assistência |
|
|
|
Atendimento a Segmentos Sociais |
|
|
|
Idoso |
Entidade Prefeitura |
100 100 |
10.000 |
Demais e Segmentos |
Entidade Prefeitura |
30 30 |
10.000 |
Prestação de Auxílio para Pessoas em Extrema Carência |
Pessoa Entidade Prefeitura |
1.000 |
123.400 |
Transferências de Recursos para Execução de Obras |
|
|
|
De Construção de Equipamentos Comunitários | Número Município |
5 5 |
75.924 |
De Ampliação de Equipamentos Comunitários | Número Município |
10 7 |
77.082 |
De Reforma de Equipamentos Comunitários | Número Município |
8 3 |
77.082 |
De construção e Reforma de Oficinas Comunitárias | Número Município |
3 3 |
16.656 |
De Construção de Postos de Comercialização | Número Município |
3 3 |
16.656 |
Transferência de Recursos para O Atendimento de Pessoas em Extrema Carência |
Entidade Prefeitura Pessoa |
30 20 500 |
20.000 |
PLANO PLURIANUAL
PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA 1995
SECRETARIA DE ESTADO DA HABITAÇÃO, SANEAMENTO E DESENVOLVIMENTO COMUNITÁRIO
R$ 1,00
FUNÇÃO | FONTE | RECURSOS 1995 |
Administração e Planejamento Habitação e Urbanismo Saúde e saneamento Trabalho Assistência e Previdência |
Recursos do Tesouro - Ordinários Recursos do Tesouro - Ordinários Recursos do Tesouro - Ordinários Recursos do Tesouro - Ordinários Recursos do Tesouro - Ordinários |
198.667 9.418.981 20.907.000 1.561.200 661.800 |
PLANO PLURIANUAL
PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA 1995
SECRETARIA DE ESTADO DA HABITAÇÃO, SANEAMENTO E DESENVOLVIMENTO COMUNITÁRIO
R$ 1,00
PROGRAMA | FONTE | RECURSOS 1995 |
Administração Planejamento Governamental Programas Integrados Habitação Saneamento Relações do Trabalho Assistência Previdência |
Recursos do Tesouro - Ordinários Recursos do Tesouro - Ordinários Recursos do Tesouro - Ordinários Recursos do Tesouro - Ordinários Recursos do Tesouro - Ordinários Recursos do Tesouro - Ordinários Recursos do Tesouro - Ordinários Recursos do Tesouro - Ordinários |
3.562.200 181.467 928.333 4.945.648 20.907.000 1.561.200 426.800 235.000 |
TOTAIS POR FONTE | Recursos do Tesouro - Ordinários | 32.747.648 |
PLANO PLURIANUAL
PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1995
FUNDO ESTADUAL DE HABITAÇÃO POPULAR E SANEAMENTO
HABITAÇÃO E URBANISMO
R$ 1,00
PROGRAMA/META FÍSICA |
| 1995 |
|
UNIDADE DE MEDIDA | QUANTIDADE | CUSTO | |
Habitação |
|
|
|
Transferência de Recursos para |
|
|
|
Construção de Unidades Habitacionais |
Casa População Número |
380 1.900 |
950.000 |
Aquisição Regularização e/ou Urbanização de Áreas para Fins Habitacionais |
Área M2 Município |
5 |
100.000 |
Melhoria de Unidades Habitacionais |
População Casa |
375 75 |
37.656 |
PLANO PLURIANUAL
PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1995
FUNDO ESTADUAL DE HABITAÇÃO POPULAR E SANEAMENTO
SAÚDE E SANEAMENTO
R$ 1,00
PROGRAMA/META FÍSICA |
| 1995 |
|
UNIDADE DE MEDIDA | QUANTIDADE | CUSTO | |
Saneamento |
|
|
|
Elaboração de Projetos de Sistemas de Saneamento | Projeto População | 4 2.000 | 8.000 |
Destino Adequado de Resíduo Sólido |
Projeto População |
2 40.000 |
20.000 |
Transferência de Recursos para Execução de Obras |
|
|
|
De Sistemas de Saneamento |
Obra Habitante |
2 10.000 |
19.000 |
De Sistemas Individuais de Esgoto |
Obra Habitante |
10 100 | 5.000 |
De Programa de Esgoto Comunitário |
Obra Habitante |
36 6.120 |
216.000 |
De Sistemas de Resíduos Sólidos |
Obra Habitante |
1 50.000 |
20.000 |
PLANO PLURIANUAL
PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA 1995
FUNDO ESTADUAL DE HABITAÇÃO POPULAR E SANEAMENTO
R$ 1,00
FUNÇÃO | FONTE | RECURSOS 1995 |
Habitação e Urbanismo Saúde e saneamento |
Recursos do Tesouro - Ordinários Recursos do Tesouro - Ordinários |
1.087.656 288.000 |
PLANO PLURIANUAL
PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA 1995
FUNDO ESTADUAL DE HABITAÇÃO POPULAR E SANEAMENTO
R$ 1,00
PROGRAMA | FONTE | RECURSOS 1995 |
Habitação Saneamento |
Recursos do Tesouro - Ordinários Recursos do Tesouro - Ordinários |
1.087.656 288.000 |
TOTAIS POR FONTE | Recursos do Tesouro - Ordinários | 1.375.656 |
6.1 - COMPANHIA DE HABITAÇÃO DO ESTADO DE SANTA CATARINA - COHAB
DIAGNÓSTICO
O aumento do déficit habitacional no Estado de Santa Catarina, provocado pelo crescimento demográfico, pelo êxodo rural e especialmente pela dificuldade de acesso às linhas normais de crédito atualmente existentes, tem se constituído num grave problema, o qual já vem atingindo níveis alarmantes.
Dados disponíveis, revelam que o déficit habitacional do Estado, já ultrapassa a 100.000 unidades, na faixa de renda de até 10 salários mínimos.
Tal déficit, mais de ordem qualitativa é representado por grande parcela da população que reside em casebres improvisados, desprovidos das mínimas condições de habitabilidade.
Pesquisas recentes atestam a existência de mais de 35.000 habitações em áreas faveladas ou em processo de favelizacão, dos quais 20.000 se situem em áreas invadidas, pertencentes ao poder público e a particulares.
Constata-se uma realidade dramática a ponto de, em algumas áreas críticas do nosso Estado, o perfil sócio-econômico dos pretendentes não permitir seu enquadramento em nenhuma das modalidades previstas, face ao baixo nível de renda.
A problemática colocada em evidência se constitui num grande desafio para toda a comunidade, requerendo das autoridades uma ação decisiva na busca de soluções que venham contribuir para a reversão desse quadro.
Em cumprimento às diretrizes e metas estabelecidas para a habitação, no período de março de 91 a julho de 94, apresenta a seguinte posição:
Recursos oriundos da Caixa Econômica Federal
Foram concluídos neste período 31 Conjuntos Habitacionais com 3.440 unidades, e estão em execução 11 conjuntos com 2.456 unidades. Encontram-se ainda em fase de elaboração de projetos 13 conjuntos com 819 unidades, e projetos já em análise na Caixa Econômica Federal 24 conjuntos com 2.470 unidades.
Neste mesmo período foram concluídas 1.597 unidades isoladas, estão em execução 297 e em contratação 1.337 unidades, projetos em análise na Caixa Econômica Federal 1.123 unidades isoladas.
Recursos oriundos do Governo do Estado.
No período foram concluídas 1.516 unidades, 503 estão em execução. Foram concluídos 49 equipamentos comunitários, 22 obras de infra-estrutura, e 260 unidades do PROHAPO.
Portanto, concretamente no período referido já foram contratado/conveniados a execução de 11.791 unidades das quais 6.884 concluídas; 1.402 em contratação e 3.505 em execução, correspondendo no total a 29,47% da meta estabelecida pelo governo do Estado para o quadriênio 91/94 que é de 40 mil unidades.
DIRETRIZES
- Descentralizar as ações com o pleno envolvimento dos municípios na solução do seus problemas habitacionais, bem como, a contribuição dos Governos Federal e Estadual no aporte de recursos indispensáveis ao desenvolvimento das atividades.
- Buscar a participação das empresas no programa habitacional, objetivando o acesso de seus empregados à moradia própria. Entende-se como de fundamental importância a maior participação da iniciativa privada neste contexto, como forma de contribuir para a redução dos custos de produção das habitações.
- Estimular a pesquisa e o emprego de materiais alternativos, produzidos economicamente, inclusive por pequenas e médias empresas locais, localizadas próximas dos centros de utilização.
- Dar ênfase ao desenvolvimento de projetos de casas semi-industrializadas e pré-moldadas.
- Atender prioritariamente às famílias com renda de até 5 salários mínimos, considerando-se que nesta faixa o déficit habitacional é de 80%.
- Promover ação decisiva articulada e convergente entre todos os agentes envolvidos na construção de moradias populares, notadamente, municípios, construtores locais e dos próprios beneficiários, objetivando a redução dos custos de produção.
- Disseminar projetos de menor valor unitário e de conjuntos de pequeno porte, devidamente integrados ao meio em que forem construídos.
- Promover a formação profissional das famílias beneficiadas para participar do mercado de trabalho.
- Desenvolver e implantar programas alternativos para solucionar o problema do déficit habitacional.
OBJETIVOS
- Ampliar o acesso da população a condições básicas de habitação, mediante a construção e melhoria de unidades habitacionais através do desenvolvimento dos seguintes programas:
PROHAP ‑ Programa de habitação popular
Programa de construção de conjuntos habitacionais.
Programa de implantação de loteamentos urbanizados, conclusão e recuperação de loteamentos.
Programa de financiamento de unidades isoladas.
Programa de execução de infra-estrutura e equipamento comunitário em conjuntos habitacionais, com custos não incidentes no valor de venda das unidades.
Programa de desenvolvimento comunitário.
PRODURB/HABITAÇÃO - Programa de urbanização de áreas e regularização fundiária
Programa de urbanização de glebas ocupadas.
Programa de urbanização e parcelamento de glebas para assentamento ou reassentamento das populações originárias de áreas degradadas para uso habitacional.
Regularização fundiária de áreas ocupadas ou destinadas ao assentamento ou reassentamento das populações originárias de áreas degradadas para uso habitacional.
PREMP ‑ Programa estadual de moradias populares
Programa de construção de conjuntos habitacionais.
Programa de execução de infra-estrutura e equipamentos comunitários.
Programa de ação municipal para habitação popular.
Programa de urbanização e regularização de áreas.
PLANO PLURIANUAL
PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1995
COMPANHIA DE HABITAÇÃO DO ESTADO DE SANTA CATARINA S.A.
HABITAÇÃO E URBANISMO
R$ 1,00
PROGRAMA/META FÍSICA |
| 1995 |
|
UNIDADE DE MEDIDA | QUANTIDADE | CUSTO | |
Habitação |
|
|
|
Construção de Conjunto Habitacional | Número M2 População Moradia |
24 7.410 9.880 2.470 |
21.926.939 |
Construção de Moradias Populares | Número M2 População Moradia |
33 77.370 10.316 2.579 |
14.030.784 |
Obras de Infra-Estrutura em Conjunto Habitacional |
Conjunto Moradia |
1 900 |
5.480.522 |
Regularização e Urbanização de Áreas |
Conjunto Moradia Número |
2 1.200 1.200 |
17.849.865 |
Construção de Unidade Habitacional | Número M2 População Moradia |
60 45.000 6.000 1.500 |
12.408.000 |
Construção de Unidade Habitacional Através de Ação Municipal |
Moradia |
2.500 |
2.500.000 |
Assistência a Conjuntos Habitacionais |
Conjunto Moradia |
33 2.076 |
630.090 |
PLANO PLURIANUAL
PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA 1995
COMPANHIA DE HABITAÇÃO DO ESTADO DE SANTA CATARINA S.A.
R$ 1,00
FUNÇÃO | FONTE | RECURSOS 1995 |
Habitação e Urbanismo |
Tranf. Rec. do Tes. - Ordinários Tranf. Rec. Tes. - Rec. de Conv. Rec. Out. Fontes - Rec. Dir. Arrec. Rec. Out. Fontes-Op. Cred. Int. |
7.116.696 28.703.953 3.084.040 39.878.470 |
PLANO PLURIANUAL
PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA 1995
COMPANHIA DE HABITAÇÃO DO ESTADO DE SANTA CATARINA S.A.
R$ 1,00
PROGRAMA | FONTE | RECURSOS 1995 |
Administração |
Tranf. Rec. do Tes. - Ordinários |
1.440.000 |
Habitação |
Tranf. Rec. do Tes. - Ordinários Tranf. Rec. Tes. – Rec. de Conv. Rec. Out. Fontes-Rec. Dir. Arrec. Rec. Out. Fontes-Op. Cred. Int. |
5.676.696 28.703.953 3.084.040 39.878.470 |
TOTAIS POR FONTE | Tranf. Rec. do Tes. - Ordinários Tranf. Rec. Tes. - Rec. de Conv. Rec. Out. Fontes - Rec. Dir. Arrec. Rec. Out. Fontes-Op Cred. Int. |
7.116.696 28.703.953 3.084.040 39.878.470 |
6.2 - COMPANHIA DE ÁGUAS E SANEAMENTO DE SANTA CATARINA - CASAN
DIAGNÓSTICO
O homem para sua subsistência básica (ar, água e alimentos), produz lixo, biocidas, desmatamento, queimadas, resíduos industriais e esgotos domésticos, os quais compõem o painel de ingredientes que diariamente atacam os principais rios do Estado.
Podemos destacar, como casos críticos, a poluição dos rios Mãe Luzia (Criciúma), Cachoeira (Joinville), Itajaí Açú (Blumenau) e Rio do Peixe (Caçador), que compromete a disponibilidade de água potável a ser fornecida à população dessas regiões.
Constata-se, também, que a quase totalidade do lixo urbano e rural é depositado em "lixões" ou cursos de água, agravando a poluição dos recursos hídricos e do próprio solo.
Dos 260 municípios de Santa Catarina, a Companhia Catarinense de Águas e Saneamento atende 193 sedes municipais, 31 distritos e 51 vilas.
Houve um incremento de 14 novos municípios, com serviços de abastecimento de água prestados pela CASAN.
Quanto a Esgotos Sanitários, o número de 8 (oito), Comunidades atendidas, permaneceu o mesmo em relação ao exercício anterior, pois a CASAN, diminuiu o ritmo de suas obras em função da redução drástica dos valores liberados pela CEF, consequentemente o atraso, na conclusão das obras foi inevitável.
Atualmente, conforme Censo Demográfico editado em JUN/1993, a população beneficiada é de aproximadamente 2.365.000 habitantes e equivale a 85% da população urbana residente nas cidades administradas pela Companhia.
A população residente nas áreas urbanas dos 260 municípios é estimada em 3.500.000 habitantes, o que equivale a dizer que a CASAN atende 68% da população total urbana do Estado.
Quanto a esgotos sanitários, apenas 182.000 habitantes (6,6% da população urbana das cidades operadas pela CASAN) são servidos, visto que somente Balneário Camboriú, Chapecó, Florianópolis, Lages, Laguna, São José, Lagoa da Conceição e Joinville possuem sistemas e a maioria sem estação de tratamento, exceção às lagoas de estabilização de Balneário Camboriú, Joinville e Lagoa da Conceição.
Em termos de abastecimento de água, Santa Catarina situa-se dentro de média nacional, o que pode considerar-se satisfatório. Entretanto, são necessários investimentos permanentes para atender o crescimento vegetativo e ampliar o nível de atendimento evitando o retrocesso.
No que se refere a esgotos sanitários, nossa situação é crítica, muito abaixo da média nacional e incompatível com o nível de desenvolvimento do nosso Estado. Esta situação é decorrente da falta de investimentos nos últimos anos e, para revertê-la, será necessário um grande esforço e elevados investimentos no período.
Presentemente encontram-se em andamento obras de implantação de sistemas de esgotos sanitários em Florianópolis (continental e insular), Balneário de Canasvieiras, Santo Amaro da Imperatriz e Catanduvas e ampliação dos sistemas de Balneário Camboriú e Joinville.
DIRETRIZES
- Preservar o meio ambiente, representado especialmente pelas bacias hidrográficas, lagos, lagoas e orla marítima.
- Articular com as Prefeituras Municipais e Comunidades envolvidas no tocante às ações de saneamento e preservação do meio ambiente.
- Desenvolver tecnologias próprias às peculiaridades locais. que permitam soluções de baixo custo.
- Atender, prioritariamente, as áreas sujeitas a longas estiagens e a enchentes, visando a utilização dos recursos hídricos e aumento da disponibilidade de água.
- Descentralizar e racionalizar a prestação dos serviços de saneamento básico.
- Executar o programa com recursos próprios da Empresa, mediante a aplicação de tarifas adequadas e rigorosa gestão administrativa.
- Formar o Fundo de Obras de Saneamento com a aplicação de 1,0% da Receita Líquida Disponível do Estado.
- Manter a parcela de responsabilidade dos Municípios, obedecendo ao que preconizam os convênios existentes e também à experiência da contribuição de melhorias em vigor.
- Manter a contra partida de 50%, para os financiamentos externos conforme exigências dos órgãos financiadores do setor, destacando-se os recursos disponíveis na Secretaria de Saneamento, que opera através da Caixa Econômica Federal.
OBJETIVOS
- Atuar como agente de desenvolvimento social e econômico no Estado de Santa Catarina e contribuir para a obtenção de níveis internacionais de Saúde Pública.
- Ampliar o acesso da população catarinense às condições básicas de saneamento através da elaboração, implantação e execução de projetos de abastecimento de água, destino final de dejetos e drenagem.
- Prestar serviços de abastecimento de água e coleta de esgotos sanitários, em quantidade e qualidade, para atendimento ao maior número de pessoas, promovendo a saúde e o bem estar social da comunidade catarinense.
- Buscar e manter o equilíbrio econômico-financeiro, reinvestindo o superávit na expansão, manutenção e melhoria dos serviços prestados pela empresa.
- Ampliar o nível de atendimento da população urbana dos municípios conveniados nos seguintes percentuais:
- Água: de 85,2% em junho/94 para 87,5% em dezembro/95
- Esgoto: de 6,6% em junho/94 para 12,0% em dezembro/95
- Manter o atendimento na qualidade e quantidade necessária nos 221 sistemas de água existentes.
- Ampliar e melhorar os sistemas de abastecimento de água em 19 cidades de médio e grande porte, em 42 comunidades de pequeno porte.
- Ampliar sistemas de esgoto sanitários existentes em 3 cidades e implantar sistemas novos em 5 cidades.
PLANO PLURIANUAL
PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1995
COMPANHIA CATARINENSE DE ÁGUA E SANEAMENTO S.A.
SAÚDE E SANEAMENTO
R$ 1,00
PROGRAMA/META FÍSICA |
| 1995 |
|
UNIDADE DE MEDIDA | QUANTIDADE | CUSTO | |
Saneamento |
|
|
|
Distribuição de Água Tratada |
N. de Ligação Habitante |
668.118 2.552.000 |
|
Coleta e Tratamento de Esgoto Sanitário |
N. de Ligação Habitante |
45.744 349.000 |
|
Fluoretação da Água |
Sistema Habitante |
130 2.373.000 |
|
Concessão de Tarifa Social de Água |
Família |
18.700 |
|
PLANO PLURIANUAL
PROGRAMA FÍSICO-FINANCEIRA POR REGIÃO 1995
COMPANHIA CATARINENSE DE ÁGUA E SANEAMENTO S.A.
SAÚDE E SANEAMENTO
R$ 1,00
PROGRAMA/META FÍSICA |
| 1995 |
|
UNID. MEDIDA |
QUANTIDADE | CUSTO |
|
Saneamento |
|
|
|
Ampliação de Sistema de Abastecimento de Água |
|
|
44.825.000 |
Região da Grande Florianópolis |
N. de Ligação M Habitante |
4723 64050 33756 | 5.272.216 |
Região do Vale do Itajaí | N. de Ligação M. Habitante |
4476 93180 14770 |
5.215.000 |
Região Nordeste | N. de Ligação M. Habitante |
6807 75500 28803 |
11.939.642 |
Região Norte | M. de Ligação M. Habitante |
1271 8700 16940 |
385.827 |
Região do Planalto Serrano |
N. de Ligação M. Habitante |
221 12620 1300 |
1.132.064 |
Região do Vale do Rio do Peixe | N. de Ligação M. Habitante |
3290 48500 17658 |
4.880.058 |
Região Oeste | N. de Ligação M. Habitante |
7115 112600 64171 |
6.330.571 |
Região Sul |
N. de Ligação M. Habitante |
9441 157570 58374 |
6.974.205 |
Região do Alto Vale do Itajaí |
N. de Ligação M. Habitante |
2423 52500 14120 |
2.695.417 |
Implantação de Sistema de Esgoto |
|
|
55.512.000 |
Região da Grande Florianópolis |
N. de Ligação M. Habitante |
9289 49480 30654 |
31.491.000 |
Região do Vale do Itajaí | N. de Ligação M. Habitante |
8195 69000 27045 |
5.912.000 |
Região Nordeste | N. de Ligação M. Habitante |
3395 24000 11204 |
5.500.000 |
Região do Planalto Serrano |
N. de Ligação M. Habitante |
5046 41000 16652 |
9.064.000 |
Região Oeste | N. de Ligação M. Habitante |
36100 49000 11913 |
3.545.000 |
PLANO PLURIANUAL
PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA 1995
COMPANHIA CATARINENSE DE ÁGUA E SANEAMENTO S.A.
R$ 1,00
FUNÇÃO | FONTE | RECURSOS 1995 |
Saúde e Saneamento |
Tranf. Rec. do Tes. - Ordinários Rec. Out. Fontes - Rec. Dir. Arrec. Rec. de Out. Fontes-Rec. Div. Nas. |
36.159.000 84.243.000 58.235.000 |
PLANO PLURIANUAL
PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA 1995
COMPANHIA CATARINENSE DE ÁGUA E SANEAMENTO S.A.
R$ 1,00
PROGRAMA | FONTE | RECURSOS 1995 |
Saneamento |
Tranf. Rec. do Tes. - Ordinários Rec. Out. Fontes - Rec. Dir. Arrec. Rec. de Out. Fontes-Rec. Div. Nas. |
36.159.000 84.243.000 58.235.000 |
TOTAIS POR FONTE | Tranf. Rec. do Tes. - Ordinários Rec. Out. Fontes - Rec. Dir. Arrec. Rec. de Out. Fontes-Rec. Div. Nas. | 36.159.000 84.243.000 58.235.000 |
7. SECRETARIA DE ESTADO DA JUSTIÇA E ADMINISTRAÇÃO
DIAGNÓSTICO
São alvos das ações desta Secretaria:
a) Todos os órgãos do Poder Executivo, através dos setores que gerenciam os serviços gerais, os recursos humanos e a organização administrativa, o patrimônio mobiliário, imobiliário e documental; a prestação de serviços e os materiais.
b) Os cidadãos carentes de defesa jurídica pública, as crianças e adolescentes, em situação de risco pessoal e social, os viciados em drogas, os idosos, os consumidores e os pensionistas especiais.
Atuando como órgão central dos sistemas de administração dos Recursos Humanos; Organizacional e Patrimonial; e Materiais e Serviços, a Secretaria tem na normalização e controle, sua função maior.
Na área de Justiça a Secretaria desenvolve diretamente (Centros Educacionais) e indiretamente (Convênios com instituições Governamentais e não Governamentais), ações de reintegração e de atendimento social básico à crianças e adolescentes.
Desenvolve também, ações de defesa ao consumidor: gerência a concressão de pensões especiais e as relações institucionais e promove a defesa judicial gratuita à pessoas carentes, através da OAB/SC.
DIRETRIZES
‑ Modernizar as atividades.
‑ Motivar e capacitar o servidor público.
‑ Resgatar a cidadania no Estado de Santa Catarina.
OBJETIVOS
- Controlar cargos públicos, quadro de servidores e remuneração funcional.
- Normatizar, controlar e descentralizar a concessão dos benefícios funcionais.
- Desenvolver atividades relativas à saúde ocupacional dos servidores.
- Modernizar funções e estruturas organizacionais.
- Administrar o patrimônio mobiliário e imobiliário.
- Controlar os gastos administrativos.
- Preservar a Memória Pública Estadual.
- Capacitar o servidor público, com vistas à sua profissionalização, valorização e progressão funcional.
- Adquirir material de consumo e permanente, necessários ao suprimento dos órgãos do Poder Executivo.
- Executar ações de proteção e defesa ao consumidor, de acordo com as diretrizes estabelecidas pelo código de defesa do consumidor.
- Desenvolver atividades de metrologia legal, visando a segurança e precisão das medições dos produtos comercializados.
- Promover a prestação de serviços jurídicos gratuitos, a pessoas carentes.
- Desenvolver ações de recuperação e reintegração social às crianças e adolescentes sob tutela judicial, proporcionando-lhes abrigo e proteção nos Centros Educacionais do Estado.
- Elaborar planos, orientar, normatizar, fiscalizar e controlar as atividades relacionadas às drogas, no Estado.
- Formular a política estadual, cumprir e fazer cumprir o Estatuto da Criança e do Adolescente. Propiciar apoio técnico aos Conselhos Municipais, órgãos estaduais e municipais e apoiar a realização de eventos.
- Dar apoio técnico e financeiro à instituições governamentais e não governamentais, elaborar projetos e pesquisas e capacitar o pessoal técnico que atua na área de proteção à criança e ao adolescente.
- Implementar as políticas para a Terceira Idade, promovendo e defendendo os seus direitos e interesses.
PLANO PLURIANUAL
PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1995
SECRETARIA DE ESTADO DA JUSTIÇA E ADMINISTRAÇÃO
JUDICIÁRIA
R$ 1,00
PROGRAMA/META FÍSICA |
| 1995 |
|
UNIDADE DE MEDIDA | QUANTIDADE | CUSTO | |
Processo Judiciário |
|
|
|
Promoção da Justiça Dativa |
Processo |
15.000 |
|
PLANO PLURIANUAL
PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1995
SECRETARIA DE ESTADO DA JUSTIÇA E ADMINISTRAÇÃO
ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO
R$ 1,00
PROGRAMA/META FÍSICA |
| 1995 |
|
UNIDADE DE MEDIDA | QUANTIDADE | CUSTO | |
Administração |
|
|
|
Profissionalização do Servidor Público Estadual |
|
|
|
Aperfeiçoamento de Dirigentes |
Evento Participante Hora/Aula |
40 1.106 2.346 |
|
Desenvolvimento Técnico Administrativo |
Evento Participante Hora/Aula |
166 5.323 5.945 |
|
Desenvolvimento Comportamental |
Evento Participante Hora/Aula |
109 2.725 2.616 |
|
Organização e Modernização da Administração Pública Estadual |
|
|
|
Elaboração ou Revisão da Estrutura Organizacional |
Projeto |
25 |
|
Organização de Sistemas do Poder Executivo |
Projeto |
25 |
|
Progresso Funcional |
|
|
|
Por Merecimento Por Curso |
Servidor Servidor |
20.000 20.000 |
|
Controle de Pessoal Ativo |
|
|
|
Administração Direta Professores ACT’S Fundações Autarquias Entidades Civis Polícia Militar Celestiais Empresas Públicas e Sociedades de Economia Mista |
Servidor Servidor Servidor Servidor Servidor Servidor Servidor Servidor |
33.000 27.000 8.000 5.200 59 11.300 1.000 20.000 |
|
Controle de Pessoal Inativo |
|
|
|
Polícia Militar Adm. Direta Autarquias e Fundações Pensionistas do IPESC Pensionistas do Estado |
Servidor Servidor Servidor Servidor |
3.000 23.000 7.050 5.600 |
|
PLANO PLURIANUAL
PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1995
SECRETARIA DE ESTADO DA JUSTIÇA E ADMINISTRAÇÃO
ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO
R$ 1,00
PROGRAMA/META FÍSICA |
| 1995 |
|
UNIDADE DE MEDIDA | QUANTIDADE | CUSTO | |
Administração |
|
|
|
Controle da Frota de Veículos Oficiais |
|
|
|
Cadastramento de Veículos |
Veículo |
6.580 |
|
Incorporação de Veículos |
Veículo |
180 |
|
Desincorporação de Veículos |
Leilão Veículo |
140 40 |
|
Remanejamento de Veículos |
Veículo |
280 |
|
Implantação e Operação do Sistema de Custos |
Instituição |
25 |
|
Controle dos Imóveis |
|
|
|
Locados Próprios |
Imóvel Imóvel |
250 9.000 |
|
Controle dos Gastos Públicos |
|
|
|
Consumo de Energia Elétrica Consumo de Água Consumo de Álcool Consumo de Gasolina Consumo de Diesel |
KWH (Mil) M3 Litro (Mil) Litro (Mil) Litro (Mil) |
50.000 3.000 4.800 4.400 4.200 |
|
Administração de Arquivo Público |
|
|
|
Atendimento ao Público |
Frequentador Obra Consultada |
1.000 3.000 |
|
Publicações |
Obra Exemplar |
2 1.000 |
|
Apoio Técnico a Arquivos |
Instituição |
30 |
|
Exposição de Documentos |
Evento |
6 |
|
Informatização do Patrimônio: |
|
|
|
Imobiliário Mobiliário Documental |
Instituição Instituição Instituição |
25 28 3 |
|
Concessão de Benefícios e Movimentação Funcional |
|
|
|
Licença sem Remuneração Disposições Exoneração Cargo Efetivo Nomeação Cargo Efetivo |
Licença Servidor Servidor Servidor |
1.240 380 415 3.000 |
|
PLANO PLURIANUAL
PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1995
SECRETARIA DE ESTADO DA JUSTIÇA E ADMINISTRAÇÃO
ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO
PROGRAMA/META FÍSICA |
| 1995 |
|
UNIDADE DE MEDIDA | QUANTIDADE | CUSTO | |
Administração |
|
|
|
Exoneração Cargo Comissionado Aposentadorias Demissões |
Servidor Servidor Servidor |
500 1.400 20 |
|
Administração Financeira |
|
|
|
Desenvolvimento de Ações do Inmetro |
|
|
|
Aferição de Instrumentos de Medição |
Aferição |
60.000 |
|
Exame de Mercadorias Pré-Condicionadas |
Exame |
3.200 |
|
Emissão de Autos e Infração |
Auto-Infração |
3.000 |
|
PLANO PLURIANUAL
PROGRAMAÇÃO FÍSICO – FINANCEIRA 1995
SECRETARIA DE ESTADO DA JUSTIÇA E ADMINISTRAÇÃO
ASSISTÊNCIA E PREVIDÊNCIA
R$ 1,00
PROGRAMA/META FÍSICA |
| 1995 |
|
UNIDADE DE MEDIDA | QUANTIDADE | CUSTO | |
Assistência |
|
|
|
Reforma de Centro de Atendimento ao Adolescente Infrator | Número | 2 |
|
Construção de Abrigo para Crianças e Adolescentes Abandonados | Número M2 |
1 300 |
|
Reforma de Abrigo para Crianças e Adolescentes Abandonadas | Número | 2 |
|
Realização de Seminários, Palestras e Encontros sobre Entorpecentes |
Evento |
131 |
|
Assessoria a Criação de Conselhos |
|
|
|
Municipais de Entorpecentes |
Município |
2 |
|
Proteção a Infância e Adolescência |
|
|
|
Capacitação de Recursos Humanos |
Evento |
50 |
|
Realização de Encontros Micro-Regionais |
Encontro |
36 |
|
Fornecimento de Material Técnico aos Municípios |
Município |
262 |
|
Contratação de Serviços de Divulgação dos Direitos Estatutários |
Contrato |
10 |
|
Contratação de Consultorias Técnicas |
Técnico |
5 |
|
Implementação de Conselhos Municipais |
Município |
262 |
|
Desenvolvimento de Ações do PROCON |
|
|
|
Orientação e Atendimento Direto ao Consumidor |
Atendimento Processo |
18.000 3.600 |
|
Orientação e Atendimento, Via Telefone, ao Consumidor |
Atendimento |
60.000 |
|
Informação de Preços ao Consumidor |
Produto Estabelecimento Consulta |
700 33 25.000 |
|
Fiscalização de Estabelecimentos |
Notificação Auto-Infração Blitz Fiscalização |
1.000 500 50 2.000 |
|
Registro de Denúncias |
Registro |
900 |
|
Criação de Comissões Municipais do Consumidor |
Município |
50 |
|
Realização de Programas de Educação ao Consumidor |
Instituição Participante |
18 300 |
|
PLANO PLURIANUAL
PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1995
SECRETARIA DE ESTADO DA JUSTIÇA E ADMINISTRAÇÃO
ASSISTÊNCIA E PREVIDÊNCIA
R$ 1,00
PROGRAMA/META FÍSICA |
| 1995 |
|
UNIDADE DE MEDIDA |
QUANTIDAE | CUSTO |
|
Assistência |
|
|
|
Assistência Social a: |
|
|
|
Adolescente Infrator | Menor Centro | 250 3 |
|
Criança e o Adolescente Abandonado | Menor Centro | 150 2 |
|
Promoção e Defesa dos Direitos do Idoso |
|
|
|
Capacitação de Pessoal |
Evento Participante |
37 1.920 |
|
Divulgação e Promoção Institucional | Exemplar | 6.000 |
|
Apoio a Instituições Asilares e Centros | Instituição | 40 |
|
PLANO PLURIANUAL
PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA 1995
SECRETARIA DE ESTADO DA JUSTIÇA E ADMINISTRAÇÃO
R$ 1,00
FUNÇÃO | FONTE | RECURSOS 1995 |
Judiciária | Recursos do Tesouro - Ordinários | 3.483.000 |
Administração e Planejamento | Recursos do Tesouro - Ordinários Rec. do Tes. - Rec. de Convênios | 4.386.500 1.360.000 |
Assistência e Previdência | Recursos do Tesouro - Ordinários Rec. do Tes. - Rec. de Convênios | 2.543.500 2.240.00 |
PLANO PLURIANUAL
PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA 1995
SECRETARIA DE ESTADO DA JUSTIÇA E ADMINISTRAÇÃO
R$ 1,00
PROGRAMA | FONTE | RECURSOS 1995 |
Processo Judiciário | Recursos do Tesouro - Ordinários | 3.483.000 |
Administração | Recursos do Tesouro - Ordinários Rec. do Tes. - Rec. de Convênios | 4.386.500 160.000 |
Administração Financeira | Rec. do Tes. - Rec. de Convênios | 1.200.000 |
Assistência |
Recursos do Tesouro - Ordinários Rec. do Tes. - Rec. de Convênios |
1.043.500 2.240.000 |
Previdência | Recursos do Tesouro - Ordinários | 1.500.000 |
TOTAIS POR FONTE | Recursos do Tesouro - Ordinários Rec. do Tes. - Rec. de Convênios |
10.413.000 3.600.000 |
PLANO PLURIANUAL
PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1995
FUNDO ROTATIVO DE MATERIAL
ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO
R$ 1,00
PROGRAMAÇÃO/META FÍSICA |
| 1995 |
|
UNIDADE DE MEDIDA | QUANTIDADE | CUSTO | |
Administração |
|
|
|
Controle das Licitações |
|
|
|
Compra direta Carta Convite Tomada de Preço Concorrência Dispensa de Licitação |
Processa Processo Processo Processo Processo |
40 160 140 15 2 |
|
Controle dos Contratos |
| /p> |
|
Prestação de Serviços de Limpeza Vigilância | Contrato | 150 |
|
Manutenção e Alocação de Equipamentos | Contrato | 750 |
|
Controle de Materiais Adjudicados |
|
|
|
Processo Encerrados | Processo | 27 |
|
Processos com Programação de Entregas | Processo | 35 |
|
Processos em Cobrança | Processo | 48 |
|
PLANO PLURIANUAL
PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA 1995
FUNDO ROTATIVO DE MATERIAL
R$ 1,00
FUNÇÃO | FONTE | RECURSOS 1995 |
Administração e Planejamento |
Tranf. Rec. do Tes. - Ordinários Rec. Out. Fontes - Rec. Dir. Arrec. |
5.000 16.166.500 |
PLANO PLURIANUAL
PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA 1995
FUNDO ROTATIVO DE MATERIAL
R$ 1,00
PROGRAMA | FONTE | RECURSOS 1995 |
Administração |
Tranf. Rec. do Tes. - Ordinários Rec. Out. Fontes - Rec. Dir. Arrec. | 5.000 16.166.500 |
TOTAIS POR FONTE | Tranf. Rec. do Tes. - Ordinários Rec. Out. Fontes - Rec. Dir. Arrec. | 5.000 16.166.500 |
PLANO PLURIANUAL
PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1995
FUNDO PARA A INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA
ASSISTÊNCIA E PREVIDÊNCIA
R$ 1,00
PROGRAMA/META FÍSICA |
| 1995 |
|
UNIDADE DE MEDIDA | QUANTIDADE | CUSTO | |
Assistência |
|
|
|
Construção Centro Atendimento Adolescente Infrator | Número M2 | 10 2.980 |
|
Construção de Abrigo para Crianças e Adolescentes Abandonados | Número M2 | 10 3.000 |
|
Ampliação de Abrigo para Crianças e Adolescentes Abandonados | Número M2 | 25 7.500 |
|
Reforma de Abrigo para Crianças e Adolescentes Abandonados | Número | 25 |
|
Proteção e Infância e Adolescência |
|
|
|
Apoio Técnico a Implantação de Conselhos Municipais | Município | 100 |
|
Elaboração e Acompanhamento de Convênios com Entidades Sociais e Prefeituras | Convênio | 80 |
|
Realização de Seminários, Palestras e Encontros | Evento | 9 |
|
Apoio Técnico a Implantação de Conselhos Tutelares | Município | 190 |
|
Desenvolvimento de Projetos Institucionais | Projeto | 5 |
|
Desenvolvimento de Plantões Técnicos Integrados | Número | 16 |
|
PLANO PLURIANUAL
PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA 1995
FUNDO PARA INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA
R$ 1,00
FUNÇÃO | FONTE | RECURSOS 1995 |
Assistência e Previdência | Tranf. Rec. do Tes. - Ordinários Tranf. Rec. Tes. - Rec. de Conv. Rec. Out. Fontes - Rec. Dir. Arrec. | 435.000 3.521.800 1.290.000 |
PLANO PLURIANUAL
PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA 1995
FUNDO PARA A INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA
R$ 1,00
PROGRAMA | FONTE | RECURSOS 1995 |
Assistência | Tranf. Rec. do Tes. - Ordinários Tranf. Rec. Tes.- Rec. de Conv. Rec. Out. Fontes - Rec. Dir. Arrec. | 435.000 3.521.800 1.290.000 |
TOTAIS POR FONTE | Tranf. Rec. do Tes. - Ordinários Tranf. Rec. Tes. - Rec. de Conv. Rec. Out. Fontes - Rec. Dir. Arrec. | 435.000 3.521.800 1.290.000 |
7.1 - IMPRENSA OFICIAL DO ESTADO DE SANTA CATARINA - IOESC
DIAGNÓSTICO
A IOESC se caracteriza, principalmente, como uma empresa prestadora de serviços de apoio à administração estadual e também pela divulgação dos materiais com obrigatoriedade legal de publicidade.
Ressaltam-se os seguintes aspectos nesta área de ação de governo:
A existência de gráficas paralelas em órgãos da administração estadual contribua para baixar a operacionalidade da empresa.
Resistência de alguns órgãos em submeter-se à padronização dos serviços gráficos.
DIRETRIZES
- Priorizar as realizações que tenham por finalidade manter e ampliar a participação da IOESC dentro de sua área de competência como indústria gráfica da administração estadual.
- Manter padrões de desempenho e procedimentos que busquem aumentar os índices de eficiência.
OBJETIVOS
- Elaborar o Manual de Procedimentos com métodos práticos ao bom desempenho das atividades internas, burocráticas e de produção.
- Criar condições de treinamento dos recursos humanos, através de cursos de especialização gráfica e administrativa para o manuseio de máquinas e equipamentos.
- Implantar sistemas administrativos que busquem a racionalização e agilização dos serviços a fim de manter o parque gráfico em condições de atender às solicitações da Administração Estadual e do público em geral.
- Reformar as instalações da área industrial, possibilitando melhoria das condições de trabalho e a conservação do patrimônio da Autarquia.
- Manter intercâmbio com as demais Imprensas Oficiais do país para a troca de experiências.
- Modernizar e diversificar o parque gráfico com absorção do maquinário gráfico dos demais órgãos da administração estadual que, por força do decreto n. 588 de 22.09.87, e conveniência desta Autarquia, possam fazer parte do seu patrimônio e participação ativa na evolução dos serviços gráficos.
- Utilizar a Impressora de Formulários Contínuos diversificando a modalidade de impressão para atender à demanda destes impressos pela administração estadual.
- Informatizar o sistema de controle no parque gráfico para melhor acompanhamento da encomenda em suas diversas fases de produção, armazenando dados dos serviços prestados, permitindo visualizar mais rapidamente o comportamento da produção.
- Manter política de estoque mínimo de matérias-primas no almoxarifado que possa atender à demanda do parque gráfico, impedindo a quebra de ritmo na produção.
PLANO PLURIANUAL
PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1995
IMPRENSA OFICIAL DO ESTADO DE SANTA CATARINA – IOESC
INDÚSTRIA COMÉRCIO E SERVIÇOS
R$ 1,00
PROGRAMA/META FÍSICA |
| 1995 |
|
UNIDADE DE MEDIDA | QUANTIDADE | CUSTO | |
Indústria |
|
|
|
Impressão de Material Gráfico |
Livro Cartaz Folheto |
600.000 200.000 6.000.000 |
|
Impressão de Material de Consumo Padronizado |
Unidade |
3.500.000 |
|
Publicação do Diário Oficial da Justiça |
Edição Exemplar |
250 441.400 |
|
Publicação do Diário Oficial do Estado |
Edição Exemplar |
250 750.000 |
|
Encadernação de Periódicos | Número | 150 |
|
Edição de Livros |
|
|
|
Oficiais |
Título Edição Tiragem Exemplar |
5 5 6.000 6.000 |
|
Autores Catarinenses |
Título Edição Tiragem Exemplar |
10 10 20.000 20.000 |
|
PLANO PLURIANUAL
PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA 1995
IMPRENSA OFICIAL DO ESTADO DE SANTA CATARINA – IOESC
R$ 1,00
FUNÇÃO | FONTE | RECURSOS 1995 |
Indústria Comércio e Serviços Assistência e Previdência |
Rec. Out. Fontes-Rec. Dir. Arrec Rec. Out. Fontes - Rec. Dir. Arrec. |
4.700.832 465.603 |
PLANO PLURIANUAL
PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA 1995
IMPRENSA OFICIAL DO ESTADO DE SANTA CATARINA – IOESC
R$ 1,00
PROGRAMA | FONTE | RECURSOS 1995 |
Administração Indústria Previdência |
Rec. Out. Fontes - Rec. Dir. Arrec. Rec. Out. Fontes - Rec. Dir. Arrec. Rec. Out. Fontes - Rec. Dir. Arrec. | 2.913.114 1.787.718 456.603 |
TOTAIS POR FONTES |
Rec. Out. Fontes - Rec. Dir. Arrec. | 5.166.435 |
7.2 - INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DO ESTADO DE SANTA CATARINA - IPESC
DIAGNÓSTICO
- Inexistência de Fundo de Previdência;
- Reservas matemáticas não constituídas;
- Utilização do Regime de repartição simples (caixa), por indefinição de regime de previdência apropriado;
- Repasse das contribuições e demais consignações feitas com atraso e sem correção monetária;
- Plano de custeio mantido quase que exclusivamente com a contribuição do Associado;
- Sistemas de controle financeiro insipientes;
- Legislação desatualizada.
DIRETRIZES
- Atualização da Legislação Previdenciária Estadual e sua regulamentação;
- Reorganização Administrativa;
- Capacitação do servidor;
- Fortalecimento econômico-financeiro do sistema previdenciário Estadual;
- Aperfeiçoamento dos sistemas de assistência médica, apoio à saúde e assistência social.
OBJETIVOS
- Criação do Fundo de Previdência Estadual;
- Definição do Regime de Previdência, visando o fortalecimento econômico-financeiro do sistema;
- Reavaliação do patrimônio;
- Revisão dos cálculos atuariais;
- Normatização das atividades de controle, arrecadação, fiscalização e auditoria;
- Implantação do núcleo de treinamento e desenvolvimento de recursos humanos;
- Inclusão de novos procedimentos médico-hospitalares e laboratorial, na tabela de serviços e honorários adotada;
- Integração das ações da assistência médica com a assistência social;
- Implantação de Farmácias próprias no interior do Estado;
- Reorganização do Cadastro de Beneficiários.
PLANO PLURIANUAL
PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1995
INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DO ESTADO DE SANTA CATARINA-IPESC
ASSISTÊNCIA E PREVIDÊNCIA
R$ 1,00
PROGRAMAÇÃO/META FÍSICA |
| 1995 |
|
UNIDADE DE MEDIDA | QUANTIDADE | CUSTO | |
Previdência |
|
|
|
Concessão de Benefício de Prestação Continuada Concessão de Benefício de Prestação Única Assistência Médica Assistência Farmacêutica Concessão de Empréstimo | Beneficiário Beneficiário Beneficiário Beneficiário Número | 74.030 68.130 2.443.791 224.910 44.100 |
|
PLANO PLURIANUAL
PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA 1995
INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DO ESTADO DE SANTA CATARINA – IPESC
R$ 1,00
FUNÇÃO | FONTE | RECURSOS 1995 |
Assistência e Previdência | Rec. Out. Fontes-Rec Dir. Arrec. | 51.699.230 |
PLANO PLURIANUAL
PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA 1995
INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DO ESTADO DE SANTA CATARINA – IPESC
R$ 1,00
PROGRAMA | FONTE | RECURSOS 1995 |
Administração Assistência Previdência |
Rec. Out. Fontes - Rec. Dir. Arrec. Rec. Out. Fontes - Rec. Dir. Arrec. Rec. Out. Fontes - Rec. Dir. Arrec. | 7.891.400 575.000 43.232.830 |
TOTAIS POR FONTE | Rec. Out. Fontes - Rec. Dir. Arrec. | 51.699.230 |
8. SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE
DIAGNÓSTICO
A Constituição Federal promulgada em outubro de 1988 e a Lei Orgânica da Saúde (Lei 8080/09/90), propõe como modelo de reorganização do Sistema de Saúde, o Sistema Único de Saúde, de caráter público formado por uma rede regionalizada e hierarquizada, descentralizada com gestor único em cada nível de Governo, tendo a participação dos usuários no seu controle.
Os serviços particulares conveniados e/ou contratados tem papel complementar e atuam sob diretrizes do interesse público.
O Modelo Assistencial de Saúde adotado em Santa Catarina compreende um sistema onde as redes ambulatorial e hospitalar, encontram-se hierarquizadas, de acordo com o nível de complexidade e a abrangência dos serviços previstos para as Unidades que as integram, a fim de garantir padrão de resolutividade aos problemas de saúde, em qualquer dos níveis considerados:
O nível Primário é composto por 1.361 unidades ambulatoriais da rede pública (postos de saúde, centros de saúde) e complementado pela rede privada, com atendimento odontológico e médico em quatro áreas básicas: clínica médica, gineco-obstetrícia, pediatria e cirurgia geral, contando com apoio de 383 laboratórios de aná1ises clínicas (público e privado) e complementação de serviços de vigilância sanitária, imunização, educação em saúde, alimentação/nutrição e saúde escolar.
O Nível Secundário abrange atividades assistenciais através de postos de assistência médica e/ou policlínicas, que recebem suportes de laboratório de patologia clínica e radiodiagnósticos obtidos com equipamentos convencionais. As unidades mistas de saúde (ambulatório + leito) inclui-se neste nível.
Este nível é composto no Estado por 14 unidades mistas de saúde, um laboratório central de patologia clínica e 43 postos de assistência médica, sendo que 42 encontram-se municipalizados.
O Nível Terciário caracteriza-se pela maior capacidade resolutiva dos casos mais complexos do sistema, nas modalidades de atendimento ambulatorial, internação e de urgência em ambulatórios especializados, hospitais de base, hospitais regionais e hospitais especializados.
Este nível composto por: 1 Laboratório Industrial Farmacêutico, 1 Laboratório Central e 5 Regionais de Hematologia e Hemoterapia, 1 Posto de Assistência Médica de Referência Regional e 210 Unidades Hospitalares.
A capacidade instalada dos leitos no Estado, incluindo-se os Hospitais (210) e as Unidades Mista (14) num. total de 224, compreende 16.915 leitos sendo:
‑ 122 hospitais de pequeno porte (0 a 50 leitos), representando 54,64%, com 3.962 leitos, 23,42% de rede instalada;
‑ Hospitais de porte médio (51 a 150 leitos) representando 33,04% com 6.438 leitos e 38,0% da rede instalada;
‑ 74 hospitais de porte médio (51 a 150 leitos) representando 33,04% com 6.438 leitos e 38,0% da rede instalada;
‑ 28 hospitais de grande porte (acima de 151 leitos), representando 12,50%, com 6.515 leitos, e 38,51% de rede instalada. As 224 Unidades Hospitalares do Estado, de acordo com a prioridade, estão assim distribuídas:
‑ 27 são rede pública estadual, representando 12,5%, com 3.880 leitos, correspondendo a 22,94% do total. Destas (unidades hospitalares), 12 com 1.915 leitos são gerenciados pelo Estado; 7 com 1.385 leitos, são gerenciados pelo setor privado e 8 com 580 leitos são gerenciados pelos municípios;
‑ 20 pertencentes a rede pública municipal, representando 8,93% com 1.892 leitos, correspondendo a 11,19% do total;
‑ 3 pertencentes a rede pública federal, representando 1,34%, com 185 leitos que correspondem a 1,68% do total destes, 1 com 76 leitos, é gerenciada (unidade hospitalar) pelo Estado;
‑ 174 pertencem a rede privada, representando 77,68%, com 10.858 leitos, que correspondem a 64,19% do total.
Comparando-se a capacidade física instalada com os parâmetros de cobertura .preconizados pela portaria MTAS 3046/82, verifica-se que a capacidade física atual da rede é suficiente para atender a demanda da população, embora a distribuição da capacidade instalada por região e/ou município não se encontra de forma equilibrada.
Assim sendo, na programação para 1995, foram contemplados investimentos na expansão dessa capacidade, e incremento de equipamentos para melhoria de qualidade dos serviços e para ampliar a assistência junto à população.
As mudanças ocorridas no Setor Saúde em anos recentes, apontaram para necessidade de se definir um novo Modelo de Saúde para o Estado.
A reestruturação regional do setor saúde, apresentou-se como uma meta fundamental por representar o resgate da democratização das Ações de Saúde, com a participação efetivas dos municípios, representados pelos Prefeitos e Colegiados dos Secretários Municipais de Saúde.
O objetivo da Regionalização da Saúde no Estado, basicamente, é a implantação de uma estrutura técnico administrativo, a nível intermediário, capaz de assegurar o acompanhamento, o controle e a avaliação dos serviços de saúde prestados à população, através de um Sistema de Assistência Ambulatorial e Hospitalar hierarquizado de acordo com o nível de complexidade e de abrangência dos serviços, permitindo resolutividade aos problemas de saúde.
A Regionalização da Saúde, atende a diretrizes emanadas do Sistema Único de Saúde ‑ SUS, impulsiona o processo de municipalização, respeita a Constituição Federal e as Leis específicas, cria mecanismos operacionais indispensáveis para o controle e avaliação dos serviços desenvolvidos a nível regional.
A operacionalização dos serviços em todos os níveis de atendimento vem sendo incrementada através das Regionais de Saúde, que possibilitam a agilização das atividades desenvolvidas a nível municipal.
A municipalização é ação política administrativa com a qual, a direção nacional e estadual do SUS promovem a descentralização para os municípios, dos serviços e das ações de saúde até então sob suas gerências. Considerando que a proximidade entre gestor e usuários do sistema tornam mais eficientes e efetivas as decisões tomadas, a transferência do poder decisório ao nível local, tem como base a possibilidade de uma interferência e controle social mais direto na escolha de soluções. Desse modo, a municipalização tem como pressuposto básico, a recuperação do papel do município como a unidade político-administrativa responsável pela resolução dos problemas locais. Mais do que um fim em si mesma, a municipalização é uma estratégia, visando, com a reorganização dos serviços, a conquista de elementos básicos de ganho em qualidade de atenção à população, entre eles universalização do atendimento, equidade na prestação da assistência além da abertura da participação popular.
OS SERVIÇOS
A capacidade de produção na área física da LAFESC é de 30 milhões de unidades/ano, capacidade esta que poderá ser ampliada para 150 milhões de unidades de medicamentos/ano, com a construção do novo Laboratório Industrial Farmacêutico, prevista na programação.
A Instituição de um processo de produção de medicamentos, na perspectiva de estender o atendimento à população de baixo poder aquisitivo constitui-se na comercialização dos medicamentos através de convênios com as Prefeituras, a um preço inferior aos similares comerciais.
Este processo de comercialização tem como finalidade a agilização nas compras de matérias-primas e outros insumos pela Secretaria, permitindo a manutenção de estoques regulares e uma produção constante, garantida através dos recursos financeiros gerados por este processo.
No ano de 1993 foram produzidos 12.917.573 unidades de medicamentos e distribuídos 52.916.166 (distribuídos mais do que recebido, devido ao saldo de 1992).
A assistência hospitalar no Estado se integra a política de saúde preconizada pelo SUS e tem seus funcionamento coordenado pela ação da Secretaria e municípios, seguindo as diretrizes do Ministério da Saúde, com supervisão conjunta de toda a rede hospitalar instalada, bem como na sua expansão. A primeira e principal função do hospital é a prestação de serviços de diagnósticos e tratamento para os que necessitam de assistência médica. Sem dúvidas, outras funções de grande relevância são competência dos hospitais como:
‑ realizar e participar da atividade de prevenção a saúde, colaborando com a comodidade em programa de saúde pública;
‑ servir de ensino e treinamento para as áreas de saúde, além de promover a pesquisa científica;
‑ promover e participar de Programas de Reabilitação Física, Social e Profissional.
Como a nova política de saúde preconiza a hierarquização dos serviços à população, os hospitais deixam de ter como meta prioritária a assistência aos serviços básico preventivos e o desenvolvimento de programas de educação para a saúde delegados e rede básica municipalizada, estabelecida como porta de entrada ao sistema.
O Centro de Hematologia e Hemoterapia (HEMOSC), através da articulação das ações entre a União, Estado e Municípios tem como objetivo geral garantir à população atendimento de boa qualidade de forma a minimizar além daqueles inerentes as diversas patologias.
O Hemocentro coordenador das ações hemoterápicas do Estado, atua em uma área de 1.808m2, onde são realizados todos os procedimentos necessários, a coleta, fracionamento, exames sorológicos e imuno hematológicos, distribuição de sangue doado, bem como atendimento de pacientes hematológicos.
No ano de 1993, foram realizados 11.766 coletas de sangue, 62.411 exames imuno hematológicos, 252.059 exames sorológicos, 38.398 produções hemoterápicas e 20.546 transfusões.
Com o objetivo de garantir a qualidade do sangue para o interior, foram criados as Centrais Sorológicas nos municípios sede de cada Macro-Região, onde realizam a sorologia dos doadores de todos os municípios de sua abrangência.
Além disso o HEMOSC, possui 5 Agências Tranfusicionais nos Hospitais da Secretaria de Estado da Saúde (Hospital Governador Celso Ramos, Hospital Regional Homero de Miranda Gomes, Maternidade Carmela Dutra, Hospital Infantil Joana de Gusmão e Hospital Florianópolis).
Da mesma forma, o Centro de Pesquisas Oncológicas - CEPON, é referência no tratamento de pacientes portadores de câncer no Estado que é o Centro de Referência da Organização Mundial da Saúde - OMS para Medicina Paliativa no Brasil.
A Associação Santa Catarina de Reabilitação, tem como principal objetivo, a reabilitação da deficiência física permanente de seus pacientes, sua maior independência e reintegração na sociedade. O centro conta com um moderno setor industrial, onde são confeccionados equipamentos necessários a locomoção e a reabilitação dos portadores de deficiência física. Outro serviço que se destaca é o Setor Infantil, onde crianças portadoras de deficiência física recebem tratamento integrado de reabilitação (físico e educacional), tendo como preocupação, além de reabilitação, o desenvolvimento intelectual, emocional e social da criança possibilitando seu futuro ingresso na rede regular de ensino.
O Laboratório Central de Saúde Pública - LACEN, é um órgão fiscalizador e normatizador, desenvolvendo atividades de vigilância e de referência nos diagnósticos que interessam à promoção de saúde. Essas atividades são desenvolvidas em conjunto com os Laboratórios Regionais, Laboratórios Locais e as Diretorias de Vigilância Sanitária e Vigilância Epidemiológica. O LACEN vem realizando ações em diversas áreas, envolvendo os Setores de Bacteriologia Geral, Virologia, Imunologia, Microbiologia de Alimentos e Controle de Qualidade da Água.
Com relação ao Programa de Imunização no Estado, embora os resultados obtidos sejam positivos, tem sido preocupação cada vez maior a qualidade operacional da ação desenvolvida.
A Vacinação, ação de maior extensão do Estado a nível de Saúde Pública, tem acompanhado o crescimento populacional e crescimento da rede de serviços ao longo dos anos, tendo atingido na última década, coberturas consideradas elevadas em relação as vacinas do grupo menor de um ano, nas Campanhas Nacionais Contra a Poliomielite.
Porém, estes dados não são homogêneos em todo o Estado, existindo municípios com coberturas insatisfatórias, ou baixas quanto ao ponto de vista epidemiológico, e uma parcela da população vem apresentando uma situação vacinal bem aquém das expectativas, não proporcionando segurança quanto a chamada imunidade coletiva.
Com isto, existe perigo de surtos localizados e incidências sazonais de imunopreveníveis. Desta maneira, para tentar reverter este quadro, tem-se como prioridade:
a) implementação da vacinação de rotina; b) intensificações vacinais nos municípios com baixas coberturas; c) capacidade intensiva dos recursos humanos.
A análise da situação de Saúde, feita através de indicadores de morbi-mortalidade constitui a base de um conjunto com outros indicadores, para definição de políticas sociais de saúde e em especial determinação de investimentos prioritários, organização de serviços, formulação e execução de programas de promoção, proteção e recuperação da saúde.
No Estado de Santa Catarina, o coeficiente de natalidade que era de 26,3 em 1980, cai para 20,9 em 1990. Esta redução resulta provavelmente da melhoria da qualidade de vida das pessoas, dos serviços de educação e saúde. Com o evento do programa de Planejamento Familiar, proposto pelo Ministério da Saúde, associadas as precárias condições sócio econômicas de vida dos indivíduos, a população vem a cada ano, buscando meios para ter menos filhos, contribuindo para a queda dos coeficientes de natalidade.
No que se relaciona à área odontológica, a Policlínica de Referência Regional no antigo PAM Central de Florianópolis, atende, algumas especialidades como: odontologia, periodontia, odontopediatria, cirurgia buco-maxilio-facial, diagnóstico oral e radiologia. Nessa Policlínica são referenciados pacientes da Capital e da microrregião de Florianópolis.
A nível estadual estão organizados os serviços de referência para atendimento ao paciente especial, portador de lábio leporino e fenda palatina, nos Hospitais Florianópolis e Joana de Gusmão, da Capital.
A média mensal de atendimentos odontológicos no Estado está em torno de 305.270 atendimentos, totalizando 3.663.240 atendimentos/ano, proporcionando uma cobertura de 77,58% (considerando o parâmetro de 1 (um) atendimento/habitante/ano).
Dos 260 municípios catarinenses, 133 possuem água fluoretada, representando 51,1% desses municípios.
As ações de controle e diagnóstico precoce do câncer ginecológico, devem assumir graus de prioridade nas atividades dos serviços de saúde, tendo em vista a sua situação epidemiológica e a possibilidade de exercer impacto favorável em seus comportamento, diminuindo a mobi-mortalidade pela patologia.
O câncer de colo uterino e de mama, representam cerca de 19% dos óbitos de câncer feminino no Estado.
A questão dos recursos humanos, na perspectiva da implementação do Sistema Único de Saúde, apresenta uma série de dificuldades que se não encaminhadas estrategicamente, poderão inviabilizar as propostas da Política Estadual de Saúde. O momento exige uma profunda reformulação das práticas atuais de preparação e utilização dos recursos humanos.
Para tanto, o Centro de Desenvolvimento de Recursos Humanos em Saúde - CEDRHUS, tem como objetivo geral fixar e executar a Política Estadual de Desenvolvimento de Recursos Humanos, de acordo com a Política Estadual de Saúde e as Diretrizes do Sistema Único de Saúde.
O pleno funcionamento do CEDRHUS, com a formação, especialização e capacitação dos servidores da Saúde, refletirá diretamente na qualidade da assistência prestada a população.
DIRETRIZES
- UNIVERSALIDADE, entendida como garantia de acesso de todos os cidadãos aos serviços de saúde, sem nenhuma discriminação de natureza econômica, geográfica ou burocrática-institucional.
- EQUIDADE, ou seja, não só todos tem direito, como ele deve ser provido de forma igualitária, assegurando ações e serviços em todos os níveis para que os indivíduos se igualem pelo gozo dos benefícios oferecidos pelo sistema.
- INTEGRALIDADE, significando o reconhecimento de que cada indivíduo é um, indivisível e integrante de uma comunidade e que as ações de proteção, prevenção e recuperação de saúde devem levar isso em conta, isto é: tanto no atendimento individual como no coletivo as questões orgânicas, psicológicas e sociais devem ser consideradas em conjunto, assegurando dignidade ao indivíduo.
- REGIONALIZAÇÃO E HIERARQUIZAÇÃO dos serviços de saúde nos diversos níveis de assistência, de modo a assegurar à máquina, suficiência de atendimento ao nível do município e das regiões de saúde; que nas mesmas os serviços sejam hierarquizados, que se estabeleça uma rede composta por serviços de vários níveis de complexidade tecnológica, na qual o acesso da população deve se dar por meio dos serviços menos complexos (porta de entrada), que encaminharão para os demais níveis quando necessário (referência) e receberão o paciente de volta para o seguimento (contra-referência).
- RESOLUTIVIDADE dos serviços de saúde com máximo de eficiência e eficácia de acordo com as características populacionais e epidemiológicas do Estado.
- DESCENTRALIZAÇÃO, entendida como uma redistribuição das responsabilidades sobre ações e serviços de saúde entre os vários níveis de Governo. Deverá haver uma profunda redefinição das atribuições dos vários níveis com nítido reforço do poder municipal sobre a saúde.
- PARTICIPAÇÃO, compreendendo a dinamização do processo de planejamento e gestão integrada do sistema, em todas as instâncias, garantindo-se a participação orgânica e, prioritariamente, a da população.
- COMPLEMENTARIEDADE DO SETOR PRIVADO, quando, por insuficiência do setor público, for necessário a contratação de serviços privados.
Isso deve se dar sob duas condições: a celebração de contrato de direito público, ou seja, na qual o interesse público prevalece sobre o particular; e a integração do serviço na mesma lógica organizativa do SUS, em termos de posição definida na rede regionalizada e hierarquizada e observância de normas compatíveis de organização, o trabalho e atendimento dos usuários.
Dentre os serviços privados, devem ter preferência os não lucrativos, conforme determina a Constituição.
OJETIVOS
- Implantar o Modelo Assistencial de Saúde para o Estado, organizando os serviços de saúde de maneira que contemplem a definição da clientela a ser atendida, os tipos de serviços a serem oferecidos, compreendendo uma rede ambulatorial e hospitalar hierarquizada de acordo com os níveis de complexidade e abrangência, bem como a respectiva competência gerencial.
- Estimular e fortalecer o processo de municipalização, oferecendo apoio aos municípios nas áreas técnicas e administrativa, bem como empenhar-se junto ao Governo Federal na negociação dos recursos destinados à municipalização.
- Promover maior participação da população através dos Conselhos Comunitários de Saúde, visando a democratização do setor e implantação das ações.
- Desenvolver e avaliar as ações de promoção, prevenção e assistência integral à saúde da população, orientando as ações de educação em saúde.
- Manter o nível de imunização próximo de 110% (crianças de 0 a 5 anos), diminuindo o número de casos de doenças imunopreveníveis.
- Aumentar a notificação de doenças, onde a subnotificação é alta, como Sarampo e a Hepatite, bem como aumentar a investigação dos casos notificados, tendo como parâmetro a investigação de 100% dos casos notificados.
- Proporcionar atendimento à criança de 0 a 5 anos, destacando-se: aleitamento materno, estímulo à terapia de reidratação oral, suplementação alimentar, odontologia e procedimento de enfermagem; à mulher nas seguintes áreas: exame pré-natal, prevenção do câncer ginecológico e de mama, doenças sexualmente transmissíveis, odontologia, procedimentos de enfermagem e suplementação alimentar à gestante.
- Desenvolver ações de saneamento ambiental, visando interferir nas atividades humanas que possam afetar a qualidade do meio físico, criando forma de atendimento à população das periferias dos centros urbanos às comunidades rurais e à comunidade escolar.
- Reequipar o Laboratório Central de Saúde Pública para que sirva de referência à rede pública no Estado, com responsabilidade de prestar exames sorológicos iniciais ou conformatório de AIDS, desenvolvendo projetos de identificação de microorganismos oportunistas, freqüentes causadores de infecções secundárias nesses pacientes, bem como a adequação dos Laboratórios locais e regionais.
- Expandir o controle da prevenção da fenilcetenúria e hiporeoidismo congênito (Teste do Pezinho), nas demais Regiões do Estado sob a responsabilidade diagnóstica do Laboratório Central de Saúde Pública - LACEN/SC.
- Construir o Laboratório Industrial Farmacêutico e reequipá-lo, visando substituir a atual área física que é totalmente inadequada e precária, com vistas à implementação da sua produção.
- Esquematizar fluxo de distribuição periódica dos medicamentos a nível de município/associação, manter estoques estratégicos de medicamentos, normatizar os procedimentos de assistência farmacêutica relacionados com a distribuição e dispensação, bem. como informatizar as atividades referentes a padronização e distribuição de medicamentos e capacitar os funcionários para desenvolvimento das mesmas.
- Ampliar, recuperar e construir em substituição à área física existente de Unidades Ambulatoriais, objetivando a adequação da capacidade instalada da rede básica, com vistas ao pleno desenvolvimento de suas ações.
- Reequipar as Unidades Ambulatoriais (Postos de Saúde/Centros de Saúde), visando oferecer recursos tecnológicos básicos necessários à implementação dos serviços dessas unidades.
- Expandir os Laboratórios de Patologia Clínica em sedes municipais desprovidas desse serviço, cuja demanda justifique a sua implantação.
- Recuperar, ampliar e reequipar as Unidades Hospitalares da rede pública que necessitem melhoria e adequação, visando aumentar a resolutividade do atendimento.
- Construir, recuperar e equipar Policlínicas, objetivando desenvolver atividades assistenciais a nível especializado, de referência regional.
- Concluir e equipar os Centros de Hematologia e Hemoterapia em municípios de pólo regional, objetivando coordenar, planejar e promover estratégias para controle da AIDS transfuncional e demais doenças transmissíveis por sangue e hemoderivados em Santa Catarina, através de uma rede de unidades para diagnóstico confirmatório localizado no HEMOSC;
- Promover e coordenar o processo de desenvolvimento de ação educativa em saúde, no sentido de fazer com que os princípios e diretrizes que norteiam a política de saúde no Estado sejam incorporados na prática diária dos servidores de saúde.
- Implantar os Serviços de Verificação de Óbito (SVO) em municípios de pólo regional, visando reduzir o percentual de mortes com diagnóstico mal definidos e possibilitar a normatização para o fornecimento de Declarações de óbitos nos casos de morte sem assistência médica.
- Manter o sistema de informatização dos serviços de Vigilância Sanitária e seus respectivos cadastramento, para a implantação da fiscalização e controle das atividades de estabelecimentos, bem como o controle sobre os serviços de fiscalização sanitária sobre alimentos, produtos químicos de farmacêuticos e exercício profissional.
- Organizar e operacionalizar os Serviços de Vigilância Sanitária voltados para garantir qualidade, eficácia e segurança dos produtos.
- Criar o serviço de Assistência a pacientes queimados, em hospitais da rede pública de característica regional.
- Adquirir equipamentos odontológicos para as unidades sanitárias instaladas em localidades que não possuam assistência odontológica.
- Subsidiar financeiramente as instituições públicas e privadas de caráter social para complementação de despesas com investimentos e custeio.
- Desenvolver ações de atenção à saúde do trabalhador, em especial, no que se refere à saúde ambiental e à vigilância sanitária no ambiente de trabalho.
- Dotar os hospitais públicos e as unidades ambulatoriais de recursos materiais e humanos para o atendimento de doentes mentais e pessoas portadoras do vírus da AIDS.
- Criar programas de doação de órgão transplantáveis, provendo a rede pública hospitalar de condições para identificar doadores e receptores, oferecendo atendimento prioritário às pessoas cadastradas como doadores e estimular as entidades privadas, sem fins lucrativos, para fomentar o transplante de órgãos.
- Prestar assistência técnica e financeira à centros de recuperação de toxicômanos e unidades de apoio.
- Desenvolver o sistema de informação ambulatorial objetivando a programação físico-orçamentária das ações e serviços a serem executados pelas unidades prestadoras de serviços.
- Manter e expandir o funcionamento da Central de Marcação de consultas Especializadas da Grande Florianópolis e a ampliação da mesma com os sistemas para marcação da SADT (Serviço de Apoio Diagnóstico Terapêutico) em Central de Internação Hospitalar, e expandir este sistema para outras Regiões do Estado.
- Aprimorar a política de medicamentos para o Estado, com a participação efetiva de todos os setores envolvidos com medicamentos do Estado.
- Implantar estação de tratamento de esgoto e equipamento de lixo hospitalar nos hospitais da rede Pública Estadual.
- Dotar os municípios de adequado meio de transporte (ambulância) para deslocamento de pacientes.
PLANO PLURIANUAL
PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1995
SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE
SAÚDE E SANEAMENTO
R$ 1,00
PROGRAMA/META FÍSICA |
| 1995 |
|
UNIDADE DE MEDIDA | QUANTIDADE | CUSTO | |
Administração |
|
|
|
Serviços Administrativos Mantidos |
|
|
|
Custos de Pessoal |
Serv. Efetivo Servidor ACT |
1.810 1.002 |
|
Administração Financeira |
|
|
|
Transferência de Recursos para Execução de Obras a Outras Entidades | Número | 7 |
|
Transferência de Recursos para Prestação de Serviços e Outras Aplicações |
|
|
|
Outras Entidades | Número Entidade |
7 7 |
|
PLANO PLURIANUAL
PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA 1995
SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE
R$ 1,00
FUNÇÃO | FONTE | RECURSOS 1995 |
Saúde e Saneamento | Recursos do Tesouro - Ordinários | 39.765.000 |
PLANO PLURIANUAL
PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA 1995
SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE
R$ 1,00
PROGRAMA | FONTE | RECURSOS 1995 |
Administração Administração Financeira |
Recursos do Tesouro - Ordinários Recursos do Tesouro - Ordinários |
39.645.000 120.000 |
TOTAIS POR FONTE | Recursos do Tesouro - Ordinários | 39.765.000 |
PLANO PLURIANUAL
PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1995
FUNDO ESTADUAL DE SAÚDE
SAÚDE E SANEAMENTO
R$ 1,00
PROGRAMA/META FÍSICA |
| 1995 |
|
UNIDADE DE MEDIDA | QUANTIDADE | CUSTO | |
|
|
|
|
Administração |
|
|
|
Transferências de Recursos para Execução de Obras De Outras Unidades Ligadas a Saúde |
Transferência Obra M2 |
9 9 956 |
|
Transferências de Recursos para Aquisição de Equipamentos de Outras Unidade Ligadas a Saúde |
Transferência |
13 |
|
Transferências de Recursos para Descentralização Administrativa Através das Associações de Municípios |
Associação | 18 |
|
Saúde |
|
|
|
Reforma de Policlínica de Referência Regional | Número | 1 |
70.000 |
Reforma de Laboratório Central | Número | 1 |
30.000 |
Ampliação de Unidade Hospitalar | Número M2 |
6 26.000 |
18.697.424 |
Reforma de Unidade Hospitalar | Número | 6 |
5.154.904 |
Construção de Laboratório Industrial Farmacêutico | Número M2 |
1 3.435 |
1.283.102 |
Reforma de Prédio Público com Finalidades Administrativas | Número | 4 |
5.030.000 |
Ações de Atenção à Saúde da Mulher |
|
|
|
Clínica Obstétrica Clínica Ginecológica Exames de Prevenção de Câncer Ginecológico e Mama |
Consulta Consulta Exame |
760.536 851.352 811.596 |
|
Ações do Centro de Estudos e Pesquisas Oncológicas |
|
|
|
Atendimento Tratamento | Número Número |
19.453 8.934 |
|
Ações de Atenção à Saúde da Criança |
|
|
|
Através de Clínica Pediátrica |
|
|
|
Ações de Atenção à Saúde Mental |
Consulta |
1.963.788 |
|
Através de Clínica Psiquiátrica |
Consulta |
181.500 |
|
Ações de Atenção à Saúde Através de Clínicas Diversas Internação Hospitalar |
Consulta Número |
6.145.188 114.974 |
|
PLANO PLURIANUAL
PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1995
FUNDO ESTADUAL DE SAÚDE
SAÚDE E SANEAMENTO
R$ 1,00
PROGRAMA/META FÍSICA |
| 1995 |
|
UNIDADE DE MEDIDA | QUANTIDADE | CUSTO | |
Saúde |
|
|
|
Apoio Diagnóstico, Procedimentos Complementares e Especiais |
|
|
|
Terapia | Número | 122.338 |
|
Diagnose | Número | 1.761.104 |
|
Atendimento Ambulatorial |
Consulta |
602.058 |
|
Coleta de Sangue – HEMOSC | Número | 11.292 |
|
Produção e distribuição de Peças para |
|
|
|
Deficientes Físicos |
Peça |
3.016 |
|
Ações de Atenção em Odontologia |
Atendimento |
4.850.988 |
|
Ações de Vigilância Sanitária em |
|
|
|
Produtos |
Vistoria Licenciamento Amostra |
31.815 16.178 3.739 |
|
Unidades de Saúde |
Vistoria Licenciamento |
18.230 11.559 |
|
Saneamento do Meio-Ambiente |
Vistoria Licenciamento Melhoria Indiv. |
25.445 8.990 4.624 |
|
Atividade de Saúde |
Vistoria Licenciamento |
24.674 15.410 |
|
Assistência Farmacêutica |
|
|
|
Produção de Medicamentos Aquisição de Medicamentos Distribuição de Medicamentos |
Unidade (MIL) Unidade (MIL) Unidade (MIL) |
29.563 208.374 187.512 |
|
Desenvolvimento de Atividades Educativas |
|
|
|
Grupais Individuais Visitas Domiciliares |
Participante Pessoa Visita |
13.896 41.802 18.207 |
|
Serviço de Informações Toxicológicas |
|
|
|
Queixa de Intoxicações Orientação Realizada |
Registro Número |
4.872 1.312 |
|
Ações de Imunização |
Dose |
3.474.925 |
|
PLANO PLURIANUAL
PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1995
FUNDO ESTADUAL DE SAÚDE
SAÚDE E SANEAMENTO
R$ 1,00
PROGRAMA/META FÍSICA |
| 1995 |
|
UNIDADE DE MEDIDA | QUANTIDADE | CUSTO | |
Saúde |
|
|
|
Ação Educativa em Saúde |
|
|
|
Estímulo a Atividades Assistenciais e Gerenciais |
Projeto |
18 |
|
Capacitação, aperfeiçoamento e Atualização |
Evento Participante Hora/Aula |
215 5.500 7.742 |
|
Profissionalização dos Trabalhadores de Saúde |
|
|
|
Formação de Profissionais de Nível Médio |
Curso Participante Hora/Aula |
8 1.650 10.780 |
|
Especialização na Área de Saúde |
Curso Participante Hora/Aula |
11 320 5.004 |
|
Controle de Doenças Transmissíveis |
Notificação Investigação Busca Ativa |
9.186 7.920 7.314 |
|
Transferências de Recursos para Execução de Obras |
|
|
|
De Unidade Ambulatorial |
Transferência Obra M2 |
418 418 32.656 |
11.212.051 |
De Unidade Hospitalar |
Transferência Obra M2 |
81 81 58.294 |
34.378.883 |
De Unidades Complementares |
Transferência Obra M2 |
3 3 4.274 |
1.231.684 |
De Outras Unidades Ligadas a Saúde |
Transferência Obra M2 |
13 13 2.901 |
799.260 |
Transferência de Recursos para Aquisição de Equipamentos de |
|
|
|
Unidade Ambulatorial |
Transferência Equipamento |
437 437 |
13.702.765 |
Unidade Hospitalar |
Transferência Equipamento |
77 77 |
39.184.393 |
Unidades Complementares |
Transferência Equipamento |
5 5 |
5.940.570 |
Transferências de Recursos para |
|
|
|
Aquisição de Veículos Especiais |
Transferência Veículo |
180 180 |
3.757.000 |
PLANO PLURIANUAL
PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1995
FUNDO ESTAUAL DE SAÚDE
SAÚDE E SANEAMENTO
R$ 1,00
PROGRAMA/META FÍSICA |
| 1995 |
|
UNIDADE DE MEDIDA | QUANTIDADE | CUSTO | |
Saúde |
|
|
|
Transferência de Recursos para Manutenção de |
|
|
|
Unidade Ambulatorial Unidade Hospitalar Unidades Complementares Ouras Unidades Ligadas a Saúde |
Transferência Transferência Transferência Transferência |
36 36 36 36 |
|
Transferência de Recursos para Desenvolvimento de Recursos Humanos em |
|
|
|
Outras Unidades Ligadas a Saúde |
Transferência Evento Participante |
3 3 90 |
|
Execução de Obras de Infra-Estrutura |
|
|
|
Através da CASAN |
Transferência |
1 |
2.167.000 |
Aquisição de Veículos, Aeronaves e Embarcações |
|
|
|
Veículos Especiais | Número | 15 |
255.000 |
Aquisição de Equipamentos de |
|
|
|
Policlínica de Referência Regional | Número Unid. Equipada |
1 1 | 279.154 |
Laboratório Central | Número Unid. Equipada |
1 1 |
614.800 |
Unidade Hospitalar | Número Unid. Equipada |
11 11 |
6.975.459 |
Laboratório Industrial Farmacêutico |
Número Unid. Equipada |
1 1 |
466.551 |
Prédio Público com Finalidades Administrativas | Número Unid. Equipada |
4 4 |
15.340.000 |
Outras Unidades | Número Unid. Equipada |
1 1 |
300.000 |
PLANO PLURIANUAL
PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA 1995
FUNDO ESTADUAL DE SAÚDE
R$ 1,00
FUNÇÃO | FONTE | RECURSOS 1995 |
Saúde e Saneamento |
Tranf. Rec. do Tes. - Ordinários Tranf. Rec. Tes. – OP. C. Ext. Tranf. Rec. Tes. - Rec. de Conv. Rec. Out. Fontes - Rec. Dir. Arrec. |
11.385.000 59.500.000 84.700.200 100.000.000 |
PLANO PLURIANUAL
PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA 1995
FUNDO ESTADUAL DE SAÚDE
R$ 1,00
PROGRAMA | FONTE | RECURSOS 1995 |
Administração |
Tranf. Rec. do Tes. - Ordinários Tranf. Rec. Tes.- Rec. de Conv. Rec. Out. Fontes - Rec. Dir. Arrec. |
1.585.000 1.100.000 11.000.000 |
Saúde |
Tranf. Rec. do Tes. - Ordinários Transf. Rec. Tes. – OP. C. Ext. Tranf. Rec. Tes. – Rec. de Conv. Rec. Out. Fontes-Rec. Dir. Arrec. |
9.800.000 59.500.000 83.600.200 89.000.000 |
TOTAIS POR FONTES |
Tranf. Rec. do Tes. - Ordinários Tranf. Rec. Tes. – OP. C. Ext. Tranf. Rec. Tes. - Rec. de Conv. Rec. Out. Fontes - Rec. Dir. Arrec. |
11.385.000 59.500.000 84.700.200 100.000.000 |
9. SECRETARIA DE ESTADO DA SEGURANÇA PÚBLICA
DIAGNÓSTICO
A estrutura atual da Secretaria de Estado da Segurança Pública abrange a Polícia Civil, Polícia Militar, DETRAN, Defesa Civil e Administração Penal (Penitenciárias Estaduais e Cadeias Públicas).
Nos últimos anos, a Secretaria de Estado da Segurança Pública ficou à mercê de investimentos nas áreas de pessoal, equipamentos, construções e material em geral. Para exemplificar, 25% (vinte e cinco por cento) das viaturas policiais estão hoje desativadas, sendo que se torna inviável financeiramente a recuperação de pelo menos 20% (vinte por cento) destas.
O quadro é desanimador com o aumento significativo dos índices de criminalidade e a ineficácia dos meios empregados para conter esse avanço.
A implantação do sistema integrado da Secretaria de Estado da Segurança Pública com a informatização dos diversos órgãos não poderá ser mais adiado, sob pena da inoperância dos serviços prestados e, consequentemente, descrédito da sociedade nos seus governantes.
Quanto aos estabelecimentos penais, dados estatísticos, a nível de Brasil, dão conta de que há cerca de 43.000 vagas nas penitenciárias para 85.000 presos, o que significa dizer que a população carcerária do País corresponde ao dobro do total das vagas existentes, sem considerar os 26.000 mandados de prisão expedidos e ainda não cumpridos.
O quadro das Cadeias Públicas no Estado não é diferente, motivado pelas precárias condições e superlotação das mesmas e pela falta de estabelecimentos penais; local apropriado para cumprimento da pena imposta pelo Poder Judiciário. Assim, recai sobre as Cadeias Públicas não só a tarefa constitucional da guarda temporária dos presos (aguardando julgamento), como também, cumulativamente, daqueles com sentença definida, os quais aguardam vagas nos estabelecimentos penais. Isto tem gerado disfunções intoleráveis: amontoamento de apenados e recolhimento dos mesmos em locais inadequados.
Para se ter uma idéia, o número de mandados de prisão no Estado gira em torno de 5.000, sendo que a capacidade total do sistema penitenciário é de 1.200 vagas e já está esgotada. A situação é agravada face às instalações físicas de alguns estabelecimentos penais encontrarem-se em precárias condições, com falta de segurança, de policiais e de viaturas. Ressalta-se a insuficiência de pessoal técnico, de equipamentos e materiais, principalmente aqueles usados pelos apenados nas oficinas, objetivando formar e aprimorar a mão-de-obra em vários setores produtivos, a fim de que, ao término da pena, o reeducando tenha melhores condições de enfrentar o mercado de trabalho, em busca de condições de sobrevivência, evitando a ocorrência de reincidência motivada por fatores sócio-econômicos.
A segurança pública, setor onde estão inseridos os estabelecimentos penais, tem sido sempre o item de maior preocupação da população, por isso o compromisso do Governo em procurar reverter este quadro.
A falta de atenção necessária à Polícia Militar do Estado tem gerado uma perda progressiva das suas condições operativas.
A defasagem entre as suas necessidades em pessoal, material e recursos tecnológicos e as disponibilidades que consegue reunir vem aumentando a cada período.
Como conseqüência, a Polícia Militar não evoluiu na medida necessária para poder fazer frente aos graves problemas que começam a inquietar a sociedade catarinense no campo da Segurança e da Defesa Pública.
Há necessidade imperiosa de se investir muito mais na ação de policiamento ostensivo da Polícia Militar - ação de polícia preventiva – firmando-se o conceito da importância do policiamento fardado na rua.
O patrulhamento fardado, ostensivo, executado com inteligência, suprime a oportunidade para delinqüir, interrompendo o ciclo da violência.
A Polícia Militar possui hoje o seguinte quadro geral de necessidades básicas:
- A articulação operacional, tanto policial militar quanto de bombeiro militar, não acompanhou o desenvolvimento obtido pelo Estado nos últimos dez anos. Há necessidade imperiosa de ativação de Unidades Operacionais, tanto na Capital quanto no interior, como forma de melhorar a malha de segurança pública oferecida ao cidadão.
- Os equipamentos organizacionais, sob o peso da absoluta falta de recursos, vem sendo paulatinamente deteriorados.
- A situação de pessoal é mais grave. Com um quadro que chega a três mil homens e permanentemente mergulhada num processo de evasão de tropa, a Corporação não consegue estabilizar seu efetivo. Precisando desesperadamente expandir-se para diminuir a sobrecarga de serviço atinente ao pessoal, ela hoje não consegue equilibrar as inclusões atuais com os pedidos de licenciamento, levando-se em conta que o soldado para ser considerado apto para a atividade operacional precisa freqüentar um Curso de Formação com duração de cinco meses, acrescido de dois meses de prática operacional.
- A instrução de manutenção e as realizações dos exercícios de adestramento, que se constituem nos instrumentos mais significativos de que dispõe o Comando para manutenção da qualidade operacional da tropa, são realizadas com sérias restrições por absoluta falta de recursos.
- O armamento da Corporação está envelhecendo sem que se possa executar um plano de reequipamento. Hoje, a Policia Militar não possui mais do que 40% (quarenta por cento) do armamento básico que deveria ter em mãos.
DIRETRIZES
- Assegurar aos catarinenses a ordem, a paz e a tranqüilidade necessárias.
- Elaborar a Lei orgânica da Polícia Civil, de modo a se ter um ordenamento jurídico moderno e disciplinarmente rigoroso.
- Valorizar a função de polícia técnico-científica, com investimentos em treinamentos e na aquisição de instrumentação necessária e moderna.
- Informatizar os órgãos policiais civis, especialmente nas áreas de identificação civil, criminal e trânsito.
- Incrementar a atuação da Polícia Civil no interior do Estado.
- Revisar o atual Fundo Especial de Apoio à Segurança Pública (FEASP), ampliando o alcance da legislação concernente às taxas hoje existentes.
- Reprimir o tráfico de drogas articulando-se com os policiais dos estados vizinhos.
- Reaproximar as polícias civil e militar, visando a adoção de medidas conjuntas na solução de problemas.
- Criar o Fundo de Melhoria da Segurança Pública (FSP), com recursos do Tesouro do Estado, bem como de fontes externas, do País e exterior.
- Abrigar adequadamente os sentenciados, propiciando-lhes formação e aprimoramento de mão-de-obra em vários setores.
- Prestar atendimento rápido e eficaz às vitimas de calamidades.
- Criar Penitenciárias Agrícolas ou mesmo com atividades industriais, mais aptas em relação ao preso urbano por lhes propiciar aprendizagem de uma profissão.
- Descentralizar a população carcerária.
- Incrementar o funcionamento de oficinas nas penitenciárias, procurando diminuir ao máximo a ociosidade.
- Garantir maior segurança às populações dos locais onde se situam os presídios.
- Reintegrar os detentos ao meio social, através da preservação da saúde e promoção social.
- Dirigir as ações através do preparo e emprego da Corporação no atendimento das necessidades de segurança.
- Integrar a Corporação com a comunidade, visando a uma interação entre o cidadão e o policial, através de um policiamento descentralizado a nível de bairro, com fixação de área de responsabilidade própria, objetivando compatibilizar as aspirações comunitárias com o esquema operacional da Polícia Militar.
- Criar mecanismos de estímulo ao desenvolvimento da atividade operacional, a qual esteja diretamente ligada à prestação dos serviços policiais militares à comunidade.
- Combater energicamente a criminalidade e demais formas de perturbação da ordem pública.
- Interiorizar o Serviço Policial Militar e Bombeiro Militar através de recursos necessários para fazer frente às necessidades de segurança pública, combate a incêndio, busca e salvamento em todos os municípios catarinenses.
- Participar mais efetivamente na organização das Comissões municipais de defesa Civil - CONDEC, buscando, assim, integração comunitária.
- Desenvolver a capacidade operativa da Corporação da Policia Militar através da disponibilidade de aquartelamento, equipamentos, armamento, viaturas e pessoal em quantidade e qualidade necessárias aos níveis projetados.
- Profissionalizar o policial militar, com programas de reciclagem e cursos de extensão profissional adequados as novas concepções tecnológicas, os quais lhe garanta. um maior grau de desempenho técnico-profissional.
- Dotar o policial militar de condições adequadas para desempenhar seus diversos papéis sociais, bem como exercer suas funções de segurança pública, de sorte a integrá-lo no processo social com consciência, capacidade e tranqüilidade, com reflexos positivos na integração da Corporação e compatibilização dos interesses individuais e institucionais.
- Buscar, através da mudança em todos os níveis, o aprimoramento da Corporação.
- Descentralizar as seções de combate a Incêndio - SCI em subseções de Combate a Incêndio/Posto de Bombeiros, levando socorro para pontos estratégicos situados nas periferias, onde o tempo resposta possa permitir aos bombeiros executar a tarefa de controlar e combater os sinistros bem como prestar socorro com a rapidez requerida.
- Estabelecer um conceito de operação dinâmica através da estimulação de novas tecnologias e métodos de trabalho, a fim de atender as exigências crescentes de segurança em nosso Estado.
OBJETIVOS
- Proporcionar à Policia Civil os meios e condições para o exercício de suas funções, tais como:
- Instalações físicas adequadas.
- Frota compatível com as necessidades operacionais.
- Aumento e especialização do pessoal.
- Melhoria das comunicações.
- Recursos tecnológicos.
- Promover a integração da Polícia Civil com os demais órgãos subordinados da Secretaria de Estado da Segurança Pública, em beneficio da população catarinense.
- Capacitar os recursos humanos, de forma integrada, objetivando a qualificação em todos os níveis de graduação e serviços, de forma que se obtenha melhores condições de trabalho e mais altos índices de produtividade, através da especialização profissional.
- Assegurar ao Fundo Especial de Apoio à Segurança Pública FEASP a complementação de recursos para consecução dos objetivos definidos pela Polícia Civil.
- Realizar campanhas educativas para o trânsito, através do DETRAN.
- Construir minipenitenciárias nas diversas regiões do Estado, permitindo a permanência do detento mais perto de seus familiares.
- Concluir as obras da penitenciária feminina junto a penitenciária agrícola de Chapecó.
- Construir o complexo penitenciária da Grande Florianópolis, obedecidos os padrões fixados pelo Ministério da Justiça, com vistas a uma melhor localização e maior segurança, bem como, aprimoramento da qualidade dos serviços prestados à população carcerária.
- Ampliar o número de casos para albergados para atender aos reeducandos em fase de inserção na sociedade.
- Dotar as penitenciarias de Florianópolis, Chapecó e Curitibanos de equipamentos necessários para melhorar a formação de mão-de-obra dos apenados, ampliando suas oficinas, visando a recuperação dos detentos, através da profissionalização.
- Atender os municípios atingidos por sinistros, através de transferências de recursos, as Prefeituras, Sindicatos e Associações de Classe.
- Distribuir os recursos disponíveis da Corporação criteriosamente, a todos os municípios, de acordo com variáveis para o cumprimento das missões policias militares em seus territórios
- Atuar de forma integrada e planejada, a qualquer tempo, lugar e circunstância com a elaboração de Planos Gerais de Emprego, pelo Escalão do Comando Geral.
- Dispor de capacidade de reação sistemática contra determinadas ocorrências, através de planos de mobilização, que exijam, por sua natureza, gravidade e risco, formas específicas de atuação.
- Manter uma supervisão intensiva sobre os escalões subordinados para verificar se as ações estão sendo realizados conforme o planejado.
- Avaliar, continuamente, o desempenho operacional e o grau de motivação da tropa.
- Adequar-se permanentemente à legislação vigente, à situação existente e aos recursos disponíveis.
- Atender as necessidades básicas das comunidades, no que se refere à segurança e proteção contra incêndio, mediante o incremento das ações dos corpos de bombeiros militares e voluntários, prestando-se a estes assistência financeira permanente.
- Desenvolver fóruns prevencionistas em âmbito municipal, procurando conscientizar as autoridades locais da importância da implantação de uma infra-estrutura adequada à instalação de uma subunidade PB (Posto de Bombeiros) ou de uma unidade de bombeiros voluntários.
- Incentivar a municipalização dos recursos, através da aprovação do Fundo de Reequipamento de Bombeiros - FUNREBOM, recursos estes gerados e geridos a nível municipal para a implementação da atividade de BM ou de bombeiros voluntários
- Manter e incentivar todo e qualquer intercâmbio com outros organismos afins e corporações de bombeiros, visando o aprimoramento profissional e a evolução técnica dos bombeiros militares e voluntários.
- Estudar a inclusão nos currículos escolares de 1º e 2º graus de ensinamentos sobre primeiros-socorros, prevenção, segurança e combate a sinistros, bem como a introdução de conhecimentos básicos sobre defesa civil.
- Colocar à disposição dos Bombeiros Voluntários a assessoria técnica do nosso Corpo de Bombeiros. Articular, junto aos voluntários, procedimentos que possam tornar possíveis operações integradas envolvendo os BM e os BV.
- Obter maior aproximação com a Diretoria Estadual de Defesa Civil (DEDEC), procurando participação mais efetiva no órgão, a nível de planejamento das ações, tendo um oficial do corpo de bombeiros como elo de ligação entre a PM e a DEDEC.
- Procurar o apoio dos profissionais da área de segurança prevencionista, explorando suas experiências e conhecimentos para alternativas e sugestões na solução de problemas de segurança contra incêndio, em âmbito local.
- Assessorar as Prefeituras Municipais que tenham interesse na reclassificação tarifária de seguros, fazendo disso, além de fator de economia de divisas para o município, fator de otimização na segurança contra incêndio e na proteção à vida dos municípios.
- Criar nas delegacias de polícia setores especializados para o atendimento à mulher e construir áreas para o abrigo provisório de mulheres vítimas de violência familiar.
- Informatizar o sistema com a criação de um único banco de dados, unificando polícias civil e militar, acompanhando de um eficaz programa de pessoal.
PLANO PLURIANUAL
PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1995
SECRETARIA DE ESTADO DA SEGURANÇA PÚBLICA
JUDICIÁRIA
R$ 1,00
PROGRAMA/META FÍSICA |
| 1995 |
|
UNIDADE DE MEDIDA | QUANTIDADE | CUSTO | |
Processo Judiciário |
|
|
|
Apreciação e Acompanhamento de Processos de |
|
|
|
Recursos Livramento Condicional Indulto e Graça Redução de Pena Revisão Criminal Prisão Albergue Regalia Externa Trabalho Externo Permanente Transferência de Estabelecimento Redução de Pena com Livramento Condicional | Número Número Número Número Número Número Número Número Número Número |
32 485 68 70 38 58 250 42 65 27 |
|
PLANO PLURIANUAL
PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1995
SECRETARIA DE ESTADO DA SEGURANÇA PÚBLICA
DEFESA NACIONAL E SEGURANÇA PÚBLICA
R$ 1,00
PROGRAMA/META FÍSICA |
| 1995 |
|
UNIDADE DE MEDIDA | QUANTIDADE | CUSTO | |
Segurança Pública |
|
|
|
Aquisição de Máquinas, Motores e Equipamentos |
|
|
|
De Escritório De Comunicação De Informática | Número Número Número | 80 2 200 | 65.000 32.000 331.000 |
Aquisição de Veículos, Aeronaves e Embarcações |
|
|
|
Veículos Veículos Pesados | Número Número | 140 3 | 434.000 25.000 |
Aquisição de Material de Escritório | Número | 250 | 12.000 |
Aquisição de Equipamentos e Materiais Permanentes Diversos |
|
|
|
Armamentos e Instrumentos Operacionais | Número | 500 | 160.000 |
Outros | Número | 200 | 85.000 |
Aquisição de Imóveis | Número | 4 |
143.000 |
PLANO PLURIANUAL
PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA POR REGIÃO 1995
SECRETARIA DE ESTADO DA SEGURANÇA PÚBLICA
DEFESA NACIONAL E SEGURANÇA PÚBLICA
R$ 1,00
PROGRAMAÇÃO/META FÍSICA |
| 1995 |
|
UNIDADE DE MEDIDA | QUANTIDADE | CUSTO | |
Segurança Pública |
|
|
|
Construção de Instituto Médico Legal |
|
|
2.152 |
Região do Vale do Itajaí | Número M2 |
1 100 |
1.300 |
Região Norte | Número M2 |
1 66 |
852 |
Construção de Sub Distrito Policial |
| /p> |
3.275 |
Região do Vale do Itajaí | Número M2 |
1 125 |
1.625 |
Região Sul | Número M2 |
1 125 |
1.650 |
Construção de Delegacia de Polícia da Comarca |
|
|
10.556 |
Região do Vale do Itajaí | Número M2 |
2 406 |
5.278 |
Região Norte | Número M2 |
1 203 |
2.639 |
Região do Vale do Rio do Peixe | Número M2 |
1 203 |
2.639 |
Ampliação de Delegacia de Polícia da Comarca |
|
|
600 |
Região Sul | Número | 1 46 |
600 |
Reforma da Delegacia de Polícia da Comarca |
|
| 8.430 |
Região Nordeste | Número | 1 |
8.430 |
Construção de Delegacia de Polícia do Município |
|
|
6.832 |
Região da Grande Florianópolis | Número M2 |
3 1125 |
1.464 |
Região do Vale do Itajaí | Número M2 |
3 1125 |
1.464 |
Região Nordeste | Número M2 |
1 375 |
488 |
Região do Planalto Serrano | Número M2 |
1 375 |
488 |
Região Oeste | Número M2 |
4 1500 |
1.952 |
Região Sul | Número M2 |
2 750 |
976 |
Construção de Presídio |
|
|
41.450 |
Região da Grande Florianópolis | Número M2 Vaga |
1 1650 120 |
41.450 |
Reforma de Presídio |
|
|
8.430 |
Região do Planalto Serrano | Número | 1 |
8.430 |
PLANO PLURIANUAL
PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA POR REGIÃO 1995
SECRETARIA DE ESTADO DA SEGURANÇA PÚBLICA
DEFESA NACIONAL E SEGURANÇA PÚBLICA
R$ 1,00
PROGRAMA/META FÍSICA |
| 1995 |
|
UNIDADE DE MEDIDA | QUANTIDADE | CUSTO | |
Segurança Pública |
|
|
|
Construção de Outras Obras Ligadas a Segurança Pública |
|
|
5.200 |
Região da Grande Florianópolis | Número M2 |
1 400 |
5.200 |
Construção de Unidades de Segurança Pública |
|
|
99.000 |
Região Nordeste | Número M2 |
1 2222 |
99.000 |
Construção de Casa do Albergado |
|
|
7.540 |
Região da Grande Florianópolis | Número M2 Vaga |
1 580 50 |
7.540 |
Construção do Hospital de Custódia e Tratamento Psiquiátrico |
|
|
30.160 |
Região da Grande Florianópolis | Número M2 Vaga |
1 2000 50 |
26.000 |
Região Oeste | Número M2 Vaga |
1 320 25 |
4.160 |
Construção de Penitenciária |
|
|
196.002 |
Região da Grande Florianópolis | Número M2 Vaga |
1 5500 120 |
65.334 |
Região Norte | Número M2 Vaga |
1 6000 150 |
65.334 |
Região Sul | Número M2 Vaga |
1 6000 150 |
65.334 |
Construção de Penitenciária Feminina |
|
|
75.373 |
Região da Grande Florianópolis | Número M2 Vaga |
1 5800 150 |
75.373 |
PLANO PLURIANUAL
PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA 1995
SECRETARIA DE ESTADO DA SEGURANÇA PÚBLICA
R$ 1,00
FUNÇÃO | FONTE | RECURSOS 1995 |
Judiciária | Recursos do Tesouro - Ordinários | 26.829 |
Defesa Nacional e Segurança Pública |
Recursos do Tesouro - Ordinários Rec. do Tes. - Rec. de Convênios |
2.979.379 27.104.916 |
Assistência e Previdência | Recursos do Tesouro - Ordinários | 580 |
PLANO PLURIANUAL
PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA 1995
SECRETARIA DE ESTADO DA SEGURANÇA PÚBLICA
R$ 1,00
PROGRAMA | FONTE | RECURSOS 1995 |
Processo Judiciário | Recursos do Tesouro - Ordinários | 26.829 |
Segurança Pública |
Recursos do Tesouro - Ordinários Rec. do Tes. - Rec. de Convênios |
2.979.379 27.104.916 |
Previdência | Recursos do Tesouro - Ordinários | 580 |
TOTAIS POR FONTE | Recursos do Tesouro - Ordinários Rec. do Tes. - Rec. de Convênios | 3.006.788 27.104.916 |
PLANO PLURIANUAL
PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1995
FUNDO PARA MELHORIA DA SEGURANÇA PÚBLICA
DEFESA NACIONAL E SEGURANÇA PÚBLICA
R$ 1,00
PROGRAMAÇÃO/META FÍSICA |
| 1995 |
|
UNIDADE DE MEDIDA | QUANTIDADE | CUSTO | |
Segurança |
|
|
|
Aquisição de Máquinas, Motores e Equipamentos |
|
|
|
De Oficina De Escritório De Comunicação Outros | Número Número Número Número |
200 300 200 300 |
313.500 150.000 750.000 500.000 |
Aquisição de Veículos, Aeronaves e Embarcações |
|
|
|
Veículos | Número | 80 |
200.000 |
Aquisição de Material de Escritório | Número | 200 |
150.000 |
Aquisição de Mobiliário em Geral | Número | 400 |
650.000 |
Aquisição de Equipamentos e Materiais Diversos |
|
|
|
Outros | Número | 300 |
357.870 |
PLANO PLURIANUAL
PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA POR REGIÃO 1995
FUNDO PARA MELHORIA DA SEGURANÇA PÚBLICA
DEFESA NACIONAL E SEGURANÇA PÚBLICA
R$ 1,00
PROGRAMAÇÃO/META FÍSICA |
| 1995 |
|
UNIDADE DE MEDIDA | QUANTIDADE | CUSTO | |
Segurança Pública |
|
|
|
Ampliação de Academia de Polícia |
|
|
4.300 |
Região da Grande Florianópolis | Número M2 |
1 100 |
4.300 |
Reforma de Academia de Polícia |
|
|
2.437 |
Região da Grande Florianópolis | Número | 1 |
2.437 |
Construção de Instituto Médico Legal |
|
|
25.091 |
Região da Grande Florianópolis | Número M2 |
1 400 |
17.200 |
Região do Vale do Itajaí | Número M2 |
1 184 |
7.891 |
Ampliação de Cadeia Pública |
|
|
2.580 |
Região do Vale do Rio do Peixe | Número M2 |
1 20 |
860 |
Construção de Distrito Policial |
|
| 53.750 |
Região da Grande Florianópolis | Número M2 |
1 250 |
10.750 |
Região do Vale do Itajaí | Número M2 |
2 375 |
16.125 |
Região Nordeste | Número M2 |
1 250 |
10.750 |
Região do Planalto Serrano | Número M2 |
1 125 |
5.375 |
Região Oeste | Número M2 |
1 125 |
5.375 |
Região Sul | Número M2 |
1 125 |
5.375 |
Construção de Sub Distrito Policial |
|
|
|
Região da Grande Florianópolis | Número M2 |
1 40 |
1.720 1.720 |
Construção de Delegacia Circunscricional de Polícia |
|
|
|
Região da Grande Florianópolis | Número M2 |
1 365 |
62.780 15.695 |
Região do Vale do Rio do Peixe | Número M2 |
2 730 | 31.390 |
Construção de Delegacia de Polícia da Comarca |
|
|
87.290 |
Região da Grande Florianópolis | Número M2 |
2 406 |
17.458 |
Região do Planalto Serrano | Número M2 |
2 406 |
17.458 |
Região do Vale do Rio do Peixe | Número M2 |
1 203 |
8.729 |
Região Oeste | Número M2 |
3 609 |
26.187 |
Região Sul | Número M2 |
1 203 |
8.729 |
PLANO PLURIANUAL
PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA POR REGIÃO 1995
FUNDO PARA MELHORIA DA SEGURANÇA PÚBLICA
DEFESA NACIONAL E SEGURANÇA PÚBLICA
R$ 1,00
PROGRAMAÇÃO/META FÍSICA |
| 1995 |
|
UNIDADE DE MEDIDA | QUANTIDADE | CUSTO | |
Segurança Pública |
|
|
|
Construção de Delegacia de Polícia da Comarca |
|
|
|
Região do Alto Vale do Itajaí | Número M2 |
1 203 |
8.729 |
Ampliação de Delegacia de Polícia da Comarca |
|
|
1.983 |
Região Oeste | Número M2 |
1 46 |
1.983 |
Reforma da Delegacia de Polícia da Comarca |
|
| 4.874 |
Região do Vale do Rio do Peixe | Número | 1 |
2.437 |
Região Oeste | Número | 1 |
2.437 |
Construção de Delegacia de Polícia do Município |
|
|
23.010 |
Região da Grande Florianópolis | Número M2 |
3 162 |
6.903 |
Região do Vale do Itajaí | Número M2 |
2 108 |
4.602 |
Região do Planalto Serrano | Número M2 |
1 54 |
2.301 |
Região Sul | Número M2 |
2 108 |
4.602 |
Região do Alto Vale do Itajaí | Número M2 |
2 108 |
4.602 |
Ampliação de Delegacia de Polícia do Município |
|
|
8.446 |
Região do Vale do Itajaí | Número M2 |
1 250 |
8.446 |
Reforma da Delegacia de Polícia do Município |
|
|
2.437 |
Região do Vale do Itajaí | Número | 1 |
2.437 |
Construção de Presídio |
|
|
173.530 |
Região do Vale do Itajaí | Número M2 Vaga |
2 1154 152 |
49.580 |
Região Norte | Número M2 Vaga |
1 577 76 |
24.790 |
Região do Planalto Serrano | Número M2 Vaga |
1 577 76 |
24.790 |
Região Oeste | Número M2 Vaga |
1 577 76 |
24.790 |
Região Sul | Número M2 Vaga |
1 577 76 |
24.790 |
Região do Alto Vale do Itajaí | Número M2 Vaga |
1 577 76 |
24.790 |
PLANO PLURIANUAL
PRORAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA POR REGIÃO 1995
FUNDO PARA MELHORIA DA SEGURANÇA PÚBLICA
DEFESA NACIONAL E SEGURANÇA PÚBLICA
R$ 1,00
PROGRAMA/META FÍSICA |
| 1995 |
|
UNIDADE DE MEDIDA | QTIDADE | CUSTO |
|
Segurança Pública |
|
|
|
Ampliação de Presídio |
|
|
16.125 |
Região do Vale do Rio do Peixe | Número M2 Vaga |
1 375 30 |
16.125 |
Reforma de Presídio |
|
|
4.874 |
Região Oeste Região Sul | Número Número |
1 1 |
2.437 2.437 |
PLANO PLURIANUAL
PROGRAMAÇÃO FIANANCEIRA 1995
FUNDO PARA MELHORIA DA SEGURANÇA PÚBLICA
R$ 1,00
FUNÇÃO | FONTE | RECURSOS 1995 |
Defesa Nacional e Segurança Pública |
Tranf. Rec. do Tes. - Ordinários Transf. Rec. Tes. – Rec. Ord. Vinc. |
38 3.459.466 |
PLANO PLURIANUAL
PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA 1995
FUNDO PARA MELHORIA DA SEGURANÇA PÚBLICA
R$ 1,00
PROGRAMA | FONTE | RECURSOS 1995 |
Segurança Pública |
Tranf. Rec. do Tes. - Ordinários Transf. Rec. Tes. – Rec. Ord. Vinc. |
38 3.459.466 |
TOTAIS POR FONTE | Tranf. Rec. do Tes. - Ordinários Transf. Rec. Tes. – Ord. Vinc. |
38 3.459.466 |
PLANO PLURIANUAL
PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1995
POLÍCIA CIVIL DO ESTADO
DEFESA NACIONAL E SEGURANÇA PÚBLICA
R$ 1,00
PROGRAMAÇÃO/META FÍSICA |
| 1995 |
|
UNIDADE DE MEDIDA | QUANTIDADE | CUSTO | |
Segurança Pública |
|
|
|
Capacitação de Recursos Humanos da Administração Pública | Evento Participante Hora/Aula | 3 160 65 |
|
Regulamentação de Atividade Comerciais, Industriais e Prestadoras de Serviço |
|
|
|
Concessão de Alvarás de Funcionamento | Número Estabelecimento |
2.940 2.940 |
|
Concessão de Licenças | Número Estabelecimento |
4.192 4.192 |
|
Concessão a População em Geral de Serviços para Defesa de Seus Direitos Mediante |
|
|
|
Concessão de Certidões e Traslados | Número | 7.510 |
|
Regularização do Uso de Armas e Munições |
|
|
|
Concessão de Licença para Compra Concessão de Licença para Porte | Número Número |
420 520 |
|
Apreensão de Armas |
|
|
|
Branca De Fogo | Número Número |
313 69 |
|
Identificação do Pessoal Civil Através de |
|
|
|
Expedição de Carteira de Identidade-1. Via Expedição de Carteira de Identidade-2. Via | Número Número |
25.669 7.210 |
|
Controle e Fiscalização de Tráfico de Entorpecentes | Inquérito | 48 |
|
Controle e Investigação de Veículos Furtados |
|
|
|
Registro de Furto |
Caminhão Automóvel |
45 620 |
|
Recuperação de Veículos |
Caminhão Automóvel |
14 192 |
|
Prevenção a Marginalização do Menor Através de |
|
|
|
Registro e Investigação de Infrator |
Processo |
310 |
|
PLANO PLURIANUAL
PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1995
POLÍCIA CIVIL DO ESTADO
DEFESA NACIONAL E SEGURANÇA PÚBLICA
R$ 1,00
PROGRAMAÇÃO/META FÍSICA |
| 1995 |
|
UNIDADE DE MEDIDA | QUANTIDADE | CUSTO | |
Segurança Pública |
|
|
|
Atendimento e Acompanhamento de Ocorrências Policiais |
|
|
|
Dos Crimes Contra a Pessoa Dos Crimes Contra o Patrimônio Dos Crimes Contra a Propriedade Imaterial Dos Crimes Contra os Costumes Dos Crimes Contra a Família Dos Crimes Contra a Incolumidade Pública Dos Crimes Contra a Fé Pública Dos Crimes Contra a Administração Pública Das contravenções Penais |
Ocorrência Ocorrência Ocorrência Ocorrência Ocorrência Ocorrência Ocorrência Ocorrência Ocorrência |
5.120 10.005 4 118 5 135 8 614 1.915 |
|
Registro de Acidentes |
|
|
|
No Trânsito |
Pessoa |
2.750 |
|
No Trabalho |
Pessoa |
335 |
|
Serviço de Perícia Criminal Através da Realização |
|
|
|
Exames Médico-Legais | Número | 16.000 |
|
Exames Laboratoriais | Número | 8.100 |
|
Exames Criminalísticos | Número | 4.500 |
|
Instauração de Procedimentos Relativos a |
|
|
|
Inquéritos Policiais |
Inquéritos Número Pessoa |
27.200 2.520 2.520 |
|
Autos de Prisão em Flagrante | Número | 5 |
15.000 |
Aquisição de Máquinas, Motores e Equipamentos |
|
|
|
De Escritório | Número | 50 |
10.000 |
De Segurança | Número | 30 |
1.000 |
Aquisição de Veículos, Aeronaves e Embarcações |
|
|
|
Veículos |
|
|
|
Aquisição de Material de Escritório | Número | 200 |
20.000 |
Aquisição de Mobiliário em Geral | Número | 150 |
21.500 |
PLANO PLURIANUAL
PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA 1995
POLÍCIA CIVIL DO ESTADO
R$ 1,00
FUNÇÃO | FONTE | RECURSOS 1995 |
Defesa Nacional e Segurança Pública Assistência e Previdência |
Recursos do Tesouro - Ordinários Recursos do Tesouro - Ordinários |
20.140.092 11.750 |
PLANO PLURIANUAL
PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA 1995
POLÍCIA CIVIL DO ESTADO
R$ 1,00
PROGRAMA | FONTE | RECURSOS 1995 |
Segurança Pública Previdência |
Recursos do Tesouro - Ordinários Recursos do Tesouro - Ordinários |
20.140.092 11.750 |
TOTAIS POR FONTE | Recursos do Tesouro - Ordinários | 20.151.842 |
PLANO PLURIANUAL
PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1995
DIRETORIA ESTADUAL DE TRÂNSITO
DEFESA NACIONAL E SEGURANÇA PÚBLICA
R$ 1,00
PROGRAMAÇÃO/META FÍSICA |
| 1995 |
|
UNIDADE DE MEDIDA | QUANTIDADE | CUSTO | |
Segurança Pública |
|
|
|
Registro Nacional de Habilitação |
Carteira |
22.000 |
|
Registro de Veículos |
Registro Licença Baixa |
41.000 780.000 |
|
Vistoria de Veículos |
Veículo |
58.000 |
|
Campanha Educativas Sobre Legislativo e Normas de Trânsito |
Campanha |
2 |
|
Educação sobre Legislativa e Normas de Trânsito |
|
|
|
Escolas da Rede Oficial de Ensino |
Escola Aluno |
6 1.822 |
|
Escolinha de Trânsito |
Curso Participante Hora/Aula |
1 22 45 |
|
PLANO PLURIANUAL
PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA 1995
DIRETORIA ESTADUAL DE TRÂNSITO
R$ 1,00
FUNÇÃO | FONTE | RECURSOS 1995 |
Defesa Nacional e Segurança Pública Assistência e Previdência |
Recursos do Tesouro - Ordinários Recursos do Tesouro - Ordinários |
424.732 324 |
PLANO PLURIANUAL
PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA 1995
DIRETORIA ESTADUAL DE TRÂNSITO
R$ 1,00
PROGRAMA | FONTE | RECURSOS 1995 |
Segurança Pública Previdência |
Recursos do Tesouro - Ordinários Recursos do Tesouro - Ordinários |
424.732 324 |
TOTAIS POR FONTE | Recursos do Tesouro - Ordinários | 425.056 |
PLANO PLURIANUAL
PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1995
POLÍCIA MILITAR
DEFESA NACIONAL E SEGURANÇA PÚBLICA
R$ 1,00
PROGRAMA/META FÍSICA |
| 1995 |
|
UNIDADE DE MEDIDA | QUANTIDADE | CUSTO | |
Segurança Pública |
|
|
|
Construção de Quartel | Número M2 |
64 24.588 |
100.661 |
Ampliação de Quartel | Número M2 |
13 1.648 |
6.750 |
Reforma de Quartel | Número M2 |
14 1.294 |
5.298 |
Construção de Outras Obras Ligadas a PM | Número M2 | 3 10.840 | 44.378 |
Ampliação de Outras Obras Ligadas a PM | Número M2 | 2 1.200 | 4.913 |
Policiamento Ostensivo Ordinário | Efetivo Município Ocorrência | 6.723 264 322.502 | 2.170.290 |
Policiamento Ostensivo Especial ou Extraordinário |
|
|
|
Operação Veraneio |
Efetivo Município Praia Ocorrência |
5.883 27 100 15.896 |
1.721.308 |
Operação Alegria |
Efetivo Município Ocorrência |
2.643 20 3.211 |
746.232 |
Operação de Segurança em Movimentos Reinvindicatórios - Greves | Número Município | 41 264 | 13.370 |
Atendimento a Situações de Sinistro, Busca e Salvamento |
Efetivo Município Ocorrência |
1.208 45 45.396 |
489.600 |
Formação e Especialização de Policiais Militares pela Corporação Oficiais |
Curso Turma Participante Hora/Aula |
3 6 133 3.365 |
56.970 |
Sub-Tenente e Sargento |
Curso Turma Participante Hora/Aula |
2 6 189 3.927 |
80.957 |
Cabos e Soldados |
Curso Turma Participante Hora/Aula |
4 25 817 6.280 |
349.960 |
Especialização e Extensão Profissional de Policiais Militares Fora da Corporação |
Curso Participante |
3 4 |
1.713 |
PLANO PLURIANUAL
PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA
POLÍCIA MILITAR
DEFESA NACIONAL E SEGURANÇA PÚBLICA
R$ 1,00
PROGRAM/META FÍSICA |
| 1995 |
|
UNIDADE DE MEDIDA | QUANTIDADE | CUSTO | |
Segurança Pública |
|
|
|
Instalação de Centros de Operação Policial Militar | Número | 82 |
19.440 |
Aquisição de Máquinas, Motores e Equipamentos |
|
|
|
De Comunicação | Número | 200 |
58.320 |
Aquisição de Veículos, Aeronaves e Embarcações |
|
|
|
Veículos | Número | 200 |
401.760 |
Veículos Pesados | Número | 5 | 12.960 |
Veículos Especiais | Número | 10 |
136.080 |
Aquisição de Equipamentos e Materiais Permanentes Diversos |
|
|
|
Armamentos e Instrumentos Operacionais | Número | 200 |
12.960 |
Instrumentos Diversos | Número | 200 |
6.480 |
PLANO PLURIANUAL
PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1995
POLÍCIA MILITAR
SAÚDE E SANEAMENTO
R$ 1,00
PROGRAMA/META FÍSICA |
| 1995 |
|
UNIDADE MEDIDA |
QUANTIDADE | CUSTO |
|
Saúde |
|
|
|
Atendimento Médico Hospitalar |
|
|
|
Consulta | Número Profissional |
54.966 32 |
131.657 |
Internação Hospitalar | Número Profissional |
986 6 |
24.686 |
Cirurgia | Número Profissional |
898 32 |
131.657 |
Atendimento Odontológico | Número Profissional |
52.712 19 |
78.171 |
Atendimento Laboratorial |
|
|
|
Exames Clínicos | Número Profissional |
24.482 4 |
16.457 |
Exames Radiológicos | Número Profissional |
8.526 3 |
12.343 |
Assistência Social a Policiais Militares |
Atendimento Profissional |
1.510 6 |
24.686 |
Atendimento aos Filhos de 0 a 6 Anos das Policiais Militares Femininas |
Ciência Creche Profissional |
92 1 15 |
61.714 |
Atendimento Médico Veterinários |
Animal Atendimento Profissional |
685 4.250 2 |
8.229 |
PLANO PLURIANUAL
PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA 1995
POLÍCIA MILITAR
R$ 1,00
FUNÇÃO | FONTE | RECURSOS 1995 |
Defesa Nacional e Segurança Pública |
Recursos do Tesouro - Ordinários Rec. do Tes. – Rec. de Convênio Rec. Tesouro-Rec. Ord. Vinc. | 54.635.400 131.916 858.157 |
Saúde e Saneamento | Recursos do Tesouro - Ordinários | 489.600 |
Assistência e Previdência | Recursos do Tesouro - Ordinários | 16.065.000 |
PLANO PLURIANUAL
PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA 1995
POLÍCIA MILITAR
R$ 1,00
PROGRAMA | FONTE | RECURSOS 1995 |
Segurança Pública |
Recursos do Tesouro - Ordinários Rec. do Tes. - Rec. de Convênios Rec. Tesouro-Rec. Ord. Vinc. |
54.635.400 131.916 858.157 |
Saúde | Recursos do Tesouro - Ordinários | 489.600 |
Previdência | Recursos do Tesouro - Ordinários | 16.065.000 |
TOTAIS POR FONTES |
Recursos do Tesouro - Ordinários Rec. do Tes. - Rec. de Convênios Rec. Tesouro - Rec. Ord. Vinc. |
71.190.000 131.916 858.157 |
PLANO PLURIANUAL
PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1995
FUNDO DE MELHORIA DA POLÍCIA MILITAR
DEFESA NACIONAL E SEGURANÇA PÚBLICA
R$ 1,00
PROGRAMA/META FÍSICA |
| 1995 |
|
UNIDADE DE MEDIDA | QUANTIDADE | CUSTO | |
Segurança Pública |
|
|
|
Construção de Quartel | Número M2 |
64 24.588 |
222.774 |
Ampliação de Quartel | Número M2 |
13 1.648 |
16.800 |
Reforma de Quartel | Número M2 |
12 1.201 |
6.921 |
Construção de Outras Obras Ligadas a PM | Número M2 |
3 10.840 |
62.441 |
|
|
|
|
Ampliação de Outras Obras Ligadas a PM | Número M2 |
2 1.200 |
6.912 |
Policiamento Ostensivo Ordinário |
Efetivo Município Ocorrência |
6.723 264 322.502 |
211.874 |
Policiamento Ostensivo Especial ou Extraordinário |
|
|
|
Operação Veraneio |
Efetivo Município Praia Ocorrência |
5.883 27 100 15.896 |
185.401 |
Operação Alegria |
Efetivo Município Ocorrência |
2.743 20 3.211 |
83.293 |
Atendimento a situações de Sinistro, Busca e Salvamento |
Efetivo Município Ocorrência |
1.208 45 45.396 |
311.490 |
Instalação de Centros de Operação Policial Militar | Número | 82 |
15.447 |
Aquisição de Máquinas, Motores e Equipamentos |
|
|
|
De Oficina Tipo Doméstico De Escritório De Comunicação Ambulatorial e Hospitalar Odontológico Escolar e Didático De Informática | Número Número Número Número Número Número Número Número |
40 100 100 200 40 40 40 100 |
26.375 43.958 43.958 87.915 26.375 26.375 26.375 43.958 |
PLANO PLURIANUAL
PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1995
FUNDO DE MELHORIA DA POLÍCIA MILITAR
DEFESA NACIONAL E SEGURANÇA PÚBLICA
R$ 1,00
PROGRAMA/META FÍSICA |
| 1995 |
|
UNIDADE DE MEDIDA | QUANTIDADE | CUSTO | |
Segurança Pública |
|
|
|
Aquisição de Veículos, Aeronaves e Embarcações |
|
|
|
Veículos Veículos Pesados Veículos Especiais | Número Número Número |
400 10 20 |
90.048 35.166 72.469 |
Aquisição de Material de Escritório | Número | 60 |
26.375 |
Aquisição de Mobiliário em Geral | Número | 60 |
26.375 |
Aquisição de Equipamentos e Materiais Permanentes Diversos |
|
|
|
Armamentos e Instrumentos Operacionais Livros e Publicações Técnicas Animais Instrumentos Diversos Outros Aquisição de Equipamentos | Número Número Número Número Número Número |
400 40 20 100 100 400 |
87.912 26.375 15.447 43.958 43.958 70.333 |
PLANO PLURIANUAL
PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA 1995
FUNDO DE MELHORIA DA POLÍCIA MILITAR
R$ 1,00
FUNÇÃO | FONTE | RECURSOS 1995 |
Defesa Nacional e Segurança Pública |
Tranf. Rec. Tes. - Rec. de Conv. Transf. Rec. Tes.-Rec. Ord. Vinc. Rec. Out. Fontes - Rec. Dir. Arrec. |
131.916 858.157 990.073 |
PLANO PLURIANUAL
PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA 1995
FUNDO DE MELHORIA DA POLÍCIA MILITAR
R$ 1,00
PROGRAMA | FONTE | RECURSOS 1995 |
Segurança Pública |
Tranf. Rec. Tes. - Rec. de Conv. Transf. Rec. Tes.-Rec. Ord. Vinc. Rec. Out. Fontes - Rec. Dir. Arrec. | 131.916 858.157 990.073 |
TOTAIS POR FONTE | Tranf. Rec. Tes.-Rec. de Conv. Transf. Rec. Tes.-Rec. Ord. Vinc Rec. Out. Fontes - Rec. Dir. Arrec. | 131.916 858.157 990.073 |
PLANO PLURIANUAL
PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1995
DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO PENAL
JUDICIÁRIA
R$ 1,00
PROGRAMA/META FÍSICA |
| 1995 |
|
UNIDADE DE MEDIDA | QUANTIDADE | CUSTO | |
Processo Judiciário |
|
|
|
Assistência Integral aos Detentos |
Vaga Detento |
1.458 1.349 |
|
Atendimento a Detentos Através de |
|
|
|
Clínica Médica Clínica Pediátrica Clínica Psicológica Clínica Odontológica Clínica Especializada Enfermagem Internação Hospitalar Encaminhamento de Emergência Escola Supletiva Assistência Jurídica |
Consulta Consulta Consulta Consulta Consulta Atendimento Número Número Detento Processo |
1.197 1.116 174 341 92 2.200 18 30 15 75 |
|
Realização de Exames Médicos em Detentos |
|
|
|
Laboratoriais Radiológicos |
Exame Exame |
238 37 |
|
Realização de Tratamentos em Detentos |
|
|
|
Fisioterápicos Odontológicos | Número Número |
23 255 |
|
Assistência Social Individual e Familiar a Detentos |
Entrevista |
548 |
|
Reintegração de Detentos ao Meio Social Através de |
|
|
|
Regularização dos seus Direitos a Cidadania |
Detento |
65 |
|
Gestões Junto a Instituições para sua Absorção no Mercado de Trabalho |
Instituição Detento Colocado |
5 11 7 |
|
PLANO PLURIANUAL
PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA 1995
DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO PENAL
R$ 1,00
FUNÇÃO | FONTE | RECURSOS 1995 |
Judiciária Assistência e Previdência |
Recursos do Tesouro - Ordinários Recursos do Tesouro - Ordinários |
4.159.768 3.017 |
PLANO PLURIANUAL
PROGRAMAÇÃO DE ADMINISTRAÇÃO PENAL
DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO PENAL
R$ 1,00
PROGRAMA | FONTE | RECURSOS 1995 |
Processo Judiciário Previdência |
Recursos do Tesouro - Ordinários Recursos do Tesouro - Ordinários |
4.159.768 3.017 |
TOTAIS POR FONTE | Recursos do Tesouro - Ordinários | 4.162.785 |
PLANO PLURIANUAL
PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1995
DIRETORIA ESTADUAL DE DEFESA CIVIL
DEFESA NACIONAL E SEGURANÇA PÚBLICA
PROGRAMA/META FÍSICA |
| 1995 |
|
UNIDADE DE MEDIDA | QUANTIDADE | CUSTO | |
Segurança Pública |
|
|
|
Atendimento a situações de Emergência Através de |
|
|
|
Distribuição de Alimentos e Agasalhos |
Município Pessoa |
80 12.000 |
|
Treinamento de Recursos Humanos Para Atuação em Situações de Emergência |
Evento Participante |
4 150 |
|
PLANO PLURIANUAL
PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA 1995
DIRETORIA ESTADUAL DE DEFESA CIVIL
R$ 1,00
FUNÇÃO | FONTE | RECURSOS 1995 |
Defesa Nacional e Segurança Pública Assistência e Previdência |
Recursos do Tesouro - Ordinários Recursos do Tesouro - Ordinários |
154.392 116 |
PLANO PLURIANUAL
PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA 1995
PROGRAMAÇÃO ESTADUAL DE DEFESA CIVIL
R$ 1,00
PROGRAMA | FONTE | RECURSOS 1995 |
Segurança Pública Previdência |
Recursos do Tesouro - Ordinários Recursos do Tesouro - Ordinários |
154.392 116 |
TOTAIS POR FONTE | Recursos do Tesouro - Ordinários | 154.508 |
10. SECRETARIA DE ESTADO DA TECNOLOGIA, ENERGIA E MEIO AMBIENTE
DIAGNÓSTICO
Apesar da relativa pujança produtiva do setor primário e da diversificação já alcançada pela matriz industrial catarinense, novos avanços necessitarão ser conquistados, sobretudo em termos qualitativos, através de ganhos de produtividade e de elevação dos níveis de desenvolvimento tecnológico no Estado de Santa Catarina.
Essa necessidade é presente para o Estado de Santa Catarina, quando inicia-se o processo de integração do Brasil com os países do Cone Sul, o que exigirá qualificação e competência maior que as exigidas atualmente em diversas atividades produtivas na região.
É clara e insofismável que se aproxima uma nova ordem econômica mundial, e a evolução, com modernidade, da política para o setor industrial e comercial passam inexoravelmente pelas relações estabelecidas pela competição internacional, definindo novas parcerias até hoje tímidas, especialmente entre os países ditos de primeiro mundo e aos demais.
Santa Catarina, através de múltiplas ações, da iniciativa privada e de governo consolidado ao longo dos anos estruturas empresariais sólidas e diversificadas, que concentradas regionalmente produziram importante evolução econômica e social.
Junto a estes pólos de desenvolvimento, regionais emergiram universidades com especializações vinculadas as culturas sócio-econômicas locais, o que torna o Estado distinto dos demais da Federação, com estruturação sócio-econômica singular, e que possibilita, assim um rápido desenvolvimento de pequenas e médias empresas, baseado na capacidade de gestão, e fundamentada na permanente evolução de seus empreendimentos. A tradição, capitalização e inovação se configuram em premissas básicas desse sucesso, onde se busca o melhor, sendo traduzido em competitividade, obtida pela qualidade e produtividade, e assegurando mercados cada vez mais exigentes.
Os ciclos de industrialização no Estado tiveram contornos bem definidos no passado, entretanto, na atualidade as discrepâncias são notórias em empresas de mesmos objetivos sociais, produzindo bens similares. O primeiro ciclo de industrialização fundado nas levas de imigrantes europeus, artesãos que multiplicaram seus conhecimentos, suas máquinas e as modernizaram. O segundo ciclo, da modernização, com alto produção, do lugar a automação industrial na busca de melhor e produtividade crescentes.
As universidades se constituíram nos catalisadores do processo de modernidade que se experimenta na atualidade, inicialmente forjadores de levas de profissionais especializados e, hoje, instrumentos reais de evolução científica e tecnológica, ainda que em pequenas ilhas de competência como as existentes em Santa Catarina.
O esforço de Governo nessa área é de aclarar às pequenas e médias empresas sobre o ciclo em que estamos inseridos, e motivá-las para a modernidade oferecendo alguns instrumentos de viabilização para o necessário salto tecnológico. Para isso, o Governo do Estado, através da Secretaria de Estado da Tecnologia, Energia e Meio Ambiente, dispõe de instrumentos que permitam engajamento nessa nova ordem tecnológica, orientando investimentos.
Os avanços tecnológicos podem, em muitos casos, ser alcançados com o desenvolvimento da mesma base tecnológica, ou utilizando a capacitação técnico-científica das universidades em Santa Catarina ou no restante do País para novos processos, equipamentos ou produtos. Os investimentos em pesquisas tem suporte através de fundos especiais, FUNCITEC ou FEPA, e os empreendimentos, viabilizados com recursos de instituições de fomento e complementados com outros, incentivados pelo Governo Estadual, através dos programas PRODAP, PRODEC, e PROMIC.
Contudo, a estruturação política e a base informacional na área de ciência e tecnologia são novas, daí apresentarem ainda algumas limitações, as quais a STM busca solver.
- Existência de um amplo sistema de registro e de difusão do conhecimento científico e tecnológico, que contemple a totalidade das qualificações capacitações nas universidades de Santa Catarina, alimentado na origem.
- Criação de um sistema integrado da apoio às instituições de pesquisa, onde haja o efetivo suprimento de recursos e o intercâmbio de conhecimentos e experiências a nível nacional.
- Escassos recursos e condições de financiamento para a modernização tecnológica, através de projetos de pesquisas, às empresas industriais ou de serviços.
- Carência de recursos para alocar às instituições de pesquisas, na forma de apoio institucional a exemplo do que ocorre nos países mais desenvolvidos.
- Recuperação das condições gerais de ensino no primeiro, segundo e terceiro graus nas instituições de ensino de Santa Catarina, com vistas a projeção do Estado aos níveis dos países mais desenvolvidos.
A indução e a promoção do desenvolvimento científico e tecnológico são tarefas que o Governo do Estado tem priorizado, através da criação de programas que objetivem manter Santa Catarina em destaque, na qualificação do ensino nos diversos níveis e no fomento à pesquisa científica e tecnológica.
Completarmente, o apoio à formação de pólos de tecnologia voltados para as características de cada região é fator de integração, tendo como suporte, projetos de pesquisas, financiados com recursos no Fundo Rotativo de Fomento à Pesquisa Científica e Tecnológica - FUNCITEC e Fundo Rotativo de Estímulo à Pesquisa Agropecuária - FEPA.
Com os recursos, o Governo do Estado tem fomentado a realização de estudos, programas e projetos e outras atividades que tenham por objeto a criação, o aperfeiçoamento e a consolidação do processo de desenvolvimento científico e tecnológico.
A integração do setor industrial com a comunidade científica e tecnológica possibilitará o desenvolvimento de programas nas áreas consideradas estratégicas (química fina e novos materiais, cerâmica avançada, biotecnologia, informática e mecânica de precisão), bem como a criação de processos industriais modernos nos ramos têxteis, mobiliário, alimentar, papel e papelão, entre outros.
A criação do PROMIC e PRODAP tem estimulado a implantação de indústrias de alta tecnologia, bem como a implementação de novos processos de tecnologias avançada para modernização das empresas tradicionais, podendo culminar com a criação de centros e pólos de alto tecnologia, sendo um pólo de química fina na Região da Grande Florianópolis, um centro de cerâmica avançada na Região Sul do Estado e outros em estudo.
Não se pode ignorar se inerente ao processo de promoção do desenvolvimento científico e tecnológico, a que o Estado se propõe, a formação de recursos humanos altamente capacitados. Estes profissionais deverão ter qualificação para atender as necessidades mais prementes do parque industrial catarinense, voltado agora para a qualidade e produtividade com o objetivo de competir no mercado internacional.
Nota-se claramente, que as necessidades de ampliação do conhecimento humano é fator de diminuição de risco para as empresas, especialmente nas áreas tecnológicas, vista que o crescimento contínuo e desordenado das atividades econômicas com concentração nos aglomerados urbanos, tende a agravar as condições de vida de suas populações.
O Governo do Estado, procura viabilizar maior ordenamento à novos empreendimentos, onde as variáveis econômicas e sociais estejam em sincronia com as variáveis ambientais e assim possam trazer com toda a amplitude os reais benefícios que se espera aos cidadãos.
Ao mesmo tempo, através da STM, SAA, SHD o Governo do Estado vem atuando para que o disciplinamento sobre o uso da água, do solo e do ar possam proporcionar o desejável desenvolvimento sustentado, onde as atividades econômicas tenham lugar sem trazer seqüelas aos eco-sistemas onde estejam inseridas.
DIRETRIZES
- Dinamizar o Sistema Estadual de Ciência e Tecnologia, mecanismo de orientação das políticas e diretrizes na área.
- Promover maior integração entre as comunidades científico-tecnológica e produtivas da economia catarinense.
- Induzir à modernização tecnológica prioritariamente naquelas atividades produtivas expostas a concorrência internacional por força da abertura do comércio exterior.
- Implementar programa de estímulo a instalação de indústrias de base tecnológica.
- Estimular a formação de pólos de tecnologia em diferentes setores da economia de Santa Catarina, nos locais que apresentem vantagens comparativas.
- Fomentar o intercâmbio nacional e internacional no campo da ciência e tecnologia para que resulte em incrementos e diversificação de conhecimentos, técnicas e tecnologias à comunidade catarinense.
- Apoiar e fomentar a realização de estudos, programas e projetos e outras atividades concernentes ao processo de desenvolvimento científico e tecnológico.
- Incentivar a divulgação de pesquisas e desenvolvimentos tecnológicos realizados por universidades, fundações institutos de pesquisa, entidades públicas e privadas.
- Promover a nível institucional, a disseminação de técnicas visando o aumento da produtividade e qualidade, nas empresas industriais e prestadoras de serviços de Santa Catarina.
- Orientar novos investimentos para as áreas pouco industrializadas do Estado, estimulando a desconcentração das atividades industriais.
- Assegurar condições de expansão do parque industrial mediante a ampliação regional de geração de energia elétrica, como também a implantação de rede de distribuição do energético gás natural.
- Orientar industrias e empresas prestadoras de serviços sobre o acesso ao mercado internacional.
- Elaborar, implementar e subsidiar a gestão da política estadual do meio ambiente, na busca de integração dos diversos organismos de ação setorial do Estado, de forma a otimizar resultados.
- Agilizar a atuação do Sistema Estadual de Meio Ambiente e do Sistema Estadual de Recursos Híbridos, objetivando o desenvolvimento de programas e projetos voltados a defesa, preservação e recuperação do meio ambiente, integrando as atividades dos diversos órgãos setoriais nos níveis municipal, estadual e federal.
- Incentivar a formação de recursos humanos para o salto tecnológico a que o Estado necessita.
OBJETIVOS
Promover o desenvolvimento científico e tecnológico
- Modernizar o Estado mediante a ampliação de sua base técnico-científico.
- Capacitar recursos humanos para gerar e absorver inovações técnico-científicas buscando atingir ganhos de produtividade e qualidade.
- Ampliar e aprimorar os mecanismos de integração e cooperação entre a investigação científica e o desenvolvimento tecnológico.
- Aperfeiçoar os Sistemas de Informações e Difusão da Ciência e Tecnologia, integrando acervo de universidades e centros de pesquisa, no Estado, no País e no exterior.
- Criar parques e pólos tecnológicas em áreas de competência existentes no Estado.
- Consolidar centros de pesquisa e apoiar projetos de pesquisa e desenvolvimento nos centros já existentes ou emergentes.
- Auxiliar à implantação de laboratórios de certificação de qualidade dando condições as empresas catarinenses para assegurar qualidade e competitividade de produtos e serviços.
- Apoiar eventos que visem a difusão das tecnologias criadas em instituições e centros de pesquisas locais.
Promover o desenvolvimento industrial, comercial e de serviços
- Implantar unidades industriais e armazéns de cooperativas agrícolas junto aos municípios economicamente menos favorecidos, através do Programa de Desconcentração de Atividades Produtivas - PRODAP e Programa de Desenvolvimento da Empresa Catarinense - PRODEC, bem como, através do Programa de Modernização da Indústria Catarinense PORMIC, viabilizar empreendimentos de base tecnológica.
- Viabilizar a ampliação da oferta diversificada de energia, através da implantação de pequenas e médias centrais hidrelétricas e da implantação de rede de distribuição de gás natural.
- Viabilizar a implantação de projetos alternativos ao processo de agregação econômica, a partir da exploração de minerais existentes no Estado de Santa Catarina.
- Diagnosticar o crescimento qualitativo e quantitativo do setor industrial e de serviços em Santa Catarina.
- Promover o Estado de Santa Catarina em eventos nacionais e internacionais como forma de atração de investimentos e divulgação de suas bases industriais, científico-tecnológicas e turísticas.
- Promover o turismo regional e estadual por ações da STM e SANTUR.
- Coordenar as ações do Estado referentes a participação no MERCOSUL.
- Manter um sistema de informações sobre comércio exterior.
- Informar sobre a existência de mercados e produtos incentivando a entrada de produtos catarinenses no mercado externo.
- Promover a adequação do Porto Seco de Dionísio Cerqueira com vistas ao MERCOSUL.
- Capacitar empresários e pessoal técnico na área de comércio exterior.
- Expandir o atendimento do registro do comércio no Estado, através da instalação de novas escritórios regionais.
- Promover a aproximação entre empreendedores nacionais ou internacionais e empresários catarinenses visando a ampliação das relações comerciais e novos empreendimentos em Santa Catarina.
- Oferecer bases tecnológicas para que os produtos das pequenas e médias empresas possam competir no mercado externo.
- Apoiar e estimular a criação de centrais de compra e venda de produtos das pequenas e microempresas.
- Apoiar eventos para a divulgação de produtos, marcas e patentes de empresas de Santa Catarina.
Promover o desenvolvimento de ações voltadas a recuperação e proteção do meio ambiente.
- Elaborar e gerir a Política Estadual de Meio Ambiente mediante a formulação de estratégias para a proteção do meio ambiente, e gestão dos recursos ambientais.
- Desenvolver e implantar mecanismos que garantam a integração dos diversos órgãos de ação setorial do Estado, pela implementação dos Programas Ambientais e do Plano Diretor de Recursos Hídricos para o Estado de Santa Catarina, a partir do Código de Meio Ambiente.
- Elaborar o Diagnóstico Ambiental do Estado de Santa Catarina.
- Criar e manter um banco de dados sobre o meio ambiente catarinense.
- Regulamentar o Conselho Estadual do Meio Ambiente e exercer a coordenação do Fundo Estadual de Proteção ao Meio Ambiente – FEPEMA.
- Promover o treinamento e formação de recursos humanos visando a capacitação técnica do órgão Estadual do Meio Ambiente.
- Promover o desenvolvimento de ações voltadas à utilização econômica de reservas hídricos minerais e energéticos no Estado de Santa Catarina.
- Dimensionar e avaliar tecnicamente as reservas minerais do Estado objetivando sua exploração, aproveitamento e comercialização.
- Elaborar e acompanhar estudos de geologia econômica e aperfeiçoar o desenvolvimento de tecnologias adequadas às matérias primas do Estado.
- Estimular a pesquisa de produtos minerais para utilização comercial como insumos industriais, joalheria, construção civil ou componentes tecnológicos.
- Viabilizar o uso dos potenciais hidroelétricos para aumento da geração de energia elétrica regional.
- Viabilizar o uso alternativo do energético gás, pela implantação de rede de distribuição no Estado.
PLANO PLURIANUAL
PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1995
SECRETARIA DE ESTADO DA TECNOLOGIA, ENERGIA E MEIO AMBIENTE
ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO
R$ 1,00
PROGRAMA/META FÍSICA |
| 1995 |
|
UNIDADE DE MEDIDA | QUANTIDADE | CUSTO | |
Administração |
|
|
|
Aquisição de Máquinas, Motores e Equipamentos |
|
|
|
De Escritório De comunicação Outros | Número Número Número |
2 1 8 |
|
Aquisição de Veículos, Aeronaves e Embarcações |
|
|
|
Veículos Pesados | Número | 1 |
|
Aquisição de Material de Escritório | Número | 8 |
|
Aquisição de Mobiliário em Geral | Número | 7 |
|
Aquisição de Hardware |
|
|
|
Microcomputadores Imprensa de Microcomputadores Supermicros |
Equipamento Equipamento Equipamento |
3 4 2 |
|
Aquisição de Software |
|
|
|
Software Básico Utilitários/Aplicativos | Número Número |
4 1 |
|
Ciência e Tecnologia |
|
|
|
Promoção da Integração Entre Universidade, Empresas, Escolas Técnicas e Centros de Pesquisa e Desenvolvimento |
|
|
|
Criação de Programas, Atividades de Estágios e Aperfeiçoamento Técnico |
Evento Programa |
4 3 |
|
Capacitação de empresários, Professores e Alunos em Assuntos Relativos ao Incremento da Qualidade e Produtividade | Bolsa Evento | 40 2 |
|
Capacitação Tecnológica das Indústrias |
|
|
|
Ampliar a Participação das Agências Financeiras no Fomento a Capacitação Tecnológica das Indústrias |
Reunião |
4 |
|
Incentivar o Aumento da Aplicação de Recursos Próprios pelas Empresas em Pesquisas e Desenvolvimento |
Unidade Reunião |
10 10 |
|
PLANO PLURIANUAL
PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1995
SECRETARIA DE ESTADO DA TECNOLOGIA, ENERGIA E MEIO AMBIENTE
ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO
R$ 1,00
PROGRAMAÇÃO META FÍSICA |
| 1995 |
|
UNIDADE DE MEDIDA | QUANTIDADE | CUSTO | |
Ciência e Tecnologia |
|
|
|
Organização do Sistema de Informações em Ciência e Tecnologia |
|
|
|
Reestruturação e Alimentação do Sistema | Número | 6 |
|
Divulgação do Sistema | Número | 3 |
|
Estímulo ao Desenvolvimento Sócio-Econômico Através do |
|
|
|
Apoio a Implantação de Incubadora e Condomínios Empresariais |
Convênio |
30 |
|
Implantação e Consolidação de Parques e Incubadoras |
|
|
|
Implantação da Incubadora | Número Projeto |
2 2 |
|
Implantação de Parques |
M Empresa Projeto |
1.000 12 2 |
|
Consolidação de Incubadoras |
Projeto |
4 |
|
Consolidação de Parques |
Projeto |
1 |
|
Programa Catarinense de Reaproveitamento de Rejeitos Industriais |
|
|
|
Incentivo a Criação de Novas Técnicas Alternativas |
Projeto |
10 |
|
Capacitação de Recursos Humanos |
Bolsa |
20 |
|
Divulgação Científica e Tecnológica |
|
|
|
Livros Anais Vídeos Eventos | Número Número Número Número |
2 5 5 4 |
|
Proteção ao Meio Ambiente |
|
|
|
Desenvolvimento de Ações na Área de Poluição e de Recuperação Ambiental |
|
|
|
Criação de Banco de Dados |
Programa Relatório Publicação |
5 2 1 |
|
Assessoria Técnica |
Assessoria |
100 |
|
Coordenação do Sistema Estadual de Meio Ambiente |
Visita Relatório Evento |
5 1 1 |
|
PLANO PLURIANUAL
PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1995
SECRETARIA DE ESTADO DA TECNOLOGIA, ENERGIA E MEIO AMBIENTE
ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO
R$ 1,00
PROGRAMA/META FÍSICA |
| 1995 |
|
UNIDADADE DE MEDIDA |
QUANTIDADE | CUSTO |
|
Proteção ao Meio Ambiente |
|
|
|
Desenvolvimento de Ações na Área de Recursos Naturais |
|
|
|
Elaboração do Diagnóstico Ambiental do Estado | Diagnóstico |
1 |
|
Criação de Banco de Dados |
Programa Relatório Publicação |
1 2 3 |
|
Assessoramento Técnico |
Assessoria |
150 |
|
Capacitação de Recursos Humanos |
|
|
|
Na Área de controle da Poluição e Recuperação Ambiental |
Evento Participante Hora/Aula |
3 90 120 |
|
Na Área de Recursos Naturais |
Curso Participante Hora/Aula |
5 200 400 |
|
PLANO PLURIANUAL
PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1995
SECRETARIA DE ESTADO DA TECNOLOGIA, ENERGIA E MEIO AMBIENTE
ENERGIA E RECURSOS MINERAIS
R$ 1,00
PROGRAMA/META FÍSICA |
| 1995 |
|
UNIDADE DE MEDIDA | QUANTIDADE | CUSTO | |
Ciência e Tecnologia |
|
|
|
Políticas Conjunturais Ligadas ao Setor |
|
|
|
Participação da Comissão Estadual do Carvão |
Participante Reunião Hora/Técnica |
1 2 8 |
|
Dimensionamento e Avaliação Técnica de Reservas Minerais |
|
|
|
Calcário Areias Outras |
Relatório Relatório Relatório |
2 2 2 |
|
Desenvolvimento de Setor Mineral |
|
|
|
Desenvolvimento de Sistema de Recursos Minerais |
Relatório |
1 |
|
Elaboração e Divulgação de Estudos e Projetos na Área Mineral |
|
|
|
Diagnósticos Conjunturais do Setor Mineral |
Diagnóstico |
1 |
|
Energia Elétrica |
|
|
|
Elaboração e Divulgação de Estudos e Projetos na Área Energética |
|
|
|
Balanço Energético de Santa Catarina |
Estudo Documento Exemplar |
1 1 1.000 |
|
Diagnóstico e Funcionamento dos Setores Energéticos |
Estudo Documento Exemplar |
4 1 2.000 |
|
Diagnóstico Global do Setor Energia de Santa Catarina |
Estudo Documento Exemplar |
1 1 1.000 |
|
Diagnóstico das Potencialidades Energéticas da Região Sul | Estudo Relatório |
1 1 |
|
Influência dos Energéticos na Sócio-Economia do Estado |
Estudo Município Documento Exemplar |
1 1 1 1.000 |
|
Estudo de Viabilidade Técnica Para Estimular o Desenvolvimento Tecnológico de Combustão em Leito Fluidizado para Geração de Eletricidade |
Estudo Documento Exemplar |
1 1 200 |
|
PLANO PLURIANUAL
PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1995
SECRETARIA DE ESTADO DA TECNOLOGIA, ENERGIA E MEIO AMBIENTE
ENERGIA E RECURSOS MINERAIS
R$ 1,00
PROGRAMAÇÃO/META FÍSICA |
| 1995 |
|
UNIDADE DE MEDIDA | QUANTIDADE | CUSTO | |
Energia Elétrica |
|
|
|
Viabilidade Técnica com Fomento Para Construções de Pequenas Usinas Hidroelétricas |
Estudo Documento Exemplar |
1 1 500 |
|
Projeções do Balaço Energético Estadual |
Estudo Documento Exemplar |
1 1 500 |
|
Desenvolvimento Industrial Fomentando a Utilização dos Energéticos Estaduais |
Projeto Documento Exemplar |
1 1 500 |
|
Organização do Sistema de Informação |
|
|
|
Implantação de Banco de Dados |
Projeto |
1 |
|
Pesquisa e Desenvolvimento Matriz Energética |
Estudo Documento Exemplar |
1 1 1.000 |
|
Desenvolvimento de Fontes Alternativas de Energia |
Estudo Documento Exemplar |
1 1 200 |
|
Promoção e Participação de Eventos Ligados ao Setor Energéticos |
|
|
|
Feiras e Exposições | Número Participante |
2 2 |
|
Cursos, Seminários, Simpósios e Congressos | Número Participante |
2 2 |
|
Cursos de Treinamento de Conservação de Energia a Nível Micro-Regional
| Número Participante |
2 2 |
|
Pesquisar e Desenvolvimento Cursos Para Treinamento a Nível Estadual em Balanço Energético | Número Participante |
1 3 |
|
Ciclo de Palestras sobre Energéticos Catarinenses | Número Município |
10 10 |
|
Recursos Minerais |
|
|
|
Apoio Técnico na Área de Geologia |
|
|
|
Na Questão dos Limites do Mar Territorial Catarinense com o Paraná |
Assessoria |
5 |
|
A Pequenos Mineradores e Comunidade |
Apoio |
5 |
|
PLANO PLURIANUAL
PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1995
SECRETARIA DE ESTADO DA TECNOLOGIA, ENERGIA E MEIO AMBIENTE
ENERGIA E RECURSOS MINERAIS
R$ 1,00
PROGRAMA/META FÍSICA |
| 1995 |
|
UNIDADE DE MEDIDA | QUANTIDADE | CUSTO | |
Recursos Minerais |
|
|
|
As Companhias Hidrominerais Estaduais |
Assessoria |
5 |
|
À Orgãos e Instituições Estaduais Ligados ao Setor Geológico-Mineral |
Apoio |
10 |
|
Localização, Qualificação e Estudo Mercadológico |
|
|
|
Pedras Semi Preciosas do Oeste Catarinense |
Assessoria Relatório |
10 10 |
|
Profissionalização em Atividade de Artesanato Mineral |
Curso Participante Hora/Aula |
1 40 480 |
|
Mapeamento do Estado |
|
|
|
Hidrogeológico |
Documento |
5 |
|
Matérias Primas Utilizadas na Indústria Cerâmica |
Documento |
3 |
|
Análise Mineral Gratuita |
Análise |
20 |
|
Montagem e Distribuição de Mostruário de Rochas e Minerais |
Mostruário Número |
200 200 |
|
Apoio Técnico na Área de Geologia e Geotecnia as Prefeituras |
|
|
|
Desenvolvimento de Serviços de Geologia de Engenharia Elaboração de Carta de Recomendação do Meio Físico Elaboração de Plano Diretor Municipal de Mineração Dimensionamento de Áreas Urbanas de Alto Risco |
Relatório Carta Número Relatório |
2 1 1 1 |
|
Promoção e Participação de Eventos Ligados ao Setor Geológico/Mineral |
|
|
|
Divulgação das Atividades Geológico-Mineral Catarinense |
Palestra |
2 |
|
Cursos, Seminários, Simpósios e Congressos | Número Participante |
2 4 |
|
PLANO PLURIANUAL
PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1995
SECRETARIA DE ESTADO DA TECNOLOGIA, ENERGIA E MEIO AMBIENTE
ENERGIA E RECURSOS MINERAIS
R$ 1,00
PROGRAMA/META FÍSICA |
| 1995 |
|
UNIDADE DE MEDIDA | QUANTIDADE | CUSTO | |
Recursos Hídricos |
|
|
|
Coordenação do Sistema Estadual de Gerenciamento de Recursos Hídricos |
Reunião Participante |
5 36 |
|
Caracterização e Análise Geral das Bacias Hidrográficas |
|
|
|
Balanço Hídrico de Santa Catarina |
Bacia Documento Exemplar |
2 1 10 |
|
Implantação do Banco de Dados | Número | 1 |
|
PLANO PLURIANUAL
PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1995
SECRETARIA DE ESTADO DA TECNOLOGIA, ENERGIA E MEIO AMBIENTE
INDÚSTRIA COMÉRCIO E SERVIÇOS
R$ 1,00
PROGRAMA/META FÍSICA |
| 1995 |
|
UNIDADE DE MEDIDA | QUANTIDADE | CUSTO | |
Indústria |
|
|
|
Elaboração de Estudos e Pesquisas de Natureza Econômica |
Estudo Empresa Prefeitura |
2 18.000 260 |
|
Elaboração e Distribuição de Material Promocional |
|
|
|
Outros |
Peça |
5.000 |
|
Capacitação de Recursos Humanos Na Área Industrial |
Evento Participante Hora/Aula |
2 2 40 |
|
Estímulo ao Desenvolvimento Sócio-Econômico Através do |
|
|
|
Programa de Desconcentração de Atividades Produtivas – PRODAP | Projeto | 20 |
|
Programa de Desenvolvimento da Empresa Catarinense – PRODEC |
Projeto |
40 |
|
Programa de Modernização da Indústria Catarinense – PROMIC | Projeto | 5 |
|
Promoção e Divulgação da Ação Governamental Voltada Área Industrial |
Evento Participante |
2 150 |
|
Apoio a Implantação da Zona de Processamento de Exportação de Imbituba – ZPE |
Projeto |
1 |
|
Participação em Eventos para Divulgação Da Ação Governamental Voltada a Expansão Industrial e Comercial de SC |
Evento |
6 |
|
Comércio |
|
|
|
Acompanhamento e Desenvolvimento de Ações Junto ao Mercosul |
Consulta Encontro |
36 24 |
|
Manutenção de Banco de Dados |
|
|
|
Cadastro de empresas Exportadoras de SC |
Produto Relatório |
3 300 |
|
Sistema Integrado de Acompanhamento do Comércio Exterior – SIACE |
Consulta Relatório |
300 300 |
|
Aruanda (SERPRO) |
Consulta Relatório |
40 6 |
|
Cadastramento de Empresas em Banco de Dados |
Produto |
426 |
|
Elaboração de Estudos e Projetos |
Estudo Projeto Relatório |
3 3 6 |
|
PLANO PLURIANUAL
PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1995
SECRETARIA DE ESTUDO DA TECNOLOGIA, ENERGIA E MEIO AMBIENTE
INDÚSTRIA COMÉRCIO E SERVIÇOS
R$ 1,00
PROGRAMA/META FÍSICA |
| 1995 |
|
UNIDADE DE MEDIDA | QUANTIDADE | CUSTO | |
Comércio |
|
|
|
Elaboração de Diagnóstico na Área de Comércio Exterior | Número | 6 |
|
Promoção e Participação em Eventos Ligados ao Comércio Exterior |
Encontro Feira/Exposição Evento Congresso |
2 2 2 1 |
|
Organização de Missões ao Exterior |
Evento |
2 |
|
Recepção de Missões Estrangeiras |
Evento |
10 |
|
Apoio Logístico Institucional |
Projeto Assessoria |
12 12 |
|
Elaboração e Distribuição de Material Promocional |
|
|
|
Guias Folhetos em Geral Fotográfico/Vídeo Outros Boletins Mala Direta |
Peça Peça Peça Peça Peça Peça |
1 1 1 1 3.000 1.000 |
|
Capacitação de Recursos Humanos |
|
|
|
Na Área de Comércio Exterior |
Evento |
3 |
|
Consultoria Empresarial |
Empresa Projeto Assessoria |
36 36 36 |
|
Turismo |
|
|
|
Implantação de Complexos Turísticos | Número M2 | 1 3.000 |
|
PLANO PLURIANUAL
PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA 1995
SECRETARIA DE ESTADO DA TECNOLOGIA, ENERGIA E MEIO AMBIENTE
R$ 1,00
FUNÇÃO | FONTE | RECURSOS 1995 |
Administração e Planejamento Energia e Recursos Minerais Indústria Comércio e Serviços Assistência e Previdência |
Recursos do Tesouro - Ordinários Recursos do Tesouro - Ordinários Recursos do Tesouro - Ordinários Recursos do Tesouro - Ordinários | 1.673 120 650 156 |
PLANO PLURIANUAL
PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA 1995
SECRETARIA DE ESTADO DA TECNOLOGIA, ENERGIA E MEIO AMBIENTE
R$ 1,00
PROGRAMA | FONTE | RECURSOS 1995 |
Administração Administração Financeira Ciência e Tecnologia Energia Elétrica Recursos Minerais Recursos Hídricos Indústria Comércio Turismo Proteção ao Meio Ambiente Previdência |
Recursos do Tesouro - Ordinários Recursos do Tesouro - Ordinários Recursos do Tesouro - Ordinários Recursos do Tesouro - Ordinários Recursos do Tesouro - Ordinários Recursos do Tesouro - Ordinários Recursos do Tesouro - Ordinários Recursos do Tesouro - Ordinários Recursos do Tesouro - Ordinários Recursos do Tesouro - Ordinários Recursos do Tesouro - Ordinários |
654 10 979 40 30 40 400 150 100 40 156 |
TOTAIS POR FONTE | Recursos do Tesouro - Ordinários | 2.599 |
PLANO PLURIANUAL
PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1995
FUNDO ESPECIAL DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE
SAÚDE E SANEAMENTO
R$ 1,00
PROGRAMA/META FÍSICA |
| 1995 |
|
UNIDADE DE MEDIDA | QUANTIDADE | CUSTO | |
Proteção ao Meio Ambiente |
|
|
|
Desenvolvimento e Divulgação de Projetos, Estudos e Pesquisas | Número Documento Exemplar |
2 2 250 |
|
Treinamento e Aperfeiçoamento de Recursos Humanos |
Curso Participante Hora/Aula |
5 100 250 |
|
Aquisição de Máquinas, Motores e Equipamentos |
|
|
|
De Escritório Laboratorial Escolar e Didático De Informática Outros | Número Número Número Número Número |
10 15 80 5 30 |
|
Aquisição de Veículos, Aeronaves e Embarcações |
|
|
|
Veículos Pesados Embarcações | Número Número |
8 3 |
|
Aquisição de Material de Escritório | Número | 20 |
|
Aquisição de Mobiliário em Geral | Número | 20 |
|
PLANO PLURIANUAL
PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1995
FUNDO ROTATIVO DE FOMENTO A PESQUISA CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA DO ESTADO DE SANTA CATARINA
ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO
R$ 1,00
PROGRAM/META FÍSICA |
| 1995 |
|
UNIDADE DE MEDIDA | QUANTIDADE | CUSTO | |
Ciência e Tecnologia |
|
|
|
Apoio a Projetos de Pesquisa |
|
|
|
Nas Áreas Prioritárias Definidas pelo Conciet – Não Reembolsável | Projeto | 35 |
|
Reembolsável |
Projeto |
10 |
|
Apoio a Implantação de Centros de Pesquisa Vinculadas ao Estado de Santa Catarina – Não Reembolsável |
Projeto |
4 |
|
Apoio a Pequenos Projetos – Não Reembolsável |
|
|
|
Promoção e Participação em Eventos |
|
|
|
Técnicos Científicos Projetos de Curta Duração Publicações Capacitação de Recursos Humanos |
Evento Projeto Número Número |
6 20 15 20 |
|
10.1 - FUNDAÇÃO DO MEIO AMBIENTE
DIAGNÓSTICO
De modo geral, pode-se afirmar, com relação às bacias hidrográficas catarinenses, que a presença de coliformes fecais em águas usadas para abastecimento público decorre do duplo uso que se faz dos cursos d'água. Constata-se, normalmente uma sucessão de cidades utilizando para abastecimento o esgoto diluído, procedente de uma outra situada à montante.
Os solos catarinenses são degradados devido ao desmatamento, queimadas, uso excessivo de fertilizantes e agrotóxicos, deposição de resíduos industriais e urbanos e pelo manejo inadequado das áreas dedicadas às atividades agropecuárias.
As regiões mais degradadas do Estado, em termos de cobertura vegetal, são as do Extremo Oeste, Norte e Sul, em função de suas atividades industriais mais expressivas, quais sejam: agropecuárias, industrialização da madeira e mineração do carvão, respectivamente.
Já nas cercanias da Serra do Mar, na região da Serra Geral, no Litoral e no Vale do Itajaí encontramos os maiores estoques de recursos florestais nativos, remanescentes da Floresta Tropical do Litoral.
Com a finalidade de proteger os recursos florestais restantes, o Governo do Estado criou o Parque Estadual da Serra do Tabuleiro, o Parque. Estadual da Serra Furada, as Reservas Biológicas Estaduais da Canela Preta, do Sassafrás e do Aguai, perfazendo um total de 1.059,13km2, que estão sob a administração da Fundação.
As florestas catarinenses foram postas abaixo para aproveitamento da madeira, para liberação de novas áreas agrícolas, urbanas e industriais, sem levar em consideração as restrições impostas pelo Código Florestal.
Foram atingidas áreas como: nascentes e cabeceiras de rios, margens de lagos e lagoas, matas ciliares, terrenos acidentados, topos de morros, montanhas e serras, restingas fixadoras de dunas e áreas de mangue.
A destruição dos ecossistemas florestais altera o regime de chuvas e o clima, aumenta o efeito das enxurradas e provoca o desgaste da crosta terrestre pela ação da água da chuva e dos ventos. É a erosão que transporta o solo humoso para os rios, tornando certas áreas impróprias à agricultura. O resultado final é o aumento das enchentes.
Em função da característica da estrutura fundiária do Estado, com 68,6% dos imóveis rurais possuindo menos de 25 ha, os dois milhões de hectares de terra explorados pelo setor agrícola são usados intensivamente, exigindo culturas sucessivas para proporcionar a renda necessária à subsistência do agricultor.
O resultado é o fenômeno da erosão, que provoca o carregamento de 3 milhões de toneladas de solo fértil anualmente, esterilizando cerca de 1.400 hectares. A erosão provoca também o assoreamento dos rios, açudes e barragens; o desaparecimento de lençol freático; a desertificação de extensas áreas outrora produtivas; a intensificação do êxodo rural; desemprego no setor agrícola e o empobrecimento pela descapitalização do setor primário.
O uso crescente de fertilizantes químicos solúveis está tendo efeito adverso não só na água, mas também nos solos, já que visam basicamente a produtividade e não a recuperação do solo.
O uso indiscriminado de agrotóxicos tem agravado o problema dos borrachudos no Estado. Esses produtos ao serem carreados para os cursos d'água, destroem os predadores naturais desses insetos, favorecendo o aumento da praga.
Como acontece nos demais estados, em Santa Catarina o saneamento de superfície também se constitui num problema grave, tornando a poluição por resíduos sólidos um dos fatores intervenientes no desequilíbrio ambiental.
A população urbana, que representa em torno de 70% da população do Estado, produz diariamente l.700.000 toneladas de lixo. Esses resíduos, em 99% dos municípios catarinenses são simplesmente coletados e lançados a céu aberto, queimados, lançados aos cursos d’água ou destinados à engorda de suínos.
O aterro sanitário, a incineração e a compostagem são métodos utilizados para tratamento de resíduos sólidos urbanos, sendo o primeiro método mais adequado à realidade catarinense. A incineração e a compostagem são economicamente inviáveis quer pelo alto custo de implantação, quer pela falta de matéria prima para viabilizar o empreendimento a nível municipal.
Os resíduos hospitalares, apesar do seu potencial de contaminação, não sofrem nenhum tipo de tratamento adequado, causando problema sanitários de grande monta.
Já os resíduos industriais, na sua grande maioria, são simplesmente lançados a céu aberto ou aos cursos d'água sem qualquer tratamento.
Os locais de disposição final dos rejeitos da mineração, que representam cerca de 70% do carvão catarinense, ocupam uma área de 1.600 hectares, provocam a redução de terras para agricultura e outros usos.
Estes rejeitos contém 20% de um material denominado “pirita carbonosa” que, em contato com a água e o oxigênio, libera ao meio ambiente gases sulfurosos, compostos de ferro e ácido sulfúrico, causando degradação em extensas áreas rurais e urbanas.
A área urbana de Criciúma, além desses problemas todos, é especialmente ameaçada pelo fenômeno da substância que provoca alterações topográficas em áreas localizadas sobre galerias subterrâneas.
Além do impacto causado ao meio físico e biótico, as emissões de gases tóxicos e material particulado provocam graves danos à saúde humana.
A incidência de doenças do aparelho respiratório na Região Sul é significativamente maior que a verificada nas demais regiões do Estado. Nestas, algumas fontes isoladas de emissões industriais já começam a provocar incômodos às comunidades.
DIRETRIZES
- Atuar de forma integrada com vistas à defesa, preservação e recuperação do meio ambiente em seus múltiplos aspectos.
- Elaborar, implementar e subsidiar a Gestão da Política Estadual do Meio Ambiente.
- Promover o fortalecimento dos órgãos regionais da Fundação, como estratégia para responder às questões ambientais municipais e regionais especificas, agilizando o processo de transferência de informação e abrindo canais permanentes de comunicação entre a população e órgãos públicos responsáveis pela política estadual de meio ambiente.
- Promover e implantar a participação efetiva da comunidade no processo de controle de poluição e preservação do Patrimônio Ambiental, através do estabelecimento de Fóruns de Debate sobre questões relevantes, utilizando os dispositivos legais vigentes.
- Preservar e recuperar os recursos naturais visando a utilização pela comunidade.
- Promover a municipalização das ações ambientais através de assessoramento técnico para criação de órgãos executivos municipais de defesa ao meio ambiente.
- Promover a integração da ação do governo estadual com a ação dos governos federal e municipais através de seus organismos especializados, nas questões pertinentes à tecnologia de saneamento e preservação do meio ambiente.
- Compatibilizar o desenvolvimento econômico - social com a preservação e melhoria da qualidade ambiental.
- Participar na formação de uma consciência pública voltada para a necessidade de melhoria e proteção da qualidade ambiental.
- Atuar preventivamente; prevenir é sempre mais factível do que corrigir, notadamente em épocas de crise.
- Desenvolver ações para recomposição florestal.
OBJETIVOS
- Gerir a Política Estadual de Meio Ambiente mediante a formulação de estratégias para a proteção do meio ambiente.
- Implantar o Sistema Estadual do Meio Ambiente, regulamentando o seu código estadual, bem como o Conselho Estadual.
- Viabilizar a elaboração do Plano Diretor de Recursos Hídricos.
- Elaborar o diagnóstico ambiental do Estado e estruturar o banco de dados sobre o meio ambiente.
- Coordenar e administrar o Fundo Estadual de Proteção do Meio Ambiente - FEPEMA.
- Elaborar normas técnico-administrativas e definir critérios, parâmetros e indicadores a fim de orientar as decisões em processos de licenciamento ambiental.
- Fiscalizar, controlar e proteger os produtos florestais, faunísticos, aquáticos e semi-aquáticos.
- Desenvolver campanhas de educação ambiental, compatibilizando o ensino da ecologia com a realidade ambiental catarinense, ressaltando os efeitos sociais e econômicos decorrentes da degradação do patrimônio ambiental.
- Implementar sistemas de tratamento de resíduos sólidos, através da prestação de assistência técnica e promover o controle de poluição gerada por esses resíduos.
- Promover o levantamento e mapeamento dos recursos florestais do Estado de Santa Catarina, utilizando técnicas de sensoriamento remoto.
- Sistematizar ações para a efetiva conservação e uso sustentado dos diversos ecossistemas catarinenses e fornecer subsídios no campo científico para promover o aproveitamento dos bens e serviços gerados a partir de recursos naturais.
- Proteger e conservar a biota remanescente da Floresta Atlântica - Serra do Mar, dos ecossistemas associados no conjunto morfológico compreendido pelas Serras do Mar e Geral e planícies de seu entorno.
- Implementar os sistemas de monitoramento de bacias hidrográficas com a finalidade de avaliar e controlar permanentemente a qualidade das águas interiores e exteriores, do solo e ar, visando sua recuperação e preservação para o abastecimento público e o lazer, possibilitando implantação de ações que visem reversão do quadro poluidor.
- Registrar e operacionalizar denúncias e reclamações para atendimento através da sede e escritórios regionais, bem como elaborar e coordenar o atendimento nos casos de acidentes ecológicos.
- Analisar, avaliar e vistoriar os impactos físicos e biológicos das principais fontes de degradação ambiental no que diz respeito aos problemas provocados pela implantação de grandes empreendimentos econômicos.
- Promover a estadualização da Política Florestal, executando ações a nível municipal e comunitário.
- Treinar e reciclar os recursos humanos, através de cursos de curta e longa duração visando o aprimoramento da área do meio ambiente.
- Equipar o Laboratório Central da Fundação, bem como os demais laboratórios e escritórios regionais.
- Renovar a frota de veículos terrestres e marítimos e os equipamentos 988técnicos, visando o melhoramento das instalações.
- Aperfeiçoar o Plano de Licenciamento de modo a minimizar o quadro de degradação ambiental através de vistorias e aplicação da legislação ambiental vigente nas atividades industriais, de mineração e serviços.
- Estimular a comunidade a participar como agente multiplicador e fiscalizador no processo de controle da degradação ambiental.
- Construir e/ou instalar laboratórios ambientais, através de construção ou restauração de imóveis para o funcionamento das unidades.
- Executar ações especiais para o controle do uso de agrotóxicos.
- Realizar as ações indispensáveis à regularização e consolidação dos parques e reservas florestais e biológicas do Estado e a criação de novos.
- Criar programa de preservação do litoral e praias do Estado.
PLANO PLURIANUAL
PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1995
FUNDAÇÃO DO MEIO AMBIENTE
ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO
R$ 1,00
PROGRAMAÇÃO/META FÍSICA |
| 1995 |
|
UNIDADE DE MEDIDA | QUANTIDADE | CUSTO | |
Proteção ao Meio Ambiente |
|
|
|
Construção de Laboratório | Número M2 |
1 40 |
90.000 |
Capacitação de Recursos Humanos da Administração Pública |
Evento Participante |
14 300 |
|
Monitoramento Ambiental |
|
|
|
Monitoramento de Bacias |
Coleta Análise |
300 300 |
|
Serviços de Terraplenagem |
Hectare |
22 |
|
Levantamento Planialtimétrico |
Hectare |
22 |
|
Normatizar o Transporte, Acondicionamento e o Destino Final dos Resíduos Sólidos |
Documento |
6 |
|
Criar e Operar Rede Sedimentométrica, Fluxiométrica e Pluviométrica |
Estação |
8 |
|
Aquisição de Máquinas, Motores e Equipamentos |
|
|
|
Laboratorial De Informática | Número Número |
15 5 |
|
Aquisição de Veículos, Aeronaves e Embarcações |
|
|
|
Veículos Embarcações | Número Número |
1 1 |
|
Aquisição de Equipamentos e Materiais Permanentes Diversos |
|
|
|
Outros | Número | 5 |
|
Aquisição de Equipamentos de Laboratório Central | Número | 110 |
|
PLANO PLURIANUAL
PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1995
FUNDAÇÃO DO MEIO AMBIENTE
SAÚDE E SANEAMENTO
R$ 1,00
PROGRAMA/META FÍSICA |
| 1995 |
|
UNIDADE DE MEDIDA | QUANTIDADE | CUSTO | |
Produção Animal |
|
|
|
Fiscalização da Fauna e Flora |
Vistoria Solicitação Multa |
2.880 1.440 1.440 |
|
Proteção da Fauna Aquática e Semi-Aquática |
Espécie Atendimento |
6 6 |
|
Fiscalização dos Sistemas Costeiros de Água Doce |
Solicitação Vistoria Licença Multa |
200 200 |
|
Aquisição de Veículos, Aeronaves e Embarcações |
|
|
|
Embarcações | Número | 1 |
|
Aquisição de Mobiliário em Geral | Número | 3 |
|
Aquisição de Equipamentos e Materiais Permanentes Diversos |
|
|
|
Outros | Número | 2 |
|
Preservação de Recursos Naturais Renováveis |
|
|
|
Capacitação de Recursos Humanos em Microbacias Hidrográficas |
Evento |
1 |
|
Promoção de Eventos Ligados ao Meio Ambiente |
Participante Evento |
2.000 5 |
|
Educação Sanitária e Ambiental |
|
|
|
Formal em Escolas de I, II e III Grau |
Participante Publicação Exemplar Evento |
4.280 18 6.030 21 |
|
Informal Junto a Prefeituras e Entidades |
Evento Publicação Exemplar Solicitação |
60 60 12.200 25 |
|
Comunitária |
Comunidade Publicação Exemplar Programa |
60 10 1.000 60 |
|
Na Área Pesqueira |
Evento Participante Publicação |
2 100 |
|
PLANO PLURIANUAL
PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1995
FUNDAÇÃO DO MEIO AMBIENTE
SAÚDE E SANEAMENTO
R$ 1,00
PROGRAMA/META FÍSICA |
| 1995 |
|
UNIDADE DE MEDIDA | QUANTIDADE | CUSTO | |
Preservação de Recursos Naturais Renováveis |
|
|
|
Monitoramento Ambiental |
|
|
|
Água |
Coleta Análise Parecer |
700 2.400 240 |
|
Solo |
Análise Diagnóstico Coleta |
200 200 200 |
|
Ar |
Análise Diagnóstico Parecer |
200 200 200 |
|
Análise e Avaliação do Impacto Ambiental | Análise | 5 |
|
Emissão de Pareceres Técnicos |
Vistoria Parecer |
30 30 |
|
Prestação de Serviços Laboratórios |
Análise Parâmetro |
6.160 18.480 |
|
Pesquisa da Fauna |
|
|
|
Levantamento Sistemático de Aves, Mamíferos, Répteis e Peixes |
Espécie KM2 |
10 5.750 |
|
Estudo Biológico das Espécies/Fauna |
Espécie |
10 |
|
Pesquisa Geográfica da Flora Terrestre |
|
|
|
Fitogeográfico |
Associação M2 |
3 5.000 |
|
Assessoria Técnica para Criação de Unidades de Preservação Ecológica |
Atendimento Parecer Solicitado |
10 10 5 |
|
Criação e Manutenção de Unidades de Prestação Ecologia | Número M2 |
1 15.000 |
|
Implantação e Manutenção das Unidades de Preservação Ecológica |
|
|
|
Construção de Benfeitorias e Instalações de Apoio |
M2 Número |
2.625 8 |
|
Levantamento Topográfico |
Hectare |
3.329 |
|
Cadastramento de Propriedade |
Hectare |
133.000 |
|
Desapropriação | Número Hectare |
10 2.500 |
|
PLANO PLURIANUAL
PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1995
FUNDAÇÃO DO MEIO AMBIENTE
SAÚDE E SANEAMENTO
R$ 1,00
PROGRAMA/META FÍSICA |
| 1995 |
|
UNIDADE DE MEDIDA | QUANTIDADE | CUSTO | |
Preservação de Recursos Naturais Renováveis |
|
|
|
Cobertura Florestal do Estado de Santa Catarina |
|
|
|
Treinamento Técnico para Reflorestamento | Evento Participante Publicação Exemplar | 2 50 1 50 |
|
Levantamento e Controle da Cobertura Florestal de Santa Catarina |
Cadastro KM2 |
200 200 |
|
Aplicação da Legislação Ambiental |
|
|
|
Fiscalização dos Recursos Naturais |
Vistoria Auto-Infração Multa |
260 400 280 |
|
Aquisição de Máquinas, Motores e Equipamentos |
|
|
|
Monitoramento dos Recursos Naturais |
Coleta Análise Diagnóstico |
200 200 400 |
|
Laboratorial | Número | 80 |
|
Aquisição de Veículos, Aeronaves e Embarcações |
|
|
|
Veículos | Número | 23 |
|
Aquisição de Mobiliário Geral | Número | 30 |
|
Aquisição de Equipamentos e Materiais Permanentes Diversos |
|
|
|
Armamentos e Instrumentos Operacionais Elétrico e Hidráulico Outros | Número Número Número |
20 100 210 |
|
Proteção ao Meio Ambiente |
|
|
|
Prevenção e Atendimento de Acidentes Ecológicos |
Reclamação Atendimento |
480 480 |
|
Cadastramento e/ou Licenciamento de Atividades Potencialmente Causadoras de Degradação Ambiental |
Fonte Processo Licença |
460 800 800 |
|
Fiscalização de Atividades Potencialmente Causadoras de Degradação Ambiental |
Solicitação Vistoria Auto-Infração Multa |
800 755 |
|
PLANO PLURIANUAL
PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1995
FUNDAÇÃO DO MEIO AMBIENTE
SAÚDE E SANEAMENTO
R$ 1,00
PROGRAMA/META FÍSICA |
| 1995 |
|
UNIDADE DE MEDIDA | QUANTIDADE | CUSTO | |
Proteção ao Meio Ambiente |
|
|
|
Implantação e Manutenção das Unidades de Preservação Ecológica |
|
|
|
Construção de Benfeitorias e Instalações de Apoio |
M2 Número |
40 1 |
|
Fiscalização da Fauna e Flora |
Vistoria Solicitação Multa |
7.200 3.600 3.600 |
|
Desenvolvimento de Atividades Agrícolas |
|
|
|
Controle e Fiscalização do Uso de Agrotóxicos | Processo Licença Renovação | 100 50 50 |
|
Certificação de Produção Isenta de Agrotóxicos |
Vistoria Certificado |
100 50 |
|
Aquisição de Mobiliário em Geral | Número | 20 |
|
Aquisição de Equipamentos e Materiais Permanentes Diversos Outros | Número | 2 |
|
PLANO PLURIANUAL
PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA 1995
FUNDAÇÃO DO MEIO AMBIENTE
R$ 1,00
FUNÇÃO | FONTE | RECURSOS 1995 |
Administração e Planejamento |
Tranf. Rec. do Tes. - Ordinários Transf. Rec. Tes. – OP. C. Ext. Tranf. Rec. Tes. – Rec. de Conv. |
482.700 712.000 809.000 |
Saúde e Saneamento |
Tranf. Rec. do Tes. - Ordinários Transf. Rec. Tes. – Op. C. Ext. Tranf. Rec. Tes. – Rec. de Conv. Rec. Out. Fontes - Rec. Dir. Arrec. |
3.079.400 595.000 1.715.300 420.000 |
Assistência e Previdência |
Tranf. Rec. do Tes. – Ordinários |
75.000 |
PLANO PLURIANUAL
PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA 1995
FUNDAÇÃO DO MEIO AMBIENTE
R$ 1,00
PROGRAMA | FONTE | RECURSOS 1995 |
Administração |
Tranf. Rec. do Tes. - Ordinários Rec. Out. Fontes - Rec. Dir. Arrec. |
1.545.000 200.000 |
Produção Animal |
Tranf. Rec. do Tes. – Ordinários |
30.000 |
Preservação de Recursos Naturais Renováveis |
Tranf. Rec. do Tes. – Ordinários Transf. Rec. Tes. – Op. C. Ext. Tranf. Rec. Tes. – Rec. de Conv. |
1.372.400 595.000 1.715.300 |
Proteção ao Meio Ambiente |
Tranf. Rec. do Tes. – Ordinários Transf. Rec. Tes. – OP C. Ext. Tranf. Rec. Tes. – Rec. de Conv. Rec. Out. Fontes - Rec. Dir. Arrec. |
614.700 712.000 809.000 220.000 |
Previdência |
Tranf. Rec. do Tes. - Ordinários |
75.000 |
TOTAIS POR FONTES |
Tranf. Rec. do Tes. - Ordinários Transf. Rec. Tes. – OP. C. Ext. Tranf. Rec. Tes. - Rec. de Conv. Rec. Out. Fontes - Rec. Dir. Arrec. |
3.637.100 1.307.000 2.524.300 420.000 |
10.2. JUNTA COMERCIAL DO ESTADO DE SANTA CATARINA
DIAGNÓSTICO
A modernização e a necessidade da diversificação no atendimento aos empresários, atendem a programas pré-estabelecidos.
Incentivo à criação de novas empresas, levou antecipadamente, a automatização de seus serviços, de maneira que uma nova demanda não comprometa suas atividades.
Além disso, ao longo de anos, criou-se um programa de descentralização, através da instalação dos Escritórios Regionais, conveniados com as mais diversas Associações Comerciais do Estado.
Contudo, embora modernizada, em função do seu quadro técnico bastante reduzido, tende a comprometer, a curto prazo, todo o seu trabalho de agilização.
DIRETRIZES E OBJETIVOS
- Modernizar e descentralizar os serviços da JUCESC, notadamente com a instalação de Escritórios Regionais, para a agilização de atendimento, segurança e manutenção dos arquivos documentais e de informação, através dos meios eletrônicos.
- Atender a demanda das novas regiões que serão incentivadas através da desconcentração das atividades produtivas.
- Firmar novos convênios com as novas Associações Comerciais.
- Expandir o atendimento, através da instalação de novas Escritórios Regionais.
PLANO PLURIANUAL
PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1995
JUNTA COMERCIAL DO ESTADO DE SANTA CATARINA - JUCESC
INDÚSTRIA COMÉRCIO E SERVIÇOS
R$ 1,00
PROGRAMA/META FÍSICA |
| 1995 |
|
UNIDADE DE MEDIDA | QUANTIDADE | CUSTO | |
Normatização/Fiscalização Ativid. Empresariais |
|
|
|
Capacitação de Recursos Humanos da Administração Pública | Evento Participante Hora/Aula |
|
|
Controle e Fiscalização da Atividade Empresarial |
|
|
|
Registro de Empresas Alterações de Empresas Autenticação de Livros Mercantis | Número Número Número |
|
|
10.3. CENTRAIS ELÉTRICAS DE SANTA CATARINA – CELESC
DIAGNÓSTICO
O programa de saneamento econômico-financeiro empreendido pela Empresa, a partir de março de 1991, vem se refletindo em redução significativas nos custos operacionais.
O programa de investimentos, apesar das restrições do financiamento, apresentou a partir de março de 1991, um nível de investimento acima da média histórica da Empresa.
Durante a década de 70, a CELESC gerou em média 40% de suas necessidades de energia elétrica. Com o crescimento do mercado e a falta de investimento em geração, este índice vem decrescendo e situa-se atualmente em torno de 5%. Configura-se, portanto, em situação de total dependência energética e conseqüente descapitalização da Empresa pela transferência de recursos, haja vista os custos crescentes na tarifa de suprimento, além de apresentar uma posição incompatível com o potencial hidro e termelétrico existente no Estado. Tal situação a oportunidade da Empresa voltar a investir na ampliação da sua capacidade de geração de energia elétrica.
A análise da situação operacional do sistema de transmissão, revela a possibilidade de sobrecarga em diversas regiões do Estado. Destacam-se como pontos críticos o elevado carregamento das instalações existentes (linhas de transmissão e subestações) o excesso de potência relativa circulando no sistema decorrente da falta de bancos de capacitores, e baixa diversidade de centros de carga com tempos elevados de interrupção do fornecimento de energia e a insuficiência de pontos de suprimento por parte da ELETROSUL.
O sistema da distribuição apresenta deficiências quanto à qualidade e confiabilidade no atendimento aos consumidores. As principais causas advém de descargas atmosféricas, curto-circuitos na baixa tensão e sobrecarga do sistema, acarretando um índice elevado de queima de transformadores. As melhorias operacionais realizadas no sistema de distribuição reduziram o índice de 8% de avaria, verificado sobre os 60.000 transformadores instalados em março de 1991, para 6,45% dos atuais 68.474 transformadores em operação.
A inadimplência de consumidores, que acumulava em março de 1991 um índice de 62,06% do faturamento bruto registrado naquele mês, apresentou em maio de 1994 índice equivalente a 30,50%, totalizando Cr$ 18 milhões relativos as contas não pagas.
Atualmente, a CELESC opera em todo território catarinense com a tensão e freqüência padronizadas, compatíveis com o Sistema Interligado Sul Sudeste, do qual faz parte.
As pequenas áreas que ainda operam isoladas, vem se adaptando, a fim de interligarem seus microsistemas para que passem a operar seguindo os mesmos padrões.
A ação desta forma desenvolvida pela Empresa, permitiu, efetivamente, estender seus serviços a todos os pontos do Estado, abrangendo cerca de 1.300.000 consumidores, agrupados nas várias categorias de consumo formadas por indústrias, comércio, residências, poder público, incluindo também, cooperativas de eletrificação rural, iluminação pública e consumo próprio.
DIRETRIZES
Para operar em condições de alta produtividade a Empresa definiu as seguintes diretrizes:
- Produtividade e equilíbrio econômico-financeiro
- Assegurar uma geração interna de recursos para investimento e cobertura do serviço da dívida na ordem de 15% do faturamento líquido.
- Oferecer garantia de contrapartida de recursos próprios e do Governo do Estado, indispensáveis à captação externa.
- Adotar políticos de capitalização através de bônus energético ou adicional tarifário para suporte dos programas de desenvolvimento energético.
- Adotar critérios técnicos que otimizem o uso das instalações existentes.
- Qualidade e disponibilidade do suprimento energético
- Promover o desenvolvimento tecnológico na automação e supervisão dos sistemas.
- Aprimorar os programas de operação e manutenção preventiva.
- Realizar estudos permanentes acerca da localização de centros de cargo e reservas técnicas para situações emergenciais.
- Otimizar os pontos de suprimento e interconexão com o sistema interligado nacional.
- Atualizar o mapeamento e cadastramento dos consumidores, visando a implantação do controle, supervisão, automação e otimização do sistema de distribuição.
- Promover permanente análise e gerenciamento dos índices operativos.
- Desenvolvimento energético e preservação do meio ambiente
- Desenvolver geração própria de energia com o concurso da iniciativa privada, objetivando uma significativa participação sobre a demanda requerida e otimização de intercâmbio com o sistema interligado.
- Promover programas de proteção ambiental e integração comunitária nas instalações existentes.
- Conservação e racionalização do uso da energia
- Dar continuidade aos programas de orientação ao consumidor.
- Contribuir para o desenvolvimento de produtos e processos que ofereçam ao usuário economia de energia.
- Estimular o uso de fontes alternativas de menor custo.
- Oferecer programas nas áreas de consumo industrial e comercial que permitam a implementação da conservação de energia.
- Dar continuidade ao programa de substituição de lâmpadas incandescentes na iluminação pública.
- Desenvolvimento institucional
- Aprimorar os recursos humanos e práticas gerenciais, tornando-os compatíveis com os índices de desempenho requeridos.
- Adquirir e desenvolver padrões de tecnologia compatíveis com a modernidade e qualidade dos serviços requeridos.
- Praticar padrões de serviços voltados à satisfação do usuário e à boa imagem da Empresa.
- Participação nos programas de âmbito social
- Contribuir com assistência técnico-administrativa e serviços de engenharia às cooperativas de eletrificação rural.
- Implementar, com a participação do Governo do Estado, programas comunitários de baixa renda e programas de eletrificação na área rural.
OBJETIVOS
- Assegurar o suprimento energético requerido pela sociedade em condições de economicidade, qualidade e preservação ambiental, contribuindo para o desenvolvimento do bem estar social, econômico e tecnológico do Estado de Santa Catarina.
Produção de energia elétrica
- Promover a geração hidrelétrica, inclusive com a participação da iniciativa privada ou em parceria com a ELETROSUL, objetivando suprir, até o ano 2.000, 50% das necessidades do mercado de energia elétrica do Estado.
- Transferir para a iniciativa privada a exploração de pequenos aproveitamentos hidrelétricos com capacidade de geração de até 10 MW, cooperando com serviços de engenharia e supervisão.
Transmissão de energia elétrica
- Ampliar e otimizar o sistema de transmissão e transformação através da construção de 1,1 km de linhas de transmissão e instalação adicional de 192,2 MVA em subestações, representando um acréscimo de disponibilidade equivalente a 6%, objetivando atender ao crescimento do mercado e reforçar o abastecimento dos polos industriais do Estado.
- Implantar o Sistema Digital de Supervisão e Controle, constituído por uma estação central e por estações remotas nas subestações a serem supervisionadas, objetivando a operação do sistema dentro dos princípios de continuidade, qualidade e economia.
- Fortalecer os pontos de interligação do sistema elétrico nacional, através da ELETROSUL, em 230 KV e 500 KV.
Implantação do Plano Diretor de Telecomunicações
Distribuição de energia elétrica
- Ampliar o sistema elétrico de distribuição urbana assim como proceder melhoria nas redes em operação através da implantação de 37.363 postes.
- Desenvolver, em conjunto com a Secretaria de Estado da Agricultura e Abastecimento, programas de eletrificação rural, objetivando atender cerca de 9.000 novos consumidores através da construção de 3.600 km de redes, bem como a implantação de 250 km de redes em áreas de irrigação, além de promover a melhoria da qualidade nas regiões já atendidas por cooperativas de eletrificação rural, através de assistência técnico-administrativa.
- Acelerar o processo de atendimento às áreas urbanas de baixa renda com a efetivação de 2.500 novas ligações.
- Atender o crescimento vegetativo e tornar mais eficiente o sistema de medição do consumo de energia elétrica, através da instalação de 93.200 novos medidores.
- Buscar meios e procedimentos visando racionalizar o consumo, voltado à redução de consumo e melhoria de qualidade com menor investimento.
- Apoiar programas de modernização industrial e de racionalização do uso de energia no meio rural, residencial urbano, comercial e serviços públicos.
- Melhorar o nível de qualidade e confiabilidade do fornecimento de energia com aumento da produtividade, através da implantação dos sistemas de automação dos Centros de Operação da Distribuição e consolidação dos Centros de Manutenção da Distribuição.
Instalação Geral
- Prover a Empresa de infra-estrutura adequada ao desenvolvimento eficiente das ações que concorrem direta ou indiretamente para a produção, transmissão, distribuição e venda de energia.
PLANO PLURIANUAL
PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1995
CENTRAIS ELÉTRICAS DE SANTA CATARINA S.A.
ENERGIA E RECURSOS MINERAIS
R$ 1,00
PROGRAMA/META FÍSICA |
| 1995 |
|
UNIDADE DE MEDIDA | QUANTIDADE | CUSTO | |
Energia Elétrica |
|
|
|
Ampliação de Rede de Distribuição Elétrica Urbana | KM Poste | 560 11.206 | 4.818.580 |
Ampliação de Rede de Distribuição Elétrica Rural |
KM Consumidor |
3.600 9.000 |
16.674.288 |
Melhoramento de Rede de Distribuição Elétrica |
Poste |
26.157 |
19.743.372 |
Construção de Linha de Transmissão |
KM |
1 |
88.589 |
Melhoria de Linha de Transmissão |
Poste Estrutura |
100 2 |
50.607 |
Construção de Subestação |
MVA |
68 |
7.311.845 |
Ampliação de Subestação |
MVA |
131 |
8.465.182 |
Melhoria de Subestação |
Equipamento |
50 |
1.134.417 |
Construção de Alimentador de Distribuição |
KM Poste |
201 6.041 |
5.844.667 |
Implantação de Sistema de Comunicação |
Estação |
35 |
8.695.830 |
Melhoria do Sistema de Comunicação |
Estação Móvel |
20 |
32.250 |
Ampliação de Rede de Distribuição Elétrica em Áreas de Irrigação |
Km Poste |
250 3.000 |
2.565.274 |
Operação do Sistema |
Estação |
26 |
9.804.505 |
Instalação de Equipamento de Medição em Unidade Consumidora |
Consumidor |
93.200 |
7.937.800 |
Conservação de Energia Elétrica Através de |
|
|
|
Treinamento em Escolas de 1º Grau |
Aluno Professor |
60.000 400 |
147.060 |
Treinamento em Indústrias para Otimização Energética |
Curso Técnico |
5 100 |
11.180 |
Substituição de Lâmpadas Incandescentes na Rede de Iluminação Pública |
Lâmpada |
12.500 |
454.187 |
Controle Energético para Redução de Consumo |
Empresa |
100 |
134.160 |
Realização de Seminários para Difusão de Técnicas |
Evento Participante |
5 750 |
22.360 |
Realização de Feiras de Energia |
Evento Participante |
5 50.000 |
33.540 |
PLANO PLURIANUAL
PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1995
CENTRAIS ELÉTRICAS DE SANTA CATARINA S. A.
ENERGIA E RECURSOS MINERAIS
R$ 1,00
PROGRAMA/META FÍSICA |
| 1995 |
|
UNIDADE DE MEDIDA | QUANTIDADE | CUSTO | |
Energia Elétrica |
|
|
|
Treinamento na Área Rural |
Instrutor Participante |
360 15.000 |
77.365 |
Aquisição de Equipamentos e Acessórios | Equipamento | 204 | 1.849.000 |
Automação do Serviço de Supervisão e Controle |
Centro |
13 |
1.569.500 |
Instalação Elétrica em Unidade Consumidora |
|
|
|
De Baixa Renda |
Consumidor |
2.500 |
498.800 |
Preservação de Postes de Madeira |
Poste |
22.000 |
212.850 |
PLANO PLURIANUAL
PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA POR REGIÃO 1995
ENERGIA E RECURSOS MINERAIS
R$ 1,00
PROGRAMA/META FÍSICA |
| 1995 |
|
UNID. MEDIDA | QTIDADE | CUSTO | |
Energia Elétrica |
|
|
|
Construção de Usina |
|
|
20.099.165 |
Região Nordeste | MW |
45 |
20.099.165 |
Ampliação de Usina |
|
|
16.840.293 |
Região do Vale do Itajaí | MW |
21 |
16.840.293 |
Reforma de Usina |
|
|
328.191 |
Região do Vale do Rio do Peixe | Número | 1 |
328.191 |
Participação na Construção de Usinas |
|
|
42.950.412 |
Região Oeste | MW |
1450 |
42.950.412 |
Estudo de Inventários e Projetos de Usinas |
|
|
1.159.676 |
Região do Vale do Itajaí Região Nordeste |
Projeto Projeto |
3 1 |
773.123 386.553 |
PLANO PLURIANUAL
PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA 1995
CENTRAIS ELÉTRICAS DE SANTA CATARINA S.A.
R$ 1,00
FUNÇÃO | FONTE | RECURSOS 1995 |
Energia e Recursos Minerais |
Tranf. Rec. do Tes. - Ordinários Rec. Out. Fontes - Rec. Dir. Arrec. Rec. Out. Fontes-Op. Cred. Int. Rec. de Out. Fontes-Rec. Div. Nas | 11.055.000 40.336.594 135.919.979 5.235.875 |
PLANO PLURIANUAL
PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA 1995
CENTRAIS ELÉTRICAS DE SANTA CATARINA S.A.
R$ 1,00
PROGRAMA | FONTE | RECURSOS 1995 |
Energia Elétrica |
Tranf. Rec. do Tes. - Ordinários Rec. Out. Fontes - Rec. Dir. Arrec. Rec. Out. Fontes-Op. Cred. Int. Rec. de Out. Fontes-Rec. Div. Nas |
11.055.000 40.336.594 135.919.979 5.235.875 |
TOTAIS POR FONTE | Tranf. Rec. do Tes. - Ordinários Rec. Out. Fontes - Rec. Dir. Arrec. Rec. Out. Fontes-Op. Cred. Int. Rec. de Out. Fontes-Rec. Div. Nas. |
11.055.000 40.336.594 135.919.979 5.235.875 |
10.4 - SANTA CATARINA TURISMO – SANTUR
DIAGNÓSTICO
O potencial turístico de Santa Catarina é inquestionável, sendo comprovado pela crescente demanda dos últimos anos.
A paisagem das zonas litorâneas e o interior do Estado são de extraordinária beleza. Aliadas à diversificação da cultura catarinense, criam um potencial de turismo de expressão.
Esses variados apelos turísticos tendem a transformar o Estado num dos maiores centros turísticos do País. No entanto, o crescente fluxo exige um plano de ocupação turística, de tal forma que possam ser ofertadas ao turista nacional e estrangeiro atrações diversificadas, de forma a mantê-los por mais tempo em nosso Estado.
A riqueza dos recursos naturais disponíveis justifica a implantação de equipamentos e infra-estrutura nos seus principais pólos de atração, de forma a garantir o pleno desenvolvimento do setor. Urge, portanto, acelerar o processo evolutivo visando o crescimento do turismo regional na sua totalidade, sobretudo nas áreas consideradas potencialmente importantes pela sua atratividade e beleza.
O posicionamento geográfico do Estado é altamente favorecido, localizando-se no centro dos maiores mercados consumidores do continente (Países do Cone Sul e Região Sudeste brasileira).
Do ponto de vista econômico, o turismo para Santa Catarina apresenta excelentes perspectivas, particularmente quanto a geração de empregos, captação de divisas, e melhoria da qualidade de vida.
DIRETRIZES
As diretrizes políticas de atuação no âmbito estadual estão agrupadas pelo desenvolvimento do turismo em três áreas.
Turismo Cultural
Cadastrar áreas insuficientemente estudadas e criar parques e reservas naturais, procedendo a tombamentos;
Turismo do mar
Estimular a implantação de uma rede de marinas ao longo do litoral catarinense, as quais apresentem a característica comprovada de irradiar uma série de atividades comerciais, esportivas, culturais e industriais, dando um passo expressivo em direção ao pleno desenvolvimento do turismo como atividade econômica.
Turismo quatro estações
Consolidar o turismo como atividade permanente, reduzindo o impacto negativo da sua sazonalidade, através da elaboração de um calendário de eventos que cubra todos os meses do ano, explorando a realização de congressos, feiras e exposições e, ainda, assegurar no TURISMO RURAL um elemento propulsor do desenvolvimento de regiões rurais.
- Interiorizar as atividades turísticas de forma a encarar o turismo no Estado como atividade integrada e abrangente.
OBJETIVOS
- Executar a política de desenvolvimento do turismo no Estado, ajustando-a às diretrizes da política nacional de desenvolvimento do turismo.
- Fomentar o aproveitamento das potencialidades turísticas do Estado.
- Prestar assistência técnica aos empresários do setor e às municipalidades, e sugerir a concessão de estímulos fiscais.
- Participar, com outras entidades públicas ou privadas, da qualificação e especialização e recursos humanos para o setor.
- Divulgar e promover as atrações turísticas do Estado, fomentando uma consciência coletiva do turismo como instrumento básico de desenvolvimento e proporcionar à iniciativa privada mecanismos de rápido progresso.
- Coordenar a execução ou executar projetos de urbanização de áreas que a ela venham a se incorporar, com vistas ao seu melhor aproveitamento sócio-econômico.
- Proporcionar e oferecer lazer, tanto à população catarinense quanto aos turistas de outros estados, dotando o complexo hidromineral de infra-estrutura adequada.
- Criar, em cooperação com a iniciativa privada, oportunidades turísticas para o trabalhador, no território catarinense.
PLANO PLURIANUAL
PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1995
SANTA CATARINA TURISMO S A.
INDÚSTRIA COMÉRCIO E SERVIÇOS
R$ 1,00
PROGRAMA/META FÍSICA |
| 1995 |
|
UNIDADE DE MEDIDA | QUANTIDADE | CUSTO | |
Turismo |
|
|
|
Construção de Centro de Convenções | Número M2 |
1 69.824 |
|
Ampliação de Centro de Promoções | Número M2 |
1 2.666 |
|
Reforma de Centro de Promoções | Número | 1 |
|
Construção de Outras Obras Ligadas ao Turismo | Número | 2 |
|
Melhoria de Centro de Promoções | Número | 1 |
|
Capacitação de Recursos Humanos da Administração Pública |
Evento Participante Hora/Aula |
8 10 320 |
|
Elaboração de Feiras – CEPROM |
Feira/Exposição M2 |
2 3.500 |
|
Elaboração e Distribuição de Material Promocional |
|
|
|
Guias Folhetos em Geral Folder/Poster Turístico Shell Poster/Folder Fotografia/Vídeo Mapas Outros |
Peça Peça Peça Peça Peça Peça Peça |
60.000 908.403 380.000 300.000 203 30.000 50.200 |
|
Assessoria Técnica na Área de Turismo |
Empresário Prefeitura |
125 30 |
|
Elaboração de Pesquisas |
Pesquisa Município |
3 12 |
|
Capacitação de Recursos Humanos |
|
|
|
Na Área de Turismo |
Evento Hora/Aula Participante |
4 160 200 |
|
Campanhas de Conscientização |
|
|
|
Turística |
Curso Hora/Aula |
40 160 |
|
Captação de Eventos |
Evento Feira/Exposição Encontro Exposição |
2 2 2 2 |
|
Incentivo a Programas de Turismo Social |
Programa Participante |
3 400 |
|
PLANO PLURIANUAL
PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1995
SANTA CATARINA TURISMO S.A.
INDÚSTRIA COMÉRCIO E SERVIÇOS
R$ 1,00
PROGRAMA/META FÍSICA |
| 1995 |
|
UNIDADE DE MEDIDA | QUANTIDADE | CUSTO | |
Turismo |
|
|
|
Atividades Delegados da Embratur Quanto a Classificação de: |
|
|
|
Empreendimento Empresa Equipamento Guias | Número Número Número Número |
45 50 30 80 |
|
Campanhas para Sinalização Turística de Rodovias |
Campanha Rodovia |
1 4 |
|
Apoio a Realização de Eventos |
Evento |
10 |
|
Serviço de Informações Turísticas e Disquete Turismo |
Posto Atendimento |
2 26.600 |
|
Campanha de Divulgação e Promoção do Turismo |
|
|
|
Noite de Santa Catarina |
Evento Participante |
37 18.500 |
|
Jornada de Familiarização Turística |
Evento Participante |
20 200 |
|
Promoção de Eventos |
Evento |
2 |
|
Elaboração do Plano de Desenvolvimento Turístico Microrregional Integrado |
Projeto |
3 |
|
Campanha Veiculação – Mídia Imprensa e Eletrônica |
Campanha |
4 |
|
Desenvolvimento de Roteiros Turísticos Culturais |
Campanha Número |
1 10 |
|
Implantação de |
|
|
|
Postos de Informação Turística Portais Turísticos Projeto Escola Mini-Zoo Parque Balneário Camboriú |
Posto Posto Participante |
6 2 36.000 |
|
Participação em Eventos Turísticos |
|
|
|
Trade Nacional Trade Internacional |
Evento Evento |
9 5 |
|
PLANO PLURIANUAL
PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1995
SANTA CATARINA TURISMO S. A
INDÚSTRIA COMÉRCIO E SERVIÇOS
R$ 1,00
PROGRAMA/META FÍSICA |
| 1995 |
|
UNIDADE DE MEDIDA | QUANTIDADE | CUSTO | |
Turismo |
|
|
|
Aquisição de Máquinas, Motores e Equipamentos |
|
|
|
De Escritório De Comunicação De Informática Outros | Número Número Número Número |
6 3 6 20 |
|
Aquisição de Veículos, Aeronaves e Embarcações |
|
|
|
Veículos Pesados Outros Aquisição de Mobiliário em Geral | Número Número Número |
1 4 15 |
|
PLANO PLURIANUAL
PROGRAMA FINANCEIRA 1995
SANTA CATARINA TURISMO S.A
R$ 1,00
FUNÇÃO | FONTE | RECURSOS 1995 |
Indústria Comércio e Serviços |
Tranf. Rec. do Tes. - Ordinários Rec. Out. Fontes - Rec. Dir. Arrec. Rec. Out. Fontes-Op. Cred. Int. Rec. Out. Fontes-Rec. de Conv. | 2.240.000 640.000 1.500.000 160.000 |
PLANO PLURIANUAL
PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA 1995
SANTA CATARINA TURISMO S.A.
R$ 1,00
PROGRAMA | FONTE | RECURSOS 1995 |
Turismo |
Tranf. Rec. do Tes. - Ordinários Rec. Out. Fontes - Rec. Dir. Arrec. Rec. Out. Fontes-Op. Cred. Int. Rec. Out. Fontes-Rec. de Conv. |
2.240.000 640.000 1.500.000 160.000 |
TOTAIS POR FONTE | Tranf. Rec. do Tes. - Ordinários Rec. Out. Fontes - Rec. Dir. Arrec. Rec. Out. Fontes-Op. Cred. Int. Rec. Out. Fontes-Rec. de Conv. | 2.240.000 640.000 1.500.000 160.000 |
10.5. SANTA CATARINA GÁS
DIRETRIZES
- Viabilizar, antecipadamente, redes locais de gás com a introdução do gás propano para uso industrial.
- Viabilizar o suprimento de gás natural a partir de 1997, em volumes até atingir 1.000.000 m3 no horizonte de 5 anos.
- Mobilizar os consumidores potenciais para a introdução da alternativa energética gás na matriz energética do Estado.
OBJETIVOS
- A SC Gás tem por objetivo a execução dos serviços públicos locais de gás canalizado com exclusividade de distribuição, para o atendimento dos segmentos: industrial, comercial, residencial, transporte e institucional.
- Promover a pesquisa tecnológica.
- Realizar estudos de viabilidade e projetos para a implantação dos serviços locais de gás canalizados.
- Produzir, adquirir, armazenar distribuir e comercializar gás, seus subprodutos e/ou derivados.
- Promover a construção e/ou operação da infra-estrutura necessária aos serviços de gás diretamente ou através de terceiros.
- Suprir o mercado local de gás e otimizar o uso do energético e dos seus derivados, bem como os serviços de ligação e assistência técnica.
- Importar, montar e fabricar equipamentos e componentes necessários ao suprimento de gás.
11. SECRETARIA DE ESTADO DA COMUNICAÇÃO SOCIAL
DIAGNÓSTICO
A área de Comunicação Social caracteriza-se pela necessidade e o dever constitucional do Estado de dar publicidade aos seus atos.
Sendo assim, o Governo do Estado tem o dever de prestar contas das suas ações à sociedade catarinense, que manifestou democraticamente os seus anseios, desejos e esperanças, através de um amplo e abrangente processo participativo.
A confiança que, através das urnas, o povo catarinense depositou no Governo, obriga-o a realizar um trabalho sério, competente e transparente na área de comunicação social, que dinamize os serviços na área de imprensa e racionalize a publicidade governamental aos atos que devam ser do conhecimento de todos, por questões de direito e de uso social.
DIRETRIZES E OBJETIVOS
- Planejar e elaborar estudos, programas e projetos de comunicação social, com a efetiva participação dos órgãos e entidades estaduais.
- Promover pesquisas de opinião pública, objetivando colher informações para direcionar ou redirecionar as ações de governo.
- Prestar contas das ações governamentais, periodicamente, através dos meios de comunicação de massa, para que a sociedade catarinense possa obter elementos objetivando acompanhar, bem como participar da administração estadual, através de críticas e sugestões.
- Promover as campanhas publicitárias de caráter informativo, educativo ou de orientação social que se fizerem necessárias.
- Estabelecer, como órgão central do Sistema Estadual de Comunicação Social, normas operacionais visando a assegurar uniformidade de procedimentos, bem como evitar a duplicidade de ações e a dispersão de recursos humanos, técnicos e financeiros.
- Coordenar, orientar e supervisionar a realização de encontros periódicos do Governador com a imprensa.
- Desenvolver atividades na área de imprensa, visando a difusão de notícias de interesse da comunidade catarinense e do Governo do Estado.
- Providenciar ações na sua área de competência tendo por objetivo projetar, a nível nacional e internacional, as características e potencialidades do Estado de Santa Catarina, para tanto produzindo matéria de interesse na imprensa, promovendo encontros, reuniões e seminários e estimulando o interesse no conhecimento do Estado.
PLANO PLURIANUAL
PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1995
SECRETARIA DE ESTADO DA COMUNICAÇÃO SOCIAL
ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO
R$ 1,00
PROGRAMA/META FÍSICA |
| 1995 |
|
UNIDADE DE MEDIDA | QUANTIDADE | CUSTO | |
Administração |
|
|
|
Produção e Distribuição de Matéria Noticiosa Através de |
|
|
|
Boletim de Rádio Promoção de Campanhas Publicitárias Veiculação de Anúncio Institucional | Número Número Anúncio |
135.767 71 378 |
|
Cobertura Jornalística de Eventos Oficiais |
|
|
|
Capital Interior Fora do Estado |
Evento Evento Evento |
147 83 33 |
|
12. SECRETARIA DE ESTADO DO PLANEJAMENTO E FAZENDA
DIAGNÓSTICO
Com base na filosofia do plano de Modernização do Governo, houve compactação das Secretarias da Fazenda e do Planejamento e Coordenação Geral, fundidas na nova Secretaria de Estado do Planejamento e Fazenda. Esta reestruturação veio corrigir distorção na forma de atuação das duas secretarias mencionadas, eliminando-se duplicidade de funções, buscando otimização dos recursos disponíveis nas duas estruturas originárias e melhor gestão financeira e de planejamento do Estado de Santa Catarina. A nova situação vem atender parte da meta geral do Estado de não dispender mais do que 60 (sessenta) por cento da receita líquida disponível com pessoal e dispor de maior quantidade de recursos para investimentos no quadriênio 1992/1995. Eram duas estruturas com grande quantidade de cargos em comissão. Foram reduzidas a apenas três níveis com um único comando central.
Física e funcionalmente existiam nas secretarias da Fazenda e do Planejamento, 05 (cinco) andares ocupados no Ceisa Center, 15 (quinze) Coordenadorias Regionais da Fazenda, 09 (nove) subsedes de Coordenadorias Regionais, 07 (sete) Postos Fiscais, 217 (duzentas e dezessete) Exatorias e 34 (trinta e quatro) Postos de Arrecadação.
A ocupação do Ceisa foi reduzida a 02 (dois) pavimentos e toda a estrutura da Fazenda no interior ficou reduzida a 45 (quarenta e cinco) Unidades Setoriais de Fiscalização. Com a reestruturação desses Órgãos foi possível atribuir novas funções aos funcionários do grupo Fiscalização e Arrecadação. Passamos a ter 92 (noventa e dois) por cento do pessoal na atividade de fiscalização.
Com respeito à administração tributária tínhamos total isenção de ICMS às microempresas provocando a inexistência de operações comerciais entre estas e as empresas normais, fruto dessa situação de imunidade. O desconto do ICMS sobre os acréscimos financeiros nas vendas a prazo era efetuado com base na taxa média dos juros cobrados pelas instituições financeiras. A inadimplência com relação aos tributos era estimada em função das benesses concedidas pela Lei das Multas. O crédito tributário notificado permanecia congelado pelo prazo de 30 (trinta) dias, além de conter omissões quanto à correção monetária e cálculo de juros. A análise dos pedidos de parcelamento de créditos tributários era feita sem critério. A quantidade de alterações e a própria freqüência com que as mesmas ocorriam, dificultava o entendimento e interpretação da sua aplicabilidade. A legislação do ICMS para a microempresa, embora se mantenha simplificada, passou-a à condição de tributada. O sistema de tributação é por estimativa fixa, ou apuração normal. Assim, as grandes empresas, poderão efetuar suas compras junto às pequenas e médias sem o embaraço da aquisição isenta com venda tributada. A Lei das Multas sofreu alteração, desestimulando a inadimplência e mesmo o atraso nos recolhimentos. O critério tributário é atualizado na data do efetivo recolhimento das notificações, com disciplinamento da forma de cálculo da correção monetária e dos juros de mora. As concessões de parcelamento para pagamento de ICMS são limitadas aos casos de necessidade efetivamente comprovados. Com referência ao índice de retorno do FPEx, (Fundo de Ressarcimento das Exportações), conseguimos a inclusão das desonerações parciais compulsórias por convênios sobre os produtos semi-elaborados, aumentando o índice de Santa Catarina, dos 5% anteriores para 9,7% atuais. Com todas estas ações implementadas, a repercussão econômico-financeira foi significativa, estimando-se um incremento real médio anual da ordem de 03 (três) por cento na arrecadação durante o quadriênio 1992/1995.
DIRETRIZES E OBJETIVOS
- Administrar, acompanhar e controlar a dívida pública estadual, visando compatibilizá-la com os níveis de arrecadação tributária, bem como renegociar juros mais baixos e perfil de pagamento mais adequado.
- Coordenar e acompanhar sistemicamente as realizações do governo, integrando os diversos órgãos da administração direta e indireta, proporcionando uma melhor gestão e controle das ações de governo.
- Aumentar e aperfeiçoar os serviços de fiscalização em estabelecimentos agrícolas; comerciais, industriais e outros, e no fluxo de mercadorias em trânsito.
- Atualizar e publicar informações sobre a realidade sócio-econômica, geográfica e cartográfica do Estado, com o objetivo de suprir a comunidade catarinense e o sistema estadual de planejamento com a análise e a formulação de diversos indicadores setoriais da economia e a elaboração de mapas e atlas.
- Modernizar e ampliar o número de equipamentos e sistemas de processamento de dados bem como implementar a política de informática, visando agilizar as atividades de fiscalização e arrecadação tributária.
- Coordenar a elaboração do Plano Plurianual, dos Orçamentos de Seguridade Social, Fiscal e de Investimento das Empreses Estatais, objetivando atender dispositivos constitucionais.
- Elaborar estudos de legislação tributária, visando a modernização e simplificação da Lei do ICMS e leis complementares, redefinindo as políticas tributárias relacionadas a incentivos e subsídios em favor dos agentes econômicos catarinenses.
- Elaborar estudos e pareceres sobre as divisas intermunicipais e interdistritais do Estado, bem como sua revisão e consolidação.
- Administrar a reestruturação organizacional da Secretaria através das seguintes medidas:
. modernização administrativa adequando a estrutura implantada ao novo nível hierárquico de comando estabelecido, através da automação de rotinas administrativas, fiscalizadoras e arrecadadoras;
. controlar os dispêndios relacionados com as vantagens de ordem funcional;
. elaborar Manuais de Rotinas e Atividades Administrativas nas 15 (quinze) Delegacias Regionais, visando a padronização dos Procedimentos Administrativos.
- Articular uma nova dinâmica de desenvolvimento estadual, com vistas a estimular o incremento de novos investimentos produtivos, em nível das políticas de integração do MERCOSUL, da consolidação de interesses com agentes econômicos de outros estados e em nível de abertura para capitais oriundos dos mercados norte americano, europeu e asiático.
- Efetuar campanhas de caráter educativo e que sejam propícias à criação da consciência social do tributo, visando incrementar a arrecadação estadual.
- Implantar um sistema de informações geográficas automatizados (geoprocessamento) para dar apoio ao gerenciamento costeiro permitindo, assim, o uso e a ocupação harmônicos do litoral catarinense.
- Prover as entidades financeiras oficiais com recursos de capital adequados a seu pleno funcionamento.
- Fortalecer e priorizar os programas PRODEC, PRODAP e PROMIC, em conjunto com as Secretarias Finalísticas, a fim de estimular o desenvolvimento sócio-econômico de Santa Catarina em consonância com a iniciativa privada, visando a implantação de empreendimentos industriais, agroindustriais e programas cooperativos e de armazenagem de produtos agrícolas, mediante concessão de apoio financeiro e creditício que garanta a geração de novas oportunidades de trabalho.
- Administrar a política salarial do Governo do Estado de maneira a não realizar gastos com pessoal superiores a 65% da receita líquida disponível.
- Coordenar o Programa de Apoio ao Desenvolvimento Regional e Municipal de Santa Catarina - PRODEM, e executado pelo BADESC, viabilizando a alocação dos recursos necessários para obras básicas de infra-estrutura urbana nos municípios do Estado.
- Promover e acompanhar a evolução do crescimento a nível de arrecadação dos tributos estaduais, cuja estimativa de incremento real médio anual foi calculada em 3% no período de 1992/1995.
- Assumir a coordenação da instituição de regiões metropolitanas, com prioridade para a Regiões Metropolitana da Grande Florianópolis.
- Capacitar os Recursos Humanos da SPF, através do Programa Desenvolvimento de Recursos Humanos (DRH).
- Envolver as instituições de ensino superior nas ações estaduais voltadas para o desenvolvimento regional, microrregional e metropolitano.
- Transformar o orçamento em efetivo instrumento de gestão.
- Incentivar e aumentar o entrosamento governo/empresa/universidade.
- Elaborar, Planos Diretores Urbanísticos, Projetos de Estradas Vicinais com os Estados do CODESUL junto aos municípios de Fronteira, de acordo com a Resolução CODESUL 462/91 e 500/92.
PLANO PLURIANUAL
PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA l995
SECRETARIA DE ESTADO DO PLANEJAMENTO E FAZENDA
ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO
R$ 1,00
PROGRAMA/META FÍSICA |
| 1995 |
|
UNIDADE DE MEDIDA | QUANTIDADE | CUSTO | |
Administração |
|
|
|
Capacitação de Recursos Humanos da Administração Pública |
Evento Participante |
20 370 |
|
Coordenação do Processo de Elaboração Revisão do Plano Plurianual do Governo |
Instituição |
32 |
|
Acompanhamento das Realizações Governamentais Através: |
|
|
|
Elaboração da Mensagem a Assembléia Legislativa |
Documento |
1 |
|
Coordenação do Processo Orçamento Estadual |
|
|
|
Elaboração da Lei de diretrizes Orçamentárias |
Documento Instituição |
1 32 |
|
Elaboração do Orçamento Fiscal |
Documento Instituição |
1 32 |
|
Elaboração do Orçamento da Seguridade Social |
Documento Instituição |
1 32 |
|
Elaboração do Orçamento de Investimento |
Documento |
1 |
|
Acompanhamento da Execução Orçamentária Estadual |
|
|
|
Julgamento de Processos em |
Instituição |
32 |
|
Primeira Instância Segunda Instância |
Processo Processo |
1.500 400 |
|
Integração Físico/Contribuinte Através de |
|
|
|
Visitas Periódicas a Empresas Atendimento em Plantões Fiscais | Número Contribuinte |
8.000 15.000 |
|
Campanhas de Caráter Educativo | Número Entidade |
1 500 |
|
Controle e Acompanhamento da Arrecadação Através de |
|
|
|
Fiscalização de Mercadorias em Trânsito |
Caminhão Notificação |
30.000 3.000 |
|
Serviços Administrativos Mantidos |
|
|
|
Custos de Pessoal |
Serv. Efetivo |
2.892 |
|
PLANO PLURIANUAL
PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1995
SECRETARIA DE ESTAÇÃO DO PALNEJAMENTO E FAZENDA
ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO
R$ 1,00
PROGRAMA/META FÍSICA |
| 1995 |
|
UNIDADE DE MEDIDA | QUANTIDADE | CUSTO | |
Administração |
|
|
|
Aquisição de Máquinas, Motores e Equipamentos |
|
|
|
De Informática | Número | 100 |
|
Aquisição de Veículos, Aeronaves e Embarcações |
|
|
|
Veículos | Número | 3 |
|
Administração Financeira |
|
|
|
Acompanhamento da Safra Agrícola (Operação Safra) |
Operação |
1 |
|
Acompanhamento da Arrecadação do ICMS no Litoral (Operação Veraneio) |
Operação |
1 |
|
Planejamento Governamental |
|
|
|
Promoção de Eventos Ligados ao Planejamento e Fazenda |
Evento |
1 |
|
Apoio Técnico e Financeiro as Associações de Municípios |
Associação Município |
18 20 |
|
Gerenciamento Costeiro |
|
|
|
Elaboração de Mapas Temáticos |
Mapa Relatório |
1 12 |
|
Macrozoneamento do Litoral Catarinense |
Mapa Relatório |
1 12 |
|
Monitoramento do Litoral Catarinense | Mapa Relatório | 1 12 |
|
Elaboração, Atualização e Publicação de Estudos Geográficos e Cartográficos |
|
|
|
Mapa Político Oficial de Santa Catarina |
Mapa Tiragem Exemplar |
|
|
Mapa Municipal Digital |
Mapa Tiragem Exemplar |
15 15 1.500 |
|
Limites Intermunicipais e Interdistritais |
Laudo Município |
15 15 |
|
Divulgação e Editoração Eletrônica de Dados e Informações de Santa Catarina |
|
|
|
Editoração e Veiculação de Informações |
Documento |
3 |
|
Preparação do Atlas Digital de SC |
Documento Tiragem |
1 1 |
|
PLANO PLURIANUAL
PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1995
SECRETARIA DE ESTADO DO PLANEJAMENTO E FAZENDA
ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO
R$ 1,00
PROGRAMA/META FÍSICA |
| 1995 |
|
UNIDADE DE MEDIDA | QUANTIDADE | CUSTO | |
Planejamento Governamental |
|
|
|
Anuário Estatístico de Santa Catarina |
|
|
|
Edição e Publicação das Séries Estatísticas de Santa Catarina |
Documento Exemplar |
1 1.000 |
|
Consolidação e Edição do Anuário Estatístico de Santa Catarina |
Documento Exemplar |
1 1.000 |
|
Atualização das Bases Cartográfica Estaduais a Partir de Imagens Estereoscópicas Geradas por Satélite |
|
|
|
Mapeamento Topográfico Sistemático em Base Digital |
Arquivo Fol. Cartograf. |
1 50 |
|
PLANO PLURIANUAL
PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1995
SECRETARIA DE ESTADO DO PLANEJAMENTO E FAZENDA
HABITAÇÃO E URBANISMO
R$ 1,00
PROGRAMAÇÃO/META FÍSICA |
| 1995 |
|
UNIDADE DE MEDIDA | QUANTIDADE | CUSTO | |
Urbanismo |
|
|
|
Coordenação de Ações Especiais |
|
|
|
Viagens de Inspeção e Acompanhamento |
Viagem |
30 |
|
Reunião Técnica e Elaboração de Material Didático Sobre Plano Diretor Municipal |
Reunião Número |
10 3 |
|
Transferência de Recursos para Prestação de Serviços e Outras Aplicações |
|
|
|
Prefeituras |
Município |
6 |
|
Regiões Metropolitanas |
|
|
|
Coordenação de Ações Especiais |
|
|
|
Elaboração de Planos e Programas Para Implantação das Regiões Metropolitanas |
Plano Programa |
1 5 |
|
Transferência de Recursos para Prestação de Serviços e Outras Aplicações |
|
|
|
Outras Entidades | Número | 1 |
|
PLANO PLURIANUAL
PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1995
SECRETARIA DE ESTADO DO PLANEJAMENTO E FAZENDA
ASSISTÊNCIA E PREVIDÊNCIA
R$ 1,00
PROGRAMA/META FÍSICA |
| 1995 |
|
UNIDADE DE MEDIDA | QUANTIDADE | CUSTO | |
Previdência |
|
|
|
Servidores Inativos e/ou Pensionistas Mantidos |
Serv. Inativo |
2.600 |
|
PLANO PLURIANUAL
PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA 1995
SECRETARIA DE ESTADO DO PLANEJAMENTO E FAZENDA
R$ 1,00
FUNÇÃO | FONTE | RECURSOS 1995 |
Administração e Planejamento |
Recursos do Tesouro - Ordinários Rec. do Tes. - Rec. de Convênios |
42.069.000 1.491.010 |
Habitação e Urbanismo | Recursos do Tesouro - Ordinários | 145.000 |
Assistência e Previdência | Recursos do Tesouro - Ordinários | 30.056.000 |
PLANO PLURIANUAL
PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA 1995
SECRETARIA DE ESTADO DO PLANEJAMENTO E FAZENDA
R$ 1,00
PROGRAMA | FONTE | RECURSOS 1995 |
Administração | Recursos do Tesouro - Ordinários | 41.444.000 |
Administração Financeira | Recursos do Tesouro - Ordinários | 100.000 |
Planejamento Governamental |
Recursos do Tesouro - Ordinários Rec. do Tes. - Rec. de Convênios |
525.000 1.941.010 |
Urbanismo | Recursos do Tesouro - Ordinários | 119.300 |
Regiões Metropolitanas | Recursos do Tesouro - Ordinários | 25.700 |
Previdência | Recursos do Tesouro - Ordinários | 30.056.000 |
TOTAIS POR FONTE | Recursos do Tesouro - Ordinários Rec. do Tes. - Rec. de Convênios | 72.270.000 1.941.010 |
PLANO PLURIANUAL
PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1995
ENCARGOS GERAIS DO ESTADO
ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO
R$ 1,00
PROGRAMAÇÃO/META FÍSICA |
| 1995 |
|
UNIDADE DE MEDIDA | QUANTIDADE | CUSTO | |
Administração |
|
|
|
Análise e Elaboração de Projetos Especiais |
Município |
40 |
|
Administração Financeira |
|
|
|
Acompanhamento de Contratos da Dívida Pública |
|
|
|
Externo |
Contrato |
12 |
|
Pagamento de Amortização e/ou de Encargos de Financiamento |
Contrato |
54 |
|
Transferência de Recursos para Execução de Obras a |
|
|
|
Prefeituras Associações de Municípios | Número Número |
50 18 |
|
Transferência de Recursos para Prestação de Serviços e Outras Aplicações |
|
|
|
Prefeituras Associações de Municípios | Número Número |
50 18 |
|
Proteção ao Meio Ambiente |
|
|
|
Implantação e Manutenção das Unidades de Preservação Ecológica |
|
|
|
Desapropriação |
Hectare |
460 |
|
Indenização de Benfeitorias |
M2 |
1.300.000 |
|
PLANO PLURIANUAL
PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1995
ENCARGOS GERAIS DO ESTADO
DEFESA NACIONAL E SEGURANÇA PÚBLICA
R$ 1,00
PROGRAMA/META FÍSICA |
| 1995 |
|
UNIDADE DE MEDIDA | QUANTIDADE | CUSTO | |
Segurança Pública |
|
|
|
Transferência de Recursos para Prestação de Serviços e Outras Aplicações |
|
|
|
Outras Entidades | Número Entidade |
15 15 |
|
PLANO PLURIANUAL
PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1995
ENCARGOS GERAIS DO ESTADO
DESENVOLVIMENTO REGIONAL
R$ 1,00
PROGRAMA/META FÍSICA |
| 1995 |
|
UNIDADE DE MEDIDA | QUANTIDADE | CUSTO | |
Planejamento Governamental |
|
|
|
Coordenação de Ações Especiais |
|
|
|
Coordenação das Ações para Integração dos Municípios ao Mercosul |
Relatório Município Reunião |
12 68 12 |
|
Elaboração de Planos Diretores Urbanísticos de Localidades Frontericas |
Plano |
6 |
|
Coordenação de Projetos de Estradas Vicinais |
KM |
60 |
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Elabor. Estudos em Cooperação Técnica como Organismos Nac. e Intern. na Área de Meio Ambiente |
Estudo |
1 |
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Desenvolvimento de Microrregiões |
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Treinamento das Equipes Técnicas das Associações para Zoneamento Ecológico Seminários de Avaliação do Zoneamento Ecológico Impressão do Documento Final Viagens de Inspeção e Acompanhamento |
Reunião Reunião Documento Viagem |
5 30 16 32 |
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Transferência de Recursos para Prestação de Serviços e Outras Aplicações |
|
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|
Associações de Municípios |
Associação |
16 |
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Aquisição de Máquinas, Motores e Equipamentos |
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|
De Informática | Número | 2 |
|
Programas Integrados |
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|
Prefeituras | Município |
267 |
|
Transferência de Recursos para Prestação de Serviços e Outras Aplicações |
|
|
|
Prefeituras | Município | 267 |
|
PLANO PLURIANUAL
PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1995
ENCARGOS GERAIS DO ESTADO
ASSISTÊNCIA E PREVIDÊNCIA
R$ 1,00
PROGRAMA/META FÍSICA |
| 1995 |
|
UNIDADE DE MEDIDA | QUANTIDADE | CUSTO | |
Assistência |
|
|
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Transferência de Recursos para Execução de Obras a |
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Entidades Religiosas, Assistenciais e Beneficentes | Número | 5 |
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Transferência de Recursos para Prestação de Serviços e Outras Aplicações |
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Entidades Religiosas, Assistenciais e Beneficentes | Número | 5 |
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Previdência |
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Serviços Administrativos Mantidos |
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Pensões Especiais | Número | 1.500 |
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PLANO PLURIANUAL
PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA 1995
ENCARGOS GERAIS DO ESTADO
R$ 1,00
FUNÇÃO | FONTE | RECURSOS 1995 |
Administração e Planejamento |
Recursos do Tesouro - Ordinários Rec. Tes-Op. de Cred. Externas Rec. do Tes. - Rec. de Convênios |
113.905.900 5.000.000 14.791.000 |
Comunicações | Recursos do Tesouro - Ordinários | 3.000 |
Defesa Nacional e Segurança Pública | Recursos do Tesouro - Ordinários | 200.000 |
Desenvolvimento Regional |
Recursos do Tesouro - Ordinários Rec. do Tes. - Rec. de Convênios |
1.510.000 6.052.000 |
Indústria Comércio e Serviços | Recursos do Tesouro - Ordinários | 8.009.000 |
Indústria Comércio e Serviços | Recursos do Tesouro - Ordinários | 15.332.000 |
PLANO PLURIANUAL
PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA 1995
ENCARGOS GERAIS DO ESTADO
R$ 1,00
PROGRAMA | FONTE | RECURSOS 1995 |
Administração |
Recursos do Tesouro - Ordinários Rec. do Tes. - Rec. de Convênios |
20.170.300 15.000 |
Administração Financeira |
Recursos do Tesouro - Ordinários Rec. Tes - Op. de Cred. Externas |
100.123.600 5.000.000 |
Planejamento Governamental |
Recursos do Tesouro - Ordinários Rec. do Tes. - Rec. de Convênios |
590.000 126.000 |
Preservação de Recursos Naturais Renováveis |
Recursos do Tesouro - Ordinários Rec. do Tes. - Rec. de Convênios |
450.000 5.900.000 |
Telecomunicações | Recursos do Tesouro - Ordinários | 3.000 |
Segurança Pública | Recursos do Tesouro - Ordinários | 200.000 |
Desenvolvimento de Microrregiões |
Recursos do Tesouro - Ordinários Rec. do Tes. - Rec. de Convênios |
150.000 300.000 |
Programas Integrado |
Recursos do Tesouro - Ordinários Rec. do Tes. - Rec. de Convênios |
770.000 5.626.000 |
Serviços Financeiros | Recursos do Tesouro - Ordinários | 1.000 |
Proteção ao Meio Ambiente |
Recursos do Tesouro - Ordinários Rec. do Tes. - Rec. de Convênios |
1.170.000 8.876.000 |
Assistência | Recursos do Tesouro - Ordinários | 340.000 |
Previdência | Recursos do Tesouro - Ordinários | 7.650.000 |
Programa de Formação Patrim Servidor Público | Recursos do Tesouro - Ordinários | 7.342.000 |
TOTAIS POR FONTE | Recursos do Tesouro - Ordinários Rec. Tes.-Op. de Cred. Externas Rec. do Tes. - Rec. de Convênios |
138.959.900 5.000.000 20.843.000 |
12.1. COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO DO ESTADO DE SANTA CATARINA - CODESC
DIAGNÓSTICO
Criada pela Lei 5089, de 30.04.75, com o fim específico de exercer o controle acionário das empresas que integram o Sistema Financeiro Estadual e nesta condição, como "Holding", implementou uma política de controle e integração dessas instituições objetivando, em síntese, a força sinérgica do sistema, até então totalmente inibida, face as dispersão das ações desenvolvidas por cada uma delas.
A CODESC, no decorrer dos anos, passou por sucessivas transformações que ora aumentavam suas funções ora retraiam. Dentre os principais serviços que a empresa vêm desenvolvendo relacionamos:
- Como "holding" controla e administra as participações acionárias das empresas do Sistema CODESC e de outras instituições onde mantém investimentos relevantes, como CELESC, TELESC, etc.;
- prestação de garantias em operações de crédito e requerimentos judiciais a entidades do Governo como BADESC, BESC, CASAN, entre outras;
- administração, através de convênio com a Casa Civil, das aeronaves de uso do Governo do Estado - Xingú e Carajás (manutenção, pagamento de pessoal e demais despesas/atividades administrativas);
- execução dos serviços relativos à Secretaria Executiva do Conselho de Política e Salarial, incluindo, além dos serviços imediatamente burocráticos, os de ordem trabalhista, como negociação de acordos coletivos, etc.;
- consultoria permanente e apoio técnico aos diversos órgãos da administração pública estadual. A CODESC elabora - mesmo que sem convênios - trabalhos, estudos, análises, etc., para diversos órgãos. Por exemplo: no atual Governo, coletou informações sobre o Grande Oeste para o MERCOSUL, a pedido da Vice-Governança;
- administração e gerenciamento da Loteria do Estado de Santa Catarina, criada e implantada por seus técnicos em apenas nove meses, tempo recorde, se comparado com o tempo dispendido pelos outros Estados. Os recursos da Loteria foram utilizados para construção de 472 casas populares.
DIRETRIZES POLÍTICAS DE ATUAÇÃO
- Alcançar a auto-suficiência financeira que dependerá da manutenção do ressarcimento em dia dos salários e encargos dos empregados postos à disposição, auferindo de parte dos dicidentos e recebimento das taxas relativas às prestações de garantia.
- Buscar novas competências, baseado na condição de sociedade de economia mistas que favorece uma alocação mais rápida dos recursos, e a disponibilidade de um corpo técnico altamente qualificado, bem como, espaço físico disponível e veículos, o que capacita a CODESC a desenvolver novos serviços a sociedade catarinense.
OBJETIVOS
- Lançar 12 (doze) planos de Loteria instantânea, composto cada um de 1.000.000 (um milhão) de bilhetes;
- Lançar uma nova modalidade de jogo a ser denominada "Seninha Vermelha e Verde" com séries de 700.000 (setecentos mil) bilhetes e extração a cada 45 dias;
- Implantar um sistema estadual de estatística complementando um sistema de contas regionais e pesquisas amostrais;
- Privatizar a Companhias: HIDROESTE, HIDROCALDAS e HIDROPIRATUBA;
- Privatizar a Central de Abastecimento do Estado de Santa Catarina - CEASA;
- Terceirizar os serviços do Terminal Rodoviário Rita Maria
- Dissolver a Reflorestadora de Santa Catarina S/A - REFLORESC ou vender à iniciativa privada;
- Vender ou arrendar os depósitos, armazéns e câmaras frigoríficas estacionárias;
- Alienar os bens móveis e imóveis decorrentes da extinção de órgãos ou de entidades;
- Modernizar e transferir à iniciativa privada o sistema de operação do Porto de São Francisco do Sul, Itajaí e Imbituba;
- Transferir à iniciativa privada o Armazém Graneleiro da CIDASC;
- Operacionalizar a Conversão da Dívida do Estado de Santa Catarina; e,
- Administrar o aterro e urbanização da Via Expressa Sul.
12.2 - BANCO DO ESTADO DE SANTA CATARINA – BESC – DIAGNÓSTICO
O Sistema Financeiro BESC tem como missão ajudar o crescimento de organizações e pessoas, através do apoio financeiro e da prestação de serviços, com eficácia e lucratividade, harmonizando os interesses de clientes, acionistas, empregados e contribuintes para a melhoria da qualidade de vida da sociedade catarinense.
Sua atuação abrange todos os municípios catarinenses com cerca de 596 pontos de atendimento bancário.
Em junho/94 apresentava o seguinte quadro:
. produtores rurais atendidos:
. Diretamente: |
5.857 mil |
. Indiretamente: |
50 mil |
. Contas Correntes |
: 616.532 |
. Pessoas Físicas |
: 522.606 |
. Pessoas Jurídicas |
: 82.301 |
. Governos |
: 11.625 |
. Cadernetas de Poupança : 738.628
. Clientes Fundo BESC de aplicações Financeira/FCP: 215.730
. Operações de Crédito (BESC):
. CR$ 369,86 bilhões (R$ 134,50 milhões)
. Rede de dependências:
. Pontos de Atendimento: 596
. Pontos de Atendimento automatizados: 408
. Agências (total): 254
. Agências Pioneiras: 71
. Agências Automatizadas: 408
. Postos de Atendimento Bancário: 342
. Postos de Atendimento Automatizados: 165
. Empregados (BESC): 6.025
. Patrimônio líquido (BESC): 266,70 bilhões (R, 96,98 milhões)
DIRETRIZES
- O cliente em primeiro lugar
O cliente deve ser considerado como razão principal da instituição o que se levará em conta na forma pela qual é atendido e nas tomadas de decisão de todos os níveis hierárquicos.
- Procedimento ético, transparente e profissional
Implica em que todos os atos e fatos comerciais e administrativos da instituição devam ter como base os princípios da ética, da transparência e do profissionalismo.
- Recursos de Santa Catarina aplicados no Estado
A instituição tem compromisso permanente e explícito em garantir que a totalidade dos recursos financeiros captados no Estado nele serão aplicados.
- Integração com a comunidade
A instituição, como organismo oficial estadual, assume compromissos inalienáveis com a comunidade catarinense e deve estar atenta a seus anseios e necessidades, e às suas características culturais, econômicas e sociais.
- Preservação dos direito dos acionistas
Implica em prestar-lhes atendimento preferencial, garantir-lhes seus direitos legais e estatutários, oferecer segurança e rentabilidade atrativa ao seus investimento e prestar-lhes informações sistemáticas e precisas sobre o desempenho da instituição.
- Harmonia com as políticas do Governo Estadual, respeitados os princípios da instituição
A instituição deve participar do processo de desenvolvimento econômico e social do Estado, harmonizando-se com o plano de ação do Governo Estadual, respeitados os presentes princípios:
- Qualificação e valorização do corpo funcional
Implica na permanente atenção da instituição quanto ao desenvolvimento dos recursos humanos que formam, priorizando a sua valorização por reconhecer que são eles o seu principal fator de êxito.
- Qualidade com simplicidade
Significa que a qualidade de todas as ações da instituição deve ser objeto de constante aperfeiçoamento, resguardando-se a simplicidade dos procedimentos.
- Rentabilidade
Implica no reconhecimento de que garantir a rentabilidade da instituição é imprescindível para preservá-la como entidade econômico-financeira.
OBJETIVOS
- Crescer as operações ativas a uma taxa anual superior às do crescimento da poupança financeira do Estado e elevar o índice de participação das receitas de prestação de serviços nas receitas operacionais para taxas superiores à da média dos bancos privados.
- Assegurar a rentabilidade sobre o Patrimônio Líquido acima da média do setor respectivo e sempre superior a 8% aa.
- Capitalizar as empresas do SFBESC, de forma a atender as metas anuais de crescimento das operações passivas, dos investimentos em coligadas e do imobilizado.
- Elevar a produtividade do CFBESC (medida pelos indicadores: receitas operacionais/n° de empregados, operações ativas/nº de empregados e depósitos totais/nº de empregados) para valores superiores à média dos bancos privados.
METAS
- Assegurar a Rentabilidade sobre o Patrimônio líquido Lucro Líquido/Patrimônio Líquido superior a 8% a.a. (oito por cento).
- Manter linhas de crédito dirigidas às pequenas e microempresas e aos setores agropecuário e pesqueiro.
- Limitar ao valor máximo de 6% (seis por cento) o índice de inadimplência, medido pela relação: Total dos Créditos em Liquidação/Operações de Crédito mais Operações de Câmbio.
- Melhorar o atendimento do funcionalismo público, através de programa específico.
- Aumentar em 10% a.a. a produtividade do SFBESC, medida pelos indicadores Operacionais Ativas/nº de Empregados e Depósitos Totais/nº de Empregados;
- Constituir e colocar em funcionamento a Cia de Arrendamento Mercantil ("LEASING") do SFBESC.
- Manter pontos de atendimento em todos os municípios do Estado;
- Automatizar Postos de Serviços, obedecido o seguinte cronograma:
ANO |
1994 | 1995 |
Nº DE AGÊNCIAS |
100 |
80 |
- Contemplar a construção do Centro Administrativo do SFBESC, com conseqüente diminuição dos custos operacionais, através da racionalização das atividades administrativas;
- Com base nos valores realizados em 1991, reduzir em 10% a.a. o percentual de participação do resultado econômico-financeiro positivo, no conjunto das agências;
- Incrementar os investimentos na formação e desenvolvimento de recursos humanos do SBESC, a uma taxa real mínima de 10% a.a.
- Priorizar a alocação de recursos financeiros e humanos na área de informática.
- Manter programa permanente de estímulo à captação de recursos, com base em premiação seletiva.
- Implantar o marketing na instituição.
- Expandir os pontos de venda (Agências, Postos de Serviços) somente em regiões estrategicamente eleitas.
- Atuar seletivamente junto a empresas que operam com vendas à vista, empresas exportadoras, turistas, profissionais liberais e executivos de empresas.
- Buscar ampliação do número de clientes na cobrança de títulos de terceiros, através da flexibilização de tarifas e redução seletiva do "float".
- Operar o crédito rural levando em conta a sazonalidade do processo produtivo, dando prioridade aos municípios essencialmente agrícolas.
- Formar parceria com bancos que tenham dificuldades para aplicação de sua exigibilidade em Crédito Rural.
- Ampliar o número de Agências que atuam no setor de câmbio levando em conta as praças que apresentam potencial favorável, capacitando os recursos humanos necessários a essa expansão.
- Rever a metodologia de treinamento, promovendo mudanças que garantam sua eficácia como alavanca para o alcance dos objetivos estratégicos da Instituição.
- Promover a criação de uma Companhia de Seguros, participando de sua composição acionária, ao lado do SIM‑FUSESC e outros parceiros catarinenses.
- Aprimorar a seletividade das operações de crédito e evitar a concentração de risco.
- Manter uma enérgica política de recuperação de "Créditos em Liquidação" e de "Prejuízos", utilizando, inclusive, advogados credenciados que atuem, com autonomia, em conjunto com as Gerências Regionais.
- Fixar margem de ganho sobre os custos.
- Manter programa permanente de contenção de custos e despesas, racionalizando a utilização das instalações, materiais e recursos humanos.
- Desenvolver esforço permanente no atendimento às demandas do mercado através da criação ágil de novas produtos ou serviços.
- Dar atendimento especial a clientes institucionais (funcionários públicos, servidores da empresa, aposentados etc.) que recebem compulsoriamente seus salários através do Banco.
- Transformar o BESC em uma sociedade de capital autorizado.
- Obter autorização legislativa que torne obrigatória a reinversão dos dividendos do acionista controlador e das empresas estatais em aumento de capital.
- Gestionar anualmente a inclusão no Orçamento do Estado de Santa Catarina de dotação de recursos oriundos do Tesouro do Estado para aumento de capital das empresas do SFBESC.
- Fazer o lançamento público de novas ações:
. Transformando os clientes do Besc em seus acionistas;
. Buscando a participação acionária das prefeituras municipais;
. Estimulando a compra de ações pelos empregados do SFBESC.
- Favorecer a liquidez das ações do BESC.
- Obter do Governo do Estado, imóvel de sua propriedade, como aumento de capital, para construção do Centro Administrativo.
- Centralizar as instalações da DIRGE.
- Utilizar incentivos pecuniários para o desenvolvimento de maior motivação dos empregados.
- Maximizar a utilização da capacidade instalada e dos demais recursos materiais e tecnológicos.
- Desenvolver programas de marketing interno, conscientizando os empregados de que sua participação nos lucros da instituição depende de sua produtividade e de que o Banco lhes pertence.
- Otimizar a distribuição quantitativa do pessoal na rede de Agências e DIRGE.
- Direcionar pessoal para a captação na rede de Agências (equipes de captação).
PLANO PLURIANUAL
PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1995
BANCO DO ESTADO DE SANTA CATARINA S.A.
INDÚSTRIA COMÉRCIO E SERVIÇOS
R$ 1,00
PROGRAMA/META FÍSICA |
| 1995 |
|
UNIDADE DE MEDIDA | QUANTIDADE | CUSTO | |
Serviços Financeiros |
|
|
|
Ampliação de Agências e Pontos de Atendimento | Número M2 | 4 600 |
160.000 |
Reforma de Agências e Pontos de Atendimento | Número M2 |
20 8.000 |
440.000 |
Expansão da Rede de Atendimento e Arrecadação Bancários |
Pto. Atendimento |
40 |
480.000 |
Automação da rede de Agências |
Agência |
9 |
180.000 |
Manutenção dos Pontos de Atendimento |
Pto Atendimento |
598 |
936.000 |
Capacitação de Recursos Humanos |
Evento Participante Hora/Aula |
202 3.173 16.095 |
606.173 |
Captação de Depósito em Poupança |
Poupador |
55.400 |
810.430 |
Liberações de Financiamento para Construção de Unidades Habitacionais |
Moradia Família |
2.800 2.800 |
43.734 |
PLANO PLURIANUAL
PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA 1995
BANCO DO ESTADO DE SANTA CATARINA S.A.
R$ 1,00
FUNÇÃO | FONTE | RECURSOS 1995 |
Indústria Comércio e Serviços |
Tranf. Rec. do Tes. – Ordinários Rec. Out. Fontes - Rec. Dir. Arrec. |
5.646.200 12.553.800 |
PLANO PLURIANUAL
PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA 1995
BANCO DO ESTADO DE SANTA CATARINA
R$ 1,00
PROGRAMA | FONTE | RECURSOS 1995 |
Serviços Financeiros |
Tranf. Rec. do Tes. - Ordinários Rec. Out. Fontes - Rec. Dir. Arrec. |
5.646.200 12.553.800 |
TOTAIS POR FONTE | Tranf. Rec. do Tes. – Ordinários Rec. Out. Fontes - Rec. Dir. Arrec. |
5.646.200 12.553.800 |
12.3 - BANCO DE DESENVOLVIMENTO DO ESTADO DE SANTA CATARINA S.A. - BADESC
DIAGNÓSTICO
A Constituição Brasileira, promulgada em 5 de outubro de 1988, recolocou a sociedade no caminho da democracia e traçou regras permanentes para o desenvolvimento econômico e social do país.
A partir dessas definições, o Estado deve estabelecer seus planos de desenvolvimento, com diretrizes claras de apoio ao desenvolvimento municipal e os instrumentos para o fomento ao desenvolvimento econômico em apoio à iniciativa privada.
O BADESC coloca-se no contexto da estrutura organizacional do Estado, como o instrumento de fomento ao desenvolvimento de médio e longo prazos, responsável pelo aporte de recursos em quantidade e prazos compatíveis com os projetos de expansão da capacidade produtiva de Santa Catarina.
Como agente financeiro de instituições de fomento nacionais e internacionais, o Banco se apresenta como um catalizador de poupanças externas ao Estado para aplicação no seu desenvolvimento.
Essa condição, contudo, obedece a regras de endividamento estabelecidas pelo Banco Central do Brasil e que têm como parâmetro o seu capital. Como não houve, ao longo de sua história, um processo de capitalização aliado a uma programação de investimento, essa questão tem funcionado como um fator limitante aos próprios investimentos produtivos em nosso Estado
É importante ter presente, ainda, o efeito multiplicador dos recursos do patrimônio do Banco, tanto pela capacidade de captar recursos externos supracitados, quanto pela geração de tributos adicionais decorrentes das estruturas produtivas financiadas, com possibilidade de alavancar para cada unidade de capital até 3,6 em tributos.
DIRETRIZES
- A condição de instrumento de fomento impõe ao BADESC uma atuação sob duas formas: o atendimento à demanda espontânea e a atuação por programa. A primeira alternativa de atuação implica na existência de uma estrutura de atendimento, inclusive a nível regional, para atender, orientar e apoiar as iniciativas de empreendedores que demandam à instituição em busca de apoio financeiro à implantação ou ampliação de estruturas produtivas; a segunda alternativa consiste na essência da condição de fomentador do desenvolvimento, que encerra toda uma preocupação de diagnosticar a situação setorial e regional do Estado para propor programas concretos de recuperação e desenvolvimento das situações diagnosticadas.
- As diretrizes de atuação encerram, também, preocupações em pautar questões para discussão em fóruns afins e servir de elemento de ligação entre interesses econômicos, de sorte a apressar os processos interativos de transferências de tecnologias, oportunidades comerciais e de "Joint Venture".
OBJETIVOS
- Para que o BADESC possa exercer adequadamente suas funções de órgão de fomento do desenvolvimento econômico e social do Estado, mister se faz seu aparelhamento com recursos de informática e software, inclusive integrando em rede suas Coordenadorias Regionais; máquinas, móveis e utensílios: veículos; e reformas e adaptações de prédios.
- Do ponto de vista de sua atuação, pretende-se acrescer ao saldo de aplicações, 10% no ano de 1995.
- Em relação à economia espera-se um impacto que representa a geração de cerca de 4000 empregos diretos ao ano; uma contribuição média anual de 3,8% na formação bruta de capital da economia catarinense.
- Pretende-se viabilizar a implantação de projetos municipais de desenvolvimento urbano das cidades de Santa Catarina, visando o equilíbrio da rede urbana, através de infra-estrutura básica e de equipamentos urbanos, obras comunitárias e institucionais em conjunto com as associações de municípios.
- Desenvolver parcerias com outras instituições financeiras nacionais e internacionais, objetivando aumentar o volume de recursos a serem injetados na economia catarinense.
12.4 - CENTRO DE INFORMÁTICA E AUTOMAÇÃO DO ESTADO DE SANTA CATARINA S/A - CIASC
DIAGNÓSTICO
Norteado pelos conceitos de legalidade, legitimidade e economicidade, o CIASC dotou modernas técnicas de administração culminando com as ações que se seguem: ‑ Reorganização estrutural, adotando a filosofia de unidades de negócios, com o objetivo de agilizar o atendimento aos clientes; ‑ Redução de 57 cargos de chefia em 1991 para 26 em 1994; ‑ Programa de Terceirização de Atividades consideradas não Estratégicas; ‑ Redução de 662 empregados em 1991 para 395 em 1994; ‑ Participação dos Empregados nos lucros da Empresa; Empregados Acionistas; ‑ Empregados Diretores; ‑ Empregados Membros do Conselho de Administração: ‑ Plano Privado de Complementação de Aposentadoria.
A redução dos preços dos serviços prestados, colocando-os ao nível de mercado privado, resultado do rígido controle de custos, da constante renegociação dos contratos com os fornecedores e a restruturação efetuada nos capitais aplicados (Lei n. 9.109/93), refletiu diretamente na liquidez do crédito da empresa junto aos seus clientes.
No plano tecnológico o CIASC, desempenhou o papel de gestor da informática do estado de Santa Catarina, conforme determina o Decreto n. 82/91, tendo alcançado indicadores que evidenciam a qualidade do seu corpo técnico e a constante busca da melhor qualidade, assim dispostos; 75% na capacidade de processamento de dados, 47% em armazenagem e crescimento de 37% no número de linhas de comunicação.
Com início da implantação da gestão da Qualidade Total na empresa, os administradores consideram o CIASC em plenas condições de assinar o contrato de gestão com o Governo do Estado (Projeto de Lei continua tramitando na Assembléia Legislativa), importante instrumento de administração e gestão pública, que lhe ensejaria crescer ainda mais, em proveito do Estado de Santa Catarina.
DIRETRIZES
- Migração para o ambiente de desenvolvimento de sistemas em microcomputador.
- Implantação de dowsinzing em cliente piloto.
- Implementação do projeto de controle da qualidade total.
- Melhoria dos níveis de satisfação dos clientes, funcionários, acionistas e Sociedade.
- Busca de novos clientes e serviços, objetivando uma melhor distribuição dos recursos e faturamento.
- Disseminação da imagem institucional do CIASC, junto à sociedade Catarinense.
- Fomentar a busca de soluções para os clientes, através de nossa consultoria organizacional, com a utilização do processo de parcerias e terceirização.
- Fomentar a integração de sistemas, através de tecnologia avançada, visando consolidar a Empresa como administradora do banco de dados governamental.
OBJETIVOS
- Suprir o Governador de soluções gerenciais de apoio à decisão, tratando e disponibilizando informações corporativas e estratégicas em tempo hábil e com tecnologia adequada.
- Gestão e monitoramento de sistemas corporativos e estratégicos de interesse prioritário do Governo, na área de influência do Estado de Santa Catarina.
- Estar atualizado tecnologicamente visando sempre as melhores soluções em termos de qualidade, tecnologia e preço.
- Expandir e adequar o parque produtivo e a rede de teleprocessamento.
PLANO PLURIANUAL
PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1995
CENTRO DE INFORMÁTICA E AUTOMAÇÃO DO ESTADO DE SANTA CATARINA S.A
ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO
R$ 1,00
PROGRAMA/META FÍSICA |
| 1995 |
|
UNIDADE DE MEDIDA | QUANTIDADE | CUSTO | |
Administração |
|
|
|
Capacitação de Recursos Humanos da Administração Pública |
Evento Participante Hora/Aula |
6 60 1.200 |
|
Sistemas de Informática |
|
|
|
Sistemas em Desenvolvimento |
Sistema Hora/Técnica |
4 4.200 |
|
Implantação de Sistemas Específicos |
Usuário Hora/Técnica Sistema |
2 120 3 |
|
Sistemas em Produção/Operação/Execução |
Sistema | 11 |
|
Manutenção de Sistemas |
Sistema Hora/Técnica Manutenção |
7 5.400 250 |
|
Prestação de Consultoria |
Hora/Técnica |
5.400 |
|
Implantação de Sistemas Corporativos |
Usuário Hora/Técnica Sistema |
1 360 1 |
|
Automação de Escritório |
Usuário Órgão |
20 2 |
|
Elaboração de Ante-Projeto |
Sistema Hora/Técnica |
1 300 |
|
Planejamento de Informática |
Órgão Hora/Técnica |
3 600 |
|
Alocação de Equipamentos para Atendimento as Instituições |
Equipamento Instituição |
2.000 5 |
|
Promoção de Eventos Ligados a Área de Informática |
Evento Participante |
5 300 |
|
Aquisição de Hardware |
|
|
|
Área em Disco |
Gigabytes |
|
15.000 |
Impressoras |
Equipamento |
|
215.000 |
Terminais – Vídeo |
Equipamento |
10 |
90.000 |
Microcomputadores |
Equipamento |
3 |
225.000 |
Impressora de Microcomputadores |
Equipamento |
10 |
167.500 |
Concentradores/Controladoras/Multiplexadores | Equipamento |
| 100.000 |
Supermicros |
Equipamento |
|
35.000 |
PLANO PLURIANUAL
PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA
CENTRO DE INFORMÁTICA E AUTOMAÇÃO DO ESTADO DE SANTA CATARINA S.A
ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO
R$ 1,00
PROGRAMA/META FÍSICA |
| 1995 |
|
UNIDADE DE MEDIDA | QUANTIDADE | CUSTO | |
Administração |
|
|
|
No-Breack | Número |
|
250.000 |
Aquisição de Software |
|
|
|
Software Básico | Número | 20 |
164.200 |
Utilitários/Aplicativos | Número | 1 |
238.300 |
13. SECRETARIA DE ESTADO DOS TRANSPORTES E OBRAS
DIAGNÓSTICO
O Sistema de Transportes no Estado é constituído basicamente por cinco sub-sistemas - o Rodoviário, o Portuário, o Ferroviário, o Aeroviário e o Hidroviário.
Além desses, é interessante considerar em destaque, embora tecnicamente não constitua sistema em si, por estar inserido nos demais, a questão dos Transportes Coletivos de Passageiros.
De modo geral, as rodovias federais (e estaduais transitórias) se constituem nos grandes troncos, e as municipais, nas pequenas vias de acesso, vindo as rodovias estaduais a se constituírem em vias coletoras, de porte intermediário, cumprindo função mista entre aqueles dois extremos.
O Sistema Rodoviário, que pelas peculiaridades geográficas e de desenvolvimento da economia catarinense se constitui no mais importante componente do Sistema de Transporte do Estado, é composto por estradas, sob distintos níveis de jurisdição
Assim, as rodovias são classificadas em:
Rodovias Arteriais - as que permitem mobilidade, são as rodovias troncais, de padrões elevados, que suportam grandes volumes de trânsito com altas velocidades.
Rodovias Coletoras - as que permitem um misto de mobilidade e acesso, são as rodovias de porte intermediário, que conduzem volumes médios de trânsito e permitem velocidades mais baixas.
Rodovias Locais - as que permitem acesso: são as rodovias de pequeno porte, com características geométricas pobres que atendem pequenos volumes de trânsito com baixas velocidades. As rodovias locais são muitas vezes denominadas rodovias vicinais, embora essa denominação procure designar geralmente rodovias rurais que permitem acesso a pequenas propriedades e locais de produção, e que se destinam a assegurar o escoamento da produção local até as rodovias de maior porte e daí aos locais de consumo.
Verifica-se que no Estado de Santa Catarina, as rodovias federais são geralmente rodovias arteriais, as rodovias estaduais são geralmente rodovias coletoras e as municipais são, geralmente, rodovias locais (com algumas exceções), obedecendo a uma lógica que se busca implementar a nível nacional.
Existe, no âmbito da Secretaria Nacional dos Transportes, intenção de atualizar o Plano Nacional de Viação, já tardiamente, pois esse Plano deveria ter sido revisto em 1978, cinco anos após sua instituição. Nessa atualização, que deverá ser efetuada, o DNER deverá ficar com a jurisdição sobre parte das rodovias arteriais (as de maior porte), e deverá deixar para os Estados a jurisdição sobre o restante dessas rodovias, além das coletoras, ficando os Municípios com as rodovias locais. A tendência, portanto, é que os Estados vejam aumentadas as redes sob suas jurisdições.
No caso de Santa Catarina, a rede de estradas atualmente em operação, compreende as seguintes extensões:
REDE RODOVIÁRIA EM OPERAÇÃO NO ESTADO SEGUNDO OS NÍVEIS DE JURISDIÇÃO
JURISDIÇÃO |
EXTENSÃO DA REDE EM OPERAÇÃO (KM) |
||
Não Pavimentada |
Pavimentada |
TOTAL |
|
Federal Estadual Transitória Estadual Municipal |
145 368 2.681 52.977 |
2.060 636 2.393 318 |
2.205 1.004 5.074 53.295 |
TOTAL |
56.171 |
5.407 |
61.578 |
O Estado, portanto, tem a seu cargo, atualmente, a jurisdição formal sobre uma extensão total de 6.078 km de estradas e, dessa rede, que compreende as rodovias estaduais e estaduais transitórias, apenas 3.029 Km estão pavimentadas, correspondendo a aproximadamente 50%.
O Estado executa a conservação numa rede de estradas pavimentadas que soma uma extensão total de 3.029 km, pois assume algumas extensões adicionais. A situação atual dessa rede pavimentada, conservada pelo Governo Estadual, é a seguinte:
Estado Bom Estado Regular Estado Ruim |
1.827 Km ( 60% ) 422 Km ( 14% ) 793 Km ( 26% ) |
A percentagem de rodovias em estado ruim tende a aumentar de forma acelerada com o passar dos anos, posto que o número de estradas pavimentadas que vão atingindo o limite de vida útil aumenta de forma acentuada.
O Sistema Rodoviário do Estado permite acesso às sedes dos 260 Municípios do Estado, nas seguintes condições:
Com acessos pavimentados Com acessos em pavimentação Com acessos implantados Com acessos em implantação Com acesso em Abertura Pioneira |
209 ( 81% ) 12 ( 4% ) 5 ( 5% ) 2 ( 1% ) 32 ( 12% ) |
TOTAL |
260 |
Grande parte da pavimentação da rede estadual ocorreu com investimentos efetuados a partir de meados da década de 70, período em que houve a desvinculação tributária no financiamento do setor, subtraindo sua autonomia e flexibilidade de locação de recursos para expansão e manutenção da rede rodoviária.
Os recursos para tais investimentos foram obtidos a partir de auxílios a fundo perdido da União, de transferências do tesouro (recursos próprios do Estado), e de financiamentos parciais de bancos de desenvolvimento (BNDES, BIRD e BID), além de financiamentos com bancos privados.
Dessa forma, enquanto os recursos de financiamentos eram investidos na expansão da rede pavimentada e, de maneira menos acentuada, na aquisição de materiais e equipamentos para conservação, a manutenção da rede rodoviária era realizada com recursos próprios do Estado.
Dado que o custo de conservação de rotina de estradas pavimentadas é muito inferior ao de conservação de estradas não pavimentadas, esta forma de distribuição dos recursos alocados ao setor pode ser efetuada enquanto a rede pavimentada era jovem, não exigindo manutenção de maior porte.
Se por um lado a insuficiência de recursos para a adequada manutenção das estradas em tráfego - principalmente das estradas não pavimentadas, foi parcialmente compensada pela diminuição de sua extensão, através das novas pavimentações, por outro, o gradativo envelhecimento dos pavimentos passaram a exigir mais investimentos no tratamento preventivo, chegando, em alguns casos, a custos tão elevados quanta ao de uma pavimentação nova.
O aumento do tráfego nas rodovias, aliado às crescentes extensões de pavimentos que avançam rumo ao limite de vida útil, chegando até à desagregação, formam um círculo vicioso que resulta em deseconomias perniciosas de um lado, crescentes custos operacionais para os usuários, por quebras de peças e veículos, aumentos de consumo, da taxa de acidentes, entre outros fatores, e de outro lado, custos de manutenção de restauração cada vez maiores, representando ao final, custos de transportes maiores com diminuição dos retornos econômicos.
Esse problema é verificado de forma mais acentuada nas rodovias federais, onde os pavimentos são mais antigos e o trânsito é mais intenso e mais pesado. Em casos específicos, com os da BR-470 e da BR-101, há necessidade de aumento da capacidade mediante duplicação para atender aos grandes volumes que as demandam.
Ao longo da década passada, foi desativado o transporte de passageiros que ainda operava em alguns trechos, e atualmente inexiste o transporte regular de passageiros pelas estradas de ferro que atendem ao Estado.
A atuação das ferrovias, em relação à economia do Estado, é mais intensa através da Superintendência Regional de Tubarão, embora restrita geograficamente ao ciclo do carvão, e através da Superintendência Regional de Curitiba, principalmente por propiciar acesso, por via férrea, ao Porto Catarinense de São Francisco do Sul e ao Porto de Paranaguá, no Paraná.
Ao longo da costa catarinense consolidam-se quatro portos que constituíram, até passado recente, um sistema de portos especializados.
O Porto de São Francisco do Sul administrado por autarquia estadual, por concessão da União. Porto com extraordinárias condições naturais de canal de acesso, bacia de evolução e possibilidade de ampliação para atender grandes navios cargueiros, dedicou-se por longo tempo à exportação/importação de granéis; mas recentemente, cresce significativamente a operação com carga geral, principalmente a oriunda do Vale do Itajaí e da região industrial de Jaraguá do Sul, São Bento do Sul e Joinville.
O Porto de Itajaí administrado diretamente pela União, transitoriamente através da Cia Docas de São Paulo (pela extinção da PORTOBRÁS).
É um porto fluvial, localizado na Foz do Rio Itajaí-Açú, é o melhor equipado dentre os portos catarinenses, por ter recebido investimentos da União que o administrava através da PORTOBRÁS.
Dedica-se, principalmente, ao atendimento à atividade pesqueira, e tem ampliado sua atuação na movimentação de carga geral, principalmente a oriunda do Vale do Itajaí.
O Porto de Imbituba único porto administrado pela iniciativa privada no país, dedicou-se ao transporte de carvão de produtos relacionados com o complexo carboquímico que se implantou nas sua adjacências, em Imbituba.
Em passado recente, ampliou sua atuação para a movimentação de outras mercadorias e de carga geral, tendo inclusive instalações para operar com navios no sistema “roro”, atualmente desativado
O Porto de Laguna administrado pela União, transitoriamente através da Cia Docas de São Paulo (pela extinção da PORTOBRAS).
Recebeu investimentos da União, que equipou o porto com cais e armazéns frigoríficos. O porto perdeu gradualmente importância econômica, dedicou-se até o inicio da década passada principalmente à atividade pesqueira, e encontra-se hoje praticamente desativado.
Afeto ao Ministério da Aeronáutica, o sistema aeroviário no Estado é constituído por um conjunto de aeroportos públicos, parte dos quais opera no atendimento a linhas regulares. A infra-estrutura aeroviária do estado conta com um total de 23 aeródromos públicos e 9 privados.
O Plano Aeroviário do Estado de Santa Catarina PAESC, instrumento macro-diretor do desenvolvimento do sistema aeroviário estadual, estabelece que o atendimento ao crescimento econômico e, por conseqüência, da demanda por transporte aéreo, dar-se-á com base em uma rede composta de 18 aeroportos. Os aeroportos dessa rede, planejados para horizontes de 5,10 e até 20 anos, são categorizados em: principais, regionais, subregionais, locais e complementares.
Nos aeroportos principais, operam linhas aéreas internacionais - como é o caso de Florianópolis, domésticos como de Navegantes e Joinville, com ligações diretas às demais cidades e regiões do País, utilizando-se de jatos comerciais de médio porte (100/150 passageiros) e aeronaves turbo-hélice (30/50 passageiros).
Nos aeroportos regionais caso de Chapecó, Lages e Forquilhinha, operam as linhas aéreas regionais regulares, promovendo, através de aeronaves turbo-hélice, ligações diretas e diárias com São Paulo, Rio de Janeiro e Porto Alegre.
Quanto as condições operacionais e facilidades, a rede de aeroportos de Santa Catarina conta com 13 aeroportos com pistas pavimentadas, sendo que Florianópolis possui operação de aproximação por instrumentos de previsão (ILS e radar). Navegantes, Chapecó, Lages e Forquilhinha possuem equipamentos para operação por instrumentos (tipo NDB), diurna e noturna.
A administração, operação, manutenção e exploração desses aeroportos é, por delegação do Ministério da Aeronáutica, de responsabilidade da INFRAERO para os principais e, por subdelegação de responsabilidade, das Prefeituras Municipais para os demais.
De acordo com os objetivos estabelecidos para o quadriênio 91/95, no primeiro semestre de 1992, foi criada a Comissão de Transportes Aeroviários do Estado de Santa Catarina - CTAER/SC - vinculada ao Gabinete do Secretário de Estado dos Transportes e Obras.
Também, foi firmado convênio com o Ministério da Aeronáutica para administração, operação, manutenção e exploração dos aeródromos de Araranguá, Blumenau, Caçador, Chapecó, Concórdia, Curitibanos, Dionísio Cerqueira, Forquilhinha, Imbituba, Joaçaba, Lages, Laguna, Lontras, Mafra, Rio Negrinho, São Bento do Sul, São Miguel do Oeste, Três Barras, São Joaquim, São Francisco do Sul, Tubarão, Videira e Xanxerê. Visando a Municipalização desses serviços, o Governo do Estado, através da STO, subdelegou os encargos às respectivas Prefeituras Municipais, através de convênios específicos.
Portanto, o Estado dispõe de uma infra-estrutura aeroviária que, através de um processo permanente de execução de obras, melhorias e adequações operacionais, atende de forma satisfatória o seus desenvolvimento econômico.
No contexto do sistema de transportes, o setor hidroviário do Estado praticamente inexiste, pois, exceção feita ao trecho do Rio Uruguai durante as cheias, os rios que drenam a superfície de Santa Catarina não são navegáveis.
Somente travessias de cursos d'água, por embarcações (balsas, ferry-boats), são afetas ao Estado por delegação de atribuições por parte do Ministério da Marinha, através da antiga SUNAMAM.
O transporte coletivo de passageiros, por via rodoviária, é realizado sob três níveis de jurisdição: federal, estadual e municipais, aos quais são afetos, respectivamente, os transportes coletivos internacional/interestadual, intermunicipal e urbanos.
O transporte coletivo intermunicipal é operado em Santa Catarina através da iniciativa privada, sob regime de concessão, permissão e licença do Estado.
São transportados, anualmente, cerca de 1,9 bilhões de passageiros km, em 740 linhas intermunicipais, operados por 180 empresas registradas, 51 das quais com linhas regulares.
DIRETRIZES
- Buscar a melhor forma de enfrentar o clássico problema que contrapõe escassos recursos disponíveis a necessidades praticamente ilimitadas.
- Racionalizar as ações e recursos a serem investidos no setor, implementar algumas idéias básicas, que podem ser sintetizadas nos seguintes tópicos.
Otimizar a distribuição dos recursos a serem investidos
- Os recursos devem ser programados entre as diferentes modalidades de forma a propiciar sua melhor participação no contexto do sistema de transportes.
- Dentro de cada modalidade, a programação deve contemplar adequando proporcionalidade para suprir de forma equilibrada as necessidades de planejamento, manutenção e expansão da infra-estrutura modal, de operação e segurança do transporte modal, e da sua administração e gerenciamento.
Coordenar os transportes
- Cada modalidade, por suas peculiaridades técnicas e administrativas, oferece vantagens e desvantagens para o transporte de bens e pessoas, dependendo de sua natureza e características específicas.
- Dentro da moderna filosofia que orienta o desenvolvimento dos sistemas de transportes, busca-se, sempre que possível, o aproveitamento coordenado de diferentes modalidades para a realização dos transportes, de forma a aproveitar as vantagens intrínsecas a cada modalidade, e minimizar as respectivas desvantagens.
Buscar o equilíbrio entre os benefícios econômicos e sociais.
- A técnica de realização de investimentos em transportes, com base em indicadores de avaliação econômica, permite a maximizar os retornos econômicos para os recursos investidos. No entanto, essa forma de definição de alocação de recursos no setor, se exclusiva, pode conduzir à definição de investimentos apenas em áreas produtivas, não contemplando regiões que, por razões diversas, são pouco produtivas do ponto de vista de geração de demanda por transportes.
- Ao definir, na programação de investimentos, a inclusão de projetos com baixo retorno econômico, busca-se estender, a essas regiões ou áreas ainda pouco produtivas, os benefícios auferidos em outros investimentos produtivos, propiciando-lhes condições de desenvolvimento e integração, promovendo a distribuição dos recursos setoriais com mais justiça social.
Aumentar a arrecadação para o setor
- Com a desvinculação tributária experimentada pelo setor transportes, e com o subsequente endividamento do poder público para suprir suas necessidades, o setor transportes do Estado depende hoje, praticamente, de recursos próprios do Estado e, nos casos específicos, de tarifas oriundas de exploração comercial das diferentes modalidades.
- Para o aumento da capacidade de investimentos, para desenvolvimento do setor, visa-se a obtenção de financiamentos, através da participação de Bancos de Desenvolvimento, e o aumento da capacidade de aporte de recursos próprios do Estado, específicos do setor.
- A obtenção de naves financiamentos requer medidas para equacionamento da dívida pública do Estado, para enquadramento em parâmetros de capacidade de endividamento.
- O aumento da capacidade de aporte de recursos próprios, específicos do setor, compreenda a busca de formas de cobrança de usuários, diretos ou indiretos, que não estão sujeitos a tarifação pelo uso da infra-estrutura de transportes, prevendo-se:
. implantação de contribuição de melhoria;
. exploração comercial da faixa de domínio;
. cobrança de serviços prestados;
. intensificação da fiscalização;
. instituição de adicionais sobre impostos para consumo de combustíveis.
Governar em parceria
- A desconcentração da macro-distribuição dos recursos públicos promovida pela nova Constituição brasileira muda o relacionamento entre os níveis da administração pública.
- A orientação que permeia o relacionamento entre as entidades envolvidas com a administração do setor transportes é que cada um deve fazer a sua parte, contando com cooperação mútua onde couber.
- No relacionamento com a União, o Estado pretende que o Governo Federal realize os investimentos necessárias no sistema Federal, podendo o Estado auxiliar nas ações pertinentes.
- No relacionamento com os Municípios, o Estado pretende participar e auxiliar - não integralmente, mas minoritariamente no desenvolvimento dos sistemas municipais.
- No relacionamento com a iniciativa privada, o Estado pretende incentivar a participação das empresas nas ações e investimentos relacionados com o setor transportes.
OBJETIVOS
- Definir recursos da União para a execução de investimentos em planejamento, projetos, conservação, restauração, pavimentação, duplicação, operação e segurança na rede rodoviária federal.
- Privatizar gradualmente os serviços, observada a conveniência administrativa, na medida em que o órgão possa deixar de executá-los por administração.
- Desenvolver ações com vistas à captação de recursos, tanto a nível de recursos próprios - orçamento estadual, como junto a instituições financeiras internacionais e nacionais, como BID, BIRD, BNDES e outras, para dar o efetivo implemento aos programas rodoviários para a realização de: Projetos de Engenharia para a implantação, pavimentação e restauração de rodovias, e construção de pontes;
execução de serviços de conservação e restauração de rodovias e pontes;
obras de implantação e pavimentação de rodovias e construção de pontes;
desenvolvimento de programas que viabilizem a reestruturação do DER/SC e a ampliação da capacitação técnica de seus profissionais.
- Buscar maior eficiência na realização dos transportes ferroviários, através do uso coordenado dos meios de transporte, alocando às ferrovias cargos passíveis de serem transferidas das rodovias, aliviando as solicitações sobre elas.
- Atuar, junto aos órgãos ferroviários e junto às entidades geradoras de cargas, no sentido e intermediar e incentivar a transferência modal.
- Desenvolver estudos e atuar junto a entidades do sistema, a nível federal, visando à ligação da Estrada de Ferro D. Tereza Cristina com a rede ferroviária do país.
- Expandir e melhorar a rede ferroviária para propiciar a captação de cargos para os portos de Santa Catarina.
- Promover o desenvolvimento dos portos, aumentar sua capacidade de movimentação de mercadorias, melhorar sua infra-estrutura, melhorar sua integração aos modais ferroviários e rodoviários, e diminuir as dificuldades, e entraves na operação portuária pela agilização da administração dos portos, criando corredores de exportação que diminuam os custos de transporte e facilitem o incremento das exportações.
- Reformular a administração portuária, através da privatização da administração e dos serviços portuários, criando Companhias Docas para os portos de São Francisco do Sul e de Itajaí, viabilizando condições para a efetiva participação da iniciativa privada na exploração e uso dos serviços portuários, aumentando a demanda por serviços nos portos, pela atracação de cargas, atraindo, simultaneamente, investimentos privados para melhoramentos da infra-estrutura portuária.
- Promover procedimento similar para o porto de Imbituba, face à expiração da concessão, estudar e promover ações que viabilizem a reativação do porto de Laguna e sua efetiva integração ao sistema econômico do Estado.
- Manter a privatização dos serviços, buscando também sua municipalização, quando mutuamente conveniente, contudo, para investimentos em sua melhoria, com recursos próprios do Estado e dos Municípios, além dos oriundos da tarifação dos serviços.
- Promover entendimentos com os órgãos e administrações de nível federal e municipal, visando à participação conjunta na realização de investimentos para implementação dos melhoramentos.
- Contar para investimentos, além dos recursos das entidades de nível federal, estadual e municipal, com recursos oriundos da tarifação dos serviços aeroportuários.
- Promover, onde necessário, implantação de serviços de travessias para interligação do sistema viário terrestre, e promover melhoramentos nos serviços já oferecidos.
- Promover a ampliação e melhoria do transporte público coletivo oferecido às populações para os seus deslocamentos.
- Promover, em parceria com os municípios, a implantação e melhoramento de terminais rodoviários e de abrigos de passageiros, além da intensificação e melhoria da fiscalização dos serviços oferecidos pelas concessionárias, e do incentivo à prestação de serviços complementares visando à conveniência, conforto e segurança dos usuários.
- Aumentar a arrecadação oriunda dos serviços de transporte coletivo, para ampliar as possibilidades de investimento, via intensificação e modernização dos serviços de fiscalização e controle, contando com a participação das administrações municipais.
- Executar, diretamente ou em parceria com os municípios obras de caráter emergenciais quando a necessidade se fizer presente.
PLANO PLURIANUAL
PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1995
SECRETARIA DE ESTADO DOS TRANSPORTES E OBRAS
TRANSPORTE
R$ 1,00
PROGRAMA/META FÍSICA |
| 1995 |
|
UNIDADE DE MEDIDA | QUANTIDADE | CUSTO | |
Planejamento Governamental |
|
|
|
Desenvolvimento de Estudos, Pesquisas e Projetos |
|
|
|
Setor Aeroviário Setor Portuário Setor Ferroviário Setor Rodoviário Relatório de Impacto no Meio Ambiente | Número Número Número Número Número |
1 1 1 1 1 |
213.800 160.350 320.700 213.800 160.350 |
Transporte Rodoviário |
|
|
|
Operação da Patrulha Rodoviária Mecanizada |
|
|
|
Equipamentos da Patrulha Rodoviária Mecanizada Cedidos a Municípios | Dia Trabalhado Equipamento | 480 230 |
|
PLANO PLURIANUAL
PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA POR REGIÃO 1995
SECRETARIA DE ESTADO DOS TRANSPORTES E OBRAS
TRANSPORTE
R$ 1,00
PROGRAMA/META FÍSICA |
| 1995 |
|
UNIDADE DE MEDIDA | QTIDADE | CUSTO |
|
Transporte Aéreo |
|
|
|
Transferência de Recursos para Execução de Obras a Prefeituras |
|
|
5.630.000 |
Região do Vale do Itajaí Região do Planalto Serrano Região do Vale do Rio do Peixe Região Oeste Região Sul Região do alto Vale do Itajaí Região a Definir | Número Número Número Número Número Número Número |
1 1 1 1 1 1 2 |
540.000 540.000 2.770.000 183.330 689.670 616.500 290.500 |
Transferência de Recursos para Aquisição e/ou Instalação de Equipamento de Proteção ao Vôo |
|
|
2.045.000 |
Região do Vale do Itajaí Região Nordeste Região do Planalto Serrano Região do Vale do Rio do Peixe Região Oeste Região Sul Região a Definir | Número Número Número Número Número Número Número |
1 1 1 1 2 1 2 |
324.000 360.000 162.000 144.000 693.000 162.000 200.000 |
Transporte Rodoviário |
|
|
|
Execução do Obras Rodoviárias |
|
|
10.800.000 |
Região do Vale do Itajaí | Número M |
5 30000 |
5.899.000 |
Região Nordeste | Número M |
2 7600 | 1.053.000 |
Região do Planalto Serrano | Número M |
1 2600 |
787.000 |
Região do Vale do Rio do Peixe | Número M |
3 22400 | 1.025.000 |
Região Oeste | Número M |
2 23200 |
1.631.000 |
Região a Definir | Número M |
2 12000 |
405.000 |
PLANO PLURIANUAL
PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA 1995
SECRETARIA DE ESTADO DOS TRANSPORTES E OBRAS
R$ 1,00
FUNÇÃO | FONTE | RECURSOS 1995 |
Assistência e Previdência | Recursos do Tesouro - Ordinários | 150.900 |
Transporte |
Recursos do Tesouro - Ordinários Rec. Tes. – Op. de Cred. Internas Rec. do Tes. - Rec. de Convênios |
7.460.100 7.100.000 5.578.000 |
PLANO PLURIANUAL
PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA 1995
SECRETARIA DE ESTADO DOS TRANSPORTES E OBRAS
R$ 1,00
PROGRAMA | FONTE | RECURSOS 1995 |
Administração | Recursos do Tesouro - Ordinários | 574.100 |
Planejamento Governamental |
Recursos do Tesouro - Ordinários Rec. do Tes. - Rec. de Convênios |
41.000 1.028.000 |
Proteção ao Meio Ambiente | Recursos do Tesouro - Ordinários | 20.000 |
Previdência | Recursos do Tesouro - Ordinários | 150.900 |
Transporte Aéreo |
Recursos do Tesouro - Ordinários Rec. do Tes. - Rec. de Convênios |
3.125.000 4.550.000 |
Transporte Rodoviário |
Recursos do Tesouro - Ordinários Rec. Tes. – Op. de Cred. Internas |
3.700.000 7.100.000 |
TOTAIS POR FONTES |
Recursos do Tesouro - Ordinários Rec. Tes. – Op. de Cred. Internas Rec. do Tes. - Rec. de Convênios |
7.611.000 7.100.000 5.578.000 |
PLANO PLURIANUAL
PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1995
FUNDO ESTADUAL DE TRANSPORTES
TRANSPORTE
R$ 1,00
PROGRAMA/META FÍSICA |
| 1995 |
|
UNIDADE DE MEDIDA | QUANTIDADE | CUSTO | |
Transporte Rodoviário |
|
|
|
Transferência de Recursos para Execução de Obras Rodoviárias | Número | 10 |
4.270.000 |
Complementação de Obras do Projeto Apoio ao Sistema Viário Municipal | Número | 13 |
3.295.000 |
PLANO PLURIANUAL
PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA 1995
FUNDO ESTADUAL DE TRANSPORTES
R$ 1,00
FUNÇÃO | FONTE | RECURSOS 1995 |
Transporte |
Tranf. Rec. do Tes. - Ordinários T. Rec. Tes. – Oper. Cred. Internas Rec. Out. Fontes - Rec. Dir. Arrec. |
1.510.000 3.295.000 2.760.000 |
PLANO PLURIANUAL
PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA 1995
FUNDO ESTADUAL DE TRANSPORTES
R$ 1,00
PROGRAMA | FONTE | RECURSOS 1995 |
Transporte Rodoviário |
Tranf. Rec. do Tes. - Ordinários T. Rec. Tes. – Oper. Cred. Internas Rec. Out. Fontes - Rec. Dir. Arrec. |
1.510.000 3.295.000 2.760.000 |
TOTAIS POR FONTE | Tranf. Rec. do Tes. – Ordinários T. Rec. Tes. – Oper. Cred. Internas Rec. Out. Fontes - Rec. Dir. Arrec. |
1.510.000 3.295.000 2.760.000 |
13.1 - ADMINISTRAÇÃO DO PORTO DE SÃO FRANCISCO DO SUL
DIAGNÓSTICO
O Porto de São Francisco do Sul possui no retroporto pátios e armazéns hoje insuficientes a demanda crescente de cargas.
Considerando que dos 675 metros de cais existentes em São Francisco do Sul, 75 metros foram construídos no ano de 1978, enquanto os outros 600 metros tiveram sua construção entre os anos 1952 a 1955, pode-se ter uma idéia que há muito não se ampliam as instalações.
Além disso o Cais está em situação precária pela fuga de material do aterro, complicando ainda mais pelo fato do calado em 3 berços ser obsoleto para navegação marítima.
O Porto de São Francisco do Sul tem necessidades imediatas de pavimentação do pátio para conteineres, além de diversos tipos de veículos e equipamentos.
O suprimento destas necessidades imediatas tem o objetivo de deixar o Porto de São Francisco do Sul compatível com os demais Portos nacionais, além de amenizar, em parte, os problemas que seus usuários enfrentam por preferir este Porto.
Com a estrutura do cais existente não permite o aprofundamento condizente com as necessidades atuais, somando-se à precariedade das mesmas, com fuga permanente no aterro de retaguarda, são necessárias obras para regularização dos problemas encontrados.
DIRETRIZES
- Buscar a utilização racional das instalações portuárias, visando o atendimento da demanda.
- Agilizar a operação com aumento da produtividade.
- Aperfeiçoar e treinar o pessoal.
- Manter controle de custos.
- Elaborar planos de recuperação de equipamentos a serem colocado em vigor com recursos próprios.
- Efetuar levantamento de áreas disponíveis e normatizar a sua utilização.
- Dar prioridade a segurança interna na zona primária do Porto.
- Buscar incessantemente recursos visando concretizar a aquisição de equipamentos e obras para restaurar a capacidade operacional do Porto.
OBJETIVOS
- Atender demanda de cargo a ser escoada.
- Recuperar o armazém número dois.
- Definir metas na movimentação de carga.
- Melhorar a infra-estrutura portuária, para aumentar a qualidade do serviço prestado pelo Porto, beneficiando os donos das mercadorias.
PLANO PLURIANUAL
PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1995
ADMINISTRAÇÃO DO PORTO DE SÃO FRANCISCO DO SUL - APSFS
TRANSPORTE
R$ 1,00
PROGRAMA/META FÍSICA |
| 1995 |
|
UNIDADE DE MEDIDA | QUANTIDADE | CUSTO | |
Transporte Hidroviário |
|
|
|
Movimentação Portuária de Cargas |
Tonelada |
2.300 |
3.699.000 |
Aquisição de Máquinas, Motores e Equipamentos |
|
|
|
De Informática | Número | 1 |
300.000 |
Portuários | Número | 37 |
1.500.000 |
PLANO PLURIANUAL
PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA POR REGIÃO 1995
ADMINISTRAÇÃO DO PORTO DE SÃO FRANCISCO DO SUL – APSFS
TRANSPORTE
R$ 1,00
PROGRAMA/META FÍSICA |
| 1995 |
|
UNID. MEDIDA | QTIDADE | CUSTO | |
Transporte Hidroviário |
|
|
|
Restauração de Rodovia |
|
|
150.000 |
Região Nordeste | Número | 1 |
150.000 |
Construção de Cais Marítimo |
|
|
10.000.000 |
Região Nordeste | Número M |
1 250 |
10.000.000 |
Ampliação de Cais Marítimo |
|
|
3.000.000 |
Região Nordeste | Número M |
1 75 |
3.000.000 |
Reforma de Cais Marítimo |
|
|
4.500.000 |
Região Nordeste | Número M |
1 675 |
4.500.000 |
Construção de Armazém Carga Geral |
|
|
450.000 |
Região Nordeste | Número M2 |
1 4000 |
450.000 |
Construção de Pátio Rodoviário de Carga Portuárias |
|
|
2.500.000 |
Região Nordeste | Número M2 | 1 10000 | 2.500.000 |
Ampliação de Pátio Rodoviário de Cargas Portuárias |
|
|
2.500.000 |
Região Nordeste | Número M2 |
1 10000 |
2.500.000 |
Recuperação de Defensas Portuárias |
|
|
500.000 |
Região Nordeste | Número | 23 |
500.000 |
Dragagem |
|
|
|
Região Nordeste | Número M3 |
1 40000 |
900.000 900.000 |
Construção de Rede de Utilidade Junto ao Cais |
|
|
400.000 |
Região Nordeste | Número M |
1 675 |
400.000 |
Dragagem de Aprofundamento de Canal de Acesso |
|
|
7.000.000 |
Região Nordeste | Número M3 |
1 3000000 |
7.000.000 |
Transformação de Batelão em Draga Alto Transportadora |
|
|
800.000 |
Região Nordeste | Número | 1 |
800.000 |
Construção de Pátio de Estacionamento |
|
|
200.000 |
Região Nordeste | Número M2 |
1 8000 |
200.000 |
Construção de Prédio Público de Apoio Administrativo |
|
|
|
Região Nordeste | Número M2 |
1 900 |
400.000 40.000 |
PLANO PLURIANUAL
PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA 1995
ADMINISTRAÇÃO DO PORTO DE SÃO FRANCISCO DO SUL – APSFS
R$ 1,00
FUNÇÃO | FONTE | RECURSOS 1995 |
Assistência e Previdência |
Rec. Out. Fontes-Rec. Dir. Arrec. |
45.000 |
Transporte |
Tranf. Rec. Tes. – Rec. de Conv. Rec. Out. Fontes - Rec. Dir. Arrec. |
30.000.000 10.170.500 |
PLANO PLURIANUAL
PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA 1995
ADMINISTRAÇÃO DO PORTO DE SÃO FRANCISCO DO SUL – APSFS
R$ 1,00
PROGRAMA | FONTE | RECURSOS 1995 |
Previdência |
Rec. Out. Fontes - Rec. Dir. Arrec. |
45.000 |
Transporte Hidroviário |
Tranf. Rec. Tes.-Rec. de Conv. Rec. Out. Fontes - Rec. Dir. Arrec. |
30.000.000 10.170.500 |
TOTAIS POR FONTE | Tranf. Rec. Tes.-Rec. de Conv. Rec. Out. Fontes - Rec. Dir. Arrec. |
30.000.000 10.215.500 |
13.2 - DEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEM
DIAGNÓSTICO
As rodovias públicas no Estado de Santa Catarina compreendem uma rede de cerca de 61.578 km, sob diferentes níveis de jurisdição. A cargo da União, que a exerce através do DNER, estão 2.205 km; a cargo do Estado, sob responsabilidade do DER/SC, estão 6.078 km de estradas (incluídos nesse total, 1.004 km de rodovias estaduais transitórias), o restante da rede está sob jurisdição dos Municípios.
A rede rodoviária pavimentada atende, atualmente, às sedes de 209 municípios catarinenses, outros 12 municípios têm sedes atendidas por rodovias em pavimentação e 39 municípios não têm sedes ligadas por via pavimentada.
Decorrente de intensos investimentos efetuados no melhoramento da rede de rodovias estaduais, a partir de meados da década de 70 a rede estadual pavimentada experimentou crescimento acelerado. Exatamente nesse período ocorreu a desvinculação tributária no financiamento do setor, subtraindo sua autonomia e flexibilidade de alocação de recursos para expansão e manutenção da rede rodoviária.
Os recursos alocados para o setor, através de financiamentos, foram investidos, de forma preponderante, na expansão da rede pavimentada.
Para a manutenção da rede rodoviária, contou-se com recursos próprios do Estado e com poucos recursos financiados - destinados, nesse caso, aquisições de materiais e de equipamentos para conservação.
A insuficiência de recursos para a adequada manutenção das estradas em tráfego - principalmente das estradas não pavimentadas, foi parcialmente compensada pela diminuição de sua extensão, através das novas pavimentações.
A medida em que os pavimentos envelhecem, estes demandam tratamento preventivo, além da conservação de rotina, cujo porte aumenta à medida em que se postergam as operações de manutenção periódica, até se chegar ao limite de vida útil, quando se tornam inevitáveis obras de restauração de pavimentos, cujo custo pode chegar a se equivaler à de uma pavimentação nova, dependendo do grau de degradação da estrutura do pavimento.
Ao longo do último quinquênio, à medida em que extensões crescentes de trechos pavimentados chegavam ao limiar de suas vidas úteis, a degradação dos pavimentos pôde ser sentida, de forma visível, pelos usuários. Os parâmetros técnicos de mensuração do estado dos pavimentos, imperceptíveis enquanto os pavimentos podem ser tratados com medidas preventivas, deram lugar a buracos, grosseiras deformações e desagregações de pavimentos, resultantes da falta de investimentos adequados em tempo hábil.
Essa situação não é exclusiva das rodovias estaduais; problemas da mesma natureza são experimentados no âmbito das rodovias federais, com o agravante de que nessas rodovias os pavimentos são mais antigos e o trânsito é significativamente maior em volume e mais pesado em sua composição, resultando solicitações mais intensas e demandando intervenções de maior porte e em intervalos mais reduzidos.
A malha rodoviária Estadual de Conservação possui 5.477,1 Km.
Dos 3.041,9 Km pavimentados, 49% ou 1.190,0 Km necessitam de serviços de recuperação (restauração total, recapeamento asfáltico, capeamento asfáltico, etc.).
Os 2.435,7 Km restantes, que são rodovias com revestimento primário, quase na sua totalidade, necessitam dos serviços de recuperação.
A segurança rodoviária, no que se refere a sinalização e fiscalização estão deficientes em 30% das rodovias.
Faz-se necessário a melhoria das grandes vias de escoamento do estado, com a duplicação de diversos trechos da BR-101, com a implantação e pavimentação dos segmentos da BR-282 e BR-470, com a restauração de trechos das BRs 282, 470 e 101 e em conseqüência os projetos específicos.
A Ponte Hercílio Luz necessita de uma conservação permanente, cujas ações dependem do projeto de restauração em andamento.
A ponte Colombo Machado Salles necessita de serviços de limpeza das passarelas de pedestres e drenagem superficial, limpeza e/ou substituição de juntas.
A Ponte Pedro Ivo Campos necessita de serviços de limpeza das passarelas e drenagem superficial, limpeza e verificação das juntas de transição, e a manutenção das partes metálicas. Conclusão da obra, com a execução da passarela para pedestres, pintura e serviços complementares.
Na área de administração, hoje, encontra-se com praticamente todas as máquinas e equipamentos de escritório, obsoletos e inadequados para o exercício dos serviços do órgão.
Faz-se necessário, implantar juntamente com a nova estrutura administrativa, novas técnicas de serviços e equipar as gerencias de todos os 22 Distritos Rodoviários, em fase de estruturação.
Apesar do órgão estar se instalando em nova sede, o espaço físico é insuficiente. Parte da administração central, ficará em espaços físicos distantes. Ex:
Laboratório Almoxarifado Treinamento Garagem |
- Capoeiras - Estreito - Capoeiras e Centro - Capoeiras e Centro |
As distancias, não permitem um gerenciamento adequado dos recursos humanos e materiais.
DIRETRIZES
- Concentrar recursos no desenvolvimento de projetos especiais que contam com a participação de organismos nacionais e internacionais voltados a promoção do desenvolvimento como BID, BIRD e BNDES.
- Garantir investimentos em programas com financiamento, obedecidos os valores da contrapartida do governo do Estado, asseguram a realização de metas definidas na formulação desses programas.
- Manter um estoque em torno de 2.800 Km de projetos de engenharia em seus arquivos, para servir de amostragem às instituições financeira.
- Definir o programa plurianual para a execução de obras, definindo desta forma a listagem de projetos à serem elaborados, de forma a contemplar as obras ainda sem projetos e previstas para os anos de 1993 e 1994. Para estes anos não é prevista a elaboração de projetos que não estejam diretamente vinculados as obras previstas.
- Humanizar as rodovias, melhorando as condições de trafegabilidade, através de: recuperação das pistas de rolamento, renovação e maior sinalização, melhor fiscalização do tráfego e ações de proteção vegetal e paisagismo.
- Executar um projeto final de Engenharia definitivo, para a restauração da Ponte Hercílio Luz e a sua recuperação, propriamente dita.
- Executar os serviços de conservação rotineira das pontes.
- Criar uma rede de troncos rodoviários principais, possibilitando uma melhor interligação de todas as regiões do estado, através da duplicação, restauração, implantação e pavimentação dos diversos segmentos das BRs.
- Melhorar o escoamento da produção desde os pequenos centros produtores até as grandes vias de escoamento, e, em conseqüência com os grandes centros consumidores.
- Melhorar o sistema viário insular de Florianópolis através da implantação da via expressa sul.
- Centralizar o corpo administrativo permitindo um melhor aproveitamento e integração, possibilitando efetivo gerenciamento das atividades meio e fim.
- Renovar gradativamente máquinas e equipamentos de modo a suprir as necessidades existentes e gerar maior produtividade nas atividades meio da Autarquia.
OBJETIVOS
- Elaborar e/ou reformular projetos de engenharia necessários ao dimensionamento e execução de investimentos relacionados com o sistema rodoviário do Estado, e promover estudos e pesquisas visando à otimização de construção.
- Promover a conservação, restauração, operação e segurança rodoviária, privilegiando investimentos na manutenção do patrimônio constituído pela infra-estrutura rodoviária e promovendo melhoramentos na malha, em volume e porte compatíveis com a possibilidade de alocação equilibrada de recursos entre manutenção e expansão. No caso da expansão da malha, observar o equilíbrio entre investimentos com retorno econômico, maximizando benefícios sociais, privilegiando rodovias de trânsito intenso, de ligações regionais e que propiciam acessos a sedes municipais.
- Instituir um sistema de monitoramento da malha rodoviária, compreendendo o acompanhamento da operação, da fiscalização, da conservação e da exploração em prol da segurança dos usuários e da preservação da via.
- Construir, restaurar e manter obras de arte especiais.
- Executar obras em pontes, viadutos e outras estruturas integrantes do corpo estradal visando à continuidade do sistema viário, e permitindo, através de substituição de pontes de madeira, dar maior vida útil às obras e menor custo de manutenção.
- Proporcionar mais segurança ao tráfego e aumentar a vida útil do pavimento, diminuindo assim o custo operacional dos veículos, diminuindo o alto grau de periculosidade das nossas rodovias, preservando vidas humanas.
- Melhorar e ampliar as operações de manutenção da rede rodoviária, através da compra de novas equipamentos, veículos e materiais de sinalização rodoviária.
- Manter e restaurar as pontes Hercílio Luz, Colombo Salles e Pedro Ivo Campos, ligações para a travessia Ilha-Continente que demandam cuidados atípicos.
- Reestruturar, reciclar e preparar o corpo técnico do órgão para a execução das tarefas inerentes à normalização e fiscalização de execução de investimentos e de operação.
- Privatizar gradualmente os serviços, observada a conveniência administrativa, na medida em que o órgão possa deixar de executá-los por administração direta.
- Viabilizar a captação de recursos externos e internos, via programas de financiamento junto a bancos de desenvolvimento, bem como o aporte de recursos locais do tesouro para contrapartida financeira, complementados por recursos a serem buscados através de auxílios da União, em programas específicos de interesse mútuo, e por recursos a serem captados através da exploração da faixa de domínio, da cobrança de serviços e da arrecadação de multas, bem como a participação da iniciativa privada, mediante negociações de concessões de exploração de vias.
- Implantar a via expressa Sul-Florianópolis definindo a ocupação de novas áreas, implantando espaços livres, sistema viário e outras utilidades.
- Melhorar a movimentação de veículos e cargas, permitindo atendimento inter-regional e extra-regional.
- Integrar totalmente o corpo administrativo central do órgão, permitindo a Direção Geral, um gerenciamento integral e efetivo de todos os recursos disponíveis.
PLANO PLURIANUAL
PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1995
DEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEM – DER
TRANSPORTE
R$ 1,00
PROGRAMA/META FÍSICA |
| 1995 |
|
UNIDADE DE MEDIDA | QUANTIDADE | CUSTO | |
Administração |
|
|
|
Restauração de Rodovia |
Km |
787 |
22.729.000 |
Capacitação de Recursos Humanos da Administração Pública |
Evento Participante Hora/Aula |
75 75 2.500 |
88.500 |
Contratação de Consultoria para |
|
|
|
Avaliação do Impacto Ambiental da Construção e Restauração das Rodovias | Número | 1 |
135.000 |
Avaliação do Estado da Malha Rodoviária Pavimentada | Km | 3.041 | 640.000 |
Supervisão do Programa |
PROGRAMA |
1 |
1.500.000 |
Treinamento de Recursos Humanos na Área do Transporte |
Evento | 30 | 530.000 |
Aquisição de Máquinas, Motores e Equipamentos |
|
|
|
De Informática Para Obras | Número Número |
85 80 |
177.331 16.464 |
Aquisição de Veículos, Aeronaves e Embarcações |
|
|
|
Veículos Pesados Veículos Especiais Outros Aquisição de Material de Escritório Aquisição de Mobiliário em Geral | Número Número Número Número Número |
30 5 15 35 60 |
14.824 5.403 24.046 6.173 5.296 |
Aquisição de Equipamentos e Materiais Permanentes Diversos |
|
|
|
De Pesquisa Instrumento Diversos Outros | Número Número Número |
20 30 75 |
21.264 26.525 12.327 |
Transporte Rodoviário |
|
|
|
Controle de Erosão em Estradas Rurais |
Km Microbacia |
1.040 130 |
3.726.000 |
Implantação de Rodovia Pavimentação de Rodovia Implantação e Pavimentação de Rodovia |
Km Km Km |
6 8 58 |
11.000 13.000 10.410.000 |
Terraplenagem Complementar e Pavimentação de Rodovia |
Km |
111 |
21.541.066 |
PLANO PLURIANUAL
PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1995
DEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEM - DER
TRANSPORTE
R$ 1,00
PROGRAMA/META FÍSICA |
| 1995 |
|
UNIDADE DE MEDIDA | QUANTIDADE | CUSTO | |
Transporte Rodoviário |
|
|
|
Restauração de Rodovia Construção de Ponte Restauração de Ponte Recuperação de Acidentes Geológicos |
Km M M Número |
22 145 110 20 |
802.000 1.256.000 151.000 40.000 |
Construção de Trevo |
M2 Número |
30 3 |
1.000 15.000 |
Construção de Posto de Polícia Rodoviária Estadual | Número | 2 |
30.000 |
Construção de Viaduto Restauração de Viaduto |
M M |
50 10 |
105.000 1.000 |
Construção de Outras Obras Ligadas ao Transporte |
M Número | 60 2 | 55.000 10.000 |
Reforma de Outras Obras Ligadas ao |
|
|
|
Transporte Construção de Passarela Capeamento de Rodovias | Número M Km |
5 15 35 |
20.000 1.000 101.000 |
Sinalização de Rodovias |
|
|
|
Horizontal Vertical |
Km Peça |
810 2.600 |
51.000 31.000 |
Proteção Vegetal e Paisagismo em Rodovias Através de |
|
|
|
Hidrossemeadura Plantio de Mudas |
M2 Muda |
20.000 200.500 |
4.000 7.000 |
Conservação de |
|
|
|
Rodovias Rodovias e Pontes |
Km Km |
2.000 5.477 |
20.000 9.500.000 |
Desenvolvimento de Projetos de |
|
|
|
Engenharia Rodoviária |
Km Número |
295 4 |
281.151 1.000 |
Restauração Rodoviária Pontes Viadutos Engenharia Rodoviárias para Interseções |
Km M M Número |
120 200 160 20 |
61.946 6.034 4.826 5.938 |
PLANO PLURIANUAL
PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1995
DEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEM – DER
TRANSPORTE
R$ 1,00
PROGRAMAÇÃO/META FÍSICA |
| 1995 |
|
UNIDADE DE MEDIDA | QUANTIDADE | CUSTO | |
Transporte Rodoviário |
|
|
|
Engenharia Rodoviária para Duplicação |
Km |
80 |
114.434 |
Execução de Projetos Paisagísticos |
Km |
15 |
1.000 |
Contratação de Consultoria para |
|
|
|
Avaliação do Estado da Malha Rodoviária Pavimentada | Km | 1 | 10.000 |
Supervisão do Programa | PROGRAMA | 1 | 263.000 |
Avaliação de Obras Rodoviárias em Trechos | Km | 10 | 40.000 |
Fiscalização das Obras Rodoviárias nos Diversos Distritos | Número | 22 | 850.000 |
Supervisão e Fiscalização nos Diversos Trechos | Número | 30 | 1.200.000 |
Treinamento de Recursos Humanos na Área do Transporte | Evento Participante Hora/Aula | 20 600 200 | 270.000 |
Iluminação de Interseção de Rodovias |
|
|
|
Trevos Administração do Programa | Número Programa |
14 2 |
6.000 300.000 |
Desenvolvimento de Estudos, Pesquisas e Projetos |
|
|
|
Sondagem Geológica | Número Km M | 40 4 400 | 8.222 |
Relatório de Impacto no Meio Ambiente | Número | 5 | 39.401 |
Revisão de Projetos |
|
|
|
Reformulação | Km | 31 | 36.048 |
Serviços Administrativos Mantidos |
|
|
|
Material de Consumo Serviços de Terceiros e Encargos |
Produto Serviço |
25 25 |
2.500 2.500 |
Aquisição de Máquinas, Motores e Equipamentos |
|
|
|
De Informática Rodoviário | Número Número |
1 10 |
10.000 3.000 |
PLANO PLURIANUAL
PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1995
DEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEM - DER
TRANSPORTE
R$ 1,00
PROGRAMA/META FÍSICA |
| 1995 |
|
UNIDADE DE MEDIDA | QUANTIDADE | CUSTO | |
Transporte Rodoviário |
|
|
|
Aquisição de Veículos, Aeronaves e Embarcações |
|
|
|
Veículos Especiais | Número | 3 |
70.000 |
Aquisição de Material Betuminoso | Número | 1 |
30.000 |
PLANO PLURIANUAL
PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA POR REGIÃO 1995
DEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEM – DER
TRANSPORTE
R$ 1,00
PROGRAMAS/META FÍSICA |
| 1995 |
|
UNID. MEDIDA | QTIDADE | CUSTO | |
Administração |
|
|
|
Construção de Prédio Público com Finalidades Administrativas |
|
|
55.000 |
Região da Grande Florianópolis | Número M2 |
1 10000 |
55.000 |
Transporte Rodoviário |
|
|
|
Terraplenagem Complementar e Pavimentação de Rodovia |
|
|
11.248.087 |
Região da Grande Florianópolis |
M |
6023 |
11.248.087 |
Construção de Ponte |
|
|
140.000 |
Região da Grande Florianópolis | Número M |
1 1252 |
140.000 |
Construção de Viaduto |
|
|
2.553.442 |
Região da Grande Florianópolis |
M |
243 |
2.553.442 |
Contratação de Consultoria para Supervisão e Fiscalização nos Diversos Trechos |
|
|
872.179 |
Região da Grande Florianópolis | Número | 1 |
872.179 |
Transporte Urbano |
|
|
|
Restauração de Ponte |
|
|
190.000 |
Região da Grande Florianópolis |
M |
882 |
190.000 |
Conservação de Pontes |
|
|
260.000 |
Região da Grande Florianópolis |
M |
3361 |
260.000 |
PLANO PLURIANUAL
PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA 1995
DEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEM – DER
R$ 1,00
FUNÇÃO | FONTE | RECURSOS 1995 |
Assistência e Previdência |
Tranf. Rec. do Tes. - Ordinários |
2.820.070 |
Transporte |
Tranf. Rec. do Tes. - Ordinários T. Rec. Tes. – Oper. Cred. Internas Transf. Rec. Tes. - Op. C. Ext. Tranf. Rec. Tes. – Rec. de Conv. Rec. Out. Fontes-Rec Dir. Arrec. |
27.593.066 5.000.000 47.337.000 14.523.708 9.431.701 |
PLANO PLURIANUAL
PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA 1995
DEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAGEM – DER
R$ 1,00
PROGRAMA |
FONTE |
RECURSO 1995 |
Administração |
Tranf. Rec. do Tes. - Ordinários Transf. Tec. Tes. – Op. C. Ext. Rec. Out. Fontes - Rec. Dir. Arrec. | 11.123.000 18.707.000 3.294.701 |
Administração Financeira |
Tranf. Rec. do Tes. - Ordinários |
1.260.000 |
Previdência |
Tranf. Rec. do Tes. – Ordinários |
2.820.070 |
Transporte Rodoviário |
Tranf. Rec. do Tes. - Ordinários T. Rec. Tes. – Oper. Cred. Internas Transf. Rec. Tes. – Op. C. Ext. Tranf. Rec. Tes. – Rec. de Conv. Rec. Out. Fontes - Rec. Dir. Arrec. |
15.080.066 5.000.000 28.630.000 14.523.708 5.817.000 |
Transporte Urbano |
Tranf. Rec. do Tes. - Ordinários Rec. Out. Fontes - Rec. Dir. Arrec. |
130.000 320.000 |
TOTAIS POR FONTE | Tranf. Rec. do Tes. - Ordinários T. Rec. Tes. – Oper. Cred. Internas Transf. Rec. Tes. – Op. C. Ext. Tranf. Rec. Tes. - Rec. de Conv. Rec. Out. Fontes - Rec. Dir. Arrec. |
30.413.136 5.000.000 47.337.000 14.523.708 9.431.701 |
13.3 - DEPARTAMENTO DE TRANSPORTES E TERMINAIS
DIAGNÓSTICO
O Departamento de Transportes e Terminais - DETER, órgão gerenciador do Transporte no Estado, cumprindo os seus objetivos institucionais, administra um sistema que opera 802 linhas intermunicipais, somando 181 transportadoras registradas com uma frota de 2.700 ônibus.
Santa Catarina conta com aproximadamente 105.733,2 Km de rodovias federais, estaduais e municipais, pavimentadas ou em pavimentação.
Somente no período 87/90, circularam por essas rodovias aproximadamente 350.000.000 de passageiros nas linhas intermunicipais, além dos usuários das linhas interestaduais e internacionais.
Não se pode realizar uma viagem, utilizando-se apenas as estradas e os ônibus. Os equipamentos, de Apoio Rodoviário - EAR'S, conforto e segurança são parte integrante e indispensável para sua realização.
Dos 260 municípios do Estado, poucos dispõe de Terminais Rodoviários de Passageiros - TRP'S em condições que atendam os requisitos básicos para um bom funcionamento.
Visando atingir seus objetivos, o DETER, desde a sua criação prestou assessoria técnica e elaborou projetos de engenharia, beneficiando 130 Prefeituras Municipais.
Foram celebrados 97 convênios de cooperação financeira para a construção de - TRP’S.
Implantou-se, através de convênio com Prefeituras Municipais e/ou diretamente pelo DETER (licitações) l.740 Abrigos de Passageiros.
O Serviço de Navegação Interior de Travessia também faz parte do sistema. Existem hoje, 08 empresas de Navegação Interior de Travessia, cadastradas, operando 09 travessias. Em estudos realizados, concluí-se que há aproximadamente 40 travessias operando irregularmente.
Visando a melhoria desse sistema, o DETER participou financeiramente da construção dos Terminais Hidroviários de Itajaí, Navegantes e São Francisco do Sul.
Durante os 13 anos de funcionamento do Terminal Rita Maria, muito pouco se fez em relação a sua manutenção e conservação. Faz parte da programação do órgão colocar a disposição do usuário o terminal em plenas condições de uso e para tal vem realizando investimentos na recuperação da rede elétrica, esquadrias e cobertura.
O DETER realizou estudos para adoção de uma nova Metodologia de Cálculo Tarifário para o Serviço Rodoviário.
Realizou também os trabalhos de reclassificação de linhas, que está sendo implantado gradativamente.
O Estudo de Viabilidade Técnico-Econômico de Sistemas Alternativos de Transporte de Massa - SISTRAM, (Grande Florianópolis), desenvolvido pela SOTEPA em convênio firmado entre EBTU e SET teve o acompanhamento técnico do DETER.
Concluímos que o desempenho do órgão poderá ser aprimorado, caso a legislação vigente seja adequada as reais necessidades do sistema.
Estudos foram realizados para alterar a sistemática de atualização dos valores das multas cobradas.
O desprovimento de equipamentos aliado ao excesso de disfunções de pessoal também tem colaborado para que o Departamento de Transportes e Terminais - DETER órgão administrador do Transporte no Estado, encontre obstáculos no desempenho das suas atividades, dificultando portanto o gerenciamento do sistema.
O DETER, procurando sanar tais problemas está realizando estudos para implantar uma nova estrutura que permita cumprir, com eficiência, as complexas atividades do órgão, na busca da segurança e do conforto dos usuários do transporte intermunicipal, objetivo primordial do órgão.
DIRETRIZES
- Estabelecer um nova metodologia para o transporte rodoviário e hidroviário, visando a integração dos municípios catarinenses.
- Reestruturar administrativa e funcionalmente o órgão, encarregado de planejar, executar, controlar e fiscalizar os serviços de transporte rodoviário intermunicipal de passageiros e de navegação interior de travessia no Estado, otimizando-os de modo a aperfeiçoar o seus desempenho.
- Apoiar, indiscriminadamente, todas as iniciativas viáveis (oficiais, privadas ou comunitárias) que visem a melhoria do transporte rodoviário intermunicipal de passageiros, navegação interior de travessia e o transporte de cargas.
- Desenvolver e implantar um Plano Diretor de Terminais Rodoviários, objetivando o pleno controle e adequação às necessidades, oferecendo ao usuário um sistema integrado e eficiente no início, meio e fim da viagem.
- Investir no melhoramento da operação do transporte rodoviário de passageiros pela alocação de recursos para a elaboração e implantação de um Plano Diretor de Transporte.
- Alocar recursos financeiros em realizações que visem a redução do custo do transporte de passageiros e o aumento das condições de conforto e segurança oferecidas aos usuários pela implantação de abrigos de passageiros e construção de terminais rodoviários e hidroviários.
OBJETIVOS
- Elaborar um anteprojeto de lei específico que estabeleça as diretrizes de atuação do Estado na área de Terminais de Passageiros.
- Definir critérios técnicos para a construção de Equipamentos de Apoio Rodoviário intermunicipal de passageiros.
- Promover a conservação e manutenção de 15.959 m2 de área construída do Terminal Rita Maria.
- Construir no quadriênio 92/95, 84 Terminais Rodoviários de Passageiros - TRP'S.
- Implantar, até 1995, 1.800 Abrigos de Passageiros - AP'S.
- Reestruturar e modernizar o órgão, para seus melhor desempenho operacional.
- Adequar a política de atuação do órgão, objetivando verificar, através de auditorias, os levantamentos efetuados junto as empresas transportadoras o correto recolhimento da Tarifa de Administração.
- Promover o Planejamento e modernização do sistema - T.A.
- Desenvolver e implantar o Plano Diretor de Terminais Rodoviários.
- Incentivar as empresas transportadoras a promoverem a renovação da frota bem como a modernização administrativa e operacional, além de treinamento sistemático de cobradores e motoristas.
PLANO PLURIANUAL
PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA l995
DEPARTAMENTO DE TRANSPORTES E TERMINAIS – DETER
TRANSPORTE
R$ 1,00
PROGRAMA/META FÍSICA |
| 1995 |
|
UNIDADE DE MEDIDA | QUANTIDADE | CUSTO | |
Administração |
|
|
|
Capacitação de Recursos Humanos da Administração Pública |
Evento Participante Hora/Aula |
50 200 1.500 |
23.800 |
Aquisição de Máquinas, Motores e Equipamentos |
|
|
|
De Escritório | Número | 30 | 10.000 |
De Informática | Número | 5 | 15.000 |
Aquisição de Veículos, Aeronaves e Embarcações |
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|
Veículos | Número | 2 | 20.000 |
Planejamento Governamental |
|
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|
Desenvolvimento de Estudos, Pesquisas e Projetos |
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Setor Rodoviário | Número | 2 | 30.600 |
Transporte Rodoviário |
|
|
|
Implantação de Abrigos de Passageiros | Número | 90 | 72.000 |
Transferência de Recursos para Implantação de Abrigos de Passageiros | Número | 210 | 168.000 |
Aquisição de Máquinas, Motores e Equipamentos |
|
|
|
De Escritório De Informática | Número Número | 4 2 | 7.000 7.000 |
PLANO PLURIANUAL
PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA POR REGIÃO
DEPARTAMENTO DE TRANSPORTES E TERMINAIS – DETER
TRANSPORTE
R$ 1,00
PROGRAMA/META FÍSICA |
| 1995 |
|
UNIDADE DE MEDIDA | QTIDADE | CUSTO |
|
Administração |
|
|
|
Construção de Centro de Treinamento Região da Grande Florianópolis | Número M2 |
1 600 |
34.600 17.300 |
Transporte Rodoviário |
|
|
|
Reforma de Terminal Rodoviário de Passageiros |
|
|
|
Região da Grande Florianópolis | Número M2 | 1 15959 | 75.620 75.620 |
Transferência de Recursos para Construção de Terminal Rodoviário de Passageiros |
|
|
|
Região da Grande Florianópolis | Número M2 |
3 8600 |
361.240 105.000 |
Região Sul | Número M2 | 1 300 | 35.000 |
Reforma de Terminal Rodoviário de Passageiros |
|
| 35.000 |
Região da Grande Florianópolis | Número | 1 |
35.000 |
Transporte Hidroviário |
|
|
|
Construção de Terminal Hidroviário Região da Grande Florianópolis | Número M2 |
1 80 |
30.000 15.000 |
PLANO PLURIANUAL
PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA 1995
DEPARTAMENTO DE TRANSPORTES E TERMINAIS – DETER
R$ 1,00
FUNÇÃO | FONTE | RECURSOS 1995 |
Assistência e Previdência Transporte |
Rec. Out. Fontes - Rec. Dir. Arrec. Rec. Out. Fontes - Rec. Dir. Arrec. | 126.900 3.605.895 |
PLANO PLURIANUAL
PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA 1995
DEPARTAMENTO DE TRANSPORTES E TERMINAIS – DETER
R$ 1,00
PROGRAMA | FONTE | RECURSOS 1995 |
Administração Planejamento Governamental Previdência Transporte Rodoviário Transporte Hidroviária |
Rec. Out. Fontes - Rec. Dir. Arrec. Rec. Out. Fontes - Rec. Dir. Arrec. Rec. Out. Fontes - Rec. Dir. Arrec. Rec. Out. Fontes - Rec. Dir.Arrec. Rec. Out. Fontes - Rec. Dir. Arrec. |
2.906.065 30.600 126.900 645.230 24.000 |
TOTAIS POR FONTE | Rec. Out. Fontes - Rec. Dir. Arrec. | 3.732.795 |
13.4 - DEPARTAMENTO DE EDIFICAÇÕES E OBRAS HIDRÁULICAS - DEOH
DIAGNÓSTICO
Obras Hidráulicas
A região costeira do Estado de Santa Catarina que abrange cerca de ..........km de literal, preenchida por 26 (vinte e seis) municípios apresenta diversos problemas, principalmente de regularização das barras de vários sistemas hídricos que desaguam no oceano, além de problemas de erosão costeira, assoreamento nos trechos de acesso aos portos marítimos e necessidade de implantação de diversas obras costeiras que equacionem a problemática existente.
Dentro do elenco de obras necessárias a curto prazo, podemos citar, percorrendo desde o extremo Sul do Estado até o seu limite Norte, como principais exigências de investimentos as seguintes:
- Barra do Rio Mampituba
Dragagem do canal navegável e prolongamento dos molhes de fixação da barra;
- Barra do Rio Araranguá
Implantação de dois molhes para fixação da barra e obras de escavação e dragagem no trecho definido para o local;
- Barra do Terneiro
Dragagens do canal de ligação à Lagoa de Urussanga Velha e obras complementares;
- Barra de Camacho
Continuidade das obras de abertura e fixação da barra objetivando a troca d'água entre o oceano e as Lagoas do Camacho e Garopaba do Sul;
- Barra da Laguna
Execução do projeto de retificação e prolongamento do Molhe Sul da barra;
- Complexo Lagunar Sul-Catarinense
Diversas obras de dragagem para melhoria da circulação d'água entre as Lagoas de Santo Antônio, Imaruí, Mirim, Manteiga, Ribeirão Grande, Camacho, Santa Marta e Garopaba do Sul;
- Itapirubá
Execução de pequenos espigões na praia para proteção do litoral;
- Imbituba
Obras de recuperação do molhe de abrigo do Porto e obras de expansão e remodelação do porto;
- Barra de Ibiraquera
Projeto de fixação da barra;
- Palhoça e Biguaçu
Desassoreamento dos rios que desaguam no oceano.
- Tijucas
Dragagem e desobstrução da Barra do Rio Tijucas;
- Balneário Camboriú
Projeto de engordamento da faixa da praia e proteção de trechos da enseada;
- Itajaí
Estudos hidráulicos para expansão do Porto para região do Saco da Fazenda;
- Navegantes
Projeto Final de Engenharia dos molhes de fixação do futuro Canal Extravasor do Rio Itajaí-Açú;
- Piçarras e Penha
Execução do Projeto de recuperação da praia mediante aterro hidráulico;
- Barra Velha
Elaboração do projeto de proteção do litoral e dragagens no Rio Itajuba, nas proximidades da foz;
- Barra do Sul
Continuação do projeto de abertura e fixação da Barra do Linguado, com dragagens e prolongamento dos molhes existentes;
- Baia da Babitonga
Estudos e Projetos para melhoria de circulação d'água e desassoreamento de trechos críticos;
- Barra do Saí-Mirim (Itapoá)
Projeto de fixação da barra com execução de cerca de 300 m de molhes.
A rede hídrica do Estado de Santa Catarina requer grandes investimentos, principalmente para o Controle de Cheias e Defesa Contras Enchentes.
Dentro das necessidades de ações e obras hidráulicas nas principais bacias hidrográficas podemos relacionar os rios que requerem investimentos;
- Itajaí - Açú
- Itajaí Mirim
- Itajaí do Norte
- Itajaí do Sul
- Cachoeira
- Itapocú
- Cubatão
- Piraí
- Negro
- Negrinho
- Canoinhas
- Timbó
- Benedito
- Peixe
- Chapecó
- Chapecozinho
- Antas
- Araranguá
- Tubarão
- Canoas
- Marombas
- Caveira
- Iguaçu
As principais obras a serem implementadas integram o Plano Global e Integrado de Defesa Contras as Enchentes, constante do orçamento da União e requer contra-partida do Estado da ordem de 40% do Investimento.
Para o Vale do Itajaí temos:
- Construção do Canal Extravasor, incluindo remanejamento da rodovia e construção de três pontes;
- Dragagens no Rio Itajaí-Açú e aterros das áreas baixas;
- Construção de Polders e Estações de Bombeamento;
- Dragagem do trecho Lontras - Rio do Sul, incluíndo projetos e obras de recuperação de margens;
- Obras de proteção de margens em Blumenau;
- Execução do Canal e reforço em Gaspar;
- Proteção contra enchentes e enxurradas em Blumenau, nos Ribeirão Garcia e Ribeirão da Velha;
- Melhoramento Fluvial do Rio Itajaí Mirim;
- Obras complementares de dragagem, alargamento e endicamento, remanejamento de Infra-Estrutura, conformação de taludes nas cidades de Gaspar, Ilhota e Itajaí.
Nas demais Bacias Hidrográficas, podemos relacionar;
- Obras de proteção contra enchentes na cidade de Porto União, no Rio Iguaçú;
- Obras de dragagem em Joinville, Araquari e São Francisco do Sul, na Bacia do Rio Cachoeira;
Nas outras bacias, há necessidade de elaborar projetos executivos para obras de proteção contra cheias;
- Cidade de Canoinhas e Três Barras
- Rio Negrinho
- Chapecó
- Xanxerê
- Águas de Chapecó
- São Carlos
Para atender as obras de Barragens para controle de cheias e Proteção de Vales e Cidades, podemos citar a necessidade de investimentos Federais mediante convênios e contra-partida do Estado, na ordem de 30% para as seguintes obras:
- Obras emergenciais na Barragem-Sul (Vale do Itajaí);
- Manutenção e operação das Barragens Oeste, Sul e Norte;
- Canal de fuga do vertedor da Barragem Norte;
- Barragem de Pedras Grandes;
- Barragem de Braço do Norte;
- Barragem em Armazém;
- Barragem do Rio Bonito;
- Barragem do Rio Leão;
- Barragem do Rio Mampituba.
DIRETRIZES
- Execução da política de edificações do Governo do Estado.
- Execução da política de obras hidráulicas que tenham por objetivo a recuperação de áreas de interesse da Defesa Civil do Estado e a viabilização dos equipamentos.
- Elaboração de estudos, projetos e orçamentos, com vistas a construção, adaptação, restauração e conservação dos edifícios públicos ou os de interesse do Governo do Estado.
- A fiscalização da aplicação dos recursos transferidos pelo Estado a Municípios e ou outras instituições que tenham como objetivo a construção, ampliação, reforma ou ampliação de imóveis do Estado.
- A monitoração dos equipamentos e empreendimentos da Defesa Civil do Estado.
- A elaboração e execução de projetos de urbanização e de obras especiais do interesse da Administração Pública Estadual.
- A expansão da política estadual de obras hidráulicas, costeiras, lacustres e fluviais, envolvendo projetos, estudos, pesquisas, desenvolvimento e recuperação de áreas litorâneas, estuários, rios, sistemas lagunares costeiros, defesa de mangues e costas, fixação de dunas, abertura e fixação de barras, dragagem, drenagens e proteção de praias em todo o Estado.
- Execução de serviços de avaliação, vistoria, topografia e sondagem nos imóveis de interesse da Administração Pública.
- Desenvolvimento de outras atividades relacionadas com as políticas de edificações e obras hidráulicas.
OBJETIVOS
- Ampliar e reformar o edifício sede na avenida Ivo Silveira em Florianópolis;
- Construir e/ou ampliar as coordenadorias regionais na capital e no interior do Estado;
- Desassorear os acessos aos portos marítimos;
- Regularizar as barras de vários sistemas hídricos que deságüem no oceano;
- Implantar obras costeiras que equacionem os problemas existentes;
- Executar obras hidráulicas nas principais bacias hidrográficas do Estado, principalmente no que diz respeito ao controle de cheias e defeso contra enchentes.
PLANO PLURIANUAL
PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA 1995
DEPARTAMENTO DE EDIFICAÇÕES E OBRAS HIDRÁULICAS
ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO
R$ 1,00
PROGRAMA/META FÍSICA |
| 1995 |
|
UNIDADE DE MEDIDA | QUANTIDADE | CUSTO | |
Administração |
|
|
|
Aquisição de Máquinas, Motores e Equipamentos Outros | Número | 1.000 |
|
Aquisição de Equipamentos e Materiais Permanentes Diversos |
|
|
|
Livros e Publicações Técnicas | Número | 2.000 |
|
PLANO PLURIANUAL
PROGRAMAÇÃO FÍSICO-FINANCEIRA POR REGIÃO 1995
DEPARTAMENTO DE EDIFICAÇÕES E OBRAS HIDRÁULICAS
ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO
R$ 1,00
PROGRAMA/META FÍSICA |
| 1995 |
|
UNID. MEDIDA | QTIDADE | CUSTO | |
Administração |
|
|
|
Execução de Obras Hidráulicas Marítimas |
|
|
|
Dragagens |
|
| 3.560.000 |
Região da Grande Florianópolis Região do Vale do Itajaí Região Sul | M3 M3 M3 | 60000 1600000 426.000 | 126.000 1.500.000 1.934.000 |
Entroncamento |
|
| 4.772.000 |
Região da Grande Florianópolis Região do Vale do Itajaí Região Nordeste Região Sul | M3 M3 M3 M3 | 760000 4641 200000 339510 | 392.370 70.000 500.000 3.809.630 |
Derrocagem |
|
| 240.000 |
Região Sul | M3 | 90000 | 240.000 |
Execução de Obras Hidráulicas Fluviais |
|
|
|
Proteção de Margens |
|
| 500.000 |
Região do Vale do Itajaí | M3 | 10000000 | 500.000 |
Drenagem |
|
| 500.000 |
Região do Vale do Itajaí | M3 | 800000 | 500.000 |
Endicamentos |
|
| 400.000 |
Região Sul | Número | 6 |
400.000 |
Ampliação de Prédio Público com Finalidades Administrativas |
|
|
380.000 |
Região da Grande Florianópolis Região Nordeste Região Norte Região Sul Região do Alto Vale do Itajaí |
M2 M2 M2 M2 M2 |
150 300 300 300 300 |
30.000 87.500 87.500 87.500 87.500 |
Execução de Serviços Hidráulicos |
|
|
|
Elaboração de Projetos Hidráulicos |
|
| 8.000 |
Região da Grande Florianópolis |
Projeto |
1000 |
8.000 |
Levantamento de Campo |
|
|
20.000 |
Região Nordeste | Km2 |
55 |
20.000 |
PLANO PLURIANUAL
PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA 1995
DEPARTAMENTO DE EDIFICAÇÕES E OBRAS HIDRÁULICAS
R$ 1,00
FUNÇÃO | FONTE | RECURSOS 1995 |
Administração e Planejamento | Tranf. Rec. do Tes. - Ordinários Tranf. Rec. Tes. - Rec. de Conv. Rec. Out. Fontes - Rec. Dir. Arrec. | 2.165.000 10.000.000 70.000 |
Assistência e Previdência | Tranf. Rec. do Tes. - Ordinários |
935.000 |
PLANO PLURIANUAL
PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA 1995
DEPARTAMENTO DE EDIFICAÇÕES E OBRAS HIDRÁULICAS
R$ 1,00
PROGRAMA | FONTE | RECURSOS 1995 |
Administração | Tranf. Rec. do Tes. - Ordinários Tranf. Rec. Tes. - Rec. de Conv. Rec. Out. Fontes - Rec. Dir. Arrec. | 2.165.000 10.000.000 70.000 |
Previdências | Tranf. Rec. do Tes. - Ordinários | 935.000 |
TOTAIS POR FONTE | Tranf. Rec. do Tes. - Ordinários Tranf. Rec. Tes. - Rec. de Conv. Rec. Out. Fontes - Rec. Dir. Arrec. | 3.100.000 10.000.000 70.000 |
ANTÔNIO CARLOS KONDER REIS
Governador do Estado